TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Alcantara]

Eu entendo, Lima... a questão é: tentando o ótimo, as FFAA podem se dar o luxo de ficar sem o bom?

Como disse o Jobim... a jurisprudência não é favorável. As FFAA possuem um planejamento muito superior ao do GF (mas submetido a este e, por isso mesmo, muitas vezes o planejado não se realiza), estão "calejadas", conhecem o canto da sereia do governo muito mais que nós, entusiastas...

Se a FAB decidir pelo Gripen E/F, não vou ficar nem um pouco insatisfeito, porque sei que a escolha teve um motivo mais do que razoável para ter sido feita.

Abraços!

[irlan]

Como anda o FX?, é sério aquilo na página anterior?, de cancela-lo e abrir outro processo de 72 caças de 5th?

[Alcantara]

Naaada... o governo continua lançando falas, em entrevistas, que a compra é importante para o país, que não será cancelada, etc... Mas decidir que é bom, NADA!

[Túlio]

Não sai enquanto:

Os ianques não levarem o ST pro Afeganistão;

A Boeing não sair vendendo KC-390 pelo mundo.

Sad but true...

[Snowmeow]

Não sai enquanto:

Os ianques não levarem o ST pro Afeganistão;

A Boeing não sair vendendo KC-390 pelo mundo.

Sad but true...

Do jeito que fala, até parece que já tá decidido que o cocar da FAB vai ficar com o Super Hornet...

[knigh7]

Vc interpretou erroneaamento o que o Túlio escreveu.

Eu considero que influência da Boeing na venda dos KC-390 no mercado comece a produzir frutos (aliás, grande parte do sucesso para quebrar de vez a força da americana Beechcraft dentro dos EUA no LAS se deve ao poder da Boeing) e isso pode não demorar muito, uma vez que aeronaves dessa classe tem constante demanda, acho que o Fx2 tem uma decisão enfim, com a vitória do SH.

[Alcantara]

Eu não tenho certeza de nada, mas tenho ouvido cada vez mais os nomes Boeing e Embraer juntos. Parecem colegas de trabalho que ficam cada vez mais juntinhos, saem pra almoçar todo dia juntos, riem uns da piada do outro, etc... pode não dar em nada, mas também pode dar em casamento (eu que o diga, rsrsrs)!

[Snowmeow]

Eu não tenho certeza de nada, mas tenho ouvido cada vez mais os nomes Boeing e Embraer juntos. Parecem colegas de trabalho que ficam cada vez mais juntinhos, saem pra almoçar todo dia juntos, riem uns da piada do outro, etc... pode não dar em nada, mas também pode dar em casamento (eu que o diga, rsrsrs)!

Vira essa boca pra lá, não basta o Foxtrot ficar postando a toda hora que "a Montaer (sic) já foi vendida pros estrangeiros"?
Eu tô falando que isso é um tango com o Diabo. Essa vitória no LAS pode custar muito caro à Embraer (e ao Brasil por tabela) Uma "Vitória de Pirro".

[henriquejr]

Mas é bom lembrar que a EMBRAER já teve como sócia a Dassault e nem por isso a FAB ta voando com os seus Mirage2000-5MK2.

[NovaTO]

Mas é bom lembrar que a EMBRAER já teve como sócia a Dassault e nem por isso a FAB ta voando com os seus Mirage2000-5MK2.

Talvez, talvez a diferença é que a FAB quer o F-18E. Apesar que a Embraer será a principal beneficiada com qualquer dos 3 vencedores do FX-2, é visível as iniciativas entre Boeing e Embraer.

[]'s

[Penguin]

Será esse o FX-Br (Pós-FX2)?
Na matéria abaixo também novas informações sobre a participação indiana no PAK.
Muito didático, principalmente para quem acredita em ToT "irrestrita".


New Design For Indian Advanced Medium Combat Aircraft
By Asia-Pacific Staff
Source: Aviation Week & Space Technology
http://www.aviationweek.com/Article.asp ... 548182.xml

March 04, 2013



Credit: Indian DRDO
Asia-Pacific Staff New Delhi

India has unveiled an updated design for its so-called fifth-generation fighter concept, known as the Advanced Medium Combat Aircraft (AMCA).

Representations of the fighter have changed often in the last few years. But the 1:8-scale model of the concept displayed at last month's Aero India 2013 show in Bengaluru is the final configuration and the one with which the program will proceed.

The twin-engine, stealthy, multirole fighter was first unveiled at the Aero India show in 2009, in the form of a metal wind-tunnel model. At the show in 2011, a reshaped model revealed an F-22-like appearance.

The final design, or at least the one the concept designers have put out this year, is strongly reminiscent of the Northrop Grumman YF-23 prototype that lost the Advanced Tactical Fighter competition to the Lockheed YF-22 in 1991 in what became the F-22 program.

The AMCA's new fuselage is stretched, with symmetric trapezoidal wings, notably losing the leading-edge extensions that were once part of the design. The aircraft will have an internal weapons bay and fully indigenous stealth technologies now under development, including radar-absorbent paint and composites.

That is the plan, at any rate. With the country's Tejas Light Combat Aircraft (LCA) program increasingly adrift ahead of a 2015 squadron service target, there has been skepticism within the Indian air force about the pragmatism of committing resources toward an indigenous fifth-generation platform, especially when more than $10 billion will soon be committed to the Hindustan Aeronautics Ltd. (HAL)-Sukhoi T-50-based fighter program. But those concerns have not stood in the way of resources and funding flowing into the AMCA program and an elaborate wish list of technologies being lined up to define an aircraft that almost certainly will not see a first flight before the next decade.

“Let's be clear: the HAL-Sukhoi program isn't a joint effort,” says an air force officer with Bengaluru-based Training Command. “The airframe will be identical to the ones the Russians currently have in flight-test. Our decision to go with a single-seat configuration is principally to avoid potential time overruns that will almost certainly be part of designing such a configuration. The maximum that HAL will do is insert a few systems of our choice and play lead integrator for the 'MKI,' if you will,” he says, alluding to the MKI version of the two-seat Su-30 developed by Sukhoi for India.

“Therefore, it is imperative that India look ahead and begin developing technologies and platforms like the AMCA,” the officer adds. “We cannot forever be a buyer of aircraft that are conceptualized, designed by others and simply assembled or license-built here.”

A senior scientist at the AMCA directorate in Bengaluru says, “we have the fourth-generation Tejas on the one hand. But evolutionary technologies we are developing for the AMCA are on the cutting edge. They hope to be comparable with the best in the world. If we need a little help along the way, in the interests of pragmatism, cost and time, we will study the feasibility of cooperation. But this ideally needs to be a fully Indian program. Sensitive stealth technologies will not be shared by foreign technology companies.”

A brief list of the ambitious technologies with which India's Aeronautical Development Agency (ADA) hopes to equip the AMCA includes a panoramic active-matrix cockpit display, triplex fly-by-light architecture with an optical-fiber-based digital flight-control computer, and serpentine air intakes to suppress radar signature.

Describing the AMCA as a “fifth-generation-plus” platform, Defense Research and Development Organization chief Vijay Saraswat says that “work on the AMCA will begin soon. This will involve identifying technologies and systems for the aircraft.”

Saraswat has also appealed to Indian private-sector companies to support and get involved in the program. Industry executives indicate that aircraft makers including Saab, Dassault and EADS have expressed a willingness to consult with the ADA on the AMCA concept to speed things along. A formal selection of possible foreign technologies could happen this year.

[NovaTO]

Seria uma das opçoes, mas eu confiaria mais no projeto Sul-Coreano, que apesar não ser 5ª geração full, me parece mais viável. E podemos comparar os 2 programas anteriores deles, o Tejas pelos Indianos e o FA/T-50 pelos Sul-coreanos. Me parece que a KAI se saiu melhor que a HAL.

Para apostar no AMCA, seria bom: Nada de Kaveri, e sim um derivativo dos motores atuais, por exemplo a versão EPE do F-414. Do mesmo modo sistemas de radar e ECM/ESM deveriam ser versões evoluídas dos atuais, por exemplo, um RAVEN ES-05 evoluído, o sistema DASS do Typhoon , etc.

Se os Indianos resolverem fazer à moda francesa, verticalizando tudo, é melhor pensar em outra solução/parceria.

[]'s

[Olinda]

Na minha opinião o maior problema nessa proposta da SAAB é que não tem como garantir um prazo para entrega, já que ainda não existe produção, e alguns "detalhes" estão em desenvolvimento.

Só paga quando receber o último, mas não se sabe quando pode receber o primeiro. Fica preso com um contrato e não tem caça novo, vão oferecer Gripen C precisando de revisão.

Mais um motivo para começar a pagar somente após as entregas.
E mais, para não deixar a FAB na mão, ou melhor no chão, 24 Gripen C/D com custo zero de leasing, até as entregas da versão E.

[]'s

Não vejo vantagens, faz concorrência para um caça moderno, recebe um caça antigo, e fica preso em um contrato esperando para ver se vai dar certo.

Melhor comprar logo uns caças usados e desenvolver um caça nacional.

[NovaTO]

Mais um motivo para começar a pagar somente após as entregas.
E mais, para não deixar a FAB na mão, ou melhor no chão, 24 Gripen C/D com custo zero de leasing, até as entregas da versão E.

[]'s

Não vejo vantagens, faz concorrência para um caça moderno, recebe um caça antigo, e fica preso em um contrato esperando para ver se vai dar certo.

Melhor comprar logo uns caças usados e desenvolver um caça nacional.

Caro Olinda,

Se a presidente Dilma chegasse amanhã e fizesse um discurso que teríamos um caça nacional em 12/15 anos , concordaria sem dúvidas.

No caso acima os Gripen C/D funcionariam como uma garantia. Mesmo que o desenvolvimento atrasasse a FAB não ficaria sem caças mais capazes que os atuais F-5EM.

[]'s

[knigh7]

Mas é bom lembrar que a EMBRAER já teve como sócia a Dassault e nem por isso a FAB ta voando com os seus Mirage2000-5MK2.

Mas a FAB havia deixado claro no FX1 que NÃO queria o Mirage2000BR.