EUA
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Re: EUA
Documentário abre a caixa preta do poderoso BC dos EUA
08/04/2013 - 06h00
Literalmente dentro do Federal Reserve, o documentário "Dinheiro à Toa" (Money for Nothing), de Jim Bruce, abre a caixa preta do poderoso Banco Central dos EUA, o Federal Reserve (Fed), e revela como pensam os burocratas guardiães da máquina que imprime dólares.
O documentário tem o mérito de entrevistar alguns dos principais dirigentes do Fed das duas últimas décadas, que explicam a evolução do pensamento no órgão responsável por defender da inflação a moeda mais importante do mundo.
Deixa bem claro as responsabilidades do Fed pelas últimas crises --bolha da internet em 2000 e das hipotecas subprime (segunda linha) em 2008-- ao conduzir a economia americana em meio a juros extremamente baixos.
Juros baixos por períodos prolongados (praticamente todo o final dos anos 90 e os anos 2000) inundam de dinheiro a economia do planeta, convertendo-se mais tarde em bolhas destinadas a explodir e deixar estragos de difícil reparação.
Impressiona a forma como esses dirigentes revelam suas preocupações à época com o problema e o pouco que fizeram para impedi-lo.
Chega ser chocante ver o todo-poderoso Alan Greenspan, antigo presidente do Fed, falar aos senadores dos EUA com imensa clareza sobre a ilusão do mercado de capitais com as ações da internet e depois com as ações de modo geral --que ficou conhecido como a "exuberância irracional" dos preços injustificáveis desses papéis.
A clareza de Greenspan também é cortante ao explicar o boom e depois a bolha imobiliária que explodiu em 2008. Diferentemente do brasileiro, o americano médio ganhava dinheiro na Bolsa e comprava uma casa melhor, levando o preço dos imóveis à estratosfera.
Com juros baixos, hipotecava essa casa e obtinha dinheiro para financiar seu consumo desenfreado até os preços das casas desabarem e o valor do imóvel não cobrir mais o empréstimo feito.
Apesar de claro e didático, é um documentário para iniciados. Aproveitarão aqueles com alguma familiaridade com o que aconteceu na economia e com o trabalho dos burocratas do Banco Central.
Em tempo: o alto nível das perguntas dos senadores americanos às autoridades do BC está muito distante do pouco preparo e da desinformação que vemos nas sabatinas ocorridas no Congresso brasileiro.
Também chama a atenção à clareza das respostas das autoridades americanas às perguntas recebidas.
Nossos burocratas do BC e da equipe econômica ainda se escondem numa linguagem empolada de um economês excludente, que não serve a ninguém, muito menos ao debate econômico nacional.
*
Dinheiro à Toa: Dentro da Reserva Federal (Money for Nothing: Inside the Federal Reserve) - EUA - 2012 - 107 min
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/ ... -eua.shtml
08/04/2013 - 06h00
Literalmente dentro do Federal Reserve, o documentário "Dinheiro à Toa" (Money for Nothing), de Jim Bruce, abre a caixa preta do poderoso Banco Central dos EUA, o Federal Reserve (Fed), e revela como pensam os burocratas guardiães da máquina que imprime dólares.
O documentário tem o mérito de entrevistar alguns dos principais dirigentes do Fed das duas últimas décadas, que explicam a evolução do pensamento no órgão responsável por defender da inflação a moeda mais importante do mundo.
Deixa bem claro as responsabilidades do Fed pelas últimas crises --bolha da internet em 2000 e das hipotecas subprime (segunda linha) em 2008-- ao conduzir a economia americana em meio a juros extremamente baixos.
Juros baixos por períodos prolongados (praticamente todo o final dos anos 90 e os anos 2000) inundam de dinheiro a economia do planeta, convertendo-se mais tarde em bolhas destinadas a explodir e deixar estragos de difícil reparação.
Impressiona a forma como esses dirigentes revelam suas preocupações à época com o problema e o pouco que fizeram para impedi-lo.
Chega ser chocante ver o todo-poderoso Alan Greenspan, antigo presidente do Fed, falar aos senadores dos EUA com imensa clareza sobre a ilusão do mercado de capitais com as ações da internet e depois com as ações de modo geral --que ficou conhecido como a "exuberância irracional" dos preços injustificáveis desses papéis.
A clareza de Greenspan também é cortante ao explicar o boom e depois a bolha imobiliária que explodiu em 2008. Diferentemente do brasileiro, o americano médio ganhava dinheiro na Bolsa e comprava uma casa melhor, levando o preço dos imóveis à estratosfera.
Com juros baixos, hipotecava essa casa e obtinha dinheiro para financiar seu consumo desenfreado até os preços das casas desabarem e o valor do imóvel não cobrir mais o empréstimo feito.
Apesar de claro e didático, é um documentário para iniciados. Aproveitarão aqueles com alguma familiaridade com o que aconteceu na economia e com o trabalho dos burocratas do Banco Central.
Em tempo: o alto nível das perguntas dos senadores americanos às autoridades do BC está muito distante do pouco preparo e da desinformação que vemos nas sabatinas ocorridas no Congresso brasileiro.
Também chama a atenção à clareza das respostas das autoridades americanas às perguntas recebidas.
Nossos burocratas do BC e da equipe econômica ainda se escondem numa linguagem empolada de um economês excludente, que não serve a ninguém, muito menos ao debate econômico nacional.
*
Dinheiro à Toa: Dentro da Reserva Federal (Money for Nothing: Inside the Federal Reserve) - EUA - 2012 - 107 min
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/ ... -eua.shtml
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: EUA
Orçamento torna segurança cibernética prioridade maior na Defesa dos EUA
Divulgado na quarta, orçamento de Obama propõe impulsionar os gastos do Pentágono com esforços cibernéticos para US$ 4,7 bilhões, US$ 800 milhões a mais do que os níveis atuais
Reuters | Atualizada às 11/04/2013 15:05:19
O presidente americano, Barack Obama, propôs na quarta-feira o aumento dos gastos para proteger as redes de computadores dos EUA de ataques com base na internet, em um sinal de que o governo pretende colocar mais recursos na emergente corrida de armas cibernéticas global.
A proposta de Obama para o orçamento para o ano fiscal de 2014, que começa em 1° de outubro, reivindica mais "hackers" militares para prevenir as crescentes ameaças cibernéticas da China, Irã, Rússia e outros países. O orçamento também reforçaria as defesas para as redes de computadores do governo e do setor privado.
Autoridades da Inteligência disseram no mês passado que os ataques cibernéticos e espionagem têm superado o terrorismo como a principal ameaça à segurança que os EUA enfrentam, e autoridades militares também soaram o alarme de preocupação.
O Pentágono disse que os gastos seriam usados para reforçar as defesas do país contra os cada vez maiores ataques cibernéticos, bem como para impulsionar suas capacidades ofensivas.
O governo está tornando a segurança cibernética uma prioridade, em um momento em que corta ou segura as rédeas nos gastos em várias áreas do governo.
O orçamento de Obama, divulgado na quarta-feira, propõe impulsionar os gastos do Departamento de Defesa com esforços cibernéticos para US$ 4,7 bilhões, US$ 800 milhões a mais do que os níveis atuais, ao mesmo tempo em que planeja cortar a despesa global do Pentágono em US$ 3,9 bilhões.
Separadamente, a Comitê de Inteligência da Câmara aprovou um projeto de lei para remover as barreiras legais que impediam o governo e empresas privadas de proteger suas redes contra hackers estrangeiros, incluindo disposições mais rígidas com o objetivo de proteger a privacidade.
O projeto de lei também implementa restrições sobre o uso, retenção e pesquisas de todos os dados compartilhados voluntariamente pelo setor privado com o governo, e permite a indivíduos processar o governo federal por qualquer divulgações desses dados.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/20 ... s-eua.html
Divulgado na quarta, orçamento de Obama propõe impulsionar os gastos do Pentágono com esforços cibernéticos para US$ 4,7 bilhões, US$ 800 milhões a mais do que os níveis atuais
Reuters | Atualizada às 11/04/2013 15:05:19
O presidente americano, Barack Obama, propôs na quarta-feira o aumento dos gastos para proteger as redes de computadores dos EUA de ataques com base na internet, em um sinal de que o governo pretende colocar mais recursos na emergente corrida de armas cibernéticas global.
A proposta de Obama para o orçamento para o ano fiscal de 2014, que começa em 1° de outubro, reivindica mais "hackers" militares para prevenir as crescentes ameaças cibernéticas da China, Irã, Rússia e outros países. O orçamento também reforçaria as defesas para as redes de computadores do governo e do setor privado.
Autoridades da Inteligência disseram no mês passado que os ataques cibernéticos e espionagem têm superado o terrorismo como a principal ameaça à segurança que os EUA enfrentam, e autoridades militares também soaram o alarme de preocupação.
O Pentágono disse que os gastos seriam usados para reforçar as defesas do país contra os cada vez maiores ataques cibernéticos, bem como para impulsionar suas capacidades ofensivas.
O governo está tornando a segurança cibernética uma prioridade, em um momento em que corta ou segura as rédeas nos gastos em várias áreas do governo.
O orçamento de Obama, divulgado na quarta-feira, propõe impulsionar os gastos do Departamento de Defesa com esforços cibernéticos para US$ 4,7 bilhões, US$ 800 milhões a mais do que os níveis atuais, ao mesmo tempo em que planeja cortar a despesa global do Pentágono em US$ 3,9 bilhões.
Separadamente, a Comitê de Inteligência da Câmara aprovou um projeto de lei para remover as barreiras legais que impediam o governo e empresas privadas de proteger suas redes contra hackers estrangeiros, incluindo disposições mais rígidas com o objetivo de proteger a privacidade.
O projeto de lei também implementa restrições sobre o uso, retenção e pesquisas de todos os dados compartilhados voluntariamente pelo setor privado com o governo, e permite a indivíduos processar o governo federal por qualquer divulgações desses dados.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/20 ... s-eua.html
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Re: EUA
Os moradores de túneis nos Estados Unidos
Enviado por luisnassif, sex, 12/04/2013 - 09:09
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... dos-unidos
Por Rodolfo Machado
Do blog The Economic Collapse
As pessoas que vivem sob túnel nas ruas da América
Você sabia que há milhares e milhares de pessoas desabrigadas que estão vivendo no subsolo abaixo das ruas de grandes cidades dos EUA? Isso está acontecendo em Las Vegas, que está acontecendo em Nova York e é mesmo acontecendo em Kansas City. Como a economia desmorona, a pobreza nos Estados Unidos é absolutamente explodindo e por isso é falta de moradia. Além das milhares de pessoas "túnel" que vivem sob as ruas da América, também existem milhares que estão vivendo em acampamentos, há dezenas de milhares de pessoas que vivem em seus veículos e há mais de um milhão de crianças de escolas públicasque não têm uma casa para voltar para à noite. O governo federal diz que a recessão "já passou" e que "as coisas estão melhorando", e ainda a pobreza ea falta de moradia neste país continuam a subir, sem fim à vista. Então, o que no mundo são coisas que vão olhar como quando os próximos sucessos da crise econômica?
Quando soube que havia pessoas sem teto que vivem em uma rede de túneis subterrâneos sob as ruas de Kansas City, eu estava absolutamente atordoado. Eu tenho parentes que vivem na área. Eu nunca pensei em Kansas City como uma das cidades mais problemáticas nos Estados Unidos.
Mas, de acordo com o Daily Mail , a polícia descobriu recentemente uma rede de túneis sob a cidade que as pessoas estavam vivendo dentro ..
Abaixo as ruas de Kansas City, há profundos túneis subterrâneos onde um grupo de vagabundos sem-teto vivem em acampamentos.
Esses chamados campos de desabrigados já foram descobertos pela polícia de Kansas City, que em seguida expulsou os moradores por causa do ambiente inseguro.
As autoridades disseram que estas pessoas estavam vivendo na miséria, com pilhas de lixo e suja fraldas deixados em torno de áreas arborizadas.
A parte mais triste é o fato de que as autoridades encontraram fraldas sujas nas áreas próximas a esses túneis. Isso deve significar que os bebês estavam sendo levantadas nesse tipo de ambiente.
Infelizmente, esse tipo de coisa está acontecendo em todo o país. Nos últimos anos, as pessoas túnel de Las Vegas recebeu um pouco de publicidade em todo o mundo. Estima-se que mais de 1.000 pessoas vivem na enorme rede de túneis sob a cidade de inundação ...
Profundezas luzes brilhantes Vegas reside um labirinto sinistro habitado por aranhas venenosas e um homem apelidado de The Troll que empunha uma barra de ferro.
Mas, surpreendentemente, os 200 quilômetros de túneis de inundação também são o lar de 1.000 pessoas que ganham a vida no lado sombrio da tira.
Alguns, como o Steven e sua namorada Kathryn, ter fornecido sua casa com bastante cuidado - 'bungalow' seu pé 400sq possui uma cama de casal, um guarda-roupa e até mesmo uma estante.
Você poderia imaginar viver assim? Infelizmente, para um número crescente de americanos uma "vida normal" não é mais uma opção. Ou eles tem que ir para os abrigos ou eles tem que tentar ganhar a uma existência em sua maneira própria de qualquer que podem.
Em Nova York, as autoridades estão constantemente a tentar extirpar as pessoas que vivem nos túneis sob a cidade e ainda eles nunca parecem ser capazes de encontrar todos eles. A seguir é de um artigo do New York Post sobre o "Povo" Mole que vivem debaixo de Nova York ...
Os moradores de rua que vivem aqui são chamados de pessoas Mole. Eles não fazem, como muitos acreditam, existem em um separado, sociedade organizada subterrâneo. É mais de uma existência solitária e frouxa comunidade de secretos, sorte rígido indivíduos.
O New York Post seguido um mendigo conhecido como "John Travolta" em uma viagem pelo mundo subterrâneo. O que eles descobriram foi um mundo que é muito diferente do que a maioria Nova-iorquinos experiência ...
Nos túneis, seu mundo é uma de licor de malte, espaços apertados, vizinhos esquizofrênicos, fome e períodos de calor e frio. Travolta e os outros comem muito bem, vivendo em um horário regimental das sobras do restaurante, despejados a cada noite em momentos diferentes ao redor do bairro acima de sua casa pressentimento.
Mesmo que o registro de visitas Dow alta depois de recorde, a pobreza na cidade de Nova York continua a aumentar a um ritmo assustador. Incrivelmente, o número de pessoas sem-teto dormindo nas abrigos de Nova York aumentou 19 por cento por um gritante em relação ao ano passado.
Em muitas de nossas grandes cidades, os abrigos já estão na capacidade máxima e estão absolutamente lotado, noite após noite. Grande número de pessoas desabrigadas muitas vezes são deixados à própria sorte.
Essa é uma razão pela qual temos visto o surgimento de cidades de tendas tantos.
Sim, as cidades de tendas ainda estão lá, eles simplesmente não estão recebendo atenção tanto nos dias de hoje, porque eles não se encaixam no "recuperação económica" narrativa que a mídia está empurrando.
Na verdade, muitos dos acampamentos são maiores do que nunca. Por exemplo, você pode conferir um vídeo Reuters sobre uma cidade de tendas crescente em Nova Jersey, que foi postado no YouTube no final de março aqui . Muitas dessas cidades de tendas já se tornaram equipamentos permanentes, e, infelizmente, eles provavelmente se tornará muito maior quando os próximos grandes greves da crise econômica.
Mas, talvez, a parte mais triste de tudo isso é o grande número de crianças que sofrem noite após noite.
Para a primeira vez, mais de um milhão de crianças de escolas públicas nos Estados Unidos estão desabrigadas. Esse número aumentou 57 por cento desde o ano lectivo de 2006-2007.
Então, se as coisas estão realmente "cada vez melhor", então por que no mundo nós temos mais de um milhão de crianças de escolas públicas sem casas?
Esses dias um grande número de famílias que perderam suas casas acabaram vivendo em seus veículos. O seguinte é um excerto de uma entrevista de 60 minutos com uma família que está vivendo em seu caminhão ...
Esta é a casa da família Metzger. Arielle, 15. Seu irmão Austin, 13. Sua mãe morreu quando eles eram muito jovens. O pai deles, Tom, é um carpinteiro. E, ele está à procura de trabalho, desde a indústria da Flórida construção desabou. Quando encerramento tomou sua casa, ele comprou o caminhão no Craigslist com seus últimos mil dólares. Tom é uma pequena câmera tímido - achei que devemos conversar com as crianças - e não demorou muito para ver por quê.
Pelley: Há quanto tempo você está vivendo neste caminhão?
Arielle Metzger: Cerca de cinco meses.
Pelley: O que é isso?
Arielle Metzger: É uma aventura.
Austin Metzger: é assim que o vemos.
Pelley: Quando as crianças na escola perguntar onde você mora, o que você diz a eles?
Austin Metzger: Quando eles vêem o caminhão eles me perguntam se eu viver nele, e quando eu hesite eles meio que imagina. E eles dizem que não vai contar a ninguém.
Arielle Metzger: Sim, não é realmente muito embaraçoso. Quero dizer, é apenas a vida. Você faz o que você precisa fazer, certo?
Mas depois de assistir a um noticiário ou ler algo na internet sobre essas pessoas que rapidamente esquecê-los, porque eles não são uma parte do "nosso mundo".
Outro lugar onde um monte de pessoas pobres acabam está na prisão. Em um artigo anterior , eu detalhou como a população carcerária nos Estados Unidos tem crescido nos últimos anos. Se você pode acreditar, os Estados Unidos tem agora cerca de 25 por cento da população prisional global inteira, mesmo que só tem cerca de 5 por cento do total da população mundial.
E estes dias não são apenas os criminosos violentos que são jogados na prisão. Se você perder seu emprego e ficar atrás em suas contas, você pode ser jogado na prisão também. O seguinte é de um recenteartigo da CBS News ...
Cerca de um terço dos estados dos EUA hoje as pessoas cadeia por não pagar as suas dívidas, de tribunal relacionados com multas e taxas para o cartão de crédito e empréstimos de carro, de acordo com a American Civil Liberties Union. Tais práticas respeitem uma 1983 Estados Supremo decisão do Tribunal que violam as Constituições Cláusula de Proteção Igual.
Alguns estados aplicar "sanções de pobreza", como juros de mora, taxas de plano de pagamento e juros, quando as pessoas são incapazes de pagar todas as suas dívidas de uma só vez. Alabama cobra uma taxa de recolha de 30 por cento, por exemplo, enquanto Flórida permite que os coletores de dívida privada para adicionar uma sobretaxa de 40 por cento sobre a dívida original. Alguns condados da Flórida também usar os tribunais de coleta chamados, onde os devedores podem ser presos, mas não têm direito a um defensor público. Na Carolina do Norte, as pessoas são cobrados pela utilização de um defensor público, para réus pobres que não podem pagar esses custos podem ser obrigados a abrir mão de advogado.
As altas taxas de desemprego e déficits fiscais do governo que se seguiram à crise imobiliária têm aumentado o uso de prisões dos devedores, como estados procurar maneiras para reabastecer seus cofres. Chettiar disse, "É como tirar sangue de uma pedra. Estados estão tentando aumentar suas receitas nas costas dos pobres".
Se você é pobre, os Estados Unidos pode ser um lugar extremamente frio e cruel. Misericórdia e compaixão são muito escassos.
A classe média continua a encolher ea pobreza continua a crescer a cada ano que passa. De acordo com os EUA Census Bureau, cerca de um em cada seis americanos está agora vivendo na pobreza. E se você jogar aqueles que são considerados "quase pobreza", esse número torna-se muito maior. De acordo com os EUA Census Bureau, mais de 146 milhões de americanos são "pobres" ou "baixa renda".
Para muitos fatos mais sobre o rápido aumento da pobreza neste país, por favor, veja meu artigo anterior intitulado " 21 estatísticas sobre o crescimento explosivo da pobreza na América que todos devem saber ".
Mas, mesmo que a pobreza cresce, parece que os corações daqueles que ainda têm dinheiro estão ficando mais frias. Basta verificar o que aconteceu recentemente em um supermercado que estava no processo de encerramento em Augusta, Geórgia ...
Moradores encheram o parque de estacionamento com sacos e cestas com a esperança de obter alguma da comida de bebê, produtos enlatados, macarrão e outros não-perecíveis. Mas nunca uma igreja local veio para pegar a comida, como o lojista antes do despejo disseram que tinham arranjado. No momento em que as pessoas se apresentaram para a alimentação, o que foi deixado dentro do local, como para qualquer despejo, veio à posse do titular da propriedade, SunTrust Bank.
O banco solicitados a comida a ser carregado em lixeiras e transportado para um aterro em vez de distribuídos. As pessoas que colhera teve de ser contido pela polícia como eles viram comida perfeitamente bom destruídos. Xerife local Richard Roundtree disse a notícia "um potencial para um motim era extremamente alta."
Você pode imaginar vendo isso acontecer?
Mas é claro apostilas e caridade são apenas soluções temporárias. O que os pobres deste país realmente precisa é de emprego, e, infelizmente, não houve uma recuperação de empregos nos Estados Unidos desde que a recessão acabou.
Na verdade, a crise do emprego parece que está começando a tomar outro rumo para o pior. O número de demissões no mês de março foi de 30 por cento maior do que o mesmo tempo de um ano atrás.
Enquanto isso, as pequenas empresas estão indicando que a contratação está prestes a abrandar significativamente. De acordo com uma pesquisa recente da Federação Nacional das Empresas Independentes, as pequenas empresas nos Estados Unidos são extremamente pessimista agora. O seguinte é o Goldman Sachs tinha a dizer sobre esse levantamento ...
Componentes da pesquisa foram consistentes com a queda no otimismo global, visto que o percentual líquido dos entrevistados planejam contratar caiu para 0% (de 4%), as vendas esperando maiores caiu para 4% (de 1%), e os relatórios de que é um bom momento para expandir assinalada até 4% (de 5%). O percentual líquido dos entrevistados esperam que a economia melhorar ficou estável em -28%, um nível muito deprimido No entanto, o lado positivo, 25% dos entrevistados planejam gastos de capital aumentaram[ZH:. Alcoa Com gastos CapEx em um ano de 2 baixo ]. proprietários de pequenas empresas continuam a colocar vendas fracas, impostos e burocracia no topo de sua lista de problemas de negócios, como o fizeram durante os últimos anos.
Então, por que não são os nossos políticos fazendo nada para resolver isso?
Por exemplo, por que no mundo não param de milhões de nossos trabalhos sejam enviados para fora do país?
Bem, a verdade é que não acho que temos um problema. De fato, senador dos EUA Ron Johnson , disse recentemente que os déficits comerciais dos EUA "não importa".
Ele, aparentemente, não parece alarmado que mais de 56.000 instalações de produção foram fechados nos Estados Unidos desde 2001.
E desde a última eleição, a Casa Branca parecia ter entrado em modo de festa permanente.
Na terça-feira , outra festa extravagante será realizada na Casa Branca. Ele está sendo chamado de "Em Desempenho na Casa Branca: Soul Memphis", e que vai incluir alguns dos maiores nomes da indústria da música ...
Como a Casa Branca tem anunciado anteriormente , Justin Timberlake (que estará fazendo sua estréia Casa Branca), Al Green, Ben Harper, Queen Latifah, Cyndi Lauper, Josué Ledet, Sam Moore, Charlie Musselwhite, Mavis Staples, e outros irão se apresentar no caso exclusivo.
E então, quem vai pagar por tudo isso?
Você e eu serei. Mesmo que os Obama chorar sobre todas as outras "cortes de gastos" que estão acontecendo, eles continuam a soprar milhões de dólares dos contribuintes em partes descontroladamente extravagantes e férias.
No geral, os contribuintes dos EUA vai gastar bem mais de um bilhão de dólares sobre os Obamas este ano.
Eu me pergunto o que as pessoas que vivem em túnel sob as ruas da América pensar sobre isso.
Enviado por luisnassif, sex, 12/04/2013 - 09:09
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Por Rodolfo Machado
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As pessoas que vivem sob túnel nas ruas da América
Você sabia que há milhares e milhares de pessoas desabrigadas que estão vivendo no subsolo abaixo das ruas de grandes cidades dos EUA? Isso está acontecendo em Las Vegas, que está acontecendo em Nova York e é mesmo acontecendo em Kansas City. Como a economia desmorona, a pobreza nos Estados Unidos é absolutamente explodindo e por isso é falta de moradia. Além das milhares de pessoas "túnel" que vivem sob as ruas da América, também existem milhares que estão vivendo em acampamentos, há dezenas de milhares de pessoas que vivem em seus veículos e há mais de um milhão de crianças de escolas públicasque não têm uma casa para voltar para à noite. O governo federal diz que a recessão "já passou" e que "as coisas estão melhorando", e ainda a pobreza ea falta de moradia neste país continuam a subir, sem fim à vista. Então, o que no mundo são coisas que vão olhar como quando os próximos sucessos da crise econômica?
Quando soube que havia pessoas sem teto que vivem em uma rede de túneis subterrâneos sob as ruas de Kansas City, eu estava absolutamente atordoado. Eu tenho parentes que vivem na área. Eu nunca pensei em Kansas City como uma das cidades mais problemáticas nos Estados Unidos.
Mas, de acordo com o Daily Mail , a polícia descobriu recentemente uma rede de túneis sob a cidade que as pessoas estavam vivendo dentro ..
Abaixo as ruas de Kansas City, há profundos túneis subterrâneos onde um grupo de vagabundos sem-teto vivem em acampamentos.
Esses chamados campos de desabrigados já foram descobertos pela polícia de Kansas City, que em seguida expulsou os moradores por causa do ambiente inseguro.
As autoridades disseram que estas pessoas estavam vivendo na miséria, com pilhas de lixo e suja fraldas deixados em torno de áreas arborizadas.
A parte mais triste é o fato de que as autoridades encontraram fraldas sujas nas áreas próximas a esses túneis. Isso deve significar que os bebês estavam sendo levantadas nesse tipo de ambiente.
Infelizmente, esse tipo de coisa está acontecendo em todo o país. Nos últimos anos, as pessoas túnel de Las Vegas recebeu um pouco de publicidade em todo o mundo. Estima-se que mais de 1.000 pessoas vivem na enorme rede de túneis sob a cidade de inundação ...
Profundezas luzes brilhantes Vegas reside um labirinto sinistro habitado por aranhas venenosas e um homem apelidado de The Troll que empunha uma barra de ferro.
Mas, surpreendentemente, os 200 quilômetros de túneis de inundação também são o lar de 1.000 pessoas que ganham a vida no lado sombrio da tira.
Alguns, como o Steven e sua namorada Kathryn, ter fornecido sua casa com bastante cuidado - 'bungalow' seu pé 400sq possui uma cama de casal, um guarda-roupa e até mesmo uma estante.
Você poderia imaginar viver assim? Infelizmente, para um número crescente de americanos uma "vida normal" não é mais uma opção. Ou eles tem que ir para os abrigos ou eles tem que tentar ganhar a uma existência em sua maneira própria de qualquer que podem.
Em Nova York, as autoridades estão constantemente a tentar extirpar as pessoas que vivem nos túneis sob a cidade e ainda eles nunca parecem ser capazes de encontrar todos eles. A seguir é de um artigo do New York Post sobre o "Povo" Mole que vivem debaixo de Nova York ...
Os moradores de rua que vivem aqui são chamados de pessoas Mole. Eles não fazem, como muitos acreditam, existem em um separado, sociedade organizada subterrâneo. É mais de uma existência solitária e frouxa comunidade de secretos, sorte rígido indivíduos.
O New York Post seguido um mendigo conhecido como "John Travolta" em uma viagem pelo mundo subterrâneo. O que eles descobriram foi um mundo que é muito diferente do que a maioria Nova-iorquinos experiência ...
Nos túneis, seu mundo é uma de licor de malte, espaços apertados, vizinhos esquizofrênicos, fome e períodos de calor e frio. Travolta e os outros comem muito bem, vivendo em um horário regimental das sobras do restaurante, despejados a cada noite em momentos diferentes ao redor do bairro acima de sua casa pressentimento.
Mesmo que o registro de visitas Dow alta depois de recorde, a pobreza na cidade de Nova York continua a aumentar a um ritmo assustador. Incrivelmente, o número de pessoas sem-teto dormindo nas abrigos de Nova York aumentou 19 por cento por um gritante em relação ao ano passado.
Em muitas de nossas grandes cidades, os abrigos já estão na capacidade máxima e estão absolutamente lotado, noite após noite. Grande número de pessoas desabrigadas muitas vezes são deixados à própria sorte.
Essa é uma razão pela qual temos visto o surgimento de cidades de tendas tantos.
Sim, as cidades de tendas ainda estão lá, eles simplesmente não estão recebendo atenção tanto nos dias de hoje, porque eles não se encaixam no "recuperação económica" narrativa que a mídia está empurrando.
Na verdade, muitos dos acampamentos são maiores do que nunca. Por exemplo, você pode conferir um vídeo Reuters sobre uma cidade de tendas crescente em Nova Jersey, que foi postado no YouTube no final de março aqui . Muitas dessas cidades de tendas já se tornaram equipamentos permanentes, e, infelizmente, eles provavelmente se tornará muito maior quando os próximos grandes greves da crise econômica.
Mas, talvez, a parte mais triste de tudo isso é o grande número de crianças que sofrem noite após noite.
Para a primeira vez, mais de um milhão de crianças de escolas públicas nos Estados Unidos estão desabrigadas. Esse número aumentou 57 por cento desde o ano lectivo de 2006-2007.
Então, se as coisas estão realmente "cada vez melhor", então por que no mundo nós temos mais de um milhão de crianças de escolas públicas sem casas?
Esses dias um grande número de famílias que perderam suas casas acabaram vivendo em seus veículos. O seguinte é um excerto de uma entrevista de 60 minutos com uma família que está vivendo em seu caminhão ...
Esta é a casa da família Metzger. Arielle, 15. Seu irmão Austin, 13. Sua mãe morreu quando eles eram muito jovens. O pai deles, Tom, é um carpinteiro. E, ele está à procura de trabalho, desde a indústria da Flórida construção desabou. Quando encerramento tomou sua casa, ele comprou o caminhão no Craigslist com seus últimos mil dólares. Tom é uma pequena câmera tímido - achei que devemos conversar com as crianças - e não demorou muito para ver por quê.
Pelley: Há quanto tempo você está vivendo neste caminhão?
Arielle Metzger: Cerca de cinco meses.
Pelley: O que é isso?
Arielle Metzger: É uma aventura.
Austin Metzger: é assim que o vemos.
Pelley: Quando as crianças na escola perguntar onde você mora, o que você diz a eles?
Austin Metzger: Quando eles vêem o caminhão eles me perguntam se eu viver nele, e quando eu hesite eles meio que imagina. E eles dizem que não vai contar a ninguém.
Arielle Metzger: Sim, não é realmente muito embaraçoso. Quero dizer, é apenas a vida. Você faz o que você precisa fazer, certo?
Mas depois de assistir a um noticiário ou ler algo na internet sobre essas pessoas que rapidamente esquecê-los, porque eles não são uma parte do "nosso mundo".
Outro lugar onde um monte de pessoas pobres acabam está na prisão. Em um artigo anterior , eu detalhou como a população carcerária nos Estados Unidos tem crescido nos últimos anos. Se você pode acreditar, os Estados Unidos tem agora cerca de 25 por cento da população prisional global inteira, mesmo que só tem cerca de 5 por cento do total da população mundial.
E estes dias não são apenas os criminosos violentos que são jogados na prisão. Se você perder seu emprego e ficar atrás em suas contas, você pode ser jogado na prisão também. O seguinte é de um recenteartigo da CBS News ...
Cerca de um terço dos estados dos EUA hoje as pessoas cadeia por não pagar as suas dívidas, de tribunal relacionados com multas e taxas para o cartão de crédito e empréstimos de carro, de acordo com a American Civil Liberties Union. Tais práticas respeitem uma 1983 Estados Supremo decisão do Tribunal que violam as Constituições Cláusula de Proteção Igual.
Alguns estados aplicar "sanções de pobreza", como juros de mora, taxas de plano de pagamento e juros, quando as pessoas são incapazes de pagar todas as suas dívidas de uma só vez. Alabama cobra uma taxa de recolha de 30 por cento, por exemplo, enquanto Flórida permite que os coletores de dívida privada para adicionar uma sobretaxa de 40 por cento sobre a dívida original. Alguns condados da Flórida também usar os tribunais de coleta chamados, onde os devedores podem ser presos, mas não têm direito a um defensor público. Na Carolina do Norte, as pessoas são cobrados pela utilização de um defensor público, para réus pobres que não podem pagar esses custos podem ser obrigados a abrir mão de advogado.
As altas taxas de desemprego e déficits fiscais do governo que se seguiram à crise imobiliária têm aumentado o uso de prisões dos devedores, como estados procurar maneiras para reabastecer seus cofres. Chettiar disse, "É como tirar sangue de uma pedra. Estados estão tentando aumentar suas receitas nas costas dos pobres".
Se você é pobre, os Estados Unidos pode ser um lugar extremamente frio e cruel. Misericórdia e compaixão são muito escassos.
A classe média continua a encolher ea pobreza continua a crescer a cada ano que passa. De acordo com os EUA Census Bureau, cerca de um em cada seis americanos está agora vivendo na pobreza. E se você jogar aqueles que são considerados "quase pobreza", esse número torna-se muito maior. De acordo com os EUA Census Bureau, mais de 146 milhões de americanos são "pobres" ou "baixa renda".
Para muitos fatos mais sobre o rápido aumento da pobreza neste país, por favor, veja meu artigo anterior intitulado " 21 estatísticas sobre o crescimento explosivo da pobreza na América que todos devem saber ".
Mas, mesmo que a pobreza cresce, parece que os corações daqueles que ainda têm dinheiro estão ficando mais frias. Basta verificar o que aconteceu recentemente em um supermercado que estava no processo de encerramento em Augusta, Geórgia ...
Moradores encheram o parque de estacionamento com sacos e cestas com a esperança de obter alguma da comida de bebê, produtos enlatados, macarrão e outros não-perecíveis. Mas nunca uma igreja local veio para pegar a comida, como o lojista antes do despejo disseram que tinham arranjado. No momento em que as pessoas se apresentaram para a alimentação, o que foi deixado dentro do local, como para qualquer despejo, veio à posse do titular da propriedade, SunTrust Bank.
O banco solicitados a comida a ser carregado em lixeiras e transportado para um aterro em vez de distribuídos. As pessoas que colhera teve de ser contido pela polícia como eles viram comida perfeitamente bom destruídos. Xerife local Richard Roundtree disse a notícia "um potencial para um motim era extremamente alta."
Você pode imaginar vendo isso acontecer?
Mas é claro apostilas e caridade são apenas soluções temporárias. O que os pobres deste país realmente precisa é de emprego, e, infelizmente, não houve uma recuperação de empregos nos Estados Unidos desde que a recessão acabou.
Na verdade, a crise do emprego parece que está começando a tomar outro rumo para o pior. O número de demissões no mês de março foi de 30 por cento maior do que o mesmo tempo de um ano atrás.
Enquanto isso, as pequenas empresas estão indicando que a contratação está prestes a abrandar significativamente. De acordo com uma pesquisa recente da Federação Nacional das Empresas Independentes, as pequenas empresas nos Estados Unidos são extremamente pessimista agora. O seguinte é o Goldman Sachs tinha a dizer sobre esse levantamento ...
Componentes da pesquisa foram consistentes com a queda no otimismo global, visto que o percentual líquido dos entrevistados planejam contratar caiu para 0% (de 4%), as vendas esperando maiores caiu para 4% (de 1%), e os relatórios de que é um bom momento para expandir assinalada até 4% (de 5%). O percentual líquido dos entrevistados esperam que a economia melhorar ficou estável em -28%, um nível muito deprimido No entanto, o lado positivo, 25% dos entrevistados planejam gastos de capital aumentaram[ZH:. Alcoa Com gastos CapEx em um ano de 2 baixo ]. proprietários de pequenas empresas continuam a colocar vendas fracas, impostos e burocracia no topo de sua lista de problemas de negócios, como o fizeram durante os últimos anos.
Então, por que não são os nossos políticos fazendo nada para resolver isso?
Por exemplo, por que no mundo não param de milhões de nossos trabalhos sejam enviados para fora do país?
Bem, a verdade é que não acho que temos um problema. De fato, senador dos EUA Ron Johnson , disse recentemente que os déficits comerciais dos EUA "não importa".
Ele, aparentemente, não parece alarmado que mais de 56.000 instalações de produção foram fechados nos Estados Unidos desde 2001.
E desde a última eleição, a Casa Branca parecia ter entrado em modo de festa permanente.
Na terça-feira , outra festa extravagante será realizada na Casa Branca. Ele está sendo chamado de "Em Desempenho na Casa Branca: Soul Memphis", e que vai incluir alguns dos maiores nomes da indústria da música ...
Como a Casa Branca tem anunciado anteriormente , Justin Timberlake (que estará fazendo sua estréia Casa Branca), Al Green, Ben Harper, Queen Latifah, Cyndi Lauper, Josué Ledet, Sam Moore, Charlie Musselwhite, Mavis Staples, e outros irão se apresentar no caso exclusivo.
E então, quem vai pagar por tudo isso?
Você e eu serei. Mesmo que os Obama chorar sobre todas as outras "cortes de gastos" que estão acontecendo, eles continuam a soprar milhões de dólares dos contribuintes em partes descontroladamente extravagantes e férias.
No geral, os contribuintes dos EUA vai gastar bem mais de um bilhão de dólares sobre os Obamas este ano.
Eu me pergunto o que as pessoas que vivem em túnel sob as ruas da América pensar sobre isso.
Triste sina ter nascido português
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Re: EUA
Podemos rotular Barack Obama como extremista de direita?
Chegou o momento de cogitar a possibilidade de que o presidente Barack Obama seja um extremista de direita. Afinal de contas, veja para onde ele está levando o país ao longo deste seu segundo mandato. Vivemos num país onde 53% dos filhos de mulheres com menos de 30 anos são nascidos fora do casamento, de acordo com dados do governo. Milhões de pessoas, especialmente homens, estão saindo do mercado de trabalho. Quase metade dos alunos que entram na faculdade são incapazes de se formar em seis anos. O tecido social para pessoas sem diploma universitário está esfarrapado.
No entanto, Obama não está oferecendo propostas condizentes com esses problemas. No seu orçamento, os gastos domésticos discricionários seriam menores em relação ao PIB do que eram nos governos de Reagan, dos dois Bush e Nixon. No que diz respeito a esta categoria, o orçamento de Obama nos levaria de volta a níveis de Eisenhower.
O presidente está aumentando as receitas totais para uma alta histórica de 20% do PIB até 2023. Os gastos do governo federal permaneceriam bem acima da média de 22% do PIB. Mas Washington ainda não consegue destinar dinheiro suficiente para enfrentar os desafios da população de menor escolaridade e aliviar a segmentação dos Estados Unidos. Isso é verdade mesmo depois de levar em conta os programas nacionais que estão fora da categoria de orçamento discricionário e têm seu próprio fluxo de financiamento, como nova a iniciativa pela primeira infância.
Eu normalmente celebro, e não critico, este orçamento. Obama tem a coragem de assumir interesses especiais em seu próprio partido. Ele trabalha duro para reduzir a desigualdade. Ele entende que os programas de benefícios representam uma ameaça fundamental à sustentabilidade do estado de bem-estar social. Ele entende que a política só pode funcionar se o presidente transcender sua base e construir uma coalizão majoritária. Seu orçamento deveria aplacar as alegações malucas de que ele é uma espécie de socialista norueguês.
Mas ser moderado significa jogar fora visões ideológicas e enfrentar a realidade. Neste momento, os Estados Unidos enfrentam dois problemas gigantes: o colapso social hoje e o cataclismo da dívida amanhã. Este orçamento dá pequenos passos para atacar ambos os problemas, quando são necessários grandes saltos.
Então, para onde vamos a partir daqui? Isso é fácil. Primeiro, temos o mesmo debate dramático que tivemos nas últimas décadas. Este debate está organizado em torno da seguinte equação: mais receita em troca de mais cortes de gastos.
Esse debate provavelmente não irá a lugar algum. Os republicanos sentem como se já abrirão mão de sua posição quanto às novas receitas, então não vão ceder mais. Obama precisa mostrar aos democratas que este orçamento é o ponto final, e não um ponto de partida, para um desvio maior para a direita. Ele tampouco tem muito espaço para ceder.
O debate dramático provavelmente vai acabar, como costuma acontecer, com impasse e xingamentos. Mas então poderemos passar para o Debate B. Este debate se organizaria em torno de uma equação diferente – não um equilíbrio entre tributação e gastos, mas um equilíbrio entre maiores gastos discricionários em troca de uma reforma estrutural dos benefícios.
Neste quadro, os democratas teriam um monte das boas idéias que estão no orçamento de Obama, mas elas seriam maiores e mais agressivas. Tomaríamos a iniciativa de pré-k, os gastos com a pesquisa científica e os gastos com infra-estrutura. Mas os colocaríamos no topo de outros programas. Tornaríamos os homens mais aptos ao casamento (ajudando-os a ganhar um salário confiável). Repararíamos o tecido social nas comunidades atomizadas (fundos de empreendedorismo social). Talvez expandiríamos um programa nacional de serviço para dar mais disciplina, orientação e conexões a jovens adultos.
Os republicanos ficariam com a reforma estrutural dos benefícios. Aqui, também, poderíamos construir sobre as idéias do orçamento de Obama, como o Índice de Preços ao Consumidor Atrelado à Seguridade Social e a expansão da avaliação de elegibilidade para o Medicare. Então poderíamos jogar outras reformas estruturais modestas: combinar as partes A e B do Medicare e limitar ainda mais os planos do Medigap a fim de induzir os idosos a tomarem decisões mais conscientes sobre os custos. Reparar as aposentadorias federais e o sistema de invalidez. Investigar a elegibilidade para a seguridade social e elevar a idade do Medicare para trabalhadores ricos.
Este negócio não representaria a moderação do meio fraco. Representaria uma moderação vigorosa que é ousada em ambas as extremidades. Persuadir maiorias que os gastos discricionários não são apenas ajuda externa e projetos específicos. É melhor chance do governo para fomentar a mobilidade social. Lembrar os norte-americanos de que seu país não pode ser uma nação em ascensão se tivermos um sistema de benefícios adequada a um país em envelhecimento e decadência.
Neste momento, nós somos a Coreia do Norte da política fiscal. Estamos vivendo sob o sequestro insano que corta esses programas que deveríamos estar aumentando e poupa exatamente os velhos programas que deveríamos estar reformando. Ambas os partidos devem ter incentivos para chegar a um novo regime fiscal.
Os líderes dos partidos poderiam adiar o debate sobre as receitas fiscais. Eles poderiam aceitar déficits mais elevados a curto prazo. Mais importante, eles poderiam abraçar uma estrutura de acordos que dirigiria a atenção para necessidades urgentes: programas discricionários agora, reformas estruturais dos benefícios que se acumulariam ao longo do tempo.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... -como.html
Chegou o momento de cogitar a possibilidade de que o presidente Barack Obama seja um extremista de direita. Afinal de contas, veja para onde ele está levando o país ao longo deste seu segundo mandato. Vivemos num país onde 53% dos filhos de mulheres com menos de 30 anos são nascidos fora do casamento, de acordo com dados do governo. Milhões de pessoas, especialmente homens, estão saindo do mercado de trabalho. Quase metade dos alunos que entram na faculdade são incapazes de se formar em seis anos. O tecido social para pessoas sem diploma universitário está esfarrapado.
No entanto, Obama não está oferecendo propostas condizentes com esses problemas. No seu orçamento, os gastos domésticos discricionários seriam menores em relação ao PIB do que eram nos governos de Reagan, dos dois Bush e Nixon. No que diz respeito a esta categoria, o orçamento de Obama nos levaria de volta a níveis de Eisenhower.
O presidente está aumentando as receitas totais para uma alta histórica de 20% do PIB até 2023. Os gastos do governo federal permaneceriam bem acima da média de 22% do PIB. Mas Washington ainda não consegue destinar dinheiro suficiente para enfrentar os desafios da população de menor escolaridade e aliviar a segmentação dos Estados Unidos. Isso é verdade mesmo depois de levar em conta os programas nacionais que estão fora da categoria de orçamento discricionário e têm seu próprio fluxo de financiamento, como nova a iniciativa pela primeira infância.
Eu normalmente celebro, e não critico, este orçamento. Obama tem a coragem de assumir interesses especiais em seu próprio partido. Ele trabalha duro para reduzir a desigualdade. Ele entende que os programas de benefícios representam uma ameaça fundamental à sustentabilidade do estado de bem-estar social. Ele entende que a política só pode funcionar se o presidente transcender sua base e construir uma coalizão majoritária. Seu orçamento deveria aplacar as alegações malucas de que ele é uma espécie de socialista norueguês.
Mas ser moderado significa jogar fora visões ideológicas e enfrentar a realidade. Neste momento, os Estados Unidos enfrentam dois problemas gigantes: o colapso social hoje e o cataclismo da dívida amanhã. Este orçamento dá pequenos passos para atacar ambos os problemas, quando são necessários grandes saltos.
Então, para onde vamos a partir daqui? Isso é fácil. Primeiro, temos o mesmo debate dramático que tivemos nas últimas décadas. Este debate está organizado em torno da seguinte equação: mais receita em troca de mais cortes de gastos.
Esse debate provavelmente não irá a lugar algum. Os republicanos sentem como se já abrirão mão de sua posição quanto às novas receitas, então não vão ceder mais. Obama precisa mostrar aos democratas que este orçamento é o ponto final, e não um ponto de partida, para um desvio maior para a direita. Ele tampouco tem muito espaço para ceder.
O debate dramático provavelmente vai acabar, como costuma acontecer, com impasse e xingamentos. Mas então poderemos passar para o Debate B. Este debate se organizaria em torno de uma equação diferente – não um equilíbrio entre tributação e gastos, mas um equilíbrio entre maiores gastos discricionários em troca de uma reforma estrutural dos benefícios.
Neste quadro, os democratas teriam um monte das boas idéias que estão no orçamento de Obama, mas elas seriam maiores e mais agressivas. Tomaríamos a iniciativa de pré-k, os gastos com a pesquisa científica e os gastos com infra-estrutura. Mas os colocaríamos no topo de outros programas. Tornaríamos os homens mais aptos ao casamento (ajudando-os a ganhar um salário confiável). Repararíamos o tecido social nas comunidades atomizadas (fundos de empreendedorismo social). Talvez expandiríamos um programa nacional de serviço para dar mais disciplina, orientação e conexões a jovens adultos.
Os republicanos ficariam com a reforma estrutural dos benefícios. Aqui, também, poderíamos construir sobre as idéias do orçamento de Obama, como o Índice de Preços ao Consumidor Atrelado à Seguridade Social e a expansão da avaliação de elegibilidade para o Medicare. Então poderíamos jogar outras reformas estruturais modestas: combinar as partes A e B do Medicare e limitar ainda mais os planos do Medigap a fim de induzir os idosos a tomarem decisões mais conscientes sobre os custos. Reparar as aposentadorias federais e o sistema de invalidez. Investigar a elegibilidade para a seguridade social e elevar a idade do Medicare para trabalhadores ricos.
Este negócio não representaria a moderação do meio fraco. Representaria uma moderação vigorosa que é ousada em ambas as extremidades. Persuadir maiorias que os gastos discricionários não são apenas ajuda externa e projetos específicos. É melhor chance do governo para fomentar a mobilidade social. Lembrar os norte-americanos de que seu país não pode ser uma nação em ascensão se tivermos um sistema de benefícios adequada a um país em envelhecimento e decadência.
Neste momento, nós somos a Coreia do Norte da política fiscal. Estamos vivendo sob o sequestro insano que corta esses programas que deveríamos estar aumentando e poupa exatamente os velhos programas que deveríamos estar reformando. Ambas os partidos devem ter incentivos para chegar a um novo regime fiscal.
Os líderes dos partidos poderiam adiar o debate sobre as receitas fiscais. Eles poderiam aceitar déficits mais elevados a curto prazo. Mais importante, eles poderiam abraçar uma estrutura de acordos que dirigiria a atenção para necessidades urgentes: programas discricionários agora, reformas estruturais dos benefícios que se acumulariam ao longo do tempo.
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Re: EUA
Será a chave para a inteligência americana achar CN ou Irã culpados e atacá-los??!!
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CNN Breaking News
Explosions rock Boston Marathon; several injured
By CNN Staff
updated 3:40 PM EDT, Mon April 15, 2013
(...)
http://www.cnn.com/2013/04/15/us/boston ... ?hpt=hp_t1
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Re: EUA
é capaz de ser alguma "prenda" dos amigos "libertadores" da libia e siria...
Triste sina ter nascido português
- rodrigo
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Re: EUA
Se confirmados os números iniciais, de 2 mortos e 24 feridos, é um atentado mixuruca.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: EUA
Cortaram o serviço de telefonia móvel com medo de detonações remotas, depois da 3º explosão!
De mixuruca esses atentados não tem nada, vejam as pessoas em panico nas ruas, sem poderem se comunicar, com medo de novas explosões!
Saudações
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"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: EUA
Estado de alerta deve estar nas alturas. Coincidência enorme ser hoje a comemoração de Kim Il Sung.
"É grande a diversidade de cores e credos, mas único é o sentimento de amor à Família e ao Brasil." (Locutor da NBR durante desfile de 7 de Setembro de 2000)