O futuro da AAAe no Brasil

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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eligioep
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7126 Mensagem por eligioep » Qui Mai 16, 2013 7:46 pm

Já chegaram 8 ao porto do Rio de Janeiro....




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BrasilPotência
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7127 Mensagem por BrasilPotência » Qui Mai 16, 2013 8:41 pm

Com o que já estava aqui são 9 então [009]




Brava Gente, Brasileira!!!
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LeandroGCard
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7128 Mensagem por LeandroGCard » Qui Mai 16, 2013 8:57 pm

Túlio escreveu:Existe: SU-35 mais um substituto Nacional do AMX, com bomb bay e usando a mesma turbina mas SEM PC, a isso chamo HI-LO-MIX...
Sem PC? Porque?


Leandro G. Card




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Luís Henrique
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7129 Mensagem por Luís Henrique » Sex Mai 17, 2013 12:25 am

LeandroGCard escreveu:
Túlio escreveu:Existe: SU-35 mais um substituto Nacional do AMX, com bomb bay e usando a mesma turbina mas SEM PC, a isso chamo HI-LO-MIX...
Sem PC? Porque?


Leandro G. Card

Também não entendi.




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7130 Mensagem por Skyway » Sex Mai 17, 2013 10:45 am

Túlio escreveu:Existe: SU-35 mais um substituto Nacional do AMX, com bomb bay e usando a mesma turbina mas SEM PC, a isso chamo HI-LO-MIX...
Você quer nacionalizar o Blackburn Buccaneer?

Ah ta...é mesma turbina do Su-35, não do AMX... :lol:




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7131 Mensagem por arcanjo » Sex Mai 17, 2013 11:48 am

17 de Maio, 2013 - 11:24 ( Brasília )
GEPARD DESEMBARCA NO BRASIL

Imagem

O perfil oficial do Exército Brasileiro no site de relacionamento Facebook divulgou hoje a foto do desembarque do Sistema Antiaéreo GEPARD no Brasil atráves da Base de Apoio Logístico do Exército no Rio de Janeiro,

O CARRO ANTIAÉREO GEPARD*

O carro Gepard foi desenvolvido pela Krauss-Maffei Wegmann na década de 70 e 80 com o objetivo de proteger forças blindadas de ataques aéreos, desencadeados por helicópteros de ataque, os quais consistiam em uma das principais ameaças a blindados, dentro do cenário europeu da Guerra Fria.

Trata-se de um carro dotado de dois canhões antiaéreos Oerlikon de 35mm, operando em conjunto com radares de aquisição de alvo e direção de tiro em uma torre de giro estabilizada montada sobre o chassi do Leopard 1.

Recentemente os Gepard 1A2 do Exército Alemão foram submetidos a uma ampla modernização contratada pela administração federal alemã, pois havia a intenção de se manter este sistema em operação até 2025.

Mudanças estruturais e doutrinárias, no entanto, fizeram com que o Exército Alemão desativasse esse sistema, pois no atual contexto em que a Alemanha se encontra, formando um único bloco de defesa europeu, segundo o qual o mesmo só seria empregado com o estabelecimento de uma supremacia aérea a ser provida por EUA e Reino Unido, não haveria mais a necessidade de um material de defesa antiaérea de baixa altura, mantendo-se apenas o emprego de mísseis terra-ar de média altura e jatos interceptadores.

Na modernização realizada,foi feita a substituição do antigo sistema de direção de tiro analógico por um digital, assim como melhorias nos sensores de velocidade inicial do projétil, para que se adaptassem aos novos tipos de munição, além da integração dos Gepard ao sistema de comando e controle de defesa antiaérea, apenas como alguns exemplos de alterações introduzidas no sistema.

A introdução do sistema de direção de tiro digital possibilitou a adaptação do Gepard às novas ameaças resultantes das novas capacidades das aeronaves e procedimentos de ataque, apenas através de modificação de software.

Quanto ao tipo de munição, o Gepard pode utilizar desde munições autoexplosivas incendiárias até granadas movidas por energia cinética com deflagração de balins após penetração em blindagens, o que capacita o presente material a realizar disparos em diversos tipos de alvos, sejam aéreos ou até mesmo terrestres.

Além disto, as viaturas são adaptáveis ao uso simultâneo de mísseis terra-ar acoplados à torre, como o Stinger, o SA7 Grail-Strella 2, o Mistral ou o próprio Igla (míssil empregado pelos Grupos de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro), o que proporciona um recobrimento de sistemas de armas, característica tida como ideal pela atual doutrina de emprego da Artilharia Antiaérea, pois desta forma, as vulnerabilidades de um sistema pode ser recoberta pelas possibilidades do outro.

O sistema de direção de tiro do Gepard consiste de um conjunto de radares de aquisição de alvos e direção de tiro com possibilidade de aplicação de um sistema IFF (identification friend or foe) no atual padrão OTAN Mark XII. Este sistema pode, ainda, ser complementado por um radar de vigilância, como no caso do brasileiro SABER M-60.

Todo o sistema de armas e direção de tiro do Gepard pode ser remotamente controlado a partir de uma sala de controle que ofereça maior proteção a seus controladores, no caso de uma proteção de ponto sensível de zona de interior, mas é na proteção de tropas blindadas que este armamento se destaca.

Quanto a sistemas optrônicos, possui um telêmetro laser e pode ser dotado de um sistema de visão termal, o que capacita a guarnição a operar durante a noite.

*texto de: Maj Art Alexandre Furrer, Instrutor do Centro de Instrução de Blindados (CIBld) e
Cap Art Fabrício Flores, Centro de Instrução de Blindados (CIBld)


http://www.defesanet.com.br/leo/noticia ... -no-Brasil


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NettoBR
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7132 Mensagem por NettoBR » Sex Mai 17, 2013 12:09 pm

Família reunida, os Leo 1A5 estão felizes com a chegada dos irmãozinhos... :mrgreen: :lol:




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7133 Mensagem por rodrigo » Sex Mai 17, 2013 2:35 pm

Chega ao Rio artilharia antimíssil para Copa das Confederações

Veículos recauchutados farão a segurança na abertura e na final do evento.
Sistema custou R$ 78 milhões, e Brasil comprou também 600 mil munições.


Chegaram ao Brasil nesta quinta-feira (16) oito carros do tipo Gepard que integram o sistema de artilharia antiaérea alemão comprado pelo Brasil para a segurança da abertura e do encerramento da Copa das Confederações, nos dia 15 e 30 de junho, respectivamente.

Os veículos são capazes de abater mísseis, aviões, helicópteros ou drones (aviões não tripulados) suspeitos a até 15 km de distância, com alcance de 3 km de altitude.

Segundo o general Marcio Roland Heise, coordenador do projeto de compra das armas, os canhões ainda estão em processo de desembaraço alfandegário junto à Receita Federal. Assim que liberados, os veículos serão levados ao Parque Regional de Manutenção do Exército, no Rio de Janeiro. A previsão é que isso ocorra na terça-feira (21).

O Brasil comprou 34 carros de combate Gepard ao preço de 30 milhões de euros (cerca de R$ 78,4 milhões).

Os blindados foram despachados de navio da Alemanha, em caráter emergencial, para que chegassem a tempo da abertura da Copa das Confederações, que acontece em Brasília, no dia 15 de junho, com a partida entre Brasil e Japão.
Quatro carros serão levados para Brasília e os outros quatro ficarão no Rio de Janeiro, para a partida de encerramento da competição, no dia 30 de junho. Os veículos não ficarão à vista do público, mas estarão posicionados perto dos estádios, em pontos estratégicos.
Em 11 de maio, o G1 divulgou com exclusividade a compra das armas para garantir a proteção dos grandes eventos. Os carros comprados do Exército da Alemanha sofreram uma remodelação, tendo sido "recuperados" em 2010, recebendo novas tecnologias para operar até 2030.
Além do sistema antiaéreo, o Brasil comprou cerca de 600 mil munições para os Gepard e três carros reservas, que serão desmontados e servirão para peças de reposição. O valor inicial do contrato não inclui esse complemento nem treinamentos e suporte técnico.

"As armas serão recebidas e incorporadas ao inventário do Exército. Além disso, faremos testes de tiro com cada um deles, para verificar o funcionamento", afirmou o general Marcio Roland Heise ao G1.
Os blindados Gepard 1A2 pesam 47,5 toneladas, têm 3,7 metros de altura, 3,4 de largura e até 7,7 metros de comprimento. São equipados com dois canhões Oerlikon de 35 mm, que trabalham em conjunto um sistema de radares com campo de visão de até 15 km de raio. A fabricante informa que eles atingem alvos até 5,5 km de altura, mas, no Brasil, serão usados a baixa altitude (até 3 km).

Visita do Papa
A previsão inicial do general Marcio era que os carros sejam usados na Jornada Mundial da Juventude, que deve reunir mais de 2 milhões de pessoas no Rio em julho durante a visita do Papa Francisco ao país.

Mas, segundo o general Guido Amin Naves, comandante da Brigada de Artilharia Antiaérea, ainda não foi decidido se o material será empregado ou não. O evento em que o sistema antiaéreo pode ser usado é a missa de encerramento, em Guaratiba, no Rio, em 28 de julho.

"Assim que os carros estiverem operando, faremos um treinamento inicial. Os blindados que já estarão no Rio para a final da Copa das Confederações poderão ser empregados para a visita do Papa, mas isso ainda está em fase de definição. Ainda não recebi nenhuma ordem de serviço sobre isso do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra)", afirma o general Amim.

Usados e reformulados
A negociação entre os Exércitos do Brasil e da Alemanha ocorreu através da empresa Krauss-Maffei Wegmann (KMW), fabricante dos veículos.
"Os carros foram reformulados, receberam novo sistema de radares e computadores, canhões de 35 mm e tecnologia de guiamento, que seguem o alvo mesmo se ele desviar. O Exército alemão iria usar os blindados, mas a Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte] mudou algumas diretrizes em relação à defesa antiaérea e eles tiveram que deixá-los de lado", afirmou o general Marcio Roland Heise.

A implantação do Gepard pelo Exército busca suprir uma carência de proteção para as duas brigadas do país que abrigam blindados, localizadas em Ponta Grossa (PR) e em Santa Maria (RS), e também de garantir a segurança de estruturas estratégicas, como usinas hidrelétricas, essenciais para o caso de uma eventual guerra.
Intenção de compra
Em fevereiro, o vice-presidente, Michel Temer, assinou uma intenção de compra para adquirir um sistema de artilharia antiaérea da Rússia que tem capacidade de atingir alvos a médio alcance – até 15 km de altitude. O Brasil não tem atualmente esta tecnologia, que é uma exigência da Fifa para a Copa do Mundo.

Em 2012, o G1 mostrou a situação do sucateamento do Exército, que possui armas antiaéreas da década de 70, classificados pelo general Heise na época como "defasados tecnologicamente".

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noti ... acoes.html




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7134 Mensagem por FCarvalho » Sex Mai 17, 2013 5:56 pm

Sinceramente, porque será que eu não consigo ficar alegre com isso. Realmente, não consigo. :oops:

abs.




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7135 Mensagem por henriquejr » Sex Mai 17, 2013 6:49 pm

Só ta faltando o EB comprar algumas centenas de blindados MADER, para substituir nossos velhos M-113!! :twisted:




.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7136 Mensagem por NettoBR » Sex Mai 17, 2013 7:50 pm

FCarvalho escreveu:Sinceramente, porque será que eu não consigo ficar alegre com isso. Realmente, não consigo. :oops:

abs.
X2, mas dada a situação atual, acabei optando pelo "é melhor ter do que não ter nada"... :cry:




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7137 Mensagem por Túlio » Sex Mai 17, 2013 8:17 pm

LeandroGCard escreveu:
Túlio escreveu:Existe: SU-35 mais um substituto Nacional do AMX, com bomb bay e usando a mesma turbina mas SEM PC, a isso chamo HI-LO-MIX...
Sem PC? Porque?


Leandro G. Card

Aviões de ataque "puros" precisam pouco disso, atrapalha o alcance pelo brutal aumento do consumo quando usado, empurra os compressores para a frente (complicando uma solução para dissimulá-los) e, como não é empregado na maior parte do tempo por uma aeronave assim, é apenas peso e volume desperdiçado.

Em caças fazem sentido, em atacantes a baixíssima altura não. E repito, não há melhor maneira de ser stealth do que colocar uma montanha entre o radar terrestre e a aeronave e colocar o clutter do solo entre o AEW/AWACS e o atacante. Lembremos que na maior parte do Brasil o relevo é bastante rugoso...




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7138 Mensagem por gabriel219 » Sex Mai 17, 2013 9:03 pm

Túlio escreveu:
Luís Henrique escreveu:Interessante matéria de fevereiro:

Rússia criaria o sistema da defesa aeroespacial do Brasil
05.02.2013

veja matéria:

http://port.pravda.ru/russa/05-02-2013/ ... emaaero-0/

Vale a pena transcrever a matéria toda, ao menos PARA MIM! :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:


Rússia criaria o sistema da defesa aeroespacial do Brasil

05.02.2013


ODilma antes da visita a Moscou tinha visitado Paris, onde anunciou o congelamento do tender de 5 bilhões de dólares para a compra de 36 caças. Mas para a Rússia é a decisão favorável, uma vez que as campanhas dela não tinham participado dele. Agora, dado o fato de que a Rússia decidiu transferir tecnologias, abrem novas oportunidades para a participação do concurso do caça Su-35M, se o Brasil o renovasse. (É FLANKER de novo na jogada, POWS!!! :D :D :D :D )
Essa parte foi a que me deixou mais feliz. :D




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7139 Mensagem por gabriel219 » Sex Mai 17, 2013 9:09 pm

Túlio escreveu:Nem dou mais bola pra Gripen, F-18 e Rafale. Esperança de FLANKEIRO é a última que morre... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:
Idem.
FLANKER RULEZ :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: (melhor do que o nome que deram, Grulla, argh! :x)




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Re: O futuro da AAAe no Brasil

#7140 Mensagem por gabriel219 » Sex Mai 17, 2013 10:31 pm

O que não entendo é 5 Bilhões para compra de 36 caças.
Com 5,04 Bilhões dá para comprar 84 Su-35S Grulla (vish, nome feio, melhor Flanker-E, é mais refinado :mrgreen: ).




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