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Eu acho que a ultima já será a 5ª geração que vemos voando hoje, depois disso as aeronaves da linha de frente não devem ter piloto pois ele hoje é um limitador da capacidade da aeronave.Andre Correa escreveu:Eu já até comentei no Chat DB que acredito que a 6ª Geração de aeronaves de combate será a última tripulada. As próximas serão comandadas remotamente, e no futuro, com IA, mas tem gente que discorda, com base em tecnologias actuais... eu já vejo lá na frente...
No Afeganistão o problema é a propria ausencia de equipamentos pois a Europa não dispõe de tal tecnologia operacional em abundancia para susbtituir seus meios e da mesma maneira não vai querer passar toda a responsabilidade para os EUA.cabeça de martelo escreveu:Esse artigo esquece-se de referir que a maior parte desses drones são um acrescentar de meios e não uma substituição de meios. Vejam as missões, onde são usados e depois vejam os meios gerais no Afeganistão e digam que meios foram substituidos.
Isso é relativo, haja vista que o fator humano é o maior limitador operacional hoje nas aeronaves, o maior fator de risco para a atividade aérea e praticamente não evoluiu nada em 10.000 anos enquanto as aeronaves em pouco mais de 100 tiveram melhorias em escala exponencial.mmatuso escreveu:Ai a coisa fica muito mais perigosa, imagina um drone bugado fazendo cagada. kkk
Acho que quanto mais tiver humanos interagindo vai se tornar menos propício a erros.
Acredito que drones completamente "automaticos" vai ser algo que vai demorar muito ainda.
Você quer dizer combate aéreo?NovaTO escreveu:Esse Barracuda lembra a bomba voadora V-1.
Sobre o X-47: Se esse projeto evoluir bem, corre o risco de se tornar uma alternativa mais barata ao F-35, para missões de ataque. Superioridade Aérea acredito que ainda existe um bom caminho para percorrer.
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sapao escreveu:Você quer dizer combate aéreo?NovaTO escreveu:Esse Barracuda lembra a bomba voadora V-1.
Sobre o X-47: Se esse projeto evoluir bem, corre o risco de se tornar uma alternativa mais barata ao F-35, para missões de ataque. Superioridade Aérea acredito que ainda existe um bom caminho para percorrer.
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Porque a Superioridade Aérea não deve planejada se combatendo no ar e sim atacando dentro do territorio inimigo, e neste conceito o X-47 é ideal.
NovaTO,NovaTO escreveu:Caro Sapão,
Concordo, se o objetivo é conquistar a supremacia aérea em determinada região, melhor aniquilar tudo de uma vez. E no solo.
Mas, nem sempre isso será possível, acredito eu. Entendo que os conflitos começam muito antes de uma guerra generalizada. Começa-se diplomaticamente com sanções punitivas e embargos, e se não der certo, inicia-se essas "No Fly Zones". No caso do Iraque, me lembro que um dos objetivos do NFZ era proteger os curdos ao norte. Mas é custoso mesmo.
Mas dá para imaginar um embate entre duas Forças Aéreas relativamente bem equipadas em um conflito limitado territorialmente. Exigirá sim a superioridade conquistada no ar. Eu vejo esse cenário entre Paquistão-Índia, e Índia-China. Um conflito pequeno, na fronteira, com algumas escaramuças no ar. Não seria possível para a Índia destruir todas as bases chinesas e vice-versa. A missão das FAs se restringiria a apoio aéreo aproximado, e claro com escoltas de ambos lados, e ae que eu veria os embates acontecendo no ar.
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