Super Hornet News

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: Super Hornet News

#5296 Mensagem por Carlos Lima » Qua Abr 03, 2013 2:01 pm

Túlio escreveu:Claro, uma vasta encomenda de 36 caças basta para nos repassarem inteirinho até o APG-79 com módulos e tudo... [003] [003] [003] [003]
[003] [003]

Ja estariamos no lucro se o aviao vier sem nenhum 'upgrade' de Israel.

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Re: Super Hornet News

#5297 Mensagem por irlan » Qua Abr 03, 2013 2:13 pm

Não era a produção local ea total transferência de tecnologia que o Nelson Jobim dizia aos quatro ventos? [001]




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Super Hornet News

#5298 Mensagem por LeandroGCard » Qua Abr 03, 2013 2:24 pm

irlan escreveu:Não era a produção local ea total transferência de tecnologia que o Nelson Jobim dizia aos quatro ventos? [001]
Isso provavelmente porque aquela compra específica interessava a ele pessoalmente ou a algum grupo ao qual ele desejava atender (sabe-se lá porque motivos), e a forma de dar a vantagem àquele concorrente específico sem ter que mexer em todo o processo era aumentar os pesos específicos dos ítens relativos à suposta transferência de tecnologia na avaliação da FAB. Mexendo-se nos pesos de diferentes ítens da avaliação pode-se apontar qualquer participante da short-list como vencedor, assim justificando tecnicamente a sua compra.

O que não muda o fato de que a decisão é política (e isso pode até incluir um eventual interesse do governo em incentivar o desenvolvimento tecnológico nacional, na sua característica forma canhestra).


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Re: Super Hornet News

#5299 Mensagem por Justin Case » Qua Abr 03, 2013 3:09 pm

knigh7 escreveu:Boas perspectivas para o Super Hornet. Nada menos que o chefe de operações navais transparecendo pouco caso do F-35:


PLANO "B" da MARINHA dos EUA é COMPRAR MENOS F-35C e MAIS F-18 E/F

Segundo artigo de David Axe publicado no “Danger Room” em 25 de março, a Marinha dos Estados Unidos (USN) está cuidadosamente dando as costas ao complicado programa do F-35 e colocando, no lugar, um plano substituto para o caso do novo jato furtivo não se recuperar de seus problemas técnicos e orçamentários.

Esse plano da USN está no seu início, mas suas linhas gerais estão transparecendo, em grande parte graças a recentes comentários de sua liderança. O ‘plano B’ envolve a compra de menos F-35 da Lockheed Martin (a marinha continuará comprando alguns) e mais unidades do caça embarcado F/A-18E/F Super Hornet da Boeing. Caso ocorra o improvável – o cancelamento da versão F-35C destinada aos grandes porta-aviões americanos – o Super Hornet poderia ser aprimorado para ir além de sua atual vida útil. O jato bimotor já vem ganhando novas armas e poderá ter adicionados novos tanques de combustível extras e alguns “tratamentos” para furtividade.

A USN tem sido a menos entusiastas das Forças Armadas americanas em relação ao F-35, que inclui versões para a Força Aérea e os Fuzileiros Navais. Como a Marinha tem a força de caças mais nova em relação às demais forças, sua urgência para aviões novos de fábrica é menor. Além disso, a USN estaria minimizando a furtividade ao radar em seus planos de guerrra e preferiria, ao invés, abrir caminho lutando por entre as defesas inimigas ou disparar armas a grandes distâncias. No ano passado, o “U.S. Naval Institute journal Proceedings” trouxe texto a esse respeito assinado pelo almirante Jonathan Greenert: “É tempo de considerar a mudança de nosso foco de plataformas baseadas unicamente na furtividade e também incluir conceitos de operações mais longe dos adversários utilizando armas ‘standoff’ e sistemas não tripulados – ou empregar sistemas de guerra eletrônica embarcados para confundir ou ‘jamear’ sensores inimigos ao invés de tentar se esconder deles”.


Greenert é o oficial “top” da Marinha dos EUA, e esse texto foi considerado um tiro na proa do F-35. Porém, ele nega que tenha feito isso: “Nós precisamos do F-35C, precisamos de suas capacidades”, disse o almirante há duas semanas, completando: “Ele tem furtividade, grande capacidade de carga e um gigantesco (potencial) de ataque eletrônico.”

Ao mesmo tempo, Greenert deixa escapar que a Marinha poderia adquirir menos jatos F-35C do que os 260 encomendados no momento. “A questão aponta para quantos comprar, e como eles se integram na ala aérea”, acrescentando que o cancelamento da nova aeronave é pouco provável devido a razões políticas: “Se não comprarmos nenhum F-35C isso seria muito prejudicial ao programa como um todo.”

Qualquer redução nas encomendas do F-35 afetaria os intrincados planos de produção do novo caça, aumentando o custo unitário. Porém, a compra de menos jatos F-35C e mais versões aprimoradas do F/A-18 poderia ser possível sem destruir o programa desse novo jato furtivo. Uma análise do Pentágono obtida pela Reuters indicou que uma redução de 2.400 para 1.500 caças F-35 aumentaria o custo unitário dos remanescentes em apenas nove por cento. Hoje, um único F-35 custa mais de 100 milhões de dólares, e um F/A-18 custa aproximadamente metade desse valor. A troca de exemplares de F-35C por Super Hornets poderia resultar numa economia de bilhões de dólares para a Marinha e o Pentágono, e vale lembrar que a USN já pensa num novo projeto de caça para vir após o F-35 e o Super Hornet.

Com melhorias, o Super Hornet poderia igualar as capacidades do F-35, embora com diferentes táticas, embora essa questão esteja aberta ao debate. A USN já trabalha para fazer do F/A-18E/F um vetor para mísseis de longo alcance com algumas qualidades furtivas opcionais, em oposição ao totalmente furtivo F-35, projetado para passar despercebido pelas defesas inimigas a curta distância e lançar bombas guiadas antes de se evadir.

http://www.aereo.jor.br/

tirada de:
http://www.wired.com/dangerroom/2013/03 ... gle+Reader
Amigos, boa tarde.

Espero que nosso Plano A, a aeronave de caça para as próximas três décadas, não seja o plano B (tampão) dos americanos e australianos.
Abraços,

Justin




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Re: Super Hornet News

#5300 Mensagem por Carlos Lima » Qua Abr 03, 2013 3:15 pm

Pois é,

Para Americanos e australianos essa é a opção por falta de opção.

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Re: Super Hornet News

#5301 Mensagem por kekosam » Qua Abr 03, 2013 4:09 pm

Pelo menos eles tem uma opção... nós estamos a 20 anos sem nenhuma opção... :evil:




Assinatura? Estou vendo com meu advogado...
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Re: Super Hornet News

#5302 Mensagem por Justin Case » Qua Abr 03, 2013 4:30 pm

kekosam escreveu:Pelo menos eles tem uma opção... nós estamos a 20 anos sem nenhuma opção... :evil:
Amigos,

Acho que não faltaram opções nesses vinte anos. Nem organização, nem processos de seleção, nem dinheiro. Só faltaram a vontade política e a coragem para tomar as decisões impopulares (ou "impopulistas").
Abraços,

Justin




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Re: Super Hornet News

#5303 Mensagem por Túlio » Qua Abr 03, 2013 4:46 pm

Agora disseste TUDO!!! 8-]




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: Super Hornet News

#5304 Mensagem por NovaTO » Qua Abr 03, 2013 5:39 pm

O Plano B deles é um caça de 4.5ª geração com algumas melhorias na questão desempenho, furtividade, alcance.... O nosso.... temos um plano B mesmo? Porque à essa altura do campeonato alguma coisa já devia ter acontecido. :(

[]'s




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Re: Super Hornet News

#5305 Mensagem por Túlio » Qua Abr 03, 2013 5:40 pm

Nosso plano B é outro TAMPAX FIGHTER, o C é o F-29 Super Tucano Fighter... [003] [003] [003] [003]




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: Super Hornet News

#5306 Mensagem por Andre Correa » Qua Abr 03, 2013 7:40 pm

LeandroGCard escreveu:
irlan escreveu:Não era a produção local ea total transferência de tecnologia que o Nelson Jobim dizia aos quatro ventos? [001]
Isso provavelmente porque aquela compra específica interessava a ele pessoalmente ou a algum grupo ao qual ele desejava atender (sabe-se lá porque motivos), e a forma de dar a vantagem àquele concorrente específico sem ter que mexer em todo o processo era aumentar os pesos específicos dos ítens relativos à suposta transferência de tecnologia na avaliação da FAB. Mexendo-se nos pesos de diferentes ítens da avaliação pode-se apontar qualquer participante da short-list como vencedor, assim justificando tecnicamente a sua compra.

O que não muda o fato de que a decisão é política (e isso pode até incluir um eventual interesse do governo em incentivar o desenvolvimento tecnológico nacional, na sua característica forma canhestra).


Leandro G. Card
Sempre fui crucificado por dizer isso, mas é mesmo a mais pura verdade. Essa historinha de comprar tecnologia era apenas uma manipulação para fortalecer um favorito, e não porque realmente precisa-se dessa tecnologia. Se o FX-2 vier a ter fim, acredito que será em termos bem diferentes do processo original, pois não vejo a Presidenta Dilma a cair nessas viagens de absorção de tecnologia, sendo que nem temos dinheiro para investir em tal, já que, para agora, tem-se que correr atrás do prejuízo e comprar aeronaves, pois as que a FAB tem, estão no "bico do corvo", praticamente. E duvido que o GF tem dinheiro para efectuar essas compras, e paralelamente desenvolver uma nova aeronave, capaz de competir com as já existentes.

Qualquer uma das 3 aeronaves que selecionaram para o FX-2 não virão com plenas capacidades, ou pelo menos não em 100% de igualdade com as do seu país de origem, seja o Gripen, seja o Super Hornet ou seja o Rafale, pois o Brasil até hoje não decidiu-se a quem quer aliar-se, honestamente, como existem alianças entre os países da NATO, etc, pois não tem Política de Estado.

Agora, para já, precisava desenrolar esse embróglio e comprar algo de vez, e investir numa capacidade de pelo menos 120 aeronaves de caça, além dos A-1M que estão a chegar, para o ataque. Depois, para substituir os A-1M sim vamos pensar em outra aeronave, mas, nesse caso, já vejo mais futuro nos UCAV, e acredito que os caças de 4,5++ serão os últimos caças tripulados que compraremos. Então, de que adianta receber essa tecnologia toda, a um preço exorbitante, se já é algo que vem sendo substituido por aeronaves de 5ª geração, e num futuro próximo, 6ª, os UCAVs???

Espero que simplifiquem o processo, de maneira que nos dê uma garantia de liberdade para o uso dos aparelhos, mas que permita a FAB a sair da idade media para o mundo moderno.

[009]




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Re: Super Hornet News

#5307 Mensagem por Bourne » Qua Abr 03, 2013 9:07 pm

Dinheiro não falta. A questão é desenvolver uma nova aeronave é prioridade para o país? A resposta é não. Daqui uma ou duas décadas a resposta pode mudar. No momento, na área militar, é mais desenvolver outros equipamentos que possua capacidade de avançar como C-390, UCAV, misseis, veículos e outros que não são comercializáveis como os subs nucleares. Ambos podem e vão trazer mais benefícios no desenvolvimento tecnológico do equipamento e transferência para a industria civil que o FX. Como também, encaixa melhor na política industrial e de desenvolvimento tecnológico.

O FX não é uma licitação comum. Envolve a segurança nacional e, na prática, qualquer aeronave pode ser escolhida e negociar direto com o fornecedor. Isso que o GF e FAB poderiam fazem na surdina sem pressões e escolher o mais interessante. Porém virou um show pela imprensa que não tem fim. Se realmente não tem prioridade, postergar a decisão é até interessante.

A Presidente Dilma não contos de transferência de tecnologia 100% e outros milagres por dois motivos. A primeira era possui um conhecimento técnico de formação em economia industrial muito forte com conhecimento sobre política industrial e inovação. A segunda a assessoria dela tem uma formação muito mais forte com profissionais da área, principalmente da área acadêmica, que se espraia pelo GF, BNDES, MDIC, CNPQ, CNI entre outros. Podem não entender de avião, mas entendem muita da mecânica de transferência de tecnologia. Eles não se enrola com achismos da imprensa, bla-bla-bla de vendedor ou promessas mirabolantes.




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Re: Super Hornet News

#5308 Mensagem por Andre Correa » Qua Abr 03, 2013 9:16 pm

Eu já acho que não há dinheiro para comprar 120 aeronaves e paralelamente desenvolver outra, numa escala que compense o seu desenvolvimento, mesmo que com mais 1 ou 2 parceiros. Temos dezenas de Escoltas a comprar, NAes, Submarinos, Carros de Combate, Aeronaves de Carga, etc, e comprar aeronaves que já vêm atrasadas em mais de uma década, e ainda desenvolver outra, que precisaria ter entre 100 a 200 vendas garantidas para compensar, num mercado já saturado de aeronaves... vamos tirar dinheiro da onde? Se nem para os cuidados básicos garantidos na constituição, o país tem que chegue? Temos grandes projectos, mas, diferentes de grandes países, eles não estão tendo que modernizar todas as suas forças ao mesmo tempo, a desenvolver projectos para praticamente tudo, ao mesmo tempo, pois não ficaram anos e anos esquecidos como as FFAA Brasileiras...

No resto, concordo consigo. :D




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Re: Super Hornet News

#5309 Mensagem por knigh7 » Qua Abr 03, 2013 10:52 pm

Carlos Lima escreveu:Pois é,

Para Americanos e australianos essa é a opção por falta de opção.

[]s
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Ah, é? A US NAVY não tem o F-35C??




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Re: Super Hornet News

#5310 Mensagem por knigh7 » Qua Abr 03, 2013 11:02 pm

Carlos Lima escreveu:
Túlio escreveu:Claro, uma vasta encomenda de 36 caças basta para nos repassarem inteirinho até o APG-79 com módulos e tudo... [003] [003] [003] [003]
[003] [003]

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Putz. Isso porque já foi colocado aqui diversas vezes no Forum a proposta da Boeing no FX2 constante no DSCA com os sistemas dele, que diga-se de passagem, não consta nada de diferente aos do F-18 E/F da US NAVY.

Essas distorções EDIT...




Editado pela última vez por Andre Correa em Qua Abr 03, 2013 11:39 pm, em um total de 1 vez.
Razão: Editado por conter palavreado impróprio.
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