Sobre o KC-390
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
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Re: Sobre o KC-390
EDITADO POR PAISANO
1º - Acusações sem apresentação de provas;
2º - Se, por acaso, tem provas de tais acusações, então, deveria entregá-las ao Ministério Público.
Ou seja, errado e sem qualquer justificativa no primeiro caso e, também, errado e omisso na segunda hipótese.
1º - Acusações sem apresentação de provas;
2º - Se, por acaso, tem provas de tais acusações, então, deveria entregá-las ao Ministério Público.
Ou seja, errado e sem qualquer justificativa no primeiro caso e, também, errado e omisso na segunda hipótese.
- Paisano
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Re: Sobre o KC-390
A Moderação informa que o usuário dafranca está recebendo uma ADVERTÊNCIA por afronta a Cláusula 7.1.2 do Regulamento do Fórum Defesa Brasil.dafranca escreveu:EDITADO POR PAISANO
1º - Acusações sem apresentação de provas;
2º - Se, por acaso, tem provas de tais acusações, então, deveria entregá-las ao Ministério Público.
Ou seja, errado e sem qualquer justificativa no primeiro caso e, também, errado e omisso na segunda hipótese.
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Re: Sobre o KC-390
Na edição 132 da revista Tecnologia & Defesa (Especial LAAD) foi publicada uma matéria muito boa referente ao atual estágio do KC 390, que inclui o quadro fechado de fornecedores da aeronave. Outra matéria se trata de uma radiografia do momento atual da FAB e dos projetos em andamento.
Sds
Lord Nauta
Sds
Lord Nauta
- arcanjo
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Re: Sobre o KC-390
Srs.
Enquanto aguardamos ansiosos pelo primeiro voo do Embraer KC-390, ofereço-lhes o vídeo do Kawasaki C-2 em seu primeiro voo (2010), visto a semelhança entre os projetos dessas aeronaves.
E que venha logo o nosso KC-390!
arcanjo
Enquanto aguardamos ansiosos pelo primeiro voo do Embraer KC-390, ofereço-lhes o vídeo do Kawasaki C-2 em seu primeiro voo (2010), visto a semelhança entre os projetos dessas aeronaves.
E que venha logo o nosso KC-390!
arcanjo
- FCarvalho
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Re: Sobre o KC-390
Eu cá na minha santa ignorância ainda acho que deveríamos desenvolver uma versão tupiniquim do Xian Y-20, aproveitando-se dos mesmos sistemas do KC-390.
Contar com uma aeronave cargueira de maior capacidade como aquela, e ainda mais com os mesmos insumos advindos do programa da Embraer seria mais do que conveniente, seria, prudente.
Afinal, como aparentemente os recém adquiridos B767 MMTT, dificilmente passarão de 3/4 undes, e ainda por cima, tendem a passar grande parte do seu tempo flanqueando os VC's da vida da FAB, visto a prossopopéia turística planaltina, então é melhor ter sempre algo na manga.
abs.
Contar com uma aeronave cargueira de maior capacidade como aquela, e ainda mais com os mesmos insumos advindos do programa da Embraer seria mais do que conveniente, seria, prudente.
Afinal, como aparentemente os recém adquiridos B767 MMTT, dificilmente passarão de 3/4 undes, e ainda por cima, tendem a passar grande parte do seu tempo flanqueando os VC's da vida da FAB, visto a prossopopéia turística planaltina, então é melhor ter sempre algo na manga.
abs.
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- NovaTO
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Re: Sobre o KC-390
FCarvalho escreveu:Eu cá na minha santa ignorância ainda acho que deveríamos desenvolver uma versão tupiniquim do Xian Y-20, aproveitando-se dos mesmos sistemas do KC-390.
Contar com uma aeronave cargueira de maior capacidade como aquela, e ainda mais com os mesmos insumos advindos do programa da Embraer seria mais do que conveniente, seria, prudente.
Afinal, como aparentemente os recém adquiridos B767 MMTT, dificilmente passarão de 3/4 undes, e ainda por cima, tendem a passar grande parte do seu tempo flanqueando os VC's da vida da FAB, visto a prossopopéia turística planaltina, então é melhor ter sempre algo na manga.
abs.
Caro FCarvalho,
O problema de desenvolver algo do porte de um Y-20 seria a escala de produção. As possibilidades de exportação seriam reduzidas. E não somos os EUA ou a China para bancar uma grande quantidade dos mesmos.
Agora eu seria favorável de a Embraer começar a incomodar as duas gigantes produzindo um Wide-body bimotor na classe de um 767 ou A-330. Mas seria um passo realmente bem grande, e teria de ser muito bem calculado os riscos.
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- Glauber Prestes
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Re: Sobre o KC-390
Acho que primeiro ela vai se firmar e incomodar muito o 737 e A-320...NovaTO escreveu:
Caro FCarvalho,
O problema de desenvolver algo do porte de um Y-20 seria a escala de produção. As possibilidades de exportação seriam reduzidas. E não somos os EUA ou a China para bancar uma grande quantidade dos mesmos.
Agora eu seria favorável de a Embraer começar a incomodar as duas gigantes produzindo um Wide-body bimotor na classe de um 767 ou A-330. Mas seria um passo realmente bem grande, e teria de ser muito bem calculado os riscos.
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http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- FCarvalho
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Re: Sobre o KC-390
Olá novaTO, penso que me expressei mal. O que quis dizer é que deveríamos pegar a célula do Y-20, só a "lataria" mesmo, e fazer uma versão customizada nacional a partir dos insumos do KC-390. Usar os mesmo sistemas de missão e gestão de voo, as mesmas turbinas, se possível, e por aí vai.NovaTO escreveu:Caro FCarvalho,FCarvalho escreveu:Eu cá na minha santa ignorância ainda acho que deveríamos desenvolver uma versão tupiniquim do Xian Y-20,...
O problema de desenvolver algo do porte de um Y-20 seria a escala de produção. As possibilidades de exportação seriam reduzidas. E não somos os EUA ou a China para bancar uma grande quantidade dos mesmos.
Agora eu seria favorável de a Embraer começar a incomodar as duas gigantes produzindo um Wide-body bimotor na classe de um 767 ou A-330. Mas seria um passo realmente bem grande, e teria de ser muito bem calculado os riscos.
[]'s
Uma aeronave de carga de maior capacidade que complemente e/ou eventualmente substitua os B767MMTT seria, do meu ponto de vista, algo não só benéfico como prudente para uma força aérea como a FAB, que sabe que dificilmente contará um dia com todos os recursos de que demanda. Então. em se sabendo que não mais que 3/4 B-767MMTT virão, seria interessante negociar junto aos chineses uma parceria para a produção do seu cargueiro no Brasil, de forma a darmos ao 2o GT a capacidade de ampliar o seu campo de atuação e melhorar a disponibilidade de aeronaves para o quadro operacional da FAB. Acho que poderíamos até usar o KC-390 como moeda de troca com os chineses para conseguirmos uma quantidade de células adequadas as demandas atuais e futuras da FAB.
Com cada 390 custando em torno de 60 a 110 milhões, talvez possamos fazer uma troca no estilo 2 x 1 ou até 3 x 1. Quem sabe. As opções são várias e os chineses não tem projetos na mesma categoria do nosso avião. Seria juntar o útil ao agradável. Acho que vale a pena pensar nesta hipótese.
abs.
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Re: Sobre o KC-390
A Embraer de momento, não tem planos sequer para incomodar o C-Series, quiçá os 737/a-320. Isto ainda é briga de cachorro grande para ela. E mesmo que desse a louca de entrarem neste mercado, acho que tal loucura seria mais prudente, por exemplo, se fosse feita uma parceira para a produção e veda do MS-21 da Irkut, da Russia, que já conta com um projeto estabelecido e estruturado e uma carteira de encomendas já definida. Entendo que os russos não se negariam a auferir ao seu projeto a oportunidade de se aproveitar do market-share da terceira maior industria de aviação do mundo. Mesmo aqui no Brasil, e na própria AL, esta aeronave terá, como tem, boas perspectivas de venda. basta saber com quem conversar. Mas uma coisa de cada vez.Glauber Prestes escreveu:Acho que primeiro ela vai se firmar e incomodar muito o 737 e A-320...NovaTO escreveu: Agora eu seria favorável de a Embraer começar a incomodar as duas gigantes produzindo um Wide-body bimotor na classe de um 767 ou A-330. Mas seria um passo realmente bem grande, e teria de ser muito bem calculado os riscos.
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Re: Sobre o KC-390
FCarvalho escreveu:Olá novaTO, penso que me expressei mal. O que quis dizer é que deveríamos pegar a célula do Y-20, só a "lataria" mesmo, e fazer uma versão customizada nacional a partir dos insumos do KC-390. Usar os mesmo sistemas de missão e gestão de voo, as mesmas turbinas, se possível, e por aí vai.NovaTO escreveu: Caro FCarvalho,
O problema de desenvolver algo do porte de um Y-20 seria a escala de produção. As possibilidades de exportação seriam reduzidas. E não somos os EUA ou a China para bancar uma grande quantidade dos mesmos.
Agora eu seria favorável de a Embraer começar a incomodar as duas gigantes produzindo um Wide-body bimotor na classe de um 767 ou A-330. Mas seria um passo realmente bem grande, e teria de ser muito bem calculado os riscos.
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Uma aeronave de carga de maior capacidade que complemente e/ou eventualmente substitua os B767MMTT seria, do meu ponto de vista, algo não só benéfico como prudente para uma força aérea como a FAB, que sabe que dificilmente contará um dia com todos os recursos de que demanda. Então. em se sabendo que não mais que 3/4 B-767MMTT virão, seria interessante negociar junto aos chineses uma parceria para a produção do seu cargueiro no Brasil, de forma a darmos ao 2o GT a capacidade de ampliar o seu campo de atuação e melhorar a disponibilidade de aeronaves para o quadro operacional da FAB. Acho que poderíamos até usar o KC-390 como moeda de troca com os chineses para conseguirmos uma quantidade de células adequadas as demandas atuais e futuras da FAB.
Com cada 390 custando em torno de 60 a 110 milhões, talvez possamos fazer uma troca no estilo 2 x 1 ou até 3 x 1. Quem sabe. As opções são várias e os chineses não tem projetos na mesma categoria do nosso avião. Seria juntar o útil ao agradável. Acho que vale a pena pensar nesta hipótese.
abs.
Caro FCarvalho,
Ae sim.
E mais, esse tipo de acordo poderia ser focado também no J-31, o 5ª geração genérico dos chineses. Totalmente customizado na Embraer, que afinal já deve ter o Know-how para isso depois de modernizar os F-5EM e recentemente os A-1M.
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Re: Sobre o KC-390
novaTO, penso que ambos os projetos seriam complementares e concernentes um ao outro. Todo mundo ficaria satisfeito e sairíamos ganhando.NovaTO escreveu:caro FCarvalho,
Ae sim.
E mais, esse tipo de acordo poderia ser focado também no J-31, o 5ª geração genérico dos chineses. Totalmente customizado na Embraer, que afinal já deve ter o Know-how para isso depois de modernizar os F-5EM e recentemente os A-1M.
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Quem sabe na próxima visita à China alguém não se habilita...
Sonho meu, sonho meu...
abs.
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Re: Sobre o KC-390
A probabilidade disso acontecer e per perto de zero.FCarvalho escreveu:novaTO, penso que ambos os projetos seriam complementares e concernentes um ao outro. Todo mundo ficaria satisfeito e sairíamos ganhando.NovaTO escreveu:caro FCarvalho,
Ae sim.
E mais, esse tipo de acordo poderia ser focado também no J-31, o 5ª geração genérico dos chineses. Totalmente customizado na Embraer, que afinal já deve ter o Know-how para isso depois de modernizar os F-5EM e recentemente os A-1M.
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Quem sabe na próxima visita à China alguém não se habilita...
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abs.
Ate a Dilma ja esta desanimada com os Chineses que nao sao confiaveis.
A tendencia da Embraer e aprofundar cada vez mais com a Boeing. Na epoca do Botelho ele ja deu varias entrevistas dizendo que a tendencia era se associar com a Boeing num projeto de um novo narrow .
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
Winston Churchill
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Re: Sobre o KC-390
Eu diria menor que zero...Valdemort escreveu:A probabilidade disso acontecer e per perto de zero.
Ate a Dilma ja esta desanimada com os Chineses que nao sao confiaveis.
A tendencia da Embraer e aprofundar cada vez mais com a Boeing. Na epoca do Botelho ele ja deu varias entrevistas dizendo que a tendencia era se associar com a Boeing num projeto de um novo narrow .
Ademais, negócios são negócios. E os chineses já viram também que para negociar conosco ou tem de ter bola de cristal, ou seguro preventivo, ou então bolas de aço...
Pior para nós.
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Re: Sobre o KC-390
E aquele negócio da carga de ferro que estava aqui no porto de Santos para ser enviada a China?, foi?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Sobre o KC-390
Fadea niega demoras en cumplimiento del contrato con Embraer
Según el gremio Apta, el área que debe proveer partes a Embraer está inactiva. El titular de la firma dice que la brasileña postergó plazos y que el sindicato es “una banda de delincuentes”.
En junio del año pasado la Fábrica Argentina de Aviones (Fadea), encabezada por Raúl Argañaraz, dijo que el contrato con la brasileña Embraer se estaba cumpliendo dentro de los plazos estipulados y que en julio de este año se enviarían a Brasil los primeros prototipos de conjuntos de piezas para el avión de carga C-390.
Pero, en la revista Aviones.com de abril, de la Asociación de Personal Técnico Aeronáutico (Apta), se advierte que ese proceso “muestra un estado de incertidumbre, ya que no se sabe con certeza cómo y cuándo se fabricaría la primera pieza de prueba”. La publicación que conduce Ricardo Cirielli, secretario general de Apta, denuncia que “las instalaciones (para fabricar esas partes) se encuentran inactivas”.
Argañaraz dijo a este diario que “la propia Embraer reprogramó con Fadea la entrega de los primeros conjuntos de piezas para diciembre”. Sobre las razones de la postergación, el funcionario dijo: “Se trata del proyecto más importante de Embraer y tiene cambios”.
El funcionario rechazó las denuncias de Cirielli y calificó de “pasquín” a la publicación gremial. “Vamos a demandarlos judicialmente porque Apta es una banda de delincuentes”, amenazó.
Cirielli fue el primer sindicalista convocado por Néstor Kirchner para ocupar un cargo y fue el número dos del secretario de Transporte de la Nación, Ricardo Jaime.
Este diario trató de comunicarse con Gabriel Morselli, secretario adjunto de Apta, para conocer la postura del gremio, pero no hubo respuestas.
El contrato con Embraer –la tercera fabricante de aviones a nivel global después de Boeing y Air Bus– es considerado clave por Fadea, ya que si la planta cor*dobesa cumple con sus compromisos se le abre la perspectiva de extender el acuerdo al menos 25 años. Además, la credibilidad de Fadea estará en juego en el cumplimiento del contrato con Embraer, por 75 millones de dólares a 10 años.
El contrato se firmó el 13 de abril de 2011, en el marco de los acuerdos de producción para la defensa. Por el convenio, Embraer se comprometió a comprar por 10 años un mínimo de 180 conjuntos de componentes.
Fadea debe fabricar el cono de la cola del avión, la compuerta trasera de carga, las puertas del tren delantero, una división de la cabina con el resto del avión, cuadernas de presión, frenos aerodinámicos, y carenados de los flaps de las alas. En conjunto, todas esas partes tendrán un peso aproximado de 900 kilos, poco más de un tercio de lo que pesa un IA-63 Pampa.
Para fabricar todo eso, Fadea tiene tres proveedores: la cordobesa Prodismo; RST, de Brasil; y Manuel Torres, de España.
“Mientras cumplamos, Fadea será el primer proveedor y socio con exclusividad de Embraer en el KC-390”, destacó en junio del año pasado Jorge Castacneris, responsable del contrato con Embraer.
El KC-390 será la mayor nave que Embraer haya fabricado, capaz de transportar 21 toneladas de carga. Ese avión apunta a sustituir en el mercado al estadounidense Hércules C-130.
http://www.lavoz.com.ar/noticias/politi ... on-embraer
Palhaçada, a Argentina infelizmente não é mesmo um país comprometido.
Según el gremio Apta, el área que debe proveer partes a Embraer está inactiva. El titular de la firma dice que la brasileña postergó plazos y que el sindicato es “una banda de delincuentes”.
En junio del año pasado la Fábrica Argentina de Aviones (Fadea), encabezada por Raúl Argañaraz, dijo que el contrato con la brasileña Embraer se estaba cumpliendo dentro de los plazos estipulados y que en julio de este año se enviarían a Brasil los primeros prototipos de conjuntos de piezas para el avión de carga C-390.
Pero, en la revista Aviones.com de abril, de la Asociación de Personal Técnico Aeronáutico (Apta), se advierte que ese proceso “muestra un estado de incertidumbre, ya que no se sabe con certeza cómo y cuándo se fabricaría la primera pieza de prueba”. La publicación que conduce Ricardo Cirielli, secretario general de Apta, denuncia que “las instalaciones (para fabricar esas partes) se encuentran inactivas”.
Argañaraz dijo a este diario que “la propia Embraer reprogramó con Fadea la entrega de los primeros conjuntos de piezas para diciembre”. Sobre las razones de la postergación, el funcionario dijo: “Se trata del proyecto más importante de Embraer y tiene cambios”.
El funcionario rechazó las denuncias de Cirielli y calificó de “pasquín” a la publicación gremial. “Vamos a demandarlos judicialmente porque Apta es una banda de delincuentes”, amenazó.
Cirielli fue el primer sindicalista convocado por Néstor Kirchner para ocupar un cargo y fue el número dos del secretario de Transporte de la Nación, Ricardo Jaime.
Este diario trató de comunicarse con Gabriel Morselli, secretario adjunto de Apta, para conocer la postura del gremio, pero no hubo respuestas.
El contrato con Embraer –la tercera fabricante de aviones a nivel global después de Boeing y Air Bus– es considerado clave por Fadea, ya que si la planta cor*dobesa cumple con sus compromisos se le abre la perspectiva de extender el acuerdo al menos 25 años. Además, la credibilidad de Fadea estará en juego en el cumplimiento del contrato con Embraer, por 75 millones de dólares a 10 años.
El contrato se firmó el 13 de abril de 2011, en el marco de los acuerdos de producción para la defensa. Por el convenio, Embraer se comprometió a comprar por 10 años un mínimo de 180 conjuntos de componentes.
Fadea debe fabricar el cono de la cola del avión, la compuerta trasera de carga, las puertas del tren delantero, una división de la cabina con el resto del avión, cuadernas de presión, frenos aerodinámicos, y carenados de los flaps de las alas. En conjunto, todas esas partes tendrán un peso aproximado de 900 kilos, poco más de un tercio de lo que pesa un IA-63 Pampa.
Para fabricar todo eso, Fadea tiene tres proveedores: la cordobesa Prodismo; RST, de Brasil; y Manuel Torres, de España.
“Mientras cumplamos, Fadea será el primer proveedor y socio con exclusividad de Embraer en el KC-390”, destacó en junio del año pasado Jorge Castacneris, responsable del contrato con Embraer.
El KC-390 será la mayor nave que Embraer haya fabricado, capaz de transportar 21 toneladas de carga. Ese avión apunta a sustituir en el mercado al estadounidense Hércules C-130.
http://www.lavoz.com.ar/noticias/politi ... on-embraer
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Brava Gente, Brasileira!!!