Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Olha cara, existem muitas e muitas coisas nisso. Houve divergências até mesmo se houveram disparos de armas de fogo por parte dos detentos, e até mesmo a fidelidade de que havia aquele número de armas é contestável, se considerarmos a dificuldade que teve a perícia e o tempo que levou para que conseguissem entrar, e é difícil saber o que fizeram lá dentro nesse meio tempo. AQUELA polícia que estava lá, e o que ela apresentou tem pouca credibilidade diante do que pode ser comprovado depois.
Mas, ok, vamos assumir que sim. Em determinada ala, apenas 2 dos mortos não tinham levado tiro na cabeça ou na nuca. Ao todo foram 167 tiros dados pelas costas e de cima para baixo. Segundo a perícia uma boa parte foi morta dentro das celas, enquanto estavam encurralados e os tiros foram dados a partir da soleira da porta para o lado de dentro, cerca de 90% dos registros de disparo estavam cravados nas paredes internas das celas.
Desculpe, mas diante dessas coisas, fica muito difícil de não acreditar que houve um massacre real e concreto. Se isto não é suficiente, então o que é suficiente afinal, tiros de canhão?
Nem vou mais continuar este assunto. Porque pra mim não há o que explicar diante de tiros na nuca e de costas na casa das centenas, ainda se fosse uma minoria que tivesse sucumbido dessa forma, mas não, não há o que fazer, simplesmente não dá pra não acreditar que houve ali um massacre com m maiúsculo. Se estavam certos em fazer aquilo, vai do senso moral e do caráter de cada um, mas se houve ou não massacre já nem é mais uma questão de opinião, não tem fuga, tergiversação, teorias mirabolantes, etc. Acho mais honesto admitir que gosta mesmo do massacre e que ele foi benéfico etc do que tentar malabarismos para dizer que aquilo não foi.
Mas, ok, vamos assumir que sim. Em determinada ala, apenas 2 dos mortos não tinham levado tiro na cabeça ou na nuca. Ao todo foram 167 tiros dados pelas costas e de cima para baixo. Segundo a perícia uma boa parte foi morta dentro das celas, enquanto estavam encurralados e os tiros foram dados a partir da soleira da porta para o lado de dentro, cerca de 90% dos registros de disparo estavam cravados nas paredes internas das celas.
Desculpe, mas diante dessas coisas, fica muito difícil de não acreditar que houve um massacre real e concreto. Se isto não é suficiente, então o que é suficiente afinal, tiros de canhão?
Nem vou mais continuar este assunto. Porque pra mim não há o que explicar diante de tiros na nuca e de costas na casa das centenas, ainda se fosse uma minoria que tivesse sucumbido dessa forma, mas não, não há o que fazer, simplesmente não dá pra não acreditar que houve ali um massacre com m maiúsculo. Se estavam certos em fazer aquilo, vai do senso moral e do caráter de cada um, mas se houve ou não massacre já nem é mais uma questão de opinião, não tem fuga, tergiversação, teorias mirabolantes, etc. Acho mais honesto admitir que gosta mesmo do massacre e que ele foi benéfico etc do que tentar malabarismos para dizer que aquilo não foi.
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Re: Operações Policiais e Militares
Falo pelo que ouvi um dos policiais dizerem, não estive la e nem participei das investigações.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Operações Policiais e Militares
Prezado Marechal Suzane já tinha 18 anos quando cometeu o crime, senão não poderia ter sido julgada pelo Tribunal do Juri. Foi a poucos dias de completar 19 anos. O fato de ser menor de 21 anos na época do crime é que contribuiu para diminuir sua pena (acho que em um ano).Marechal-do-ar escreveu:Brasileiro, esse caso do Carandiru, um outro, o da Suzana Richtofen, e o recente do jovem de 17 anos servem para mostrar as multiplas interpretações das nossas leis e aplicação como convém.
Primeiro o Carandiru, não acho que os policiais sejam realmente culpados, cumpriram ordens, em uma posição que não dava muito para discutir, por vários motivos toda a operação pode ter sido um desastre e, na minha opinião, os menos culpados são os peões.
Mas para o mundo ficou com cara de massacre, então alguém precisava levar a culpa e pagar por isso, o governador na época, sendo político, tem um estranho tipo de imunidade, apesar dele negar a ordem provavelmente veio dele, o Ubiratã já morreu e não vai poder pagar, sobraram os policiais, o que da para fazer é adiar ao máximo o julgamento e colocar tantos recursos quanto possíveis para não estragar a vida deles e só fazer eles cumprirem a pena quando o mundo já tiver esquecido o Carandiru.
Agora o caso da Suzana, ela cometeu o crime com 17 anos, não ficou anos solta esperando por julgamento e nem esperando recursos, foi julgada e condenada como adulto, já cumpriu o tal 1/6 da pena e mais, teve bom comportamento e tudo mais, não participou realmente dos homicídios, mesmo assim, não teve nem a redução de 50% da pena que alguns jovens tem e o juiz disse que ela é uma psicopata manipuladora e negou o regime semi-aberto.
Agora o caso mais atual, matou uma vitima de assaulto que não reagiu a poucos dias de completar 18 anos, todos estão dizendo que no máximo ele vai para fundação casa ficar uns 3 anos e depois volta para as ruas...
Não consigo ver quaquer coerência nas ações da justiça, não parece que realmente temos leis escritas, o que você queria usar como exemplo? Em cada caso as mesmas leis parecem receber interpretações completamente diferentes, se essas interpretações estão previstas nas leis ou se é abuso do judiciário eu não sei, mas se for o primeiro caso podemos dizer que a aplicação errada dos mecanismos de redução de pena é culpa do judiciário, se é abuso, também.
Abs
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Re: Operações Policiais e Militares
É, você ta certo, ela ja tinha 18, nessa idade a redução seria pela metade da pena e ela já poderia ter o regime semi-aberto, mas no caso dela alguns calculos foram feitos diferente.
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- Sávio Ricardo
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Re: Operações Policiais e Militares
Fonte: http://noticias.r7.com/distrito-federal ... 30424.htmlIdoso de 67 anos reage a assalto e mata bandido a pauladas dentro de casa
Ele se apresentou à polícia, que trata do caso, inicialmente, como legítima defesa
Um idoso de 67 anos reagiu a um assalto e matou o bandido a pauladas no fim da noite desta terça-feira (23) em Luziânia (GO), região do Entorno do DF.
O crime aconteceu por volta das 22h quando três homens tentaram invadir a chácara onde o senhor mora, no Setor Anhanguera da cidade.
A vítima percebeu que a casa estava sendo assaltada, pegou um pedaço de pau e reagiu. Houve luta corporal e o idoso conseguiu segurar um dos bandidos e acertá-lo diversas vezes com a madeira.
Durante a confusão, os outros dois comparsas conseguiram fugir. O dono da residência chegou a chamar os bombeiros, mas o criminoso não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Em seguida, ele se apresentou por livre e espontânea vontade no Ciops (Centro Integrado de Operações e Segurança) da cidade, onde a ocorrência está registrada.
O senhor prestou depoimento, assinou um documento e foi liberado. Para a polícia, o caso é tratado inicialmente como legítima defesa e está aos cuidados da sessão de homicídios.
Agora, os trabalhos estão concentrados para identificar os outros dois suspeitos que conseguiram escapar.
A polícia informou que inicialmente a ocorrência foi registrada como morte provocada por golpes de machado, mas apenas pedaços de madeira foram apreendidos.
_______________
Ainda bem que, pelo menos neste caso, a policia não deixou o coitado preso preventivamente...
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Re: Operações Policiais e Militares
Quadrilha invade casa de PM, faz arrastão e terrorismo com esposa do policial
Por Portal BO
Bandidos armados invadiram a casa de um policial militar, na noite desta terça-feira (23), e promoveram momentos de terror para a esposa dele que estava na residência, juntamente com a filha do casal, uma criança de um ano e oito meses. O crime aconteceu na rua Vale do Pitimbu, no Planalto, por volta das 19, e o soldado J. Martins, do 9° Batalhão, não estava no local no momento do crime.
No entanto, logo que descobriram que a casa pertencia a um policial militar, após encontrarem uma farda nos armários, os quatro criminosos iniciaram uma sessão de terrorismo contra a esposa dele. Eles rasgaram a farda da polícia e disseram que iriam esperar o soldado chegar e que iriam arrancar os dedos deles.
Além disso, os assaltantes se disseram matadores de policiais e prometeram executar o militar. Toda a ação durou cerca de uma hora e os bandidos ficaram dentro da casa recolhendo objetos como frigobar, TV, micro-ondas, roupas e objetos de pequeno porte, como celulares e joias.
Durante um descuido dos criminosos, a esposa do policial tentou sair da casa, porém, ela foi surpreendida por outro assaltante que ficou do lado de fora e chegou a ser agredida com puxões nos cabelos. Por fim, a quadrilha pichou uma das paredes da casa do militar, escrevendo o número 157, referente ao crime de assalto do Código Penal Brasileiro.
Tenente Dias, oficial de serviço do 9° Batalhão da PM, informou ao Portal BO que várias diligências estão sendo realizadas em toda a região, na tentativa de prender os suspeitos. O policial J. Martins também conversou com a reportagem e declarou: “enquanto nós estamos protegendo a família dos outros, a minha estava em perigo. Agora, confio no trabalho dos meus colegas e espero que todos sejam presos”.
Fotos dos bandidos
Mulher do Soldado Martins relata terror sofrido no momento do assalto
Por Portal No Ar
O tremor nas mãos de Núbia Melo transmitem um pouco do nervosismo pelo qual ela passou nas mãos de quatro jovens armados em sua própria casa no bairro Planalto, zona Oeste de Natal, na noite de terça-feira (23). Esposa do soldado PM José Martins, ela teve os cabelos puxados, foi agredida, viu a farda de seu marido ser rasgada com facão e os criminosos ameaçarem o seu filho. Todo esse terror ela descreve na entrevista concedida ao portalnoar.com.
Núbia Melo estava com o filho de dois anos em casa, por volta das 19h, quando os três bandidos pularam o muro e colocaram uma escopeta em seu rosto. “Eles foram me puxando pra dentro de casa pelos cabelos”, contou. Ela e a criança ficaram sob a mira de duas escopetas, uma pistola e uma facão por quase uma hora e meia, sendo xingadas e ameaçadas.
Quando os criminosos viram a farda de seu marido, rasgaram-na com facão. Por várias vezes, os assaltantes ameaçaram matar o soldado quando esse chegasse do serviço naquela noite. “Meu filho chamou pelo pai e eles disseram que quando ele chegasse, meu filho viria o que iriam fazer com ele”, disse ainda nervosa lembrando do episódio.
A casa foi revirada. Levaram televisores, microondas, aparelho de som, entre outros objetos. “Eles até levaram a comida que estava na geladeira. Comeram e beberam enquanto nos ameaçavam”, contou. Nem mesmo a fuga dos bandidos trouxe alívio para o casal. “Eu não consegui dormir, pois o corpo tremia a noite inteira”. E a casa, que era o sonho do casal, vai ficar na memória apenas como uma lembrança ruim, pois eles já decidiram se mudar e estão em outra casa, na zona Sul de Natal.
Vídeo Completo
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- Sávio Ricardo
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Re: Operações Policiais e Militares
Fui lendo, lendo, lendo, quando cheguei nessa parte "No entanto, logo que descobriram que a casa pertencia a um policial militar, após encontrarem uma farda nos armários..." ai pensei: Bom, qualquer individuo normal iria sair correndo de medo, né?!
Engano meu...os caras fizeram foi o contrário... seria cômico, se não fosse triste...
Sei que vagabundos como estes não respeitam nem a mãe, mas a gente nunca espera ler isso, tomara que peguem esses fdp e os eduquem.
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Re: Operações Policiais e Militares
Policiais federais e Exército do Paraguai trocam tiros na fronteira
Militares do Exército paraguaio e dois agentes da Polícia Federal de Naviraí trocaram tiros por volta das 21 horas desta quarta-feira (24) na fronteira entre Japorã, em Mato Grosso do Sul. A região fica próxima de Salto Del Guairá, no Paraguai.
De acordo com informações, os policiais federais entraram no território do Paraguai durante perseguição a um veículo. Eles estavam em uma viatura descaracterizada sem a logomarca da Polícia Federal.
Em entrevista ao jornal paraguaio Última Hora, o chefe de polícia, comissário Atilio Ferreira, contou que o confronto envolveu dois policiais e dois soldados paraguaios foram para a área onde estavam os brasileiros. O confronto aconteceu a 30 quilômetros de Salto Del Guairá, no posto Paineriña.
Além dos policias federais, segundo Ferreira, agentes de outras organizações de segurança brasileira estavam na van. "Posteriormente, os ocupantes do veículo reagiram a tiros e houve um confronto entre os dois setores", contou o comissário paraguaio.
Os brasileiros fugiram a pé para o lado do Brasil.
Segundo o Última Hora, no veículo havia coletes aprova de bala com a inscrição Polícia Federal, uma metralhadora, granadas e rádios comunicadores. Todo material foi encaminhado para a unidade do Ministério Público de Salto Del Guairá.
Após o confronto, a perícia da Polícia da Federal esteve no local fazendo levantamento de informações.
O superintendente regional da PF em Mato Grosso do Sul, o delegado Edgar Paulo Marcon, foi procurado, mas não foi localizado para falar sobre o incidente. O Consulado do Brasil já foi comunicado, segundo o Última Hora. (fonte: idest.com.br)
Militares do Exército paraguaio e dois agentes da Polícia Federal de Naviraí trocaram tiros por volta das 21 horas desta quarta-feira (24) na fronteira entre Japorã, em Mato Grosso do Sul. A região fica próxima de Salto Del Guairá, no Paraguai.
De acordo com informações, os policiais federais entraram no território do Paraguai durante perseguição a um veículo. Eles estavam em uma viatura descaracterizada sem a logomarca da Polícia Federal.
Em entrevista ao jornal paraguaio Última Hora, o chefe de polícia, comissário Atilio Ferreira, contou que o confronto envolveu dois policiais e dois soldados paraguaios foram para a área onde estavam os brasileiros. O confronto aconteceu a 30 quilômetros de Salto Del Guairá, no posto Paineriña.
Além dos policias federais, segundo Ferreira, agentes de outras organizações de segurança brasileira estavam na van. "Posteriormente, os ocupantes do veículo reagiram a tiros e houve um confronto entre os dois setores", contou o comissário paraguaio.
Os brasileiros fugiram a pé para o lado do Brasil.
Segundo o Última Hora, no veículo havia coletes aprova de bala com a inscrição Polícia Federal, uma metralhadora, granadas e rádios comunicadores. Todo material foi encaminhado para a unidade do Ministério Público de Salto Del Guairá.
Após o confronto, a perícia da Polícia da Federal esteve no local fazendo levantamento de informações.
O superintendente regional da PF em Mato Grosso do Sul, o delegado Edgar Paulo Marcon, foi procurado, mas não foi localizado para falar sobre o incidente. O Consulado do Brasil já foi comunicado, segundo o Última Hora. (fonte: idest.com.br)
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Re: Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Taurus 24/7 Police, ou seja, .40 S&W. É arma pra macho e não para quem só tem cara de...
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Re: Operações Policiais e Militares
Vai devolver a sua quando?Túlio escreveu:Taurus 24/7 Police, ou seja, .40 S&W. É arma pra macho e não para quem só tem cara de...
Não conheço a arma, mas o calibre é perfeito pra deitar vagabundo.
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Re: Operações Policiais e Militares
Já devolvi, estou de .38 +P+ de novo. E bem usado deita vago igual.
Pessoalmente, sou mais a 9 mm Luger mas não me deixam comprar...
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Re: Operações Policiais e Militares
Federal diz que troca de tiros com paraguaios ocorreu no solo de MS
A Superintendência da Polícia Federal confirmou o confronto com militares do Exército do Paraguai, ontem à noite, em Japorã, na fronteira com Salto Del Guairá. No entanto, a troca de tiros, segundo a corporação, ocorreu em solo brasileiro. O conflito ocorreu a 487 quilômetros da Capital.
Por meio da assessoria de imprensa, o superintendente da PF no Estado, delegado Edgar Paulo Marcon, informou que policiais federais perseguiam a van com carga ilegal em Japorã, quando foram surpreendidos pelos paraguaios na fronteira.
Apesar da troca de tiros, não houve feridos. A Polícia Nacional do Paraguai divulgou que aprendeu coletes a prova de bala da PF, metralhadora, granadas e rádios comunicadores.
De acordo com a PF, uma equipe, junto com delegado e peritos, esteve no local do conflito na manhã de hoje. Eles confirmaram que o confronto ocorreu no lado sul-mato-grossense.
Além disso, o Governo brasileiro já começou as negociações com o Paraguai para recuperar o veículo e o material apreendido pelo Exército e pela Polícia Nacional do Paraguai.
Consulado – O Ministério das Relações Exteriores informou, por meio da assessoria de imprensa, que o conflito está sendo apurado pelo Governo brasileiro. Somente após a conclusão das investigações, é que haverá manifestação oficial do Itamaraty.
O caso já foi comunicado para a Embaixada brasileira em Assunção. Um delegado e um agente da PF em Assunção deve ajudar na negociação para solucionar o conflito.
O Itamaraty informou, ainda, que não acredita na escalada do conflito, porque o Brasil e o Paraguai realizam operações conjuntas de combate ao crime organizado na fronteira. Até os dois Exércitos realizam ações conjuntas para combater o narcotráfico e organizações criminosas.
A Superintendência da Polícia Federal confirmou o confronto com militares do Exército do Paraguai, ontem à noite, em Japorã, na fronteira com Salto Del Guairá. No entanto, a troca de tiros, segundo a corporação, ocorreu em solo brasileiro. O conflito ocorreu a 487 quilômetros da Capital.
Por meio da assessoria de imprensa, o superintendente da PF no Estado, delegado Edgar Paulo Marcon, informou que policiais federais perseguiam a van com carga ilegal em Japorã, quando foram surpreendidos pelos paraguaios na fronteira.
Apesar da troca de tiros, não houve feridos. A Polícia Nacional do Paraguai divulgou que aprendeu coletes a prova de bala da PF, metralhadora, granadas e rádios comunicadores.
De acordo com a PF, uma equipe, junto com delegado e peritos, esteve no local do conflito na manhã de hoje. Eles confirmaram que o confronto ocorreu no lado sul-mato-grossense.
Além disso, o Governo brasileiro já começou as negociações com o Paraguai para recuperar o veículo e o material apreendido pelo Exército e pela Polícia Nacional do Paraguai.
Consulado – O Ministério das Relações Exteriores informou, por meio da assessoria de imprensa, que o conflito está sendo apurado pelo Governo brasileiro. Somente após a conclusão das investigações, é que haverá manifestação oficial do Itamaraty.
O caso já foi comunicado para a Embaixada brasileira em Assunção. Um delegado e um agente da PF em Assunção deve ajudar na negociação para solucionar o conflito.
O Itamaraty informou, ainda, que não acredita na escalada do conflito, porque o Brasil e o Paraguai realizam operações conjuntas de combate ao crime organizado na fronteira. Até os dois Exércitos realizam ações conjuntas para combater o narcotráfico e organizações criminosas.
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Re: Operações Policiais e Militares
Se não me engano esse é o mesmo modelo de pistola que a PRF usa, não??Túlio escreveu:Taurus 24/7 Police, ou seja, .40 S&W. É arma pra macho e não para quem só tem cara de...
Vida útil, se bem cuidada, de quantos mil tiros???