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[NettoBR]

Primeira Almirante brasileira visita a Marinha dos Estados Unidos da América


C Alte (Md) Dalva (ao centro), acompanhada pelas Almirantes norte-americanas
e as CMG (T) Aldner e 1ºT (CD) Luísa, após almoço no Pentágono

De 25 de fevereiro a 1º de março, a Contra-Almirante (Md) Dalva Maria Carvalho Mendes, primeira Oficial-General feminina do Brasil, viajou para os Estados Unidos da América (EUA) com o intuito de trocar experiências atinentes aos aspectos relacionados à carreira e à formação com o do Corpo Feminino da Marinha dos EUA, conhecer o Setor do Pessoal estadunidense e observar algumas Organizações Militares da Marinha norte-americana, localizadas em Washington, Millington, Tennessee, Norfolk e Virgínia.
A Almirante foi acompanhada pela Vice-Diretora de Ensino da Marinha, Capitão-de-Mar-e-Guerra (T) Aldner Peres de Oliveira, e pela Primeiro-Tenente (CD) Luísa Brazão de Abreu, do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha.

Foi uma semana de intensas atividades, incluindo visitas as instituições de saúde, de ensino e protocolares. Durante esse período, a Almirante brasileira e comitiva tiveram a chance de trocar informações e experiências com as militares de diferentes especialidades e de conhecer a rotina militar feminina norte-americana, visitando alojamentos, locais de trabalho, espaços de estudo e de prática desportiva, tanto na Academia Naval de Annápolis, quanto a bordo do Navio USS “Bataan” - um meio naval de assalto anfíbio que conta com várias militares mulheres na tripulação em virtude das facilidades médicas e odontológicas disponíveis.

Ainda como parte da programação, a Contra-Almirante (Md) Dalva e sua comitiva participaram de um almoço no Pentágono, com a presença de sete militares norte-americanas e Almirantes dos diversos Corpos e Quadros, num ambiente de descontração.

A visita à Marinha norte-americana agregou inúmeros conhecimentos sobre a participação da mulher nas Forças Armadas, trazendo informações importantes para os Setores de Pessoal e de Ensino da Marinha do Brasil.

Fonte: https://www.mar.mil.br/nomaronline/noti ... 13/04.html

[NettoBR]

http://www.youtube.com/watch?v=Th1NfuvOdMI

O jornal "O Globo" homenageou, no dia 27 de março, através do prêmio "Faz Diferença", categoria "Mundo", o Capitão-de-Mar-e-Guerra (FN) Alexandre Mariano Feitosa, por sua contribuição na tentativa de paz na Síria.
A cerimônia foi realizada no Hotel Copacabana Palace.

[NettoBR]

Marinha do Brasil realiza exercício de Desembarque Ribeirinho



O Comando do 9º Distrito Naval, sediado em Manaus (AM) realizou, no dia 20 de março, o Exercício de Desembarque Ribeirinho no Município de Novo Airão (AM), com a finalidade de incrementar o preparo dos 430 militares envolvidos na atividade e prestar Assistência Hospitalar à comunidade local. A operação teve apoio do Comando da Flotilha do Amazonas, do Batalhão de Operações Ribeirinhas e do 3º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral.

A ação fez parte da Operação “Formiga” e, sob o Comando do Capitão-de-Mar-e-Guerra Nilson Nascimento de Carvalho, empregou os Navios-Patrulha Fluvial “Pedro Teixeira” e “Raposo Tavares”, o Navio de Assistência Hospitalar “Soares Meirelles”, dois helicópteros UH-12 “Esquilo” e um efetivo de 200 fuzileiros navais, em uma conjugação do trinômio navio – helicóptero - fuzileiros navais, com o propósito de manter e controlar uma área ribeirinha.

Fonte: https://www.mar.mil.br/nomaronline/noti ... 13/01.html

Marinha realiza exercício de infiltração por helitransporte no Amazonas



A Marinha do Brasil, durante a Operação “Formiga”, na localidade de Novo Airão (AM), realizou, no dia 22 de março, o exercício de adestramento de fuzileiros navais em infiltração helitransportada, ação que a parcela de combate e seu equipamento são deslocados para o campo de batalha em helicópteros, sob o controle do Comandante da tropa terrestre, para engajar em terra, ou realizar ações de reconhecimento.

A Operação “Formiga” é um exercício de Operações Ribeirinhas, que emprega navios do Comando da Flotilha do Amazonas, Fuzileiros Navais do Batalhão de Operações Ribeirinhas e aeronaves do 3º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral.

Fonte: https://www.mar.mil.br/nomaronline/index.html?id=2

[NettoBR]

Visita Operativa do Coordenador da Área Marítima do Atlântico Sul à Marinha do Brasil


Sentados da esquerda para direita: C.Alte José Renato, C.Alte (AROU) Menini (CAMAS) e CMG Pralon

No período de 19 a 21 de março, o Contra-Almirante da Armada da República Oriental do Uruguai, Daniel Enrique Menini Alvarez, atual Coordenador da Área Marítima do Atlântico Sul (CAMAS), e seus assessores realizaram visita operativa à Marinha do Brasil.

A visita teve como propósito proporcionar ao CAMAS, em meio de sua gestão, a oportunidade de reunir-se com Autoridades da Marinha do Brasil, permitindo o intercâmbio direto e pessoal de opiniões, de modo a obter unidade de procedimentos nos assuntos relacionados ao Controle Naval do Tráfego Marítimo (CNTM).

A delegação visitante estava acompanhada pelo Subchefe de Operações do Comando de Operações Navais, Contra-Almirante José Renato de Oliveira, e teve como coordenador da visita o Comandante do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo (COMCONTRAM), Capitão-de-Mar-e-Guerra Luis Marcelo Pralon Ferreira Leite.

Durante a visita, foram tratados temas doutrinários e técnicos entre os Assessores do CAMAS e Oficiais do COMCONTRAM, visando ao aperfeiçoamento da doutrina, dos procedimentos operativos e das medidas de CNTM, em face das ameaças ao tráfego marítimo, como: pirataria, contrabando, terrorismo, imigração ilegal, crimes ambientais, tráfico de drogas, entre outras.

Para o acompanhamento do tráfego marítimo de interesse na área de responsabilidade do CAMAS, bem como para auxiliar nos exercícios internacionais de CNTM, a Marinha vem investindo no Sistema do Centro Regional de Tráfego Marítimo da Área Marítima do Atlântico Sul (CRT-AMAS). O referido sistema contribui, de forma pioneira, para o incremento da Consciência Situacional Marítima no Atlântico Sul, além de reforçar os laços de cooperação, amizade e confiança mútua entre os países da AMAS.

No último dia da visita, foi realizada, no Salão Nobre do Edifício Almirante Tamandaré, uma cerimônia militar de outorga de Medalhas “Serviço CAMAS”, que tem como propósito distinguir personalidades civis e militares, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados durante a gestão do Coordenador da Área Marítima do Atlântico Sul, no cumprimento de suas atribuições.

Por ocasião da criação da Junta de Comandantes-em-Chefe das Marinhas da Área Marítima do Atlântico Sul, durante o Comitê Naval Interamericano para a Defesa do Tráfego Marítimo, em setembro de 1965, foi instituído o cargo de CAMAS, que exerce suas atribuições por delegação dessa Junta em sistema de rodízio, a cada dois anos, entre as Marinhas da Argentina, Brasil e Uruguai.

Fonte: https://www.mar.mil.br/nomaronline/indexNew.html

[Helton2042]

NOVIDADES: LAAD 2013: Senegal firma acordos com o Brasil para compra de aviões SUPER TUCANOS e NAVIOS-PATRULHA

Brasil, 10/04/2013 – O governo do Senegal firmou, hoje (12), dois acordos com empresas brasileiras para aquisição de aviões Super Tucano e navios-patrulha. Os equipamentos serão empregados pelas Forças Armadas daquele país, e sua compra conta com aporte financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Para formalizar os acordos, o ministro da Defesa, Celso Amorim, recebeu em audiência o colega senegalês Augustin Tine. Durante o encontro, as duas autoridades enfatizaram a importância da parceria firmada entre os países. O ato se deu no âmbito da LAAD 2013 – Defence & Security, que ocorre essa semana no Riocentro, na capital fluminense.

“Esse acontecimento é mais um testemunho da nossa capacidade de produzir esses equipamentos”, disse Amorim durante comunicado conjunto ocorrido na sala de imprensa da feira.

No mesmo local, o ministro Augustin Tine contou que os equipamentos reforçarão as Forças Armadas do Senegal no contexto de proteção do país africano. Pelo acordo, a Embraer venderá três aviões turboélice de ataque leve e treinamento avançado A-29 Super Tucano. Segundo a empresa, o acordo contempla o apoio logístico à operação e a instalação de um sistema de treinamento para pilotos e mecânicos no Senegal.

Já a Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron) deverá vender dois navios-patrulha – sendo um de 200 toneladas e outro de 500 toneladas – para o Senegal. Os equipamentos terão um aporte financeiro de US$ 120 milhões, sendo US$ 67 milhões para os aviões e US$ 53 milhões para os navios.

Brasil-Senegal

O encontro entre Amorim e Tine ocorreu no gabinete do Ministério da Defesa (MD) no Pavilhão 3 do Riocentro. Em seguida, os dois ministros formalizaram a “Declaração de Intenções” no âmbito do acordo dos navios-patrulha. O texto informa que os dois países iniciam as negociações visando futuras aquisições dos equipamentos, bem como “as negociações bilaterais voltadas à elaboração de um programa de qualificação profissional para oficiais e praças da Marinha do Senegal”.
O acordo diz também que a qualificação será para os componentes de cada embarcação, como também do pessoal para a manutenção dos referidos meios. O documento define os representantes do Brasil e do Senegal para acompanhar os desdobramentos da aquisição dos navios.

Super Tucano

Encerrada a cerimônia no estande do MD, os dois ministros e demais autoridades militares seguiram para outro pavilhão do Riocentro onde ocorreu o anúncio e a cerimônia de assinatura do contrato de compra de três aviões Super Tucano. Em breve pronunciamento, o ministro Amorim destacou o simbolismo que a aproximação entre os dois países representa.

Celso Amorim contou, ainda, que na última semana o navio-patrulha Apa, adquirido pela Marinha do Brasil, participou de ação de treinamento no Senegal. A missão faz parte da orientação do ministro para que as embarcações adquiridas junto ao Reino Unido participem de exercícios com os países africanos quando do deslocamento destes navios para o Brasil.

Fotos: Felipe Barra
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
61 3312-4070

[Lirolfuti]

Capacidade submarina da Marinha Indiana esta em 'estado altamente precário', diz relatório

Os estrategistas militares na Índia estão inquietos por saberem que há uma queda sem precedente nas capacidades de ataques submarinos na Marinha Indiana.

Enquanto a China está preenchendo as lacunas de suas capacidades submarinos, a capacidade indiana em 2015 será a menor de sua história, aponta um relatório confidencial do Ministério da Defesa Indiano.

A Marinha vai ficar com 6 ou 7 submarino, incluindo o primeiro submarino estratégico do país, o INS Arihant, uma vez país irá aposentar os submarinos russo da classe Kilo e os alemães da classe Type 209 nos próximos anos.

O relatório advertiu que a Índia "nunca antes esteve em uma situação tão vulnerável" e os níveis das forças submarinas estavam "em um estado altamente precário".

Atualmente a Marinha Indiana opera 14 submarinos, incluindo o submarino nuclear Nerpa arrendado junto à Rússia. No entanto, a "força viável" de suas forças submarinas é ruim devido a disponibilidade operacional dos submarinos.

Em contraste, a China opera cerca de 45 submarinos, incluindo dois submarinos lançadores de mísseis. "A China pode planejar construir 15 submarinos de ataque da classe Yuan (Type 041), com base na aquisição dos motores à diesel alemães", disse o relatório.

O relatório ainda indica que os submarinos da classe Yuan pode ser equipado com o sistema de produção independente de ar (AIP por sua sigla em inglês) para recarregar suas baterias, isso faria que não fosse necessário o submarino subir à superfície para recarregar suas baterias por cerca de 3 semanas, uma capacidade indisponível no momento na Marinha Indiana.

O tamanho da frota de submarinos da Índia será aproximadamente a mesma que a Marinha Paquistanesa em 2 anos.

Seis submarinos francês da classe Scorpène estão sendo construindo o estaleiro Mazagon Dock Ltd, em Mumbai. No entanto, o primeiro submarino do projeto de codinome P-75 não estará finalizado antes de 2016-17. O atraso em um ano na encomenda do primeiro submarino dessa classe contribuirá nos próximos anos para a redução do poderio indiano.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... diana.html

[Lirolfuti]

LAAD 2013: Marinha dos EUA quer vender helicópteros SH-60F usados
11 de abril de 2013, em Aviação Naval, por Fernando "Nunão" De Martini

Assim como modelos novos, a versão utilitária recondicionada SH-60F é oferecida a vários países
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A Marinha dos EUA (USN) está buscando compradores para helicópteros SH-60F Seahawk, que estão deixando o serviço em números crescentes. Na LAAD 2013 o diretor de programas internadcionais da USN, Mike Sears, disse ao site Shephard que 24 exemplares do SH-60F estão atualmente sendo disponibilizados como EDA (Excess Defense Article – sobra de artigo de defesa) e que esse número vai crescer conforme MH-60R/S são recebidos pelos esquadrões.

Segundo Sears, “conforme os ‘Romeos’ (MH-60R) são entregues à frota, os ‘Foxtrots’ (SH-60F) são retirados de serviço. O SH-60F é uma aeronave utilitária, para busca e salvamento, missões de operações especiais, podendo também ser usado para transporte e evacuação aeromédica (medevac). São tarefas similares às do ‘Sierra’ (MH-60S), mas a um preço que pode ser mais atrativo a clientes com restrições financeiras.” Ele acrescentou: “Embora seja uma aeronave EDA, a Marinha ainda o apoiaria por um longo tempo”.As aeronaves recondicionadas estão sendo oferecidas com novos motores T700-GE-401C e vários têm mais de 6.000 horas de voo restantes em sua vida útil (de um total original de 14.000 horas). Apesar de não serem equipadas com radar, esse pode ser incluído no pacote de compra.

A Marinha dos EUA está em conversações com a Espanha, que já comprou dois SH-60F, sobre uma possível compra de mais unidades. Em 2010 a Tunísia requisitou uma compra de 12 aeronaves do tipo, via FMS, mas o negócio não foi adiante. Quanto à Marinha do Brasil, que atualmente voa quatro S-70B, há um requerimento para mais de 40 helicópteros navais adicionais, mas é preciso ainda decidir se haverá mais S-70B ou do tipo MH-60R.
http://www.naval.com.br/blog/2013/04/11 ... z2Q9kQll5C

[Lirolfuti]

Marinha Brasileira está interessada no sistema de defesa aérea russo “Palma”

Ao se aproximar o dia da abertura da LAAD 2013, eu mal podia conter a ansiedade, visto que eu tinha ciência que os russos não perderiam a oportunidade de seduzir os sul-americanos, em especial o Brasil, com suas excelentes armas.

Quem acompanha o blog religiosamente pode ver que o Brasil está muito perto de comprar baterias do sistema antiaéreo russo Pantsir-S1, que a empresa brasileira Odebrecht Defesa e Tecnologia negocia a aquisição da licença do míssil terra-ar de curto alcance Igla-S, que os russos nos ofereceram a construção em conjunto de um sistema de mísseis antiaéreos de nome Paraná e que eles (os russos) também nos propuseram o desenvolvimento em conjunto de uma nova classe de porta-aviões.

Mas se você pensou que as novidades já eram boas e que tinham acabado, você se enganou. Recorrendo as minhas fontes, eu pude apurar que a Marinha Brasileira está interessante em uma nova arma russa.

Carente de um sistema de defesa antiaéreo moderno para proteger seus navios, a Marinha do Brasil abriu negociações com a Rosoboronexport (estatal russo encarregada de gerir as exportações de material bélico) para adquirir o sistema “Palma”, enquanto as negociações com a Denel Dinamics da África do Sul acerca do desenvolvimento do míssil antiaéreo Umkhonto-IR não são finalizadas.

Maiores detalhes sobre as negociações ainda são desconhecidos. O interesse brasileiro no sistema Palma foi confirmado por Sergei Ladygin, chefe da delegação da Rosoboronexport na LAAD 2013.

O sistema Palma foi desenvolvido pelo Nudelman Precision Engineering Design Bureau (KBtochmash) para proteger navios de guerra contra ameaças de todos os tipos, incluindo mísseis anti-navio furtivos que voam a baixíssima altitude. O sistema Palma une em sistema único as características de um CIWS (Close-in weapon system) com as características de um sistema de mísseis antiaéreos.

A seguir deixo para apreciação dos senhores as características técnicas do sistema.

Performance características
armament
missile SAM "Sosna-R"
missile weight, kg 30
missile weight in container, kg 42
maximum velocity, m/s 900
gun two AO-18KD guns
caliber, mm 30
firing rate, shorts per minute 10 000
ammunition HVAP-T; HEF-I; F-T
muzzle velocity, m/s 1100; 940
engagement zones, km
in range
missile up to 10.0
gun up to 4.0
in altitude
missile up to 5.0
gun up to 3.0
reaction time, s 3.0 – 5.0
ammunition load, pcs
SAM 8
projectiles 1500
weight with ammunition load, kg 7200
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... da-no.html

[Paisano]

[Brasileiro]

Só como curiosidade, o sistema Palma utiliza o míssil Sosna-R, que não é o mesmo do sistema pantsry, apesar de ser parecido, e utiliza guiamento beam-rider.



abraços]

[Túlio]

O que é uma Contra-Almirante (Md)? O que é o Md? Médica?

[Marino]

O que é uma Contra-Almirante (Md)? O que é o Md? Médica?

Sim.

[Túlio]

Tks.

BZ!

[FCarvalho]

Gostaria de saber em quais navios atuais da MB este sistema seria utilizado, afora o Nae SP que não dispõe de defesa AAe crível, dispondo somente de simples reparos Manpads Mistral. Aliás, este sistema "Palma" na verdade seria o primeira arma com capacidade CIWS planejada da MB, o que por si só já é muita coisa, e com a adição dos mísseis, então nem se fala.

Até que tenhamos uma solução para a parceira com os SA em relação a suposta versão nacional do Unkonto, este sistema poderá muito bem desempenhar-se no papel da defesa AAe de curto alcance dos navios da esquadra, em que pese minha opinião da indispensável lógica de atribuir a parceria com os SA como a solução que mais nos interessa no campo da defesa aérea naval para os futuros escoltas da MB, inclusive a versão Improved das Barroso.

Mas até lá, vamos com o que se tem a disposição. São sistemas complementares e não concorrentes.

abs.

[Joaca]

Boa arma para ser colocada nas Inhauma, Barroso e Barroso modificado.
At
JM

Gostaria de saber em quais navios atuais da MB este sistema seria utilizado, afora o Nae SP que não dispõe de defesa AAe crível, dispondo somente de simples reparos Manpads Mistral. Aliás, este sistema "Palma" na verdade seria o primeira arma com capacidade CIWS planejada da MB, o que por si só já é muita coisa, e com a adição dos mísseis, então nem se fala.

Até que tenhamos uma solução para a parceira com os SA em relação a suposta versão nacional do Unkonto, este sistema poderá muito bem desempenhar-se no papel da defesa AAe de curto alcance dos navios da esquadra, em que pese minha opinião da indispensável lógica de atribuir a parceria com os SA como a solução que mais nos interessa no campo da defesa aérea naval para os futuros escoltas da MB, inclusive a versão Improved das Barroso.

Mas até lá, vamos com o que se tem a disposição. São sistemas complementares e não concorrentes.

abs.