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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Um projeto para um helo nacional, e sua consequente industrialização nacional, seja ele leve ou médio, só se justifica mediante uma iniciativa governamental. Sem isso, nada feito. A Embraer e as demais "gigantes" do setor de defesa sabem disso.
E até onde se possa perceber, ainda não temos o cacife necessário, em termos industriais, para encetarmos sozinhos tal empreitada. E mesmo que o fizéssemos, precisaríamos de um backup estrangeiro para não poucas coisas, em termos de projeto.
Sendo assim, ainda creio que a Embraer está pensando em duas possibilidades, quer sejam, de entrar de imediato no mercado de helos médio-pesado, que não por acaso está bombando, e de no longo prazo aproveitar essa nossa capacidade de projeto aqui expostas para ela mesma envidar os seus próprios produtos, junto ao mercado preferencialmente público, e a posteriori, privado, e ainda por cima contando com uma pequena ajuda da AW.
Lembrar que mais ou menos até 2020, em função dos compromissos com copa, olimpíadas e outros eventos posteriores, as necessidades do mercado público, para-público e militar estarão numa crescente exponencial. E este mercado é constituído, em sua maioria, por helos leves e médio-leves. Neste sentido é um tanto que lógico que aquela empresa, e outras queiram desde já poder participar do salto que o hora o mercado de helos está dando no país, e depois, se as coisas se mostrarem favoráveis, pensar na possibilidade de um programa nacional de helos.
Mas esta última questão, insisto, vai depender muito mais da posição do futuro governo do país do que da iniciativa privada. Se o poder público não se mexer ou der quaisquer sinais de que apoiará ou mesmo incentivará a criação de uma industria nacional de helos, então, meus amigos, o jeito é nos conformamos em continuar sendo uma bela montadora e apertadora de parafusos.
abs.
E até onde se possa perceber, ainda não temos o cacife necessário, em termos industriais, para encetarmos sozinhos tal empreitada. E mesmo que o fizéssemos, precisaríamos de um backup estrangeiro para não poucas coisas, em termos de projeto.
Sendo assim, ainda creio que a Embraer está pensando em duas possibilidades, quer sejam, de entrar de imediato no mercado de helos médio-pesado, que não por acaso está bombando, e de no longo prazo aproveitar essa nossa capacidade de projeto aqui expostas para ela mesma envidar os seus próprios produtos, junto ao mercado preferencialmente público, e a posteriori, privado, e ainda por cima contando com uma pequena ajuda da AW.
Lembrar que mais ou menos até 2020, em função dos compromissos com copa, olimpíadas e outros eventos posteriores, as necessidades do mercado público, para-público e militar estarão numa crescente exponencial. E este mercado é constituído, em sua maioria, por helos leves e médio-leves. Neste sentido é um tanto que lógico que aquela empresa, e outras queiram desde já poder participar do salto que o hora o mercado de helos está dando no país, e depois, se as coisas se mostrarem favoráveis, pensar na possibilidade de um programa nacional de helos.
Mas esta última questão, insisto, vai depender muito mais da posição do futuro governo do país do que da iniciativa privada. Se o poder público não se mexer ou der quaisquer sinais de que apoiará ou mesmo incentivará a criação de uma industria nacional de helos, então, meus amigos, o jeito é nos conformamos em continuar sendo uma bela montadora e apertadora de parafusos.
abs.
Carpe Diem
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
abs.sapao escreveu:FCarvalho escreveu:Eu só posso supor que sendo a Embraer quem é, e vendo o seu histórico, não me passa na cabeça, até prova em contrário, que esta empresa tenha vocação para ser uma reles montadora.
Sapão escreveu: Essa prova aqui vale? (coloca Fornecimentos de Segmentos e Subcontratos
Aeronáuticos e busca no documento):
http://www.fundacaofia.com.br/pgtusp/pu ... /Cad46.PDF
Já vejo isso. grato.
Alias, não acho que ser montadora seja pejorativo.
Só acho, novamente, que devemos dar nome aos bois.
Concordo, mas sob a que termos ser apenas e tão somente uma mera montadora pode nos ser vantajoso, vide Helibrás?
Ademais, como já foi dito aqui, temos demanda para um mercado de helos em expansão, em todos os níveis, tanto no público, pára-publico e miliar, no que diz respeito ao Estado, assim como na área civil, que hora tem na linha off shore, seu maior mercado. Mas isso não demora muito tempo para encontrar seu ponto de equilíbrio.
Sapão escreveu: Mas isso não interessa a eles, o foco já foi definido: ...grande potencial de mercado para helicópteros bimotores, de capacidade média, especialmente para atender as demandas apresentadas pelo mercado de óleo e gás.
O restante do mercado mostra um "potencial promissor", que é uma palavra de marketing muito bonita para dizer que não é o meu foco.
De momento. Também diziam isso um pouco antes de pensarem em lançar os ERJ-145, lembra?
Assim, penso que a Embraer pode/está atuando em duas linhas de pensamento:
uma, joint venture com uma empresa já estabelecida no mercado internacional e de reconhecida qualidade de seus produtos, os quais podem atender de pronto as demandas que acima expostas, via linha de produção/montagem no país, e...
Sapão escreveu: Exatamente o que está no site de empresa; qualquer coisa além disso eu já acho que tem mais a ver com fé e desejo (que eu tambem compartilho, por sinal) do que com a realidade.
fé e realidade não poucas vezes tem um entrelace nada indiscreto, meu caro amigo.
duas, no médio/longo prazo, a Embraer, sendo uma casa desenvolvedora de projetos por natureza, e sabedora também de que temos demanda e capacidades para futuramente projetar nossos próprios helos como mostrados nos posts acima, de origem nacional, poderá muito bem aquinhoar estes mesmos projetos nacionais, de forma a dar-lhes a substância necessária para que possam sair do pepel, quer seja, uma marca de peso nacional, e uma reconhecida base de pressão industrial(politco-eleitoral) sobre o governo.
Sapão escreveu: Bom Fc, como já disse fé eu não discuto.
Eu até estou estudando isso... é bem legal.
Se eu estiver correto em minhas divagações, acredito que a empresa está realmente dando/tendo uma das maiores sacadas de mestre no campo da aeronáutica nacional. E espero sinceramente poder estar certo. A Embraer até agora não fez e nem soube fazer diferente daquilo que os seus sonhadores propuseram a mesma. E ela até o momento, tem sabido honrar este sonho.
Sapão escreveu: Fc, não coloque a EMBRAER em um pedestal: sonho ali não tem nenhum, a não ser o de fazer mais dinheiro!
Existiu no começo sim, é foi necessario. Hoje o negocio é dinheiro, somente. Cabe ao GF dar dinheiro a ela para projetar algo que seja bom para o país, caso contrário ela vai produzir la fora e pronto.
Quando falo em sonho sapão, é no sentido de a empresa se manter fiel aos princípios que a nortearam desde o começo, de não ser simplesmente uma mera montadora, mas antes, uma empresa de projetos. A Embraer não nasceu com vocação para passar o resto de seus dias apertando parafuso. E é nisto que creio ela tem se mantido fiel ao "sonho" de seus idealizadores. Menos por fidelidade a eles, e mais porque sabem que projetar e produzir dá mais dinheiro do que apenas (re)produzir.
Interessante que você mesmo é contra a criação de mais sonhadores, ao colocar logo abaixo que já que "...não temos capital intelectual e industrial para entrar com os dois pés juntos nesse mercado a partir de simples idéias ou de conceitos nacionalistas."!
não disse que sou contra, disse que não temos, de momento, pessoas e capacidade instalada suficiente para nos metermos num mercado sobre o qual não temos plena dominança, e que sem o apoio governamental, seria não mais que inocente nos encaminharmos por ele. Se quisermos ter uma industria de helos no Brasil, primeiro precisamos de base educacional-formativa, a fim de fomentar a base intelectual-industrial capaz de sustentar esse projeto. Agora, não temos nenhuma coisa e nem outra. E nem governo ou iniciativa privada estão disposto a se meterem com isso. Só posso lastimar.
Olha, interessante como a história realmente é ciclica: 50 anos depois, TUDO o que foi dito da EMBRAER volta....
Você acha realmente que alguem, que não o GF, vai invetir em industria de helicopteros aqui?
Sinceramente, você acha que a BRASCOPTER é uma ideia simples ou criada a partir de um conceito nacionalista?
Alias, se não houverem nacionalistas para esse tipo de ideia, vai vir de fora alguem criar aqui o que a gente precisa?
Nacionalismos fora a parte, o atendimento de nossas enormes demandas em todos os campos da industria, estão menos ligados aquele conceito do que à observância das regras e oportunidades do mercado. O governo aliás leva menos em conta esta questão nacional, do que propriamente os lucros - em todos os sentidos - advindos do que se possa auferir sobre os mesmos. O que precisa ficar claro é que governo e iniciativa privada não vão fazer nada pelos lindos olhos cor de mel que eu tenho ou por respeito aos seus filhos que você tenha. Farão na medida em que as necessidades, e oportunidades, aparecerem. É, e sempre foi assim no Brasil. Uns poucos sonhadores e idealizadores que tivemos, e quiçá ainda os temos, infelizmente estão relegados ao último plano da nossa história contemporânea, substituídos que foram pela técnica e pelo zelo financista do mercado. E não vejo de outra forma como mudar tal realidade de imediato. A Embraer e outros empresas da BID sabem disso. É por isso que estamos vendo tantas alianças, join ventures, aquisições e incorporações. É cada um querendo se estabelece o melhor possível para quando a oportunidade aparecer, fincar o seu lugar e garantir o seu. E só. Os sonhos, continuam com os sonhadores, que ultimamente penso, estão ficando cada vez mais restritos as salas de aulas das escolas e faculdades...
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Re: NOTÍCIAS
Indian Navy plans to issue bid for over 120 multirole choppers
In could be the world's biggest tender for helicopters, the Indian Navy is planning to issue a bid for procuring more than 120 multirole choppers expected to be worth around Rs 35,000 crore ($6.5 Billion approx).
The navy had recently issued a global request for information in this regard and has plans of acquiring more than 120 Naval Multirole Helicopters (NMRH), navy sources said here.
The navy had recently asked global helicopter vendors to provide details about their choppers in this category and is planning to issue a global request for proposal in this regard in near future, they said.
The navy is planning to procure these new NMRH for carrying out anti-submarine warfare, special forces' operations and anti-submarine and anti-surface warfare.
The companies expected to take part in the tender include all major chopper manufacturers like European Eurocopter and Agusta Westland and American Sikorsky and Lockheed Martin.
"We are planning to offer our EC725 helicopter once the Indian Navy issues a tender for these NMRH," Eurocopter's Vice President for South Asia region Rainner Farid said here.
The Indian Navy is already holding a competition for procuring 16 multirole helicopters in which European NH-90 and American Sikorsky S-70 Bravo are in the race.
The navy at present relies on its fleet of Sea King helicopters which were inducted in two different phases in the 80s.
The navy would require these multirole choppers in view of its expanding fleet size and expansion in its area of responsibility with the government stating that country's strategic interest ranges from the Gulf of Aden to the Malacca Straits.
http://www.indianexpress.com/news/navy- ... s/1065838/
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Re: NOTÍCIAS
Esse é o problema Vinicius: empresario nenhum no Brasil quer arriscar; só vai entrar se lucrar MUITO com isso.Vinicius Pimenta escreveu:
Que Grupo hoje nacional estaria disposto a isso? Odebrecht?
Tenho certeza que se houvesse um grupo forte querendo investir na área, não acho que faltaria apoio governamental.
Agora, eu acho que uma coisa é a gente querer, outra coisa é conseguir colocar isso num cenário real.
Já o politico que ganhar voto, cada um com a sua ambição.
Ai eu pergunto: criar um industria nacional dá voto a fortuna em dinheiro ou existem meios mais faceis de fazer isso, como comprar algo pronto de fora e montar aqui?
Mais uma vez: quem diz que isso é impossivel está pisando na história da EMBRAER.
Basta procurar na historia.
Como sempre, falta alguem no GF que acredite em alguem que não aceita a desculpa de ser impossivel.
A EMBRAER foi salva por um mau tempo no destino, será que vamos ficar esperando o GTE alternar São Jose de novo para ter um industria nacional de helicopteros?
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: NOTÍCIAS
[/quote]FCarvalho escreveu: Concordo, mas sob a que termos ser apenas e tão somente uma mera montadora pode nos ser vantajoso, vide Helibrás?
Sapão escreveu: Concordo. Só temos que ver vantajoso para quem?
Para o empresario que vai fazer mais dinheiro ou para o país como nação?
De momento. Também diziam isso um pouco antes de pensarem em lançar os ERJ-145, lembra?
Sapão escreveu: Negativo, ele foi criado para um nicho especifico.
E concordo com você que a EMBRAER sabe achar como ninguem essas oportunidades; não é a toa vai entrar no mercado mais promissor de off-shore.
Quando falo em sonho sapão, é no sentido de a empresa se manter fiel aos princípios que a nortearam desde o começo, de não ser simplesmente uma mera montadora, mas antes, uma empresa de projetos. A Embraer não nasceu com vocação para passar o resto de seus dias apertando parafuso. E é nisto que creio ela tem se mantido fiel ao "sonho" de seus idealizadores. Menos por fidelidade a eles, e mais porque sabem que projetar e produzir dá mais dinheiro do que apenas (re)produzir.
Sapão escreveu: A diferença é que os idealizadores que a criaram sabiam que ela não estava sendo criada para dar lucro a curto prazo (por isso era estatal) e sim para formar uma massa critica.
Hoje ela não pode mais se dar ao luxo de fazer isso.
não disse que sou contra, disse que não temos, de momento, pessoas e capacidade instalada suficiente para nos metermos num mercado sobre o qual não temos plena dominança, e que sem o apoio governamental, seria não mais que inocente nos encaminharmos por ele. Se quisermos ter uma industria de helos no Brasil, primeiro precisamos de base educacional-formativa, a fim de fomentar a base intelectual-industrial capaz de sustentar esse projeto. Agora, não temos nenhuma coisa e nem outra. E nem governo ou iniciativa privada estão disposto a se meterem com isso. Só posso lastimar.
Sapão escreveu: Olha, um helicoptero de pequeno porte já teve até RFI para o futuro treinador conjunto ou algo que seja.
Acabamos de comprar 50 helis pesados; será que não temos mesmo mercado?
Faz as contas de quantas aeronaves seriam necessarias para 03 unidades de instrução mais algumas unidades para forças de segurança atraves do Ministerio da Justiça?
Nacionalismos fora a parte, o atendimento de nossas enormes demandas em todos os campos da industria, estão menos ligados aquele conceito do que à observância das regras e oportunidades do mercado. O governo aliás leva menos em conta esta questão nacional, do que propriamente os lucros - em todos os sentidos - advindos do que se possa auferir sobre os mesmos. O que precisa ficar claro é que governo e iniciativa privada não vão fazer nada pelos lindos olhos cor de mel que eu tenho ou por respeito aos seus filhos que você tenha. Farão na medida em que as necessidades, e oportunidades, aparecerem. É, e sempre foi assim no Brasil. Uns poucos sonhadores e idealizadores que tivemos, e quiçá ainda os temos, infelizmente estão relegados ao último plano da nossa história contemporânea, substituídos que foram pela técnica e pelo zelo financista do mercado. E não vejo de outra forma como mudar tal realidade de imediato. A Embraer e outros empresas da BID sabem disso. É por isso que estamos vendo tantas alianças, join ventures, aquisições e incorporações. É cada um querendo se estabelece o melhor possível para quando a oportunidade aparecer, fincar o seu lugar e garantir o seu. E só. Os sonhos, continuam com os sonhadores, que ultimamente penso, estão ficando cada vez mais restritos as salas de aulas das escolas e faculdades...
Sapão escreveu: Exato.
O exemplo já foi feito no Brasil, a EMBRAER é só um deles.
O dificil é achar gente no GF querendo bancar a aventura...
abs.[/quote]
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Re: NOTÍCIAS
Iran de caça stealth... com a demanda, o interesse vem.
Outro vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=zkHNLV7Peww
Outro vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=zkHNLV7Peww
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: NOTÍCIAS
kKKKKKKKKK, e quando eu ri da indústria Iraniana fui criticado. COntinuo dizendo, eu adoro dar risada do Irã.
Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: NOTÍCIAS
abs.[/quote][/quote]sapao escreveu:FCarvalho escreveu: Concordo, mas sob a que termos ser apenas e tão somente uma mera montadora pode nos ser vantajoso, vide Helibrás?
Sapão escreveu: Concordo. Só temos que ver vantajoso para quem?
Para o empresario que vai fazer mais dinheiro ou para o país como nação?
Acredito que tem ser para todos.
De momento. Também diziam isso um pouco antes de pensarem em lançar os ERJ-145, lembra?
Sapão escreveu: Negativo, ele foi criado para um nicho especifico.
E concordo com você que a EMBRAER sabe achar como ninguem essas oportunidades; não é a toa vai entrar no mercado mais promissor de off-shore.
Sim, uma coisa de cada vez. A empresa sabe que o mercado interno veleja as sabores das idiossincrasias de certas figuras do planalto central. Aí já viu. É sempre melhor prevenir do que remediar.
Quando falo em sonho sapão,...
Sapão escreveu: A diferença é que os idealizadores que a criaram sabiam que ela não estava sendo criada para dar lucro a curto prazo (por isso era estatal) e sim para formar uma massa critica.
Hoje ela não pode mais se dar ao luxo de fazer isso.
Com certeza. O trabalho foi feito. Agora é hora de resgatar os louros do investimento.
não disse que sou contra, ...
Sapão escreveu: Olha, um helicóptero de pequeno porte já teve até RFI para o futuro treinador conjunto ou algo que seja. Acabamos de comprar 50 helis pesados; será que não temos mesmo mercado? Faz as contas de quantas aeronaves seriam necessárias para 03 unidades de instrução mais algumas unidades para forças de segurança através do Ministério da Justiça?
olha só, o mercado interno de helos é pontual e vive dos arroubos econômicos do Brasil, como hora vemos. se temos mercado interno agora? sim, creio que temos, como já disse uns post atrás, mas este mercado em sua maior parte está atrelado a obrigatoriedade do investimento estatal no mesmo, posto que que é diretamente a ele subordinado, nas atividades públicas e para-públicas. como o governo naturalmente não se sente pressionado a investir na área, seja por omissão/negligência, seja por falta de perspectivas de bons negócios, para ele, governo, fica realmente difícil esperar, neste sentido, qualquer incentivo estatal na industria nacional para helos. então convenhamos que o que temos de mercado e demanda interna para atender de momento, está sendo fomentado, antes de mais nada pelas obrigações a que o governo se impôs a fim de poder angariar os eventos de 2014/2016, o que sem isso, nem sequer estaríamos falando neste assunto agora. ademais, o pré-sal e/outros eventos pontuais, que não ocorrem todo dia, acabam também ditando a sazonalidade e as regras do investimento estatal no mercado interno. d'outra forma, nem cito a demanda militar, que apesar de enorme, não é e nem nunca foi levada em conta em relação a promoção de uma industria nacional, a não ser em casos fortuitos, onde o governo consiga antever alguma vantagem politica para si, como no caso Helibrás. Quanto ao helo de treinamento, não sei se aqui ou em outro tópico até deixei esta pergunta em aberto, já que não tenho idéia de a quantas anda o projeto e mesmo se a atual organização para a formação de pilotos seria mantida ou levada em consideração, ou se sofreria alguma transformação a fim de se determinar os números. De qualquer forma, acho que não menos do que 36 a 108 unidades seriam necessárias as ffaa's para manter um padrão mínimo de eficácia na questão. Isso claro descontando-se as necessidades das PM's, CBM's, Defesa Civil e demais órgãos do executivo que com certeza necessitam de um aporte deste tipo de vetores para ajudar no seu trabalho. Mais vai convencer o governo sobre o "melhor momento" em relação a investir-se nisso...
Nacionalismos fora a parte,...
Sapão escreveu: Exato. O exemplo já foi feito no Brasil, a EMBRAER é só um deles. O dificil é achar gente no GF querendo bancar a aventura...
É aquele negócio. Achar, a gente até acha. O problema vai ser sempre o preço a pagar... melhor dizendo, o preço e a quem teremos de pagar.
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Re: NOTÍCIAS
Não sei se esse é o tópico mais apropriado, mas olha só o tamanho dos cortes na Defesa dos EUA...
http://www.usatoday.com/story/news/poli ... a/1896401/
Lá no fim da página tem a divisão por Força.
O bicho está pegando!
[]s
CB_Lima
http://www.usatoday.com/story/news/poli ... a/1896401/
Lá no fim da página tem a divisão por Força.
O bicho está pegando!
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CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
YAK -130 - Mectron negocia venda de radar
Brasileira Mectron negocia venda de radares para equipar caças russos
Roberto Godoy
O avião russo de ataque e treinamento avançado Yak-130 A pode receber o radar brasileiro Scipio-01, produzido pela Mectron, subsidiária da Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT). O dispositivo já equipa o principal caça supersônico da Força Aérea Brasileira, o F-5M – a versão de tecnologias revitalizadas produzida pela Embraer e pela israelense ELBIT, e o caça-bombardeiro de precisão A-1 AMX.
A negociação está no contexto do acordo entre Moscou e Brasília firmado em dezembro, na Rússia, pela presidente Dilma Rousseff. O termo principal envolve o fornecimento, pela Rússia, de três baterias do sistema de defesa Antiaérea Pantsir S1, mais duas do míssil de porte individual Igla 4/9K38 e a criação de uma jointventure que produzirá essa arma no Brasil, envolvendo uma associação entre AVIBRAS, EMBRAER e Odebrecht.
A decisão final deve ser anunciada na próxima semana, durante a visita do presidente Dimitri Medvedev ao Brasil. Na mesma ofensiva, a agência russa de exportação de material militar oferece o pequeno Yak-130 para a FAB como avião de transição entre o turboélice Super Tucano e os caças principais da Força.
A presidente Dilma, que procura driblar a agenda das formalidades diplomáticas, receberá o visitante. Todavia, parte do programa será cumprida pelo vice, Michel Temer, cada vez mais envolvido nas questões da Defesa.
O radar Scipio-01, interessa à Irkut, fabricante do Yak-130A, porque combina duas características próprias: é compacto e opera de modo variado - busca, rastreamento, localização de avião tanque, procura sobre o mar, mapeamento, telemetria e, ao menos, de quatro diferentes maneiras de atividade de combate. Na prática, significa que pode identificar um mínimo de 4 objetivos (e, talvez, no máximo 8) simultaneamente. Alvos aéreos de 5 m2 podem ser encontrados a 32 km de distância, e terrestres de 100 m2, a até 80 km.
Os russos usariam o equipamento em uma de suas mais novas máquinas de guerra, o jato de ataque leve e treinamento avançado, o Yak-130, Mitten (um tipo de luva) na classificação da Organização do Tratado do Atlântico Norte. Aversão A, mais desenvolvida, fez o primeiro voo em 2004 e foi logo em seguida contratado pela aviação militar russa, que encomendou 72 unidades. Em 2011, a Irkut recebeu um pedido adicional de mais 65 jatos. Cada aeronave custa cerca de US$ 15,3 milhões - 40 foram entregues.
Até dezembro, além da Rússia, quatro países operavam 37 aeronaves-Argélia, Bangladesh, Bielo-Russia, e Mongólia. A Síria esperava 36 dos Yak-130, compra embargada por Medvedev em conseqüência do conflito entre o regime de Bashar Assad e os rebeldes dentro do país. O Uruguai e a Sérvia estudam a aquisições de um esquadrão cada.
De certa forma, o jato assemelha-se ao AMX da Embraer. A configuração padrão é de dois pilotos, a velocidade máxima subsônica fica em 1.050 km/hora e o alcance bate em 2,5 mil quilômetros - a carga de armamento variado (mísseis, bombas guiadas, foguetes) é de 3 toneladas.
Mísseis. Ontem, uma comissão de técnicos russos acertava detalhes da negociação com o míssil Pantsir S1, em São José dos Campos. O valor do negócio ainda está sendo definido. O projeto foi montado pelo general José Carlos De Nardi, Chefe do Estado Maior Conjunto da Defesa, e prevê a aquisição de três baterias do Pantsir S1 - cada bateria usa seis carretas lançadoras, além de veículos de apoio - combinação de mísseis terra-ar com alcance de 20 km, na altitude de 15 km, mais dois canhões duplos, de 30 mm. Cada carreta transporta 12 mísseis 57E6.
O radar de detecção atua em um raio de 36,5 km e pode localizar dez alvos por minuto. O sistema eletrônico é redundante, segundo a empresa russa KBP, responsável pelo programa do Pantsir S1. "A melhor parte de todo o processo é que os russos aceitaram a demanda brasileira de que haja transferência de tecnologia", diz o general De Nardi. Todo o conhecimento original do projeto do equipamento será aberto.
http://www.defesanet.com.br/aviacao/not ... a-de-radar
Brasileira Mectron negocia venda de radares para equipar caças russos
Roberto Godoy
O avião russo de ataque e treinamento avançado Yak-130 A pode receber o radar brasileiro Scipio-01, produzido pela Mectron, subsidiária da Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT). O dispositivo já equipa o principal caça supersônico da Força Aérea Brasileira, o F-5M – a versão de tecnologias revitalizadas produzida pela Embraer e pela israelense ELBIT, e o caça-bombardeiro de precisão A-1 AMX.
A negociação está no contexto do acordo entre Moscou e Brasília firmado em dezembro, na Rússia, pela presidente Dilma Rousseff. O termo principal envolve o fornecimento, pela Rússia, de três baterias do sistema de defesa Antiaérea Pantsir S1, mais duas do míssil de porte individual Igla 4/9K38 e a criação de uma jointventure que produzirá essa arma no Brasil, envolvendo uma associação entre AVIBRAS, EMBRAER e Odebrecht.
A decisão final deve ser anunciada na próxima semana, durante a visita do presidente Dimitri Medvedev ao Brasil. Na mesma ofensiva, a agência russa de exportação de material militar oferece o pequeno Yak-130 para a FAB como avião de transição entre o turboélice Super Tucano e os caças principais da Força.
A presidente Dilma, que procura driblar a agenda das formalidades diplomáticas, receberá o visitante. Todavia, parte do programa será cumprida pelo vice, Michel Temer, cada vez mais envolvido nas questões da Defesa.
O radar Scipio-01, interessa à Irkut, fabricante do Yak-130A, porque combina duas características próprias: é compacto e opera de modo variado - busca, rastreamento, localização de avião tanque, procura sobre o mar, mapeamento, telemetria e, ao menos, de quatro diferentes maneiras de atividade de combate. Na prática, significa que pode identificar um mínimo de 4 objetivos (e, talvez, no máximo 8) simultaneamente. Alvos aéreos de 5 m2 podem ser encontrados a 32 km de distância, e terrestres de 100 m2, a até 80 km.
Os russos usariam o equipamento em uma de suas mais novas máquinas de guerra, o jato de ataque leve e treinamento avançado, o Yak-130, Mitten (um tipo de luva) na classificação da Organização do Tratado do Atlântico Norte. Aversão A, mais desenvolvida, fez o primeiro voo em 2004 e foi logo em seguida contratado pela aviação militar russa, que encomendou 72 unidades. Em 2011, a Irkut recebeu um pedido adicional de mais 65 jatos. Cada aeronave custa cerca de US$ 15,3 milhões - 40 foram entregues.
Até dezembro, além da Rússia, quatro países operavam 37 aeronaves-Argélia, Bangladesh, Bielo-Russia, e Mongólia. A Síria esperava 36 dos Yak-130, compra embargada por Medvedev em conseqüência do conflito entre o regime de Bashar Assad e os rebeldes dentro do país. O Uruguai e a Sérvia estudam a aquisições de um esquadrão cada.
De certa forma, o jato assemelha-se ao AMX da Embraer. A configuração padrão é de dois pilotos, a velocidade máxima subsônica fica em 1.050 km/hora e o alcance bate em 2,5 mil quilômetros - a carga de armamento variado (mísseis, bombas guiadas, foguetes) é de 3 toneladas.
Mísseis. Ontem, uma comissão de técnicos russos acertava detalhes da negociação com o míssil Pantsir S1, em São José dos Campos. O valor do negócio ainda está sendo definido. O projeto foi montado pelo general José Carlos De Nardi, Chefe do Estado Maior Conjunto da Defesa, e prevê a aquisição de três baterias do Pantsir S1 - cada bateria usa seis carretas lançadoras, além de veículos de apoio - combinação de mísseis terra-ar com alcance de 20 km, na altitude de 15 km, mais dois canhões duplos, de 30 mm. Cada carreta transporta 12 mísseis 57E6.
O radar de detecção atua em um raio de 36,5 km e pode localizar dez alvos por minuto. O sistema eletrônico é redundante, segundo a empresa russa KBP, responsável pelo programa do Pantsir S1. "A melhor parte de todo o processo é que os russos aceitaram a demanda brasileira de que haja transferência de tecnologia", diz o general De Nardi. Todo o conhecimento original do projeto do equipamento será aberto.
http://www.defesanet.com.br/aviacao/not ... a-de-radar
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Re: NOTÍCIAS
NettoBR escreveu:Iran de caça stealth... com a demanda, o interesse vem.
Outro vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=zkHNLV7Peww
Caça de papelão...
Veja as proporções e posição do piloto na cabine. Totalmente desproporcional.
- henriquejr
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Re: NOTÍCIAS
Erro grosseiro para quem se considera um especialista em defesa, dizer que o F-5M utiliza o SCP-01 Scipio! Não desacredito da notícia 100%, mas acho difícil a Russia utilizar um radar brasileiro para equipar um dos seus principais item de exportação, que é o YAK-130, tendo indústrias com pleno domínio de tecnologias de radares.Lirolfuti escreveu:YAK -130 - Mectron negocia venda de radar
Brasileira Mectron negocia venda de radares para equipar caças russos
Roberto Godoy
O avião russo de ataque e treinamento avançado Yak-130 A pode receber o radar brasileiro Scipio-01, produzido pela Mectron, subsidiária da Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT). O dispositivo já equipa o principal caça supersônico da Força Aérea Brasileira, o F-5M – a versão de tecnologias revitalizadas produzida pela Embraer e pela israelense ELBIT, e o caça-bombardeiro de precisão A-1 AMX.
A negociação está no contexto do acordo entre Moscou e Brasília firmado em dezembro, na Rússia, pela presidente Dilma Rousseff. O termo principal envolve o fornecimento, pela Rússia, de três baterias do sistema de defesa Antiaérea Pantsir S1, mais duas do míssil de porte individual Igla 4/9K38 e a criação de uma jointventure que produzirá essa arma no Brasil, envolvendo uma associação entre AVIBRAS, EMBRAER e Odebrecht.
A decisão final deve ser anunciada na próxima semana, durante a visita do presidente Dimitri Medvedev ao Brasil. Na mesma ofensiva, a agência russa de exportação de material militar oferece o pequeno Yak-130 para a FAB como avião de transição entre o turboélice Super Tucano e os caças principais da Força.
A presidente Dilma, que procura driblar a agenda das formalidades diplomáticas, receberá o visitante. Todavia, parte do programa será cumprida pelo vice, Michel Temer, cada vez mais envolvido nas questões da Defesa.
O radar Scipio-01, interessa à Irkut, fabricante do Yak-130A, porque combina duas características próprias: é compacto e opera de modo variado - busca, rastreamento, localização de avião tanque, procura sobre o mar, mapeamento, telemetria e, ao menos, de quatro diferentes maneiras de atividade de combate. Na prática, significa que pode identificar um mínimo de 4 objetivos (e, talvez, no máximo 8) simultaneamente. Alvos aéreos de 5 m2 podem ser encontrados a 32 km de distância, e terrestres de 100 m2, a até 80 km.
Os russos usariam o equipamento em uma de suas mais novas máquinas de guerra, o jato de ataque leve e treinamento avançado, o Yak-130, Mitten (um tipo de luva) na classificação da Organização do Tratado do Atlântico Norte. Aversão A, mais desenvolvida, fez o primeiro voo em 2004 e foi logo em seguida contratado pela aviação militar russa, que encomendou 72 unidades. Em 2011, a Irkut recebeu um pedido adicional de mais 65 jatos. Cada aeronave custa cerca de US$ 15,3 milhões - 40 foram entregues.
Até dezembro, além da Rússia, quatro países operavam 37 aeronaves-Argélia, Bangladesh, Bielo-Russia, e Mongólia. A Síria esperava 36 dos Yak-130, compra embargada por Medvedev em conseqüência do conflito entre o regime de Bashar Assad e os rebeldes dentro do país. O Uruguai e a Sérvia estudam a aquisições de um esquadrão cada.
De certa forma, o jato assemelha-se ao AMX da Embraer. A configuração padrão é de dois pilotos, a velocidade máxima subsônica fica em 1.050 km/hora e o alcance bate em 2,5 mil quilômetros - a carga de armamento variado (mísseis, bombas guiadas, foguetes) é de 3 toneladas.
Mísseis. Ontem, uma comissão de técnicos russos acertava detalhes da negociação com o míssil Pantsir S1, em São José dos Campos. O valor do negócio ainda está sendo definido. O projeto foi montado pelo general José Carlos De Nardi, Chefe do Estado Maior Conjunto da Defesa, e prevê a aquisição de três baterias do Pantsir S1 - cada bateria usa seis carretas lançadoras, além de veículos de apoio - combinação de mísseis terra-ar com alcance de 20 km, na altitude de 15 km, mais dois canhões duplos, de 30 mm. Cada carreta transporta 12 mísseis 57E6.
O radar de detecção atua em um raio de 36,5 km e pode localizar dez alvos por minuto. O sistema eletrônico é redundante, segundo a empresa russa KBP, responsável pelo programa do Pantsir S1. "A melhor parte de todo o processo é que os russos aceitaram a demanda brasileira de que haja transferência de tecnologia", diz o general De Nardi. Todo o conhecimento original do projeto do equipamento será aberto.
http://www.defesanet.com.br/aviacao/not ... a-de-radar
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Re: NOTÍCIAS
A não ser que uma versão brasileira do YAK-130...
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- Justin Case
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Re: NOTÍCIAS
Amigos,
Como o SCP-01 é um desenvolvimento conjunto entre Brasil e Itália, e Itália é participante do Projeto do treinador, então não me surpreende o fato de cogitarem esse radar.
Como o avião é um treinador, é provável que o espaço para instalar o radar seja diminuto.
O pequeno espaço disponível foi um dos motivos para desenvolver esse radar para o A-1.
Embora o desempenho não seja lá uma maravilha (pelo pequeno volume), o radar é capaz de utilizar (e treinar) operacionalmente todos os modos disponíveis em um avião de caça.
Abraços,
Justin
Como o SCP-01 é um desenvolvimento conjunto entre Brasil e Itália, e Itália é participante do Projeto do treinador, então não me surpreende o fato de cogitarem esse radar.
Como o avião é um treinador, é provável que o espaço para instalar o radar seja diminuto.
O pequeno espaço disponível foi um dos motivos para desenvolver esse radar para o A-1.
Embora o desempenho não seja lá uma maravilha (pelo pequeno volume), o radar é capaz de utilizar (e treinar) operacionalmente todos os modos disponíveis em um avião de caça.
Abraços,
Justin