Alternativas para fim do FX2
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Re: Alternativas para fim do FX2
Os Russos continuaram comendo carne brasileira?, porque se der todos os programas que os russos apresentaram ao Brasil....putz, isso deveria virar um baita déficit na nossa balança comercial.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- Túlio
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Re: Alternativas para fim do FX2
Essas coisas são EPISÓDICAS! Há anos nossa balança comercial em relação a eles fica na base do 4:1 para nós, tipo a cada 5 bi de comércio, faturamos 4 e eles 1. Bem que dava para equilibrar um pouco e ainda botar Defesa decente aqui...
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- irlan
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Re: Alternativas para fim do FX2
Se comprarem mais alimentos da gente, podemos comprar mais armas deles.
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Alternativas para fim do FX2
Esse avião e dos bons mesmo ... estão vendendo 18 deles com preço mais barato que o Super Tucano !Carlos Lima escreveu:Isso e verdade.Túlio escreveu:Minhas próprias idéias: tirem o cavalo da chuva, com CFT e tudo: É FLANKER!!!
O SU-35 e uma obra prima!
Seria otimo Se nos abrissemos os olhos para aeronaves desse calibre.
- Oh wait, we didn't !
Nao e vergonha alguma voltar atras em determinadas decisoes.
[]s
CB
A FAU não vai privilegiar a recente oferta russa de SU 30K
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Anderson Gabino
9 horas ago
Admitindo que exista sim, uma oferta oficial da Rússia por caças SU 30 K, a um preço unitário de 14 milhões de dólares para um lote de 18 aeronaves inicialmente ofertadas (embora a Força Aérea Uruguaia tenha solicitado aos diversos fabricantes que fizeram ofertas, para se cotar seis unidades ), a FAU declarou oficialmente que “em nada vai privilegiar esta proposta frente às outras que já recebeu e seguirá o mesmo caminho, requerendo a opinião técnica dos seus especialistas em primeiro lugar, seguindo depois o procedimento normal nestes casos “.
Desculpando-se e evitando expandir suas considerações em outro sentido, o porta-voz da Força Aérea Uruguaia preferiu a discrição, no entanto reconhece que “uma coisa é o que você pode ter outra coisa o que pode operacionalizar e outra a que pode manter”.
Nos últimos dois anos, o Uruguai recebeu várias ofertas de aeronaves, a grande maioria do tipo LIFT ou COIN, bem como vários tipos de F-5, desde uma pobríssima proposta venezuelana a até atualizadas unidades das forças aéreas chilenas e suíças, tratativas que a partir de sua publicação em um site bastante suspeito do Peru, em março passado, percorreu o mundo de forma bastante rara, começaram a se deteriorar seriamente, embora os militares uruguaios possam continuar a procurar F-5 atualizados a partir de outras fontes europeias.
Entre as outras opções oferecidas à consideração da FAU estão os chineses K-8 (não muito apreciados localmente, especialmente depois de vários acidentes e incidentes), o novo L-15, o JF-17, os tchecos L-159 e L-39 , o M-346 e o Yak 130 russo, a qual parece ser a preferida, do ponto de vista técnico. O SU- 30 é o primeiro caça de 4ª geração oferecido a FAU, o que poderia significar um salto tecnológico e que forçaria a organização a mudanças, provavelmente em todo o resto da sua frota de aviões de combate, que agora são insuficientes para fazer uma transição para um programa tão avançado, além de estar levando em consideração o alto custo de sua hora de voo, o que para um país como a Venezuela, (onde o combustível não é uma variável importante é de U$ 12.500), além do aumento previsível das horas de manutenção cada vez que se supere a barreira do som.
Além disso, a presença do caça russo significaria um programa enorme e impensável até poucos dias de um salto tecnológico para a Força e uma mensagem clara para a região, não tanto para as Forças Armadas Argentinas, absolutamente prostradas, mas para as brasileiras, cuja tentativa de re-equipamento em aviões de combate leva já absurdos 14 anos, sendo periodicamente postergado.
No entanto, alguns acreditam que por trás desta oferta tenha um golpe publicitário, o Uruguai poderia receber uma outra proposta adicional mas, pela nova versão econômica ‘recentemente anunciada do Yak 130, talvez um pouco menor que os US 14 milhões por unidade e menores desafios operacionais. Fora dos aspectos técnicos, deve ser levada em conta a imensa importância econômica da Russia (grande comprador de carne e outros alimentos uruguaios) e da China, o maior comprador de soja. Ambos os países afirmam fortemente esta condição quando acontece alguma negociação de equipamentos de defesa e segurança na região, inclusive, publicamente.
FONTE : Defensa.com
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO : Defesa Aérea & Naval
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=19969
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: Alternativas para fim do FX2
Olá alcmartin, Boa Noite a vc também !alcmartin escreveu:Olá, Kirk, boa tarde!kirk escreveu:Obrigado Sabre !
Isto posto, talvez os CFTs sejam uma solução primordial ao Rafale, pois é uma aeronave relativamente pequena (mesmas dimensões do F-16), porém com dois reatores, que agravam o consumo e "roubam" espaço interno de combustíveis ...
Ora se "normalmente" são forçados a usar tanques sub-alares que comprometem o RCS, performance de velocidade, limitando a quantidade de armas os conformais deveriam ser prioridade, na minha opinião.
No link que postou sobre os conformais consta como "a mais recente inovação testada no Rafale", penso que iria melhorar consideravelmente a performance da aeronave.
Forte Abraço
kirk
Estava esperando o assunto em questão dar uma "acalmada", para não atrapalhar nem tampouco me intrometer no seu papo com o sabre, mas acho necessario fazer o comentário, porque diversos colegas ainda não tem opinião formada e qualquer argumento pode influir.
No caso, pelo post, parece que "gosta" de monomotores, o que não é problema nenhum, visto que gosto não se discute. Eu, p.ex., já prefiro duas mulheres a uma, mas tem gente que não dá conta de nenhuma...
Mas, voltando, há vantagens e desvantagens em monomotores e bimotores. O requisito para a missão, o requerimento é o que conta. Ser bi ou mono é só o "meio" e não um fim em si.
Então, nesse sentido, é que venho opinar que o que afirmou não bate: um segundo motor NÂO vai roubar espaço para combustível em nenhum projeto que me lembre, porque a grande maioria dos caças tem seu motor na traseira da fuselagem e voce não poderia colocar tanques lá, porque geraria desequilibrio do aviao. A maior parte dos projetos tem os tanques de combutivel proximo ao CG da aeronave, seja na fuselagem ou nas asas, de maneira que não influa no equilibrio, estando de tanques cheios ou vazios. Ainda com a tecnologia de FBW e CCV, não dá para se opor diametralmente a física...
Existem projetos com motores mais a frente, como o Phantom, o AlfaJet, o CASA, o pampa, etc, mas mesmos estes "chegam" os tanques "mais para lá", porque embora seja possivel construir tanques em volta dos motores, existe uma falha prevista em todos projetos, dos caças da IGM até o airbus A380, chamada VAZAMENTO DE COMBUSTÌVEL e o seu avião muda de nome para BOMBA...
Tanto que no caso dos comerciais, que tem grandes tanques nas asas, os motores são colocados em pilones ou abaixo das asas e não embutidos, o que diminuiria bastante o arrasto. Há excessões, como os Vulcan, Comet, mas são a minoria.
Então, só esse adendo aí, porque essa desvantagem os bimotores não tem não... . Quanto aos CFT´s voces já falaram bastante, uma aula, sem contestações.
Abs!
Com relação a qtd de mulheres ... tamo junto, misturado ... tô contigo 100% !
Só pra esclarecer não tenho preferência por mono ou bi motor, cada um tem seus prós e contras, bi-reator geralmente oferece um melhor nível de segurança, já o ponto forte do monomotor geralmente são os custos envolvidos ... embora não seja uma regra, na FAB por exemplo é ao contrário o mono é nosso "hi" e o bi é o "low cost" ...
Como o nosso problema recorrente é orçamento talvez um mono seja mais adequado nesse quesito.
Você tem toda a razão em sua argumentação ... Rafale embarca internamente 5.750 litros enquanto F-16 cerca de 4.000 litros ... já o range do F-16 é de 3.890 km, Rafale 3.750 km.
Forte Abraço
kirk
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- Túlio
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Re: Alternativas para fim do FX2
Sei lá, ao contrário de VOSMEÇÊS, pelo jeito sou o índio que tem mais experiência: duas mulheres equivalem a duas SOGRAS! E, para quem não sabe, UMA já basta!!!
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Re: Alternativas para fim do FX2
Vai dizer que esses SU não seriam ótimos para cobrir os mirage que vão dar baixa?
Jesus, se eu fosse presidente.
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Re: Alternativas para fim do FX2
Duas "mulheres" de preferência órfãs ... nada haver com duas "ESPOSAS" !Túlio escreveu:Sei lá, ao contrário de VOSMEÇÊS, pelo jeito sou o índio que tem mais experiência: duas mulheres equivalem a duas SOGRAS! E, para quem não sabe, UMA já basta!!!
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Re: Alternativas para fim do FX2
Não esquecendo os russos ofereceram SU30 para a FAU e não SU35 que é o que sonhamos
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Re: Alternativas para fim do FX2
Peço desculpas por fatiar seu post, mas...
Justin Case escreveu:Penguin,
Você só pode estar brincando. Eu falei no custo para desenvolver a solução: requisitos, projeto, protótipos, ensaios, certificação, industrialização, documentação, logística.
Brincando por que?!
Versões avançadas da F414 estão sendo financiadas há mais de 10 anos pelo Governo americano e pela GE.
Os demais avanços propostos para o SH estão sendo financiados pela Boeing e Northrop Grumman. Mas não divulgam quanto.
Novo motor, nova integração aviônica, novo desempenho, novos tanques de combustível, novos bays para armamentos, novo conceito operacional. Isso não é colocar uma calota no fusca 67.
Concordo. Mas os envolvidos no processo têm cacife para tal empreitada. Não são neófitos no tema.
Esses oito milhões de dólares não pagariam nem 2/3 da instalação de um kit de modernização no F-5.
Para realizar o desenvolvimento dessa nova solução (se alguém decidir, negociar, contratar, pagar) seriam necessários uns quatro anos, no mínimo. Para produzir o F-18 até 2020? Para quem?
Embora seja um projeto (Super Hornet Roadmap) liderado pela Boeing e Northrop Grumman, o mercado para upgrades são os mais de 500 Super Hornet/Growler da USN que permanecerão como o caça mais numeroso da USN até a década de 2030 (apenas 260 F-35C serão encomendados pela USN). Vc realmente acredita que os atuais SH/Growler ficarão congelados por mais de 2 décadas? Não é esse o modus operandi lá em riba.
Além disso, esse pacote tb poderá ser incorporado por novos clientes, como já foi oferecido para a Índia e ao que parece para o Brasil.
Um SH da USN está sendo modificada com os novos sistemas propostos, para testes pela Boeing em Saint Luis e depois será testado nas facilidades da USN em Patuxent River. O primeiro voo da aeronave modificada está previsto para esse ano. Nesta primeira etapa não serão instaladas todas as novidades, especialmente a nova versão da F414.
A Boeing estima que a partir de 2016-17 a nova versão do SH estará disponível.
Não adianta colar trechos de artigos, de entrevistas, e considerar isso como palavra final, como a verdade absoluta.
Não sou muito afeito a verdades absolutas.
Seria tão bom se alguém argumentasse com suas próprias ideias.
Que tal não ignorar as ideias próprias alheias quando não corroboram com os seus argumentos?
Isso está parecendo trabalho de conclusão de curso de faculdade de terceira. Ninguém tem mais opinião própria. Parece que tudo virou colcha de retalhos. Pega-se um trecho de artigo qualquer encontrado na internet, CTRL+C - CTRL+V, joga-se o nome do autor na bibliografia e, eis que surge, um Artigo Científico.
Vc quer saber respostas sobre custos, prazos, detalhes de projeto que não estão disponíveis. Não quer dizer que não existam. Apenas não estão acessíveis. As fontes públicas (revistas e sites especializados e entrevistas) são as fontes disponíveis sobre esse programa. Aliás, não só para este programa, mas sobre a quase totalidade dos temas debatidos aqui. Tentar desqualificar todas as fontes não me parece um bom caminho.
Por falar em ideias próprias, qual a sua opinião sobre as 4 figuras abaixo?
O gráfico, escanei do livro "Fundamentals of Fighter Design". Vc não irá achar nada parecido na internet.
Citar a fonte é correto.
Artigo cientifico?! Apenas estou tentando apoiar meus argumentos. Desde quando isso é errado?
17.000lbf
10.000lbf
Empuxo por area da tomada de ar
Fonte: Ray Whitford, Fundamentals of Fighter Design
Pensei que fórum servisse para discutir e apresentar opiniões, para argumentar com base no conhecimento.
Que tristeza...
Mas é claro que é assim que deve ser e é assim que está sendo, na minha opinião.
[]s
Abraços e desculpem o desabafo,
Justin
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Re: Alternativas para fim do FX2
Vc tem de dizer isso para próprio Comadante da USNAVY:Carlos Lima escreveu:So para lembrar a todos que a prioridade da USN em termos de avancos e upgrades chama-Se F-35.
Os caras da Boeing nao sao bobos e fazem o 'marketing' em cima de melhorias do SH.
[]s
CB
http://www.wired.com/dangerroom/2013/03 ... gle+Reader
Greenert deixa escapar que a Marinha poderia adquirir menos jatos F-35C do que os 260 encomendados no momento. “A questão aponta para quantos comprar, e como eles se integram na ala aérea”, acrescentando que o cancelamento da nova aeronave é pouco provável devido a razões políticas: “Se não comprarmos nenhum F-35C isso seria muito prejudicial ao programa como um todo.”
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Re: Alternativas para fim do FX2
A frota da USN até a entrada em operação do substituto do SH, lá por meados de 2030, será composta de mais de 600 Super Hornet e Growler e +/- 260 F-35C.knigh7 escreveu:Vc tem de dizer isso para próprio Comadante da USNAVY:Carlos Lima escreveu:So para lembrar a todos que a prioridade da USN em termos de avancos e upgrades chama-Se F-35.
Os caras da Boeing nao sao bobos e fazem o 'marketing' em cima de melhorias do SH.
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http://www.wired.com/dangerroom/2013/03 ... gle+Reader
Greenert deixa escapar que a Marinha poderia adquirir menos jatos F-35C do que os 260 encomendados no momento. “A questão aponta para quantos comprar, e como eles se integram na ala aérea”, acrescentando que o cancelamento da nova aeronave é pouco provável devido a razões políticas: “Se não comprarmos nenhum F-35C isso seria muito prejudicial ao programa como um todo.”
Os Marines, até recentemente, iriam receber 340 F-35B e 80 F-35C .
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Re: Alternativas para fim do FX2
Túlio escreveu:
Mas ainda ninguém me explicou a razão de, com o tremendo reprojeto da célula, intakes e asas, ninguém se lembrou de tirar aquele bendito Vulcan do topo do nariz e botar em seu lugar um bueno de um IRST, ao invés daquela gambiarra de casulo embaixo da fuselagem, deixando um vasto ponto cego para cima...
Olá, Túlio.
A resposta seria: porque não era necesária a mudança. Fizeam realmente um grande reprojeto de célula, mas não mudaram o canhão de lugar porque não precisavam, pois o IRST no queixo tem a mesma eficácia. Aliás, o IRST do F-35 também é embaixo.
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Abraços
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Re: Alternativas para fim do FX2
Penguin,Penguin escreveu:...
Por falar em ideias próprias, qual a sua opinião sobre as 4 figuras abaixo?
...
Eu tinha prometido que não iria mais comentar este assunto, mas já que você pediu minha opinião sobre as figuras anexadas:
1. F-5 versus F-20:
F-5 tinha 2 turbojatos, F-20 iria ter um turbofan F-404.
Não tem uma comparação mais fácil para sugerir? Talvez entradas de ar de Hornet e Super Hornet, que alimentam turbofans com aproximadamente o mesmo tamanho e diferença de potência entre 25 e 30%?
2. Sobre a citação da outra figura, citando uma necessidade de reduzir o arrasto pela diminuição da entrada de ar:
Discordo. Entrada de ar de um avião em regime de cruzeiro, independentemente do tamanho, só dá arrasto quando operando fora do perfil de cruzeiro ideal, em altas velocidades.
Entrada de ar adequada ao perfil de cruzeiro não daria arrasto nenhum e permitiria o melhor rendimento do motor.
Entrada de ar pequena restringe o desempenho do motor nas baixas velocidades. Vale a pena reduzir o arrasto e também a potência disponível?
3. Todos os aviões têm entrada de ar considerada inadequada na decolagem (alguns têm até tomada de ar auxiliar para essa situação). Esse é um dos principais problemas até com relação à colisão com pássaros ou com ângulo de ataque excessivo (747 do Afeganistão teria tido problema nos motores por causa do AoA excessivo?). Qualquer restrição de fluxo adicional pode causar stall de compressor, que está trabalhando em condição crítica.
4. Avião supersônico sempre tem entrada de ar pequena, gerando arrasto, mas isso é até necessário, pois o aumento de pressão força a redução da velocidade nos dutos de entrada para velocidade subsônica.
5. Aviões de caça trabalham eventualmente com ângulo de ataque elevado e a entrada de ar deve ser capaz de manter o motor operando, mesmo com ar entrando desalinhado. Por isso, têm que ter uma boa margem de segurança, mesmo que isso cause algum arrasto extra.
6. Se alguém resolver utilizar essa margem para a operação normal, reduz consequentemente a margem de segurança e força o motor a trabalhar aspirado em maior gama de velocidades quando com 100% (inclusive na decolagem).
7. A GE diz que o novo motor tem 20% a mais de potência. Eu tenho certeza absoluta que, no início da decolagem, com a mesma entrada de ar, a tração do Super Hornet nunca será 20% superior à do atual motor.
Tudo isto é só opinião. Você não vai encontrar escrito na internet.
Abraço,
Justin
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Re: Alternativas para fim do FX2
aliás, tirado agora do site do programa JSF qual será a função deste em cada uma das FFAA estadunidenses:Penguin escreveu:
A frota da USN até a entrada em operação do substituto do SH, lá por meados de 2030, será composta de mais de 600 Super Hornet e Growler e +/- 260 F-35C.
Os Marines, até recentemente, iriam receber 340 F-35B e 80 F-35C .
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U. S. Navy First day of war, survivable strike fighter aircraft to complement F/A-18E/F
U.S. Air Force Multirole aircraft (primary-air-to-ground) to replace the F-16 and A-10 and complement the F/A-22
U.S. Marine Corps STOVL aircraft to replace the AV-8B and F/A-18 as their only strike fighter
http://www.jsf.mil/program/index.htm
O Super Hornet vai continuar a ser o caça principal da US NAVY.