Apoio brasileiro ao Chile

[rodrigo]

'trauma' nacional.

Discordo. Existem traumas pessoais. Quem escolheu um lado, e lutou por ele, sabia das consequencias. Hoje vivemos um caos urbano, esse sim o trauma nacional. Estivessem o governo e historiadores de verdade comprometidos com estudo e interpretações do ocorrido naquela época, tenho certeza que contariam com a colaboração dos militares da reserva e das Forças Armadas. Mas querem demoralizar instituições, com a doentia cabeça de 1960, pensando que os militares são os únicos empecilhos na eterna busca da implementação do estado do proletariado.

[SUT]

O Brasil, pelo texto, importou material diretamente para o Chile, material que as FA brasileiras não usavam.

No lo he negado, solo he dicho que el tema del acceso a spares de Hunter se hizo via India y Rhodesia.

Via Brasil se manejo aspectos de tecno americana, pero no britanica, donde los propios Britanicos, especialmente desde la llegada de los Conservadores, proveyeron primero vias alternativas a traves de paises del Commonwelath y despues vendieron directamente. recuerda que los Counties estaban amarrados antes de las Malvinas/Falklands con la entrega del Norfolk/Prat asi como el petroleo Tidepool/Montt realizados semanas antes de las operaciones argentinas de captura de las islas.

Sobre el castellano, definitivamente en Chile se habla uno de los peores del mundo hispano. Es una mezcla de andaluz ( con las ultimas letras de cada palabra "comidas") con terminos locales y hablado a gran velocidad. Puedo dar fe que dos chilenos ( mi esposa y yo) hablando en "chileno" en vez de castellano neutral no somos entendidos por parientes españoles.

Eso puede ser muy util....

Simplemente, y en un tono vulgar, pueden armar una frase completa solo conjugando el verbo, sustantivo y adjetivo huevo.



Sobre lo de Mercosur, mas alla de la columna de Thauby, si se dio dicha situacion. Pero, denle contexto; Argentina acaba de suspender un acuerdo de doble tributacion con Chile que databa de tan antiguo como 1976, lo que se suma a una montaña de violaciones de acuerdos comerciales.Y en la Cumbre de Mendoza hubo efectivamente algunas presiones de parte de algunos miembros de incorporarnos de forma plena. Cuando Chile estuvo a punto de hacerlo, era con tres condiciones especiales ( mantencion de aranceles, libertad de negociacion e TLCs, mecanismos eficientes de solucion de controversias, a la luz de los problemas argentinos y su violacion de los acuerdos comerciales). En su momento fue Itamaraty el que se nego.

Hoy, es dificil plantear un ingreso pues las condiciones de Mercosur no son respetadas por Argentina, y si ya tenemos problemas serios de respeto de acuerdos comerciales por parte de Buenos Aires, subirse a Mercosur solo agravaria esos problemas.

No nosso caso, o Arquinho é um bloco que, por vezes diretamente, afirma que quer contrapor o Brasil. Tem uma diferença aí.

Eso es un error serio.

El Arco del Pacifico hay que entenderlo en el contexto de la evolucion de APEC ( ASia Pacific Economic Council)

APEC esta evolucionando rumbo al mayor TLC del mundo, el TPP ( TransPacific Partnership)

Es en ese contexto que el Arco del Pacifico busca construir un esquema de coordinacion americano ante los NORTE americanos, los asiaticos del Este y del Sureste.

La idea es poder llegar de forma coordinada y no desordenada a mercados como el Chino, Japones, Koreano del Sur y de los Dragones del Sureste de Asia asi como al ANZEC

Miradas de "rivalidad contra Brasil" no entienden que es un eje concentrado en el Pacifico.

Si es rival de alguien, seria del ALBA, pues propone uan mirada fuertemente Globalizada que ataca el eje de autarquia y aislamiento regionales de Chavez y sus amigos.

El Arco, de hecho, beneficia a Brasil en el marco de los corredores bioceanicos y su insercion en Asia con exportaciones de productos agricolas, etc.

Saludos,

Sut

[Carlos Lima]

'trauma' nacional.

Discordo. Existem traumas pessoais. Quem escolheu um lado, e lutou por ele, sabia das consequencias. Hoje vivemos um caos urbano, esse sim o trauma nacional. Estivessem o governo e historiadores de verdade comprometidos com estudo e interpretações do ocorrido naquela época, tenho certeza que contariam com a colaboração dos militares da reserva e das Forças Armadas. Mas querem demoralizar instituições, com a doentia cabeça de 1960, pensando que os militares são os únicos empecilhos na eterna busca da implementação do estado do proletariado.

Acho que o que você falou, foi exatamente o que eu estava dizendo.

Obrigado por explicar melhor ainda.

[]s
CB_Lima

[Marino]

SUT, de acordo.
Minha intenção foi aproveitar a abertura de arquivos aqui no Brasil e mostrar com documentos o que eu havia afirmado anteriormente, que o Brasil ajudou o Chile em sua hora mais difícil.
Você mesmo ajudou nesta tarefa com seus posts.
Continuo enojado com Thauby, alguém que eu tinha em alta consideração.

[Marino]

Transcrevo um post do forista Tutor do Saorbats que trata dos FAL vendidos ao Chile, e tão criticados:


Buenas

Quiebro una pequeña lanza a favor del FAL

Dispare bastante durante esos años (de sde el78 hasta después del 82) con ese fusil y con los demás del ECh de la época.(Sig 510 y después con los primeros 542; con el FAL belga y el brasileño, Garand M1 (¡Que arma señor!) y el "pablito" Mauser.
Pienso que el Fal Imbel no era tan malo, pasa que se lo quería poco.Todos idolatraban al Sig, todos querían Sig.
El Fal tenía un retoceso más suave, el ´pencazo´auditivo era menor ( o yo estaba más sordo ya)y no se trabaa para nada si estaba bién mantenido. Solo se calentaba un poco y salpicaba aceite, después de unos 50 o 60 tiros seguidos. El cañón no se doblaba para nada como se comenta ( Una tarde me toco disparar cargadores y más cargadores en un ejercicio, como ´apoyo de fuego´para la linea de tiradores, con el mismo fusil, un Fal Imbel y todo bién)
Lo que pasa, yo creo , es que la mayoría lo encontraba feo y poco ´milico´en comparación al Sig, el cual ´pateaba´y te dejaba sordo, es decir, mucho más de guerra.

Saludos

[SUT]

SUT, de acordo.
Minha intenção foi aproveitar a abertura de arquivos aqui no Brasil e mostrar com documentos o que eu havia afirmado anteriormente, que o Brasil ajudou o Chile em sua hora mais difícil.
Você mesmo ajudou nesta tarefa com seus posts.

Pues fue un gusto, Conversar y aprender es el objetivo de los foros

Continuo enojado com Thauby, alguém que eu tinha em alta consideração.

Una lastima, entiendo que el ( y varios mas) estan bastante molestos con el tema de MAG. Estan convencidos que el habla por Brasil y sus intromisiones han molestado mucho. He podido conversar ese tema, y estan convencidos.

Lamentablemente, y tu probablemente conoces ese mal habito chileno, la mayoria guarda esas bolsitas de rencor. Al menos Thauby lo dice de frente. Otros, me temo con mucho mas poder que el, callan, pero lo sientes igual...y en vez de hablar, actuan.

Eso es malo



Parece haber interes de una serie de grupos, alla y aca, de perjudicar las convergencias historicas. Para mi esto era incomprensible y te confieso fue uno de los motivos ( entender que pasaba) que comence a forear aca. No te niego que me dejo pasmado la odiosidad anti chilena que se lee de forma sostenida en una serie de posts. Tragicamente, hay gente al otro lado que escribe como la persona que comentamos, y vamos emporcando el tema

Saludos,

Sut

[Túlio]

Há verdade aí: há quem publique post que me dá a impressão que o índio é BOLIVIANO, POWS!!!

[Marino]

FSP
Regime militar deu ajuda financeira a Pinochet
MATHEUS LEITÃO RUBENS VALENTE DE BRASÍLIA
Documentos secretos do gabinete dos ex-ministros das Relações Exteriores revelam que a ditadura brasileira (1964-1985) deu uma ajuda financeira de US$ 115 milhões à ditadura chilena do general Augusto Pinochet, que assumiu o poder após golpe de Estado no Chile, em 1973.
O dinheiro foi enviado em três parcelas para aquisição de equipamentos militares. Em valores atualizados, corresponderia a R$ 1,3 bilhão.
Relatório considerado "secreto" e "urgente", em 26 de outubro de 1976, afirma que o Brasil prestava "importante ajuda", inclusive financeira, ao governo Pinochet.
O empréstimo foi feito a juros camaradas, que podiam ser pagos em até dez anos, em prestações semestrais.
Tratando os créditos como "empréstimos a termos especialmente favorecidos", os papéis enviados do Itamaraty ao Conselho de Segurança Nacional afirmam que o dinheiro era "para o reequipamento" do Exército do Chile.
Uma exposição de 9 de novembro de 1978 endereçada ao ex-presidente Ernesto Geisel pelo general Gustavo Moraes Rego Reis, secretário-geral do Conselho de Segurança Nacional, diz como foram divididos os pagamentos.
O general afirma que a autorização inicial datou de 4 de novembro de 1974, um ano e dois meses após o golpe de Pinochet. O então presidente concedeu US$ 40 milhões "em condições excepcionais para os padrões brasileiros de financiamento oficial".
Posteriormente, um documento de 30 de setembro de 1975 informa que o crédito foi ampliado em mais US$ 25 milhões -"nas mesmas condições da operação especial contratada anteriormente".
Segundo os papéis, "tais atendimentos" que visavam "garantia da segurança interna" do Chile mostraram-se "insuficientes". O documento diz que o embaixador do Chile pediu que o valor fosse ampliado em mais US$ 50 milhões" para "compra de material de emprego militar".
Obtidos pela Folha graças à Lei de Acesso à Informação, os documentos revelam que o Brasil vendeu um sistema de telecomunicações para o Chile. Um documento de 1978 diz que foram 910 equipamentos de rádio no valor de US$ 3,3 milhões.

[rodrigo]

FSP
Regime militar deu ajuda financeira a Pinochet
MATHEUS LEITÃO RUBENS VALENTE DE BRASÍLIA
Documentos secretos do gabinete dos ex-ministros das Relações Exteriores revelam que a ditadura brasileira (1964-1985) deu uma ajuda financeira de US$ 115 milhões à ditadura chilena do general Augusto Pinochet, que assumiu o poder após golpe de Estado no Chile, em 1973.
O dinheiro foi enviado em três parcelas para aquisição de equipamentos militares. Em valores atualizados, corresponderia a R$ 1,3 bilhão.
Relatório considerado "secreto" e "urgente", em 26 de outubro de 1976, afirma que o Brasil prestava "importante ajuda", inclusive financeira, ao governo Pinochet.
O empréstimo foi feito a juros camaradas, que podiam ser pagos em até dez anos, em prestações semestrais.
Tratando os créditos como "empréstimos a termos especialmente favorecidos", os papéis enviados do Itamaraty ao Conselho de Segurança Nacional afirmam que o dinheiro era "para o reequipamento" do Exército do Chile.
Uma exposição de 9 de novembro de 1978 endereçada ao ex-presidente Ernesto Geisel pelo general Gustavo Moraes Rego Reis, secretário-geral do Conselho de Segurança Nacional, diz como foram divididos os pagamentos.
O general afirma que a autorização inicial datou de 4 de novembro de 1974, um ano e dois meses após o golpe de Pinochet. O então presidente concedeu US$ 40 milhões "em condições excepcionais para os padrões brasileiros de financiamento oficial".
Posteriormente, um documento de 30 de setembro de 1975 informa que o crédito foi ampliado em mais US$ 25 milhões -"nas mesmas condições da operação especial contratada anteriormente".
Segundo os papéis, "tais atendimentos" que visavam "garantia da segurança interna" do Chile mostraram-se "insuficientes". O documento diz que o embaixador do Chile pediu que o valor fosse ampliado em mais US$ 50 milhões" para "compra de material de emprego militar".
Obtidos pela Folha graças à Lei de Acesso à Informação, os documentos revelam que o Brasil vendeu um sistema de telecomunicações para o Chile. Um documento de 1978 diz que foram 910 equipamentos de rádio no valor de US$ 3,3 milhões.

Bons tempos, quando tínhamos uma das industrias militares mais importantes do mundo.

[J.Ricardo]

Vou fazer o concurso para o Itamaraty e ponho ordem na casa.

Uma vez fui ler o edital para o concurso do Itamaraty, deu medo, muito medo do edital...

[J.Ricardo]

SUT, de acordo.
Minha intenção foi aproveitar a abertura de arquivos aqui no Brasil e mostrar com documentos o que eu havia afirmado anteriormente, que o Brasil ajudou o Chile em sua hora mais difícil.
Você mesmo ajudou nesta tarefa com seus posts.

Pues fue un gusto, Conversar y aprender es el objetivo de los foros

Continuo enojado com Thauby, alguém que eu tinha em alta consideração.

Una lastima, entiendo que el ( y varios mas) estan bastante molestos con el tema de MAG. Estan convencidos que el habla por Brasil y sus intromisiones han molestado mucho. He podido conversar ese tema, y estan convencidos.

Lamentablemente, y tu probablemente conoces ese mal habito chileno, la mayoria guarda esas bolsitas de rencor. Al menos Thauby lo dice de frente. Otros, me temo con mucho mas poder que el, callan, pero lo sientes igual...y en vez de hablar, actuan.

Eso es malo



Parece haber interes de una serie de grupos, alla y aca, de perjudicar las convergencias historicas. Para mi esto era incomprensible y te confieso fue uno de los motivos ( entender que pasaba) que comence a forear aca. No te niego que me dejo pasmado la odiosidad anti chilena que se lee de forma sostenida en una serie de posts. Tragicamente, hay gente al otro lado que escribe como la persona que comentamos, y vamos emporcando el tema

Saludos,

Sut

A grande inspiração do MAG, Morales, Correa e etc era o Chaves, com a morte do "comandante supremo" eles perderam sua liderança e devem socegar um pouco... o que me da arrepios é imaginar a quem o MAG presta lealdade, ao GF ou ao Chaves/Fidel...

[Marino]

http://www.tecnodefesa.com.br/materia.php?materia=826