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Afinal, quem ta vencendo essa guerra na Síria?
Moderador: Conselho de Moderação
Voce tem toda razão... Afirmar isso dos imigrantes brasileiros é tão absurdo e patético como dizer que todo imigrante português no Brasil se chama Manuel ou Joaquim, mal sabe ler ou escrever; que vem aqui para abrir uma quitanda ou padaria e que suas mulheres só se lavam se forem ser usadas pelo gajo.pt escreveu:Eu acho que a expressão «neocon» já está um pouco fora de uso, há pelo menos uns 6 anos.
Os neocons são um grupo de pessoas que não entendeu o verdadeiro sentido da mudança no mundo e pensou que a História tinha chegado ao fim, tentando por isso garantir que, tendo chegado o fim da História, era preciso apenas manter o poder dos Estados Unidos, sustentando o poder economico nos gloriosos produtos financeiros que na altura ainda não eram tóxicos.
Os neocons foram enterrados no dia em que o próprio presidente Bush disse que Wall Street tinha andado a fazer "_erda.
Quando à exportação europeia de extremistas islâmicos, não passa de propaganda.
É mais ou menos como dizer que todos os imigrantes brasileiros são travestis e que todo o brasileiro que sai do país para a Europa vai fazer negócios de sexo.
Seria pura e simplesmente absurdo e patético afirmar isso.
A verdade é que ninguém sabe muito bem como se ver livre do Assad, embora toda a gente já tenha percebido que ele não pode ficar.
Israel.Afinal, quem ta vencendo essa guerra na Síria?
Um vizinho sólido que servia de passagem de armamento e pessoal do Irã para o Líbano. Em relação aos outros, estão bem piores e ocupados na guerra, não vão poder nem pensar em Israel tão cedo. Prova disso são os ataques aéreos sem retaliação nenhuma, nem mesmo do hezbolah.Para Israel está sendo bem negativo. Perdeu um vizinho sólido e ganhou uma guerra civil do lado de casa.
Eu acho isso consequência inevitável. Mas perder gente qualificada também é ruim. Ao mesmo tempo, permite o monitoramento israelense dessas capacidades e comunicações. Além dos deslocamentos. Existe também a presença de forças especiais de quase todos os interessados no conflito, americanos, russos, iranianos, israelenses e etc. Com uma completa bagunça institucional, fica fácil agir com negação de autoria. O cenário de possibilidade de emprego total de meios, sem se preocupar com limites humanitários nem perdas civis, facilita ações de teste de capacidade.Por outro lado, o Hezbollah está ganhando expertise em combate urbano com esse engajamento na Síria. Isso pode trazer resultados no futuro. Ainda mais se a Síria repassar muitos armamentos sofisticados, vindos da Rússia, como recompensa pelo apoio.