Missilhouse do Brasil

[joao fernando]

Esse valor de R$ 67 mil ou U$ 30 mil foi retirado do Balanço Geral da União de 2005

Tá, só me expliques uma coisa: se, para um valor total contratual de R$ 2.940.914,00 se pode obter 44 mísseis MAIS "todos os acessórios, como mísseis de treinamento, mísseis
de exercício, equipamentos de apoio de solo especializados, equipamentos de teste específicos e ferramentas especiais", bueno:

Como é que não estamos vendendo aos milhares? É o AAM mais barato de todos os tempos, POWS!!!

Lembra do ozorio?

[Túlio]

Lembro do OSÓRIO. Jamais esteve realmente operacional e jamais foi adquirido ou sequer solicitado seu desenvolvimento pelo EB; nadavê com o PIRANHA, cujo desenvolvimento foi solicitado pela FAB e está em uso operacional, nos Super Tucanos e bobear até em alguns F-5.

Assim, mantenho a pergunta: por que NÃO OS ESTAMOS VENDENDO AOS MILHARES pelo mundo afora???

[joao fernando]

Pq a quem interessaria deixar um concorrente entrar no mercado, e pior: poder usar o produto contra vc? (no caso, um cliente nosso usando o MAA com uma potencia)

Ps - acho que o MAA-1 é fake. Já o MAR, tem exportação

Ps 2 - Quam pagaria a integração dele em caças? Iamos abrir a caixa preta dele? Sei lá, com o MAA1-Z, podiamos dar de presente e só cobrar a integração...
É de se pensar

[Túlio]

Sei lá, quando penso em AAM WVR e em FAB só um nome me vem à mente: A-Darter...

[Alcantara]

Talves não estejamos "vendendo aos milhares" o MAA-1A porque seja de 3ª geração. É um míssil defasado. E por isso já temos o MAA-1B, pronto, e o A-Darter (de 5ª geração) em um horizonte próximo de tempo.

[Túlio]

MAA-1B PRONTO, Alcântara véio? Onde? Quantos? Quais caças estão usando? Só tenho visto Python nos F-5...

[Olinda]

Acho que tem MAA1-B operando. Qual versão foi vendida ao Paquistão? Se foi mesmo vendida?

[Alcantara]

MAA-1B PRONTO, Alcântara véio? Onde? Quantos? Quais caças estão usando? Só tenho visto Python nos F-5...

O míssil foi homologado em 02 de outubro de 1998. O míssil homologado em 1998 usava um sensor nacional que tinha desempenho abaixo do especificado pela FAB que agora queria um míssil com capacidade "all aspect". A Mectron comprou 20 detectores IR americanos por US$ 500 mil. A Mectron não queria desenvolver um a partir do zero. Os sensores entregues tinham os circuitos incompatíveis com os do míssil e mostraram estar fora das especificações. A Mectron comprou novos autodiretores da Kentron sul-africana tipo all-aspect com ângulo de busca de 38 graus podendo ser apontado por mira no capacete. O míssil atendeu os requerimentos da FAB. O motor queima por cerca de dois segundos. Todos os mísseis atuais tem compontentes projetados e construídos no Brasi (motor-foguete, atuadores mecânicos, autodiretor, espoleta de proximidade a laser e computador de bordo).

As modificações no autodiretor no ano 2000 resultaram em nova campanha de homologação. Apenas dois mísseis falharam em 15 disparos. Foram feitas mais duas campanhas de lançamento e em abril e setembro de 2002. O novo míssil foi homologado pelo CTA no dia 13 de junho de 2003 após dois disparos em maio como pré-condição. Ainda na fase da pré-série foram feitas mais duas campanhas de lançamento, uma em abril de 2002, sendo que nesta data o MAA-1 foi homologado definitivamente pelo CTA. E todas as pendências existentes foram solucionadas na última campanha de lançamentos em setembro de 2002.

Em 2003, terminou a segunda fase de homologação com a fabricação de 15 protótipos e o início da produção. A FAB recebeu quatro mísseis MAA-1 de produção que serão usados para testes reais. A FAB recebeu mísseis MAA-1/T de treinamento, MAA-1/E de exercício e um modelo inerte para instrução.

Os F-5 do Esquadrão Pampa foi a primeira unidade a usar o Piranha desde maio de 2005. A FAB está recebendo modelos Inerte, de Engajamento e Real. O "Balanço Geral da União" cita a compra de 44 mísseis Piranhas por R$ 67 mil cada (US$ 35 mil na época). Outras fonte citam um custo de 100 a 150 mil dólares. A Colômbia comprou um lote de aeronaves EMB-314 Super Tucano e parece que estão equipados com o MAA-1 Piranha sendo a primeira exportação do míssil.

Fonte: Miscelânea de textos na internet. Ex.:
http://sistemasdearmas.com.br/aam/maa1.html
http://www.mectron.com.br/historia.asp

Apesar de toda as dificuldades descritas nos lançamentos da pré-série, o Piranha foi capaz de interceptar o alvo como outros mísseis de terceira geração testados pela FAB, inclusive todos utilizados pela Força, como é o caso do Python III. E ainda ser o único míssil, além dos Sidewinder, a serem homologados para o uso nas pontas das asas dos F-5E, sem penalizações de força g´s em manobras, sem qualquer modificação estrutural adicional, deixando os cabides sub-alares livres para outras armas e cargas.

[Túlio]

Não foi o que perguntei, truta véio...

[WalterGaudério]

Não foi o que perguntei, truta véio...

Existe uma versão de exportação em uso regular na PakAF(Paquistão)PAF.

[Túlio]

Não era MAR-1???

[BrasilPotência]

Que eu saiba for MAR-1.

[Skyway]

Foi MAR-1, o MAA-1B está exatamente no mesmo ponto de desenvolvimento do A-DARTER.

[Túlio]

Taí, ó...

[WalterGaudério]

Foi MAR-1, o MAA-1B está exatamente no mesmo ponto de desenvolvimento do A-DARTER.

Uma versão do MAA 1 A foi vendida em um lote "simbólico" ao PAK(o diabo é que numa hora dessas me falta o raio da fonte). Criou-se até um burburinho de que quem estava interessado seria, na verdade a China Comuna.