SYRIA
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Re: SYRIA
acho q israel esta caçando sarna pra se coçar, deixa os syrios se mata sozinhos, vai acabar achando mas um pais pra ter raiva historica dela e os estados unidos dessa vez não tem vontade politica nem finaceira pra ajudar e entrar em outra guerra
- rodrigo
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Re: SYRIA
A guerra civil na Síria deixou os escoteiros israelenses sem lugar para treinar. Então de vez em quando um treino de pontaria se faz necessário.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: SYRIA
http://noticias.terra.com.br/mundo/dist ... aRCRD.html.
Antes havia evidências, agora que os próprios observadores da ONU reconhecem que o uso de seu pelos lacaios a serviço dos sionistas, não há mais evidências!
Saudações
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- romeo
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Re: SYRIA
Realmente os escoteiros israelenses são bons de mira e capazes de jogar suas pedras bem longe; mas da ultima vez que foram para o corpo-a-corpo com a turminha no Líbano, voltaram para casa bem machucadinhos.rodrigo escreveu:A guerra civil na Síria deixou os escoteiros israelenses sem lugar para treinar. Então de vez em quando um treino de pontaria se faz necessário.
A verdade é que estão se metendo em briga dos outros nenhum dos quais é seu amigo, e isso nada contribui para serem bem-vindos no play-ground, ganhe quem ganhe a briga.
- rodrigo
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Re: SYRIA
Número de soldados sírios mortos em ataque israelense passa de 40
Segundo balanço de ONG humanitária, cem soldados estão desaparecidos.
Ataque de forças israelenses aconteceu no domingo (5) em Damasco.
Quarenta e dois soldados sírios morreram e o destino de outros cem ainda é desconhecido após o ataque israelense lançado na madrugada de domingo (5) contra três posições militares ao norte de Damasco.
"Segundo um novo balanço, ao menos 42 soldados morreram e se desconhece o destino de outros cem depois do ataque israelense", declarou à AFP Rami Abdel Rahman, diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Apesar das autoridades sírias ainda não terem divulgado um balanço oficial, o ministério das Relações Exteriores afirmou no domingo (5) em uma carta enviada à ONU que "esta agressão provocou mortos e feridos, além de destruições graves nestas posições e nas regiões civis próximas".
O ministério informou que o ataque aconteceu à 1h40 (às 19h40 de sábado no horário de Brasília), quando aviões militares israelenses dispararam mísseis contra três posições do exército no nordeste de Jamraya, em Maysalun e no aeroporto de Al Dimas.
O ataque aéreo teve como alvos um centro de pesquisas em Jamraya, que Israel já havia atacado em janeiro, e e dois objetivos militares (um depósito de armas e uma unidade de defesa antiaérea) disse uma fonte diplomática em Beirute que pediu anonimato.
http://g1.globo.com/revolta-arabe/notic ... de-40.html
Segundo balanço de ONG humanitária, cem soldados estão desaparecidos.
Ataque de forças israelenses aconteceu no domingo (5) em Damasco.
Quarenta e dois soldados sírios morreram e o destino de outros cem ainda é desconhecido após o ataque israelense lançado na madrugada de domingo (5) contra três posições militares ao norte de Damasco.
"Segundo um novo balanço, ao menos 42 soldados morreram e se desconhece o destino de outros cem depois do ataque israelense", declarou à AFP Rami Abdel Rahman, diretor do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Apesar das autoridades sírias ainda não terem divulgado um balanço oficial, o ministério das Relações Exteriores afirmou no domingo (5) em uma carta enviada à ONU que "esta agressão provocou mortos e feridos, além de destruições graves nestas posições e nas regiões civis próximas".
O ministério informou que o ataque aconteceu à 1h40 (às 19h40 de sábado no horário de Brasília), quando aviões militares israelenses dispararam mísseis contra três posições do exército no nordeste de Jamraya, em Maysalun e no aeroporto de Al Dimas.
O ataque aéreo teve como alvos um centro de pesquisas em Jamraya, que Israel já havia atacado em janeiro, e e dois objetivos militares (um depósito de armas e uma unidade de defesa antiaérea) disse uma fonte diplomática em Beirute que pediu anonimato.
http://g1.globo.com/revolta-arabe/notic ... de-40.html
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Re: SYRIA
Israel bombardeia instalação militar que abrigava mísseis do Irã na Síria
Funcionários dos Estados Unidos e de Israel confirmaram neste domingo que o Estado judaico bombardeou o centro de pesquisa militar de Jamraya, na Síria. Na noite de sábado (4), o regime sírio havia acusado o Estado judaico pelo ataque.
Segundo as autoridades americanas e israelenses, o alvo era um carregamento de mísseis iranianos de longo alcance, os quais, dizem as fontes, seriam enviados ao grupo radical libanês Hizbollah. Israel não comentou oficialmente sobre a ação.
Caso confirmado, o bombardeio será a segunda ação de Israel na Síria em menos de três dias, um sinal da entrada do Estado judaico nos confrontos entre o regime de Bashar Assad e grupos rebeldes. Embora não veja vantagem no conflito sírio, a ação militar pode minar o poder do Hizbollah e de Teerã, aliados de Assad.
Funcionários do governo israelense afirmam que o ataque em Jamraya foi para destruir um carregamento de mísseis iranianos Fateh-110, que, em sua versão mais avançada, têm alcance de 300 km. Eles suspeitam que o regime sírio fosse entregar os mísseis ao Hizbollah.
Caso o grupo radical libanês conseguisse a arma, eles seriam capazes de atingir alvos em praticamente todo o território israelense, incluindo Tel Aviv. O suposto ataque confirmaria a política do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, de impedir que armas cheguem às mãos de grupos armados palestinos e libaneses.
Neste domingo, Israel também informou que enviará o sistema Iron Dome, o mais avançado em baterias de mísseis, para o norte do país, a fim de reforçar a segurança na região das Colinas de Golã, que foi intensificada nos últimos anos por causa do conflito na Síria.
GUERRA
Na noite de sábado, a agência de notícias Sana informou que o regime sírio encarou o bombardeio como uma declaração de guerra de Israel contra a Síria, embora não tenha dado mais detalhes sobre ações futuras das tropas de Assad. A agência informou que há mortos após o ataque, embora não tenha dado números.
O centro de pesquisa militar de Jamraya também foi apontado inicialmente como alvo de outro bombardeio israelense à Síria, em janeiro. No entanto, fontes militares disseram depois que um comboio de armamentos em direção ao Líbano é o que havia sido atingido.
Moradores da região do incidente e da capital Damasco, que fica a 60 km de Jamraya, ouviram explosões na última noite. Segundo algumas testemunhas, o impacto do ataque foi tão forte que fez com que tremesse a terra na região e que os mísseis usados eram melhores que os Scud, os mais potentes do regime sírio.
Durante a madrugada, ativistas da oposição divulgaram vídeos que mostram clarões durante à noite após um ataque aéreo. Os insurgentes afirmam que as imagens são do ataque israelense a Jamraya. A autenticidade da gravação não pode ser confirmada por grupos independentes devido às restrições impostas pelo regime.
Neste domingo, o porta-voz da Chancelaria do Irã, Ramin Mehmanparast, condenou o bombardeio e disse que "é um esforço de Israel para criar instabilidade e insegurança na região", mas não comentou sobre o dado a respeito da origem dos mísseis. O Hizbollah também não fez comentários sobre o bombardeio.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013 ... iria.shtml
Funcionários dos Estados Unidos e de Israel confirmaram neste domingo que o Estado judaico bombardeou o centro de pesquisa militar de Jamraya, na Síria. Na noite de sábado (4), o regime sírio havia acusado o Estado judaico pelo ataque.
Segundo as autoridades americanas e israelenses, o alvo era um carregamento de mísseis iranianos de longo alcance, os quais, dizem as fontes, seriam enviados ao grupo radical libanês Hizbollah. Israel não comentou oficialmente sobre a ação.
Caso confirmado, o bombardeio será a segunda ação de Israel na Síria em menos de três dias, um sinal da entrada do Estado judaico nos confrontos entre o regime de Bashar Assad e grupos rebeldes. Embora não veja vantagem no conflito sírio, a ação militar pode minar o poder do Hizbollah e de Teerã, aliados de Assad.
Funcionários do governo israelense afirmam que o ataque em Jamraya foi para destruir um carregamento de mísseis iranianos Fateh-110, que, em sua versão mais avançada, têm alcance de 300 km. Eles suspeitam que o regime sírio fosse entregar os mísseis ao Hizbollah.
Caso o grupo radical libanês conseguisse a arma, eles seriam capazes de atingir alvos em praticamente todo o território israelense, incluindo Tel Aviv. O suposto ataque confirmaria a política do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, de impedir que armas cheguem às mãos de grupos armados palestinos e libaneses.
Neste domingo, Israel também informou que enviará o sistema Iron Dome, o mais avançado em baterias de mísseis, para o norte do país, a fim de reforçar a segurança na região das Colinas de Golã, que foi intensificada nos últimos anos por causa do conflito na Síria.
GUERRA
Na noite de sábado, a agência de notícias Sana informou que o regime sírio encarou o bombardeio como uma declaração de guerra de Israel contra a Síria, embora não tenha dado mais detalhes sobre ações futuras das tropas de Assad. A agência informou que há mortos após o ataque, embora não tenha dado números.
O centro de pesquisa militar de Jamraya também foi apontado inicialmente como alvo de outro bombardeio israelense à Síria, em janeiro. No entanto, fontes militares disseram depois que um comboio de armamentos em direção ao Líbano é o que havia sido atingido.
Moradores da região do incidente e da capital Damasco, que fica a 60 km de Jamraya, ouviram explosões na última noite. Segundo algumas testemunhas, o impacto do ataque foi tão forte que fez com que tremesse a terra na região e que os mísseis usados eram melhores que os Scud, os mais potentes do regime sírio.
Durante a madrugada, ativistas da oposição divulgaram vídeos que mostram clarões durante à noite após um ataque aéreo. Os insurgentes afirmam que as imagens são do ataque israelense a Jamraya. A autenticidade da gravação não pode ser confirmada por grupos independentes devido às restrições impostas pelo regime.
Neste domingo, o porta-voz da Chancelaria do Irã, Ramin Mehmanparast, condenou o bombardeio e disse que "é um esforço de Israel para criar instabilidade e insegurança na região", mas não comentou sobre o dado a respeito da origem dos mísseis. O Hizbollah também não fez comentários sobre o bombardeio.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013 ... iria.shtml
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Re: SYRIA
Israeli force must be used with discretion
The Israeli government must make sure that its military operations will not spark an escalation that could set the whole region aflame.
Israeli governments over the past six years have adopted a modus operandi of shooting with a pistol to which a silencer is attached: Pinpoint military operations, generally from the air or sea, without large ground forces, whose objective is to eliminate an emerging threat. So it was in September 2007 with the attack on the nuclear facility North Korea built in eastern Syria, and so it has been with other operations attributed to Israel, from Syria to Sudan.
Israeli policy operates on two levels: The first is the practical level, the operation itself, a response to a security need. The second level is Israel’s effort not to call too much attention to itself by maintaining official silence. If American military doctrine of the past decade has been called “shock and awe,” then Israel’s could be called “shock and shush.”
An important component of Israel’s operational policy is coordination with Washington. The United States in recent decades has been sucked into the region and has deepened its military involvement here. Its leadership must know what Israel is planning so that it can be prepared. Since the policy of contained, undeclared operations has been consistently implemented over many years, one can assume that it is acceptable to Washington, and that it represents a continuous line of decision-making that is void of internal politics and based solely on security considerations.
What was true before Syria descended into two years of bloody civil war is even more true now. Bashar Assad’s regime is fighting for its life, and its allies are gradually backing off. On the assumption that Hezbollah units are helping fill the thinning ranks of Assad’s military, it would seem that the Syrian president would have a hard time refusing requests made by Hezbollah leader Hassan Nasrallah or their joint patrons in Tehran. In such a complex situation, there is increased risk that strategic weapons, such as ground-to-ground and ground-to-air missiles, would be transferred to Hezbollah. Given the risk of further escalation that might include another war in Lebanon, there is a place for exerting pinpointed and straight-forward force, without unnecessary verbal provocations.
Force must be used with discretion. The Israeli government must make sure that its military operations will not spark an escalation that could set the whole region aflame. Even when its attacks achieve their objectives, it’s best not to boast or to view the successes as legitimizing the continued use of uncontrolled force.
http://www.haaretz.com/opinion/israeli- ... n-1.519415
The Israeli government must make sure that its military operations will not spark an escalation that could set the whole region aflame.
Israeli governments over the past six years have adopted a modus operandi of shooting with a pistol to which a silencer is attached: Pinpoint military operations, generally from the air or sea, without large ground forces, whose objective is to eliminate an emerging threat. So it was in September 2007 with the attack on the nuclear facility North Korea built in eastern Syria, and so it has been with other operations attributed to Israel, from Syria to Sudan.
Israeli policy operates on two levels: The first is the practical level, the operation itself, a response to a security need. The second level is Israel’s effort not to call too much attention to itself by maintaining official silence. If American military doctrine of the past decade has been called “shock and awe,” then Israel’s could be called “shock and shush.”
An important component of Israel’s operational policy is coordination with Washington. The United States in recent decades has been sucked into the region and has deepened its military involvement here. Its leadership must know what Israel is planning so that it can be prepared. Since the policy of contained, undeclared operations has been consistently implemented over many years, one can assume that it is acceptable to Washington, and that it represents a continuous line of decision-making that is void of internal politics and based solely on security considerations.
What was true before Syria descended into two years of bloody civil war is even more true now. Bashar Assad’s regime is fighting for its life, and its allies are gradually backing off. On the assumption that Hezbollah units are helping fill the thinning ranks of Assad’s military, it would seem that the Syrian president would have a hard time refusing requests made by Hezbollah leader Hassan Nasrallah or their joint patrons in Tehran. In such a complex situation, there is increased risk that strategic weapons, such as ground-to-ground and ground-to-air missiles, would be transferred to Hezbollah. Given the risk of further escalation that might include another war in Lebanon, there is a place for exerting pinpointed and straight-forward force, without unnecessary verbal provocations.
Force must be used with discretion. The Israeli government must make sure that its military operations will not spark an escalation that could set the whole region aflame. Even when its attacks achieve their objectives, it’s best not to boast or to view the successes as legitimizing the continued use of uncontrolled force.
http://www.haaretz.com/opinion/israeli- ... n-1.519415
"O correr da vida embrulha tudo,
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Re: SYRIA
Reflexos indesejados dos ataques de Israel a Syria :
The Angry Arabs Will No Longer Fight Against Syria
It took As'ad AbuKhalil, the Angry Arab, two years to come to his senses and to acknowledge his errors:
This was never a “revolution”. I among other leftists in Lebanon signed a petition early on after the events in Deraa in which we denounced the regime and mocked and dismissed its narrative of armed groups roaming the country and shooting at people. I now figure that I was dead wrong: I do believe that armed groups were pre-prepared and armed to strike when orders (from Israel and GCC countries) arrive. They had a mission and it had nothing to do with the cause of liberation of Syria from a tyrannical regime.
It was quite obvious that the insurgency in Syria was preplanned and managed from professional outside forces. Why did it take so long to recognize that?
It seems that the Israeli air attacks yesterday were many and severe. They hit several Syrian army installations and units and are obvious outright acts of a war of aggression. The attacks Thursday or Friday on alleged "weapon transports to Hizbullah" were only a diversion to set a propaganda picture for today's air campaign. The U.S. will at least have known of this plan. It is likely that it helped to develop the target list.
A response will come, either through Lebanon or at sea, but not immediately. Five days ago Israel called up reservists for a surprise live fire training maneuver in the north. This supposedly to hold of an immediate retaliation for the long planned attack. But it can not keep reservist in the field for long. The economic impact is too big.
This air attack happened after the Syrian army's offense against the foreign sponsored insurgents showed some serious progress. Israel and the U.S. want to prolong the fighting. To achieve that they hit the Syrian army to "level the playing field". As even As'ad AbuKhalil finally acknowledges their aim is to destroy Syria. Not Bashar Assad, not the government but Syria the country. Their aim has not yet been achieved.
The Israeli attack and its now obvious cooperation with the so called Free Syrian Army will have a significant negative impact on the insurgency. In the early phase many Jihadist from other countries came to Syria because they believed in the propagandized cause of overthrowing an, in their view, un-islamic regime. That early flood has already changed to a trickle. It will now run dry. Likewise many Syrian patriots who had joined the insurgency will now change their mind. Defections from the army to the insurgency had already stopped. We will now see defectors from the insurgents who will be willing to (re-)join the army. They will have valuable intelligence.
In my estimate, gained from hundreds of videos and reports, the total number of insurgents has never been above 30,000. Early on casualties were compensated for by new recruitment. But the recent gains of the Syrian army already had me guessing that the number of insurgents was in decline. Either through defections, people being just tired of it and going home or due to weapon impacts. This process will now accelerate.
This hemorrhage of personal is something neither the U.S. nor Israel can compensate for without putting boots on the ground. Something neither wants to do. A dwindling number of insurgents and the drying up of their recruitment pools, while the Syrian army can still replenish its ranks (if needed from outside the country) makes it certain that the insurgency will lose. The larger formations that currently hold territory will diminish in strength and melt away into a underground terror campaign that will be more of a nuisance than a real national danger. The Angry Arabs now more and more understand what this war is really about. They will no longer fight against Syria. Israel's attack accelerated that process.
http://www.moonofalabama.org/
The Angry Arabs Will No Longer Fight Against Syria
It took As'ad AbuKhalil, the Angry Arab, two years to come to his senses and to acknowledge his errors:
This was never a “revolution”. I among other leftists in Lebanon signed a petition early on after the events in Deraa in which we denounced the regime and mocked and dismissed its narrative of armed groups roaming the country and shooting at people. I now figure that I was dead wrong: I do believe that armed groups were pre-prepared and armed to strike when orders (from Israel and GCC countries) arrive. They had a mission and it had nothing to do with the cause of liberation of Syria from a tyrannical regime.
It was quite obvious that the insurgency in Syria was preplanned and managed from professional outside forces. Why did it take so long to recognize that?
It seems that the Israeli air attacks yesterday were many and severe. They hit several Syrian army installations and units and are obvious outright acts of a war of aggression. The attacks Thursday or Friday on alleged "weapon transports to Hizbullah" were only a diversion to set a propaganda picture for today's air campaign. The U.S. will at least have known of this plan. It is likely that it helped to develop the target list.
A response will come, either through Lebanon or at sea, but not immediately. Five days ago Israel called up reservists for a surprise live fire training maneuver in the north. This supposedly to hold of an immediate retaliation for the long planned attack. But it can not keep reservist in the field for long. The economic impact is too big.
This air attack happened after the Syrian army's offense against the foreign sponsored insurgents showed some serious progress. Israel and the U.S. want to prolong the fighting. To achieve that they hit the Syrian army to "level the playing field". As even As'ad AbuKhalil finally acknowledges their aim is to destroy Syria. Not Bashar Assad, not the government but Syria the country. Their aim has not yet been achieved.
The Israeli attack and its now obvious cooperation with the so called Free Syrian Army will have a significant negative impact on the insurgency. In the early phase many Jihadist from other countries came to Syria because they believed in the propagandized cause of overthrowing an, in their view, un-islamic regime. That early flood has already changed to a trickle. It will now run dry. Likewise many Syrian patriots who had joined the insurgency will now change their mind. Defections from the army to the insurgency had already stopped. We will now see defectors from the insurgents who will be willing to (re-)join the army. They will have valuable intelligence.
In my estimate, gained from hundreds of videos and reports, the total number of insurgents has never been above 30,000. Early on casualties were compensated for by new recruitment. But the recent gains of the Syrian army already had me guessing that the number of insurgents was in decline. Either through defections, people being just tired of it and going home or due to weapon impacts. This process will now accelerate.
This hemorrhage of personal is something neither the U.S. nor Israel can compensate for without putting boots on the ground. Something neither wants to do. A dwindling number of insurgents and the drying up of their recruitment pools, while the Syrian army can still replenish its ranks (if needed from outside the country) makes it certain that the insurgency will lose. The larger formations that currently hold territory will diminish in strength and melt away into a underground terror campaign that will be more of a nuisance than a real national danger. The Angry Arabs now more and more understand what this war is really about. They will no longer fight against Syria. Israel's attack accelerated that process.
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Re: SYRIA
A meu ver Israel está meio que numa sinuca de bico: se ataca, enfurece os Árabes; se não faz nada, arrisca a ter um belicoso Estado Islâmico radical logo ali do lado, doidinho para completar a obra do véio Adolf. Em ambos os casos só tem a perder...
E, ao menos no MEU caso, se é perder ou perder, prefiro fazê-lo MANDANDO MECHA!!!
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Re: SYRIA
Como o Irã e Hezbollah nunca negaram que estão abertamente participando do conflito, não custa nada de vez em quando dar uma equilibrada no jogo. O custo humano e econômico dessa guerra para a Síria é devastador, levarão décadas para se recompor, mas o jogo que interessa agora é Israel x Irã, cada um com seus devidos patrocinadores. A guerra regional é uma falácia, a Turquia já está quase invadindo a Síria, o Iraque e a Jordânia são espectadores frágeis, Arábia Saudita e os anões do golfo mandam $$ para os rebeldes e o Irã banca o Assad como pode. Quem vai atacar Israel por causa da Síria? Só quem tiraria proveito seriam os israelenses, com um ataque às instalações nucleares iranianas.Túlio escreveu:A meu ver Israel está meio que numa sinuca de bico: se ataca, enfurece os Árabes; se não faz nada, arrisca a ter um belicoso Estado Islâmico radical logo ali do lado, doidinho para completar a obra do véio Adolf. Em ambos os casos só tem a perder...
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Re: SYRIA
E o Hezbollah está cada vez mais adquirindo experiência em guerras urbanas. A sensação que passa é que lentamente os vizinhos de Israel se fortalecem e a diferença militar de Israel em relação aos demais, que antes era gigantesca, vai lentamente diminuindo.Túlio escreveu:A meu ver Israel está meio que numa sinuca de bico: se ataca, enfurece os Árabes; se não faz nada, arrisca a ter um belicoso Estado Islâmico radical logo ali do lado, doidinho para completar a obra do véio Adolf. Em ambos os casos só tem a perder...
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Re: SYRIA
Israel só está prolongando o conflito para que seus inimigos continuem se matando, o pensamento deles é que, enquanto a Síria estiver em guerra é um inimigo a menos, se eles atacam o Assad é porque o Assad tava ganhando, se estivesse perdendo teriam atacado os rebeldes.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: SYRIA
Pois é...mas sempre tem o armazém do Tio Samuca à disposição...augustoviana75 escreveu:E o Hezbollah está cada vez mais adquirindo experiência em guerras urbanas. A sensação que passa é que lentamente os vizinhos de Israel se fortalecem e a diferença militar de Israel em relação aos demais, que antes era gigantesca, vai lentamente diminuindo.Túlio escreveu:A meu ver Israel está meio que numa sinuca de bico: se ataca, enfurece os Árabes; se não faz nada, arrisca a ter um belicoso Estado Islâmico radical logo ali do lado, doidinho para completar a obra do véio Adolf. Em ambos os casos só tem a perder...
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Re: SYRIA
Wingate escreveu:Pois é...mas sempre tem o armazém do Tio Samuca à disposição...augustoviana75 escreveu: E o Hezbollah está cada vez mais adquirindo experiência em guerras urbanas. A sensação que passa é que lentamente os vizinhos de Israel se fortalecem e a diferença militar de Israel em relação aos demais, que antes era gigantesca, vai lentamente diminuindo.
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É verdade, esse armazém é terrível!!!! Desequilibra qualquer confronto.
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Re: SYRIA
Ou ao contrário. Se ataca para ajudar os rebeldes radicais apoiados pelos árabes e permite um estado islâmico radical. Se não faz nada, deixa Assad sobreviver algumas décadas e russos felizes. No fim das nenhum dos dois lados presta e sinais que ambos usam armas químicas e cometam brutalidades é esperado.Túlio escreveu:A meu ver Israel está meio que numa sinuca de bico: se ataca, enfurece os Árabes; se não faz nada, arrisca a ter um belicoso Estado Islâmico radical logo ali do lado, doidinho para completar a obra do véio Adolf. Em ambos os casos só tem a perder...
E, ao menos no MEU caso, se é perder ou perder, prefiro fazê-lo MANDANDO MECHA!!!