NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

[Marino]

Com a aquisição dos submarinos da classe Oberon, a MB aprendeu com os ingleses a operar submarinos.

Acho que não foi com os ingleses não. A MB foi (salvo engano meu, falo de memória) foi a primeira marinha do Hemisfério Sul a utilizar submarinos (década de 10 do século passado com submarinos de origem italiana). Posteriormente vieram submarinos oceânicos italianos FIAT-Ansaldo e depois os norte-americanos. Daí depois os Oberon. Peço aos historiadores do DB, por favor, confirmarem.

Wingate

Exato, desde 1914.

[Wingate]

Acho que não foi com os ingleses não. A MB foi (salvo engano meu, falo de memória) foi a primeira marinha do Hemisfério Sul a utilizar submarinos (década de 10 do século passado com submarinos de origem italiana). Posteriormente vieram submarinos oceânicos italianos FIAT-Ansaldo e depois os norte-americanos. Daí depois os Oberon. Peço aos historiadores do DB, por favor, confirmarem.

Wingate

Exato, desde 1914.

Grato pela confirmação.

Saudações,

Wingate

[mauri]

Olha ai, até a Argentina transfere alguma coisa nuclear para o Brasil.

Reator Nuclear Multipropósito: Cooperação estratégica Brasil e Argentina
Depois do OPAL para Austrália agora é o RMB para o Brasil.



http://www.defesanet.com.br/pensamento/ ... -Argentina

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/e ... rpools.jpg

http://www.invap.com.ar/images/stories/ ... or0141.jpg

Obs. Muita coisa para o segundo núcleo do Labgene(Reator do SNBR) tem como plataforma de experiencia esse reator.

Mauri

[Túlio]

No aguardo do SSN/RENAP deles...

[Marino]

Mauri, este reator nao tem nada a ver com o programa nuclear da MB.
É um projeto de outros ministérios, como vc pode ler no artigo.
A MB somente cedeu uma área em Aramar para sua construção.
Quanto ao que a "pesquisadora" escreveu sobre o uso no programa da MB, como em sua monografia nao provou, nao mostrou como, nao apresentou documentos, nao citou testemunhas críveis, nao deu prazos, nao disse onde, e um grande etc.
Ah, leia o início do artigo, o anterior a apresentação feita em B.A.
Precisa de correções, nao?

[Boss]

No aguardo do SSN/RENAP deles...

Não ia sair em 2015 ?

Argentinos são uma piada.

Obs: olhando pelo tópico, aparentemente não só eles...

[Túlio]

É o que me torra a paciência, usar até ARGIE só para dizer que somos uns manés...

[mauri]

Marino,

Realmente não tem nada com o reator do SNBR, mas é fato que não podemos negar, eles tem umas das melhores tecnologias para reatores de pesquisa e para produção de radioisótopos e radiofármacos.
Por isso vamos usar o projeto deles para fazermos o nosso(RMP).

Como eu te falei sobre aquela tese da historiadora que falou que estamos usando o reator RMB, para ajudar no reator do SNBR, mas não disse como!!!.....Agora eu vou dizer.

O segundo núcleo do Labgene, que vai equipar a segunda geração do SNBR, já está sendo projetado e vai usar tecnologias empregadas em reatores de pesquisas, isto para aumentar a capacidade queima, e ao mesmo tempo, diminuir seu tamanho, sem precisar aumentar o grau de enriquecimento para maior que 20%.
É a chamada tecnologia de Caramelo de patente francesa e que vai usar um combustível metálico tipo placa em dispersão em matriz de zircaloy ao invés de pastilhas, é um combustível de alto desempenho e elevada queima para reatores PWR.

Mauri

Mauri, este reator nao tem nada a ver com o programa nuclear da MB.
É um projeto de outros ministérios, como vc pode ler no artigo.
A MB somente cedeu uma área em Aramar para sua construção.
Quanto ao que a "pesquisadora" escreveu sobre o uso no programa da MB, como em sua monografia nao provou, nao mostrou como, nao apresentou documentos, nao citou testemunhas críveis, nao deu prazos, nao disse onde, e um grande etc.
Ah, leia o início do artigo, o anterior a apresentação feita em B.A.
Precisa de correções, nao?

[Marino]

A segunda geração do Reator naval já está em projeto, e vai usar placas de combustível em vez das varetas.
Isto é real, e já está planejado, pesquisado, orçamentado.
Nao tem nada a ver com os argentinos.

[Marino]

O pior de dar trela para esta "pesquisadora", ainda mais em um site tão sério, tão crível, tão respeitado como o Defesanet é os argentinos achando que o reator brasileiro é feito por eles: http://www.zonamilitar.com.ar/foros/thr ... 9/page-133
Isto é vergonhoso.

[Túlio]

NUSSSSSS.........

Mas é aquilo, vale TUDO para desqualificar o que fazemos, mais triste é quando são brazucas...

[mauri]

Bom,

Se já passou por todas estas etapas, ótimo!!Eu não sabia, isto é uma excelente notícia, mas não podemos negar que os argentinos têm a mesma tecnologia e inclusive já exportaram para a Austrália e outros países..

Mauri

A segunda geração do Reator naval já está em projeto, e vai usar placas de combustível em vez das varetas.
Isto é real, e já está planejado, pesquisado, orçamentado.
Nao tem nada a ver com os argentinos.

[Túlio]

Ah tá, eles TÊM! Pra quando seu SSN?

[mauri]

Mas eu estou dentro do meu direito de falar aquilo que penso que seja verdade, cabe a você e a outros, mostrarem que não é verdade!!
E vocês tem capacidade pra isso.
Não é nenhuma vergonha, nem pro Fórum, nem pra qualquer brasileiro tem opinião divergente.
Ninguém aqui é dono da verdade e todos estão aqui pra aprender e ensinar.

Quanto aos pensamentos dos argentinos, la do outro fórum, eu não tenho culpa se eles não sabem a diferença entre um retor de pesquisa e um reator PWR!!!!

Pelo menos os daqui sabem, e se não sabiam com este debate vão saber agora.

Mauri

O pior de dar trela para esta "pesquisadora", ainda mais em um site tão sério, tão crível, tão respeitado como o Defesanet é os argentinos achando que o reator brasileiro é feito por eles: http://www.zonamilitar.com.ar/foros/thr ... 9/page-133
Isto é vergonhoso.

[mauri]

Túlio,

Eu acho que o problema deles é que não tem capacidade de absorver a tecnologia pra tal empreendimento e nem tem quem queira passar a tecnologia do casco para eles, e nem sei, se também tem grana$$$ pra isso.

Fazer um reator de pesquisa é uma coisa, fazer um reator PWR naval é outra totalmente diferente, apesar de terem um núcleo semelhante.

E ainda tem um agravante, eles só enriquecem urânio a na máximo a 2% e ainda por cima com tecnologia de baixa produtividade.

Mauri

Ah tá, eles TÊM! Pra quando seu SSN?