Novo Fuzil para o EB
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- dalton romao
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Re: Novo Fuzil para o EB
ia esquecendo, arataca, atirei tanto de mosquetão quanto de FAL, o mosquetão pesa 3.900 o FAL 4.250 mas o novo PARA-FAL de cano curto que já está por aí, pesa 3.750 aproximadamente e tem menos 10 cm de cano, já está bem melhor, não é verdade?
- Carcará
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Re:
Prezados,
Segue uma citação abaixo do nosso colega sumido Beraldi acerca da discussão sobre o calibre.
A situação é muito mais complexa do que a simples comparação que uma é mais potente que a outra por isso é melhor.
"Carcará" Mascarenhas
Segue uma citação abaixo do nosso colega sumido Beraldi acerca da discussão sobre o calibre.
A situação é muito mais complexa do que a simples comparação que uma é mais potente que a outra por isso é melhor.
Grande abraço,A.K. for T-7 escreveu:5,56x45mm:Carlos Mathias escreveu:Se o 5,56 for "fraco demais" ainda existem muitos milímetros entre o 7,62 e o 5,56 para escolher.
Arma: mais compacta, mais leve, mais manobrável = maior velocidade, maior agilidade, maior precisão, menor cansaço, capacidade de deslocamento por longos períodos com a arma em condição de pronto uso (sem arma em bandoleira nas patrulhas) e menor stress.
Munição: menor peso, menor tamanho, menor recuo, alcance apropriado para o combate moderno = mais cartuchos carregados com menor peso/volume, carregadores menores, mais leves e com maior capacidade, mais cartuchos na arma para pronto uso e com menor peso geral (reação imediata), fogo automático de curto alcance com relativo controle (emboscada/contra-emboscada), seqüência rápida de disparos em semi-auto com precisão, transfixa a mesma proteção balística pessoal que o 7,62x51mm OTAN.
O 7,62x51mm OTAN é um calibre potente e pesado para combate a média distância, missão para o qual foi projetado com base na experiência dos EUA na 2ª GM, que viu mais o combate rural nas planícies européias e esperava isso no início da Guerra Fria, além disso ele possui um recuo acentuado, se comparado com o do 5,56x45mm OTAN. O 7,62x39mm russo, por exemplo, já é resultante da experiência de combate do exército russo na Grande Guerra Patriótica, que é como os russos chamam a Segunda Guerra Mundial, onde este país empregou milhares de soldados sem treinamento algum em maciços e ferozes ataques no front oriental, combatendo principalmente em ambientes urbanos, casa a casa, nas cidades de Stalingrado, Kursk e Berlin. Como resultado deste histórico, foi desenvolvido um conjunto arma/calibre pequeno, leve, maneável e que era barato de se produzir em massa, sendo principalmente a munição leve, com pequeno recuo e potência adequada, o que resultava num grande poder de fogo para combates a curta distância, disparando sempre em fogo automático para compensar a falta de pontaria dos mal treinados recrutas. O 5,56x45mm é um "mix" disso tudo: procura aliar as características de precisão aceitável de médio alcance do 7,62 OTAN com a leveza, baixo recuo, baixo preço e potência adequada do 7,62 russo, potencializando ainda mais os quesitos peso e preço.
De 0 a 200m - que é o que interessa hoje em dia - o 5,56x45mm OTAN faz tudo que o 7,62x51mm OTAN faz, com menor peso, recuo e preço.
O combate de hoje não é vencido com tiro ao alvo de longe, como num estande... o que manda é o fogo de supressão, poder de fogo concentrado para manter o inimigo quieto e acuado em um canto para que se possa manobrar para uma posição adequada e finalizá-lo - de perto... então, quanto mais munição, melhor....
"Carcará" Mascarenhas
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Re:
Prezados,
Uma citação do colega Guerra para complementar a ideia da complexidade da questão 5,56 X 7,62
"Carcará" Mascarenhas
Uma citação do colega Guerra para complementar a ideia da complexidade da questão 5,56 X 7,62
Grande abraço,Guerra escreveu:Finalmente eu consegui um tempo para fazer um comentário mais elaborado sobre o assunto.
O que se espera de um pelotão de fuzileiros como um sistema de armas é que ele seja capaz de atingir o quanto antes, qualquer alvo que apareça dentro da sua área de influencia. A área de influencia de um pelotão é de mais ou menos 1000 metros de raio. Até a pouco tempo um pelotão de fuzileiros tinha, além dos três GC, um morteiro 60 para cumprir essa tarefa. E a idéia era neutralizar os alvos dentro dessa área de influencia utilizando um grande volume de fogos, o mais cedo possível. Lá pelos meados da década de 90 o EB trocou o morteiro 60 por uma peça de MAG. Na minha opinião foi uma decisão correta, porque o pelotão continuou a ser capaz de apoiar o deslocamento dos GC a 1000 metros com mais volume de fogos e com mais precisão que antes. O ideal seria que os GC também ganhassem mais precisão. O GC se deslocaria apoiado pela metralhadora MAG, até esse fosse capaz de lançar um grande volume de fogos sobre o alvo com seus meios próprios (armas automáticas e lança-granadas), e quando se aproximasse mais, esse volume de fogos fosse substituído por fogos mais precisos (aqui entra os 200 metros que comentaram aqui). Mas nada foi feito com relação aos GC, e a idéia do volume de fogos e do alcance ficou. Agora analisem o que aconteceria se o EB simplesmente trocasse o FAL por outro fuzil de calibre menor. Isso foi feito na 12ª Bda e deu errado. Deu errado porque o problema não esta só na arma, esta na concepção do emprego das frações. E para mudar essa concepção é preciso mudar todas as armas do GC. Para se obter as vantagens de um calibre menor e de uma arma mais compacta, é preciso ter, além da MAG no pelotão, duas armas automáticas no GC, e um lança-granadas. Isso seria o básico, mas se encaixaria bem em qualquer especialidade da infantaria, por ser um modelo de infantaria leve, mas no caso da selva e da montanha haveria necessidade de algumas adaptações maiores com um maior numero de armas.
"Carcará" Mascarenhas
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Re: Re:
Esse é um problema que nos persegue, utilizar conceitos de outros países que foram elaborados para resolver problemas que não são os nossos.Carcará escreveu:Prezados,
Segue uma citação abaixo do nosso colega sumido Beraldi acerca da discussão sobre o calibre.
A situação é muito mais complexa do que a simples comparação que uma é mais potente que a outra por isso é melhor.
Grande abraço,A.K. for T-7 escreveu: 5,56x45mm:
Arma: mais compacta, mais leve, mais manobrável = maior velocidade, maior agilidade, maior precisão, menor cansaço, capacidade de deslocamento por longos períodos com a arma em condição de pronto uso (sem arma em bandoleira nas patrulhas) e menor stress.
Munição: menor peso, menor tamanho, menor recuo, alcance apropriado para o combate moderno = mais cartuchos carregados com menor peso/volume, carregadores menores, mais leves e com maior capacidade, mais cartuchos na arma para pronto uso e com menor peso geral (reação imediata), fogo automático de curto alcance com relativo controle (emboscada/contra-emboscada), seqüência rápida de disparos em semi-auto com precisão, transfixa a mesma proteção balística pessoal que o 7,62x51mm OTAN.
O 7,62x51mm OTAN é um calibre potente e pesado para combate a média distância, missão para o qual foi projetado com base na experiência dos EUA na 2ª GM, que viu mais o combate rural nas planícies européias e esperava isso no início da Guerra Fria, além disso ele possui um recuo acentuado, se comparado com o do 5,56x45mm OTAN. O 7,62x39mm russo, por exemplo, já é resultante da experiência de combate do exército russo na Grande Guerra Patriótica, que é como os russos chamam a Segunda Guerra Mundial, onde este país empregou milhares de soldados sem treinamento algum em maciços e ferozes ataques no front oriental, combatendo principalmente em ambientes urbanos, casa a casa, nas cidades de Stalingrado, Kursk e Berlin. Como resultado deste histórico, foi desenvolvido um conjunto arma/calibre pequeno, leve, maneável e que era barato de se produzir em massa, sendo principalmente a munição leve, com pequeno recuo e potência adequada, o que resultava num grande poder de fogo para combates a curta distância, disparando sempre em fogo automático para compensar a falta de pontaria dos mal treinados recrutas. O 5,56x45mm é um "mix" disso tudo: procura aliar as características de precisão aceitável de médio alcance do 7,62 OTAN com a leveza, baixo recuo, baixo preço e potência adequada do 7,62 russo, potencializando ainda mais os quesitos peso e preço.
De 0 a 200m - que é o que interessa hoje em dia - o 5,56x45mm OTAN faz tudo que o 7,62x51mm OTAN faz, com menor peso, recuo e preço.
O combate de hoje não é vencido com tiro ao alvo de longe, como num estande... o que manda é o fogo de supressão, poder de fogo concentrado para manter o inimigo quieto e acuado em um canto para que se possa manobrar para uma posição adequada e finalizá-lo - de perto... então, quanto mais munição, melhor....
"Carcará" Mascarenhas
Felizmente estamos mudando, aos poucos mas mudando, temos que aprender a resolver nossos problemas com soluções específicas para eles.
Levando em consideração esses dados, para a Amazônia teríamos que utilizar o calibre 5,56x45mm, mas é justamente nesse ambiente, em que os engajamentos são a curtas distâncias, com patrulhas longas, pouca ou nenhum apoio, grandes dificuldades de ressuprimento (necessidade de o combatentes transportar grandes quantidades de munição) dentre outros problemas, e justamente ai o exército utilizará o calibre 7,62x51mm. Essa discussão é muito mais complexa e depende muito de onde sera utilizado o armamento, as vezes fico pensando que o ideal mesmo seria termos um fuzil com um kit para a troca de calibre dependendo do ambiente onde seria utilizado. Mas ai teremos um problema logístico maior ainda.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Isso é impossível de acontecer pois se a Imbel perder as FAs como principal compradora de materiais, ela vai à falência. É um jogo de cartas marcadas.FCarvalho escreveu:se eles forem burros o suficiente para fazerem isso, de novo, estarão perdendo a maior oportunidade de suas vidas de tornar a empresa a fornecedora-mor de fuzis para todas as 3 ffaa's brasileiras, pela primeira vez na história, e desbancando a Imbel, de uma vez por todas. é um mercado de mais de 200 mil fuzis. será que eles aprenderam a lição? Ou não?Cross escreveu:Bom, em questão de ergonomia e projeto, essa carabina é definitivamente um projeto do século XXI, bem mais avançado que o projeto do IA2-556 (que não passa de um fuzil do fim da década de 70 com trilhos de acessórios e partes em polímeros). O problema é que a Taurus tem um histórico feio de usar material vagabundo nas armas vendidas pro mercado brasileiro. Se eles conseguirem não ferrar na durabilidade dos materiais do fuzil, então teremos aqui um arma pra rivalizar com SCAR, HK416 e outros da mesma categoria.
abs
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Re: Novo Fuzil para o EB
Como ela vai falir se é uma Estatal?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Novo Fuzil para o EB
Senhores, algumas considerações:
7,62 x 51 - em minha opinião esse calibre deveria, NAS NOSSAS FFAA, ser usado apenas em metralhadores (nível pelotão, de preferência duas) e, na versão match, pelos fuzis dos Caçadores. É grande, pesado, caro e demanda bastante treinamento (leia-se ATIRAR) para ser empregado em sua plena capacidade. À média de um carregador (se o cara for sortudo) por homem num ano de instrução, só serve mesmo é para fazer o índio ter que carregar arma e munição grandes e pesadas...
5,56 x 45 - Todo mundo fala das maravilhas desse calibre, esquecendo que os ianques, os maiores usuários, vivem aperfeiçoando para ser efetivo. O Bolovo véio diz que já é tão potente quanto o anteriormente citado mas esquece que AQUI se usa só o básico do básico, ou seja, seria a véia SS109 mesmo, nada dessas firulas dos Marines, que devem ser realmente coisa fina masss...certamente são caras pra burro, bobear e custam mais que o 7,62 x 51 comum. De resto é o mesmo caso anterior: só presta em mãos bem treinadas. Um carregador por ano (mesmo que de 30 cartuchos) não resolve.
7,62 x 39 - Eis O Calibre para nós! De preferência na arma para a qual foi desenhado, ou seja, AK-47. A razão? É só ler com calma o texto do Beraldi: conjunto arma-munição para ser empregado por gente mal treinada. Na hora do pega-pra-capar o tutu para bastante munição aparece ligeirinho e nem se vai precisar perder tempo na paz treinando muito a tigrada, basta irem para a reserva sabendo desmontar, limpar e remontar...
Beraldi - entusiasta confesso do 5,56 x 45 mas vive em outro mundo, é da PF, ali tem arma que preste (G-36) e bastante munição para treinar, além de os integrantes serem bem pagos. Nas FFAA qualquer um abaixo de Tenente-Coronel/Capitão de Fragata toparia na hora ir pra PF (a não ser que seja realmente vocacionado para a vida militar), queria ver alguém da PF querer ir para as FFAA ( o próprio Beraldi é ex-AMAN )...
PS.: curiosamente discordo do que escrevi sobre o calibre ideal mas é como vejo a nossa realidade militar, NUNCA vão se lembrar que Força alguma é eficaz sem se embasar na qualificação dos homens e mulheres que a compõem. A alternativa é a dos velhos soviéticos, ou seja, na hora da verdade arrebanha uma multidão e manda sair sentando o dedo. Sad but true...
7,62 x 51 - em minha opinião esse calibre deveria, NAS NOSSAS FFAA, ser usado apenas em metralhadores (nível pelotão, de preferência duas) e, na versão match, pelos fuzis dos Caçadores. É grande, pesado, caro e demanda bastante treinamento (leia-se ATIRAR) para ser empregado em sua plena capacidade. À média de um carregador (se o cara for sortudo) por homem num ano de instrução, só serve mesmo é para fazer o índio ter que carregar arma e munição grandes e pesadas...
5,56 x 45 - Todo mundo fala das maravilhas desse calibre, esquecendo que os ianques, os maiores usuários, vivem aperfeiçoando para ser efetivo. O Bolovo véio diz que já é tão potente quanto o anteriormente citado mas esquece que AQUI se usa só o básico do básico, ou seja, seria a véia SS109 mesmo, nada dessas firulas dos Marines, que devem ser realmente coisa fina masss...certamente são caras pra burro, bobear e custam mais que o 7,62 x 51 comum. De resto é o mesmo caso anterior: só presta em mãos bem treinadas. Um carregador por ano (mesmo que de 30 cartuchos) não resolve.
7,62 x 39 - Eis O Calibre para nós! De preferência na arma para a qual foi desenhado, ou seja, AK-47. A razão? É só ler com calma o texto do Beraldi: conjunto arma-munição para ser empregado por gente mal treinada. Na hora do pega-pra-capar o tutu para bastante munição aparece ligeirinho e nem se vai precisar perder tempo na paz treinando muito a tigrada, basta irem para a reserva sabendo desmontar, limpar e remontar...
Beraldi - entusiasta confesso do 5,56 x 45 mas vive em outro mundo, é da PF, ali tem arma que preste (G-36) e bastante munição para treinar, além de os integrantes serem bem pagos. Nas FFAA qualquer um abaixo de Tenente-Coronel/Capitão de Fragata toparia na hora ir pra PF (a não ser que seja realmente vocacionado para a vida militar), queria ver alguém da PF querer ir para as FFAA ( o próprio Beraldi é ex-AMAN )...
PS.: curiosamente discordo do que escrevi sobre o calibre ideal mas é como vejo a nossa realidade militar, NUNCA vão se lembrar que Força alguma é eficaz sem se embasar na qualificação dos homens e mulheres que a compõem. A alternativa é a dos velhos soviéticos, ou seja, na hora da verdade arrebanha uma multidão e manda sair sentando o dedo. Sad but true...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Mas não tem como a precisão do Mosquetão.... Também atirei com os 3, e mais o Parafal "antigo"!dalton romao escreveu:ia esquecendo, arataca, atirei tanto de mosquetão quanto de FAL, o mosquetão pesa 3.900 o FAL 4.250 mas o novo PARA-FAL de cano curto que já está por aí, pesa 3.750 aproximadamente e tem menos 10 cm de cano, já está bem melhor, não é verdade?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Então eu ganhei dos dois colegas, pois tambem atirei de mauser 7mm e o maldito FAP.
Aliás o FAP não é uma arma indivisdual, mas uma peça de artilharia portátil. A eficiencia deste mini canhão eu acho discutível. Com um carregador de 20 tiros, o tempo perdido para a troca do carregador é muito grande considerando o fogo a ser mantido sobre o objetivo inimigo enquanto o grupo avança/flanqueia. A coronha de madeira não é rebativel e aquela desgraça do bipé engancha em tudo o que cipó, etc...
Concordo com os colegas, era muito bom atirar de mosquetão.
1 abraço.
Aliás o FAP não é uma arma indivisdual, mas uma peça de artilharia portátil. A eficiencia deste mini canhão eu acho discutível. Com um carregador de 20 tiros, o tempo perdido para a troca do carregador é muito grande considerando o fogo a ser mantido sobre o objetivo inimigo enquanto o grupo avança/flanqueia. A coronha de madeira não é rebativel e aquela desgraça do bipé engancha em tudo o que cipó, etc...
Concordo com os colegas, era muito bom atirar de mosquetão.
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Re: Novo Fuzil para o EB
O calibre para nós é o 5,56mm SS109. O resto é viagem na maionese. Quem discordar não sabe porcaria alguma.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: Novo Fuzil para o EB
Arataca, no teu tempo os veteranos diziam para os recrutas que o mauser 7mm "quebrava a clavícula"? Tinha gente que amarelava antes de atirar pela primeira vez...Arataca escreveu:Então eu ganhei dos dois colegas, pois tambem atirei de mauser 7mm e o maldito FAP.
Aliás o FAP não é uma arma indivisdual, mas uma peça de artilharia portátil. A eficiencia deste mini canhão eu acho discutível. Com um carregador de 20 tiros, o tempo perdido para a troca do carregador é muito grande considerando o fogo a ser mantido sobre o objetivo inimigo enquanto o grupo avança/flanqueia. A coronha de madeira não é rebativel e aquela desgraça do bipé engancha em tudo o que cipó, etc...
Concordo com os colegas, era muito bom atirar de mosquetão.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Bolovo escreveu:O calibre para nós é o 5,56mm SS109. O resto é viagem na maionese. Quem discordar não sabe porcaria alguma.
Tks. Acho que o USMC repetiria minha resposta...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Vc acha. Eu tenho certeza que não!
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Re: Novo Fuzil para o EB
Não existe esse tipo de conflito desde a 2ª GM. E tentar essa de Stalingrado contra um exército inimigo bem treinado e equipado, logo teríamos multidões massacradas, e uma dificuldade cada vez maior de arrebanhar gente para a próxima onda.A alternativa é a dos velhos soviéticos, ou seja, na hora da verdade arrebanha uma multidão e manda sair sentando o dedo. Sad but true...
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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