O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O assunto é extenso, deve ser isso.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Já tentei fracionar o texto, mas não cola.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Participação geral na LAAD
É a terceira vez que nosso país participou da LAAD, e sua exposição foi duas vezes maior do que há dois anos. Apresentou MANPADS "Igla-S", ZRPK "Pantsir-S1", "Tor-M2E" sistema modernizado de defesa aérea "Pechora"-2M ", o sistema de defesa aérea naval "Palma", modelos de aeronaves, incluindo o Su-35 e Mi-35, os navios do projeto 22356 e 11356.
É a terceira vez que nosso país participou da LAAD, e sua exposição foi duas vezes maior do que há dois anos. Apresentou MANPADS "Igla-S", ZRPK "Pantsir-S1", "Tor-M2E" sistema modernizado de defesa aérea "Pechora"-2M ", o sistema de defesa aérea naval "Palma", modelos de aeronaves, incluindo o Su-35 e Mi-35, os navios do projeto 22356 e 11356.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
jauro tambem nao consigo ja tentei dividir o texto em partes e nd sempre o mesmo erro, algum moderador poderia pegar o texto e postar pois tem muitas respostas as nossa duvidas
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Furtando do Junker do DBA
Tentando novamente
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Junker escreveu:Visão russa da LAAD. Há coisas sobre o tal Paraná. Cortei a parte final com os problemas financeiros da argentina e o choro e encheção de saco da delegação ucraniana sobre o An-70, citados pelo jornalista russo:
Samba brasileiro e Pantsir russo
Rússia no mercado de armas da América Latina
Victor Litovkin
Samba brasileiro: Pantsir-S1 russo estará disponível ao Brasil, juntamente com o seu simulador.
Em uma das maiores cidades do Brasil - Rio de Janeiro, de 9 a 12 abril, foi realizada a Exposição Internacional de aeronaves e sistemas de defesa LAAD-2013. Estiveram presentes mais de 700 empresas de mais de 60 países. Incluindo dezenas de empresas de defesa de nosso país. Eles apresentaram aos especialistas mais de 200 amostras de armas domésticos e equipamento militar. Rostec, Rosoboronexport, PVO Almaz-Antey, Rostvertol, United Aircraft Company, KBP Tula, KBM Kolomna, Basalt Instrument Design Bureau e outras da indústria de defesa russa foram trazidos para a América Latina amostras e materiais publicitários de helicópteros, sistemas de mísseis anti-aéreos, armas, veículos blindados, navios de superfície e submarinos.
É a terceira vez que nosso país participou da LAAD, e sua exposição foi duas vezes maior do que há dois anos. Apresentou MANPADS "Igla-S", ZRPK "Pantsir-S1", "Tor-M2E" sistema modernizado de defesa aérea "Pechora"-2M ", o sistema de defesa aérea naval "Palma", modelos de aeronaves, incluindo o Su-35 e Mi-35, os navios do projeto 22356 e 11356. Como relatado anteriormente, em nossa última edição (? 14 datada de 19-26 abril), visitaram o stand russo milhares de profissionais e também cidadãos curiosos. Entre eles estavam muitos VIPs. Por exemplo, os ministros da Defesa do Brasil, Argentina, Peru, Chile, Ucrânia, Vice Primeiro-Ministro de Defesa da Rússia, e os chefes dos comandantes gerais do estado-maior de vários países do continente latino-americano e Africano. Com cada um deles o chefe da delegação russa, o chefe do Serviço Federal para a Cooperação Técnico-Militar Alexander Fomin, vice-diretor-geral da Rostec Dmitry Shugaev, chefe da "Rosoboronexport" Sergei Ladigin e outros especialistas em determinados campo de tecnologia militar necessariamente atendidas, falou sobre seus méritos, e até mesmo a possibilidade de co-produção no território em causa neste estado (Brasil). Proposta para a produção conjunta de equipamento militar russo por empresas brasileiras tornou-se uma espécie de "truque" para nossos produtores ganharem exposição e contratos na LAAD-2013.
Rio Pechora deságua no Rio Paraná
Os rios cujos nomes estão descritos no título, mesmo crianças em idade escolar sabem, não tem qualquer relação entre eles. O rio Pechora flui através da parte norte europeia da Rússia até o Mar de Barents. Paraná (acento na última sílaba) - o maior depois do Rio Amazonas na América do Sul, que nasce a partir da confluência do Rio Grande e Paranaíba em montanhas brasileiras, corre maior parte do seu curso na terra deste país (Brasil), em seguida, nos territórios da Argentina e do Paraguai e deságua no Golfo da Prata, perto da cidade de Buenos Aires. O que poderia haver de comum entre os dois continentes e dois fluxos de rio ? Como um deles pode ir para o outro? Pergunta, como dizem, interessante.
Ele fica ainda mais interessante se aos nomes dos rios colocam-se aspas. Assim, por exemplo, "Pechora-2M". Chamado sistema de mísseis antiaéreos russo altamente modernizado, o sucessor do soviético S-125 "Neva", que tinha o nome de exportação "Pechora" ou SA-3 Goa (como está listado nas referências militares ocidentais). Este sistema famoso. Primeiro, ele estava em serviço 29 exércitos do mundo, incluindo Vietnã, Egito, Síria e Yugoslávia e durante a guerra EUA-Vietnã, e os conflitos no Oriente Médio, atingiu várias centenas de aeronaves "G.I." e causou danos em caças israelenses. E em Belgrado ainda estão orgulhosos de que este sistema de mísseis abateu, em 1999, um avião invisível americano F-117. É verdade, é tudo sobre o "Pechora", mas sobre o SAM "Paraná" nada tinha sido ouvido.
Até agora. Uma conversa sobre os dois sistemas, "Pechora" e "Paraná", foi, como se viu, em reuniões dos líderes da delegação russa e seus colegas brasileiros. No entanto, não só na exposição LAAD-2013. Talvez um pouco mais cedo. A razão para isso foi o contrato futuro, que nas próximas semanas pretende concluir nossa KBP Tula para entrega para o Brasil três baterias (18 veículos de combate) de mísseis antiaéreos e sistema de artilharia "Pantsir-S1." Vão ser comprados pelo Brasil para proteger estádios e outros locais públicos durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas em 2016. O acordo ainda não foi assinado, mas foi acordado em uma reunião bilateral entre os presidentes Vladimir Putin e Dilma Rousseff.
Entretanto, a assinatura do contrato é um pouco complicada pelo fato de que para a compra de mísseis antiaéreos e sistema de artilharia coloca o Brasil em não realizar um concurso para a ocasião. Mas a situação é o que é chamado de força maior. O concurso exige muito tempo e custos financeiros significativos. Especialmente o tempo não é suficiente. E decidiu que a justificativa para a compra de sistemas de mísseis de defesa aérea russos estarão engajados em um comitê inter-ministerial especial, que negocia e dirimir todas as dúvidas que possam surgir sobre os novos contratos de armas com a Rússia. Especialmente porque o Pantsir-S1, de acordo com especialistas, é o melhor sistema de artilharia em sua classe. Ele é capaz de lidar não só com as vetores aéreos sofisticados, como aviões e helicópteros e mísseis balísticos e de cruzeiro e mesmo com veículos aéreos não tripulados, bem como bombas aéreas guiadas e armas guiadas com precisão. Incluindo-se veículos blindados e veículos de combate de infantaria que nunca se descartou que terroristas possam operar.
Tempo - agora se torna o fator determinante - disse em uma conferência da delegação russa na LAAD-2013 o chefe da FSMTC Alexander Fomin à imprensa. - Nossos parceiros tem que se apressar. Até a Copa do Mundo, no Brasil, há apenas um ano de prazo. Teremos que realizar a façanha, para fabricar esses sistemas na Rússia e ter tempo de testar o sistema na hora de passá-los para o cliente.
E acrescentou, em tom de brincadeira: "Talvez a imprensa vai nos ajudar a assinar rapidamente o contrato". Mas o acordo, "HBO" como ficou conhecido, deve ser assinado o mais tardar até o meio deste ano e sem a ajuda da imprensa.
Vice-supervisor da KBP Yuri Savenkov, com os quais estavam familiarizados com a exposição em Pretoria, disse-me que o interesse de Brasília para o desenvolvimento da Tula no campo da defesa é grande. Principalmente devido às próximas principais esportes. Segundo ele, "Pantsir" satisfaz todos os requisitos impostos por militares brasileiros para essa tecnologia. Primeiro, ele tem um excelente reconhecimento, detecção e identificação de alvos que permitem o cálculo de combate a entender rapidamente o que ou quem está perto do objeto protegido, e, se necessário, para tomar uma decisão sobre a sua interceptação. Para este ZRPK, em segundo lugar, existe um correspondente de tiro. E o mais importante, que tem o sistema eletro-ótico, que permite não só a realização de uma exploração completa, mas também para dirigir tanto o míssil como as armas de artilharia ao alvo.
"O equipamento é com um sistema, - Yuri continuou - que permite que o operador detalhe a finalidade do mesmo - VANT, aeronave militar de transporte, planador ou aeronave de pequeno porte. Em seguida, avalia o grau de ameaça. Além disso, o "Pantsir-S1" pode ser aplicado não só à alvos aéreos, mas também em alvos terrestres." "Fizemos incluir - diz Savenkov - uma modificação antitanque, com o sistema "Kornet", que hoje pode ser dirigido em alvos aéreos, usando o radar ZRPK para detecção de alvos. O resultado foi um sistema aperfeiçoado do ponto de vista de resolver a cobertura: se o "Pantsir" vê na gama de imagem térmica, então o "Kornet" é já utiliza canal térmico, de TV e um telémetro a laser. Isto expande a utilizações de armas. Ele pode ser usado a uma distância de 4 km (canhão) e até 15 - 20 km (mísseis) a uma altura de 5 metros a 15 km.
É por isso, disse um representante da Tula KBP, que o "Pantsir-S1" foi selecionado pelo governo russo de cobrir os Jogos Olímpicos de inverno em 2014, em Sochi.
Pelo contrato de offsets do "Pantsir", está previsto que o sistema será produzido por uma empresa brasileira. Produção dele sob a licença russa, junto com a munição para o canhão de 30 mm. Em particular, ele poderá ser produzido com a ODEBRECHT Defensa e Tecnologia, que já colabora com companhias russas em vários projetos. "E os exportadores de armas russas estão esperando que mais tarde, quando a parceria entre Moscou e Brasília passe para o próximo um estágio maior, os projetistas de armas russos comprometeram-se (assim como as autoridades militares brasileiras) a desenvolver especificamente para o Brasil, juntamente com especialistas locais um sistema completamente novo de míssil antiaéreo, "Paraná", que será utilizado em chassis e radares, que são produzidos neste país latino-americano juntamente com outros desenvolvimentos da indústria de defesa brasileira.
Mas o que faz o "Pechora"? Aqui estão algumas explicações. Em primeiro lugar, seguindo o exemplo da Rússia, onde uma vez que todos os sistemas de defesa anti-mísseis de curto e médio alcance chamados por nomes de rios - "Neva", "Dvina", "Volkhov", "Pechora" e assim por diante, sugere-se a primeira chamada complexo de defesa aérea brasileira também chamado maiores rios do país - o "Paraná". Em segundo lugar, grande parte da arquitetura militar do "Paraná" assemelha-se a arquitetura de "Pechora-2M" - separados por posto de comando a distância, radares, sistemas de lançamento com diferentes tipos de mísseis. Colocando todos estes complexos sobre rodas (já mencionamos ao Brasil), aumentamos sua flexibilidade, bem como a oportunidade de escapar do impacto (aéreo ou de artilharia) do lado oposto. E em terceiro lugar, bem como no "Pechora-2M", o "Paraná" prevê a utilização de diferentes mísseis antiaéreos. Incluindo o de curto alcance, já existente na Rússia, que são usados ??no "Pechora", e um novo brasileiro, criado especificamente para o "Paraná" com um alcance de até 35 km.
Mi-35 com identificação brasileiro. Vieram para a exposição cruzando 5000 km. Na foto (da esquerda para a direita) piloto russo Pavel Kulakov e piloto brasileiro Ten. Vitor Kanush. Foto de autor
Crocodilos do Amazonas
E "Paraná" não é o único projeto colaborativo que Moscou oferece Brasília. Estes incluem a abertura de um centro de serviços para manutenção de helicópteros e aviões no país latino-americano. No Brasil, nas cabeceiras do rio Amazonas, na fronteira com a Bolívia, em Porto Velho em sendo implantado um esquadrão com 9 helicópteros de combate Mi-35M (a versão brasileira se chama AH-2 Sabre), no qual os pilotos militares locais controlam a selva, de todas as formas desde tráfico de drogas à imigração ilegal e o transporte de armas. Um desses helicópteros, transpôs em dois dias 5.000 km com os pilotos, tenentes Vitor e William, juntamente com um instrutor de pilotos russo Paul Kulakov que voou para o Rio de Janeiro para a exposição de defesa, e imediatamente se tornou uma estrela na LAAD. Precisamos falar sobre isso separadamente mais tarde. E agora eu gostaria de enfatizar que no futuro próximo será entregue ao país mais três helicópteros similares, e então levaremos peças de reposição e de manutenção de equipamentos à milhares de quilômetros de distância, e oferecemos autoridades locais para abrir um centro de serviço comum. Nele, aliás, poderia, ser atendido também por aviões de treinamento e combate Yak-130, que Moscou oferece a Brasília para produção conjunta. A Rússia considera o Brasil um país tecnologicamente avançado com profissionais bem treinados - engenheiros, técnicos, designers - e gostaria de desenvolver uma cooperação de alta tecnologia mutuamente benéfica. Não só para o fornecimento de equipamentos e sua manutenção, mas também na comercialização conjunta. Isto também se aplicará à proposta, se um novo concurso for anunciado para caças multifunção, para a produção conjunta do Su-35.
Mas voltando ao Mi-35M. Como disse o piloto, tenente Vitor Kanush, os pilotos brasileiros o chamam de "Crocodilo do Amazonas".
"de onde vem o título? - Eu perguntei ao oficial. - Você provavelmente sabe que chamavam seu antecessor, o Mi-24, irmão menor do Mi-35 de "Krokodil" durante a guerra no Afeganistão".
E descobrimos que Vitor não sabia de nada sobre o assunto. Helicóptero russo apenas realmente parece em seus contornos com um crocodilo. Além disso, ele é muito rápido, ágil e fiável. Tal como na operação e no combate. É dotado de um sistema de guerra eletrônica, o que pode desviar mísseis MANPADS da máquina de ataque. Ele é também dotado de outros sistemas, como o dispensador de flares que "enganam" mísseis inimigos disparado contra você. O "cata-vento" - boas armas: canhões duplos de 23 milímetros e ainda foguetes não guiados e mísseis guiados. Eles podem ser usados ??em tanto em veículos blindados como em traficantes e contrabandistas.
O Ten. Vitor Kanush me disse que ele voou com os Mi-35M por 300 horas e não conhece máquina mais confiável. Isso embora estejam em serviço nas forças armadas brasileiras helicópteros Sea King, Blackhawk e Bell dos EUA, italianos AgustaWestland e franco-alemães Super Puma. Por fim, quanto ao voo do "Crocodilo", nunca me senti tão seguro quanto a "plataforma de asas rotatórias" russa, - disse o piloto. Segundo ele, o vetor de número 35 que pilota, está bem adaptado para voar durante a noite. Todos os sistemas são configurados de tal forma a trazer o piloto de volta de qualquer situação não-padrão. De acordo com ele, está muito contente por voar este "chopper", e orgulhosamente conta isso à seus familiares. "Minha família - diz Vitor Kanush - também gosta do helicóptero, porque eles sabem que seu filho e irmão está em segurança."
(...)
E ao final da LAAD 2013 a delegação russa conjunta, como já mencionado, fez uma visita a uma das muitas escolas de samba brasileiras. Danças e músicas de artistas locais deixaram uma impressão muito forte sobre todos. Quase a mesma que o trabalho dos exportadores de armas russas tiveram na exposição no Rio de Janeiro. Pena que ela só acontece uma vez em dois anos.
Rio de Janeiro - Moscou.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Um trecho interessante da matéria, que eu destaquei para tentar consertar a tradução:
abraços]
Se podemos entender bem, parece que o Paraná se basearia no Pechora-2M enquanto sistema e todos os seus meios e periféricos. Porém, o míssil em si pode ser diferente, com o desenvolvimento de uma munição totalmente nova, com alcance até 35 km.Mas o que significa "Pechora"? Aqui estão algumas explicações. Em primeiro lugar, seguindo o exemplo da Rússia, onde uma vez que todos os sistemas de defesa anti-mísseis de curto e médio alcance chamados por nomes de rios - "Neva", "Dvina", "Volkhov", "Pechora" e assim por diante, sugere-se a primeira chamada complexo de defesa aérea brasileira também chamada com o nome do maior rio do país - o "Paraná". Em segundo lugar, grande parte da arquitetura militar do "Paraná" assemelha-se a arquitetura de "Pechora-2M" - separados por posto de comando a distância, radares, sistemas de lançamento com diferentes tipos de mísseis. Colocando todos estes complexos sobre rodas (já mencionamos que no Brasil...), aumenta a sua flexibilidade, bem como a oportunidade de escapar do impacto (aéreo ou de artilharia) do lado oposto. E em terceiro lugar, de forma semelhante ao "Pechora-2M", o "Paraná" prevê a utilização de diferentes mísseis antiaéreos. Incluindo uma versão brasileira do de curto alcance, já existente na Rússia, que são usados no "Pechora", e um novo míssil brasileiro, criado especificamente para o "Paraná", com um alcance de até 35 km.
abraços]
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
e tambem explica o nome parana , como foi falado os sistemas anti aereo russo basea se em nomes de rios do seu pais, entao fizeram uma comparação com o rio parana para batizar o sistema, tambem achei interessante a parte falando dos novosd misseis pelo jeito os russos querem uma parceria de longo prazo com o brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pois é, informando ainda que o Paraná é o segundo maior rio do Brasil, ficando atrás apenas do Rio Amazonas. Creio que eles estão querendo reservar este segundo nome para um outro momento dessa parceria!luidpossan escreveu:e tambem explica o nome parana , como foi falado os sistemas anti aereo russo basea se em nomes de rios do seu pais, entao fizeram uma comparação com o rio parana para batizar o sistema, tambem achei interessante a parte falando dos novosd misseis pelo jeito os russos querem uma parceria de longo prazo com o brasil
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Putz, um usuario chamado arcanjo posta uma coisa que é o proprio Satanás na terra (ou no ar) para os inimigos...arcanjo escreveu:Srs já viram algo igual?
arcanjo
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
ja tinha visto o video não gostei, imagina isso em um terreno acidentado fora se furam um pneu da carreta os tripulantes podem abandonar e corre pq olha o tamanho dos pneus aquilo deve levar horas para trocar
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
luidpossan escreveu:ja tinha visto o video não gostei, imagina isso em um terreno acidentado fora se furam um pneu da carreta os tripulantes podem abandonar e corre pq olha o tamanho dos pneus aquilo deve levar horas para trocar
Sem falar que um RPG de 100 dólares pode tirar um sistema desses de combate e detonar a artilharia.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Considerando que a artilharia fica bem atrás da linha de frente seria um RPG disparado por um maratonista suicida...
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Marechal-do-ar escreveu:Considerando que a artilharia fica bem atrás da linha de frente seria um RPG disparado por um maratonista suicida...
Esse negócio não se desloca não? E suicida é o que não está faltando na região desse brinquedo.
Esqueceram de avisar aos artilheiros mortos de Assad que eles estão mortos. É só procurar um pouquinho no liveleak que você acha emboscada atrás de emboscada contra blindado, artilharia o satanás montando a cavalo, comboio de tudo e qualquer coisa que tenha, tem ou teve alguma ligação com o regime.
Editado pela última vez por jumentodonordeste em Ter Abr 30, 2013 5:42 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
vale lembrar que pelas fotos o sistema deve ter no maximo 40km de alcance, um pulo pra qualquer heli manda bala nele e como o amigo falo um simples RPG tira de ação