PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)

[Alcantara]

Se esse 'SeaGripen' tivesse duas turbinas, eu nem diria nada, mas caça naval monoturbina, não sei não...

abs.

Como assim? Isso nunca foi impeditivo.

A-4 Sky Hawk


A-7 Corsair II


F-8 Crusader


YAK-141

[J.Ricardo]

Caraca, nem os franceses estão botando fé que vai dar Rafale!

Mas essa foto é de uma maquete no estande da SAAB na LAAD.

Pensei que era o DCSN...

[J.Ricardo]

Se esse 'SeaGripen' tivesse duas turbinas, eu nem diria nada, mas caça naval monoturbina, não sei não...

abs.

F-35 é monoturbina...

[FCarvalho]

Pois é, não disse que seria má idéia ou impeditivo, mas quantos projetos de caças navais, dos anos 70 para cá, foram monoturbina? Bem, de qualquer forma, sou por aquele ditado que diz que "é melhor pecar por excesso do que por falta". E isso em matéria de operações navais é mais do que certo.

abs.

[Penguin]

Pois é, não disse que seria má idéia ou impeditivo, mas quantos projetos de caças navais, dos anos 70 para cá, foram monoturbina? Bem, de qualquer forma, sou por aquele ditado que diz que "é melhor pecar por excesso do que por falta". E isso em matéria de operações navais é mais do que certo.

abs.

Super Entendard, Sea Herrier, AV-8A/B, F-35B/C e Sea Tejas.

[FCarvalho]

Tudo bem, mas SE's só foram usados por França e Argentina; AV-8 são jatos limitados para as missões tanto Ar-Ar quanto Ar-Sup, para Nae igualmente limitados em missões e objetivos; e o F-35 ainda estar por se provar, assim como o Tejas, que tem apresentado mais problemas do que soluções para a India, além de ser um jato de treinamento, e não um caça naval.

Caça naval de verdade é isso aqui:




abs.

[NovaTO]

Sou fã do F-14 Tomcat, mas seus motores não eram exatamente um exemplo de confiabilidade.

[]'s

[Alcantara]

Era o calcanhar de Aquiles do F-14B, só resolvido com a adoção das F110, no F-14D!

[FCarvalho]

Acho que isto cabe também aqui.

Um link para um site bem interessante e para quem quiser conhecer melhor a história e as especificações do projeto dos CVF para a Royal Marine.

Notar que non final de vida útil, depois de vários passagens pela manutenções previstas, estes navios poderão chegar até 74 mil toneladas.

Se o projeto PA2 da DCNS nos puder dar esta possibilidade, já que em tese, ambos os projetos praticamente se equivalem em suas especificações básica, pode ser que eu mude de idéias e passe a olhar o projeto francês com mais atenção.

http://navy-matters.beedall.com/cvf1-01.htm

Boa leitura a todos.

abs

[gabriel219]

Porque não entrar como parceiro no projeto do "PA-2"?
Li uma vez que havia um desejo de construir o(s) NAe(s) no Brasil, será que com a parceria poderíamos alcançar isso, além de abrir possibilidades para as FREMM-ER e para o BRAVE (não para construí-os aqui), duas categorias os quais precisamos.
Isso é o que eu penso.

[FCarvalho]

O projeto do PA-2 foi oferecido a MB na LAAD 2013, ao que parece. Mas existe um RFI e pelo menos 4 países responderam a este pedido de informações da marinha, além dos franceses.
Como o substituto do A-12 parece estar cada vez mais jogado para a última posição das prioridades da MB quanto ao PAEMB, qualquer decisão ou informação mais concreta sobre o PRONAE, penso irá demorar ainda alguns anos para vir a público.
Até outro dia 2025 era a data para o apronto do primeiro de 2 Nae's previstos no PAEMB. Agora já se fala em 2028.
Amanhã, do jeito que as coisas vão/estão, é bem capaz disto acabar por sair só bem lá para depois de 2030 mesmo.

abs.

[gabriel219]

Mas que seria uma boa seria .
Desenvolver em conjunto...
Custos poderiam ser cortados com a divisão de fundos dos países participantes.
SE for para desenvolver em conjunto, ou é esse ou o novo NAe que a Rússia pretende ter. Fora ambos citados, não vejo outras possibilidades.

[FCarvalho]

A coisa toda Gabriel, ao que parece, caminha no sentido de o futuro Nae nacional ser uma adaptação do projeto do PA2 francês. Claro salvo alguma coisa muito radical aconteça neste entretempo.

Mas isso são apenas conjecturas do agora. O amanhã para a MB caminha para um horizonte tão cinzento quanto os navios que tem.

Aguardemos.

abs.

[irlan]

Tinha rolado um papo aqui no fórum que no nosso futuro PA seria uma adaptação do De Gaulle...

[FCarvalho]

O PA2 atual é um projeto melhorado, e muito, a parir do CdG. O da DCNS, não confundir com a proposta da Thales, embasada na classe QE como uma proposta conjunta para a RN e MN. Aquele primeiro por agora é o mais próximo, em termos de características gerais, que mais se aproxima do que a MB deseja, que é um NAe por volta das 50/55 mil tons - O PA2 possui 59 mil tons de deslocamento carregado, podendo chegar até 62 mil tons. Mas isso não significa exatamente que possa desde já se considerar vencedor ou mesmo favorito. Como disse o que a MB requerei nesta primeira fase, são informações sobre projetos de Nae e seus respectivos custos, e não navios prontos.

É preciso, portanto, esperar para ver o que os ofertantes vão colocar na mesa, e o que a MB poderá ver como sendo a melhor escolha. Não esquecer que não trata-se da simples compra de um navio. O Pronae deve seguir, por lógica e em tese, os mesmos parâmetros que a MB dispôs no Prosub, e que também deverá fazê-lo, igualmente, no Prosuper.

Então não é somente uma questão de se escolher o melhor projeto(hardware). Mas sim de se escolher a melhor proposta (hardware + software = conhecimento). E isto vai bem além do navio em si mesmo. Neste sentido, todos os países ofertantes, salvo engano, Espanha, França, Itália, Inglaterra, USA e Russia tem em teoria, até o presente momento, iguais chances de vencer o contrato.

Como não sabemos a priori o que foi oferecido/informado por aqueles competidores iniciais, a não ser a oferta do PA2 francês que veio à público, há de se aguardar bastante tempo ainda para saber quais foram as propostas de cada um.

O Pronae, salvo erro de interpretação minha, só sai do papel quando a fase incial de Prosuper e Proanf estiverem bem resolvidos e andando a contento. Aí sim vamos começar a pensar em novos Nae.

Mais isso é coisa só para a próxima década, acho eu.

abs