Xian Y-20
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Xian Y-20
Resolvi abrir este tópico para concentrar as informações sobre o novo cargueiro Chinês.
Segue um resumo daquilo que já foi colocado aqui no tópíco sobre o An-124/225 no fórum.
http://www.defesabrasil.com/forum/posti ... &p=5302739
http://www.defesabrasil.com/forum/posti ... &p=5303235
http://www.defesabrasil.com/forum/posti ... &p=5303500
http://www.defesabrasil.com/forum/posti ... &p=5305787
abs
Segue um resumo daquilo que já foi colocado aqui no tópíco sobre o An-124/225 no fórum.
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Re: Xian Y-20
Ministro da Defesa da China efetua uma visita enigmática à Ucrânia
http://portuguese.ruvr.ru/2013_01_23/mi ... a-ucrania/
abs
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Re: Xian Y-20
Foi pedir desculpas pela clonagem mal feita do An 70...FCarvalho escreveu:Ministro da Defesa da China efetua uma visita enigmática à Ucrânia
http://portuguese.ruvr.ru/2013_01_23/mi ... a-ucrania/
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: Xian Y-20
Diga-se de passagem, muito bem feita...
E como nós aqui gostamos muito das clonagens xing ling...
abs.
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Re: Xian Y-20
Os motores perecem ser os mesmos dos An 76 e H6.FCarvalho escreveu:Diga-se de passagem, muito bem feita...
E como nós aqui gostamos muito das clonagens xing ling...
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Re: Xian Y-20
Caro Walter, não querias dizer Il-76 e H6?WalterGaudério escreveu:Os motores perecem ser os mesmos dos An 76 e H6.FCarvalho escreveu:Diga-se de passagem, muito bem feita...
E como nós aqui gostamos muito das clonagens xing ling...
abs.
O que se sabe a priori é que as turbinas do protótipo e dos primeiros das séries inciais serão as D30-KP2 que os chinas já conhecem bem de seus próprios IL-76, e posteriormente serão as WS-18 e WS-20 de projeto e fabrico chinês.
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Re: Xian Y-20
IMAGENS: Aeronave de transporte chinesa Y-20 recebe sua pintura
Publicado em 02/03/2013 por Fernando Valduga em Militar
fonte:http://www.cavok.com.br/blog/?p=62781
E o bichão está saindo.
abs
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Re: Xian Y-20
Caro FCarvalho, me desculpe o lapso. DE fato quis dizer Il 76 e H 6(Tu 16).FCarvalho escreveu:Caro Walter, não querias dizer Il-76 e H6?WalterGaudério escreveu: Os motores perecem ser os mesmos dos An 76 e H6.
O que se sabe a priori é que as turbinas do protótipo e dos primeiros das séries inciais serão as D30-KP2 que os chinas já conhecem bem de seus próprios IL-76, e posteriormente serão as WS-18 e WS-20 de projeto e fabrico chinês.
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Re: Xian Y-20
Interessante notar que as avaliações feitas em relação a operação francesa no Mali abrem uma boa perspectiva de discussão das limitações que a FAB também possui em relação a sua capacidade de transporte estratégica e tática atuais. E que não são muito diferentes das do Arme D'Aire.
A rigor, os franceses foram impactados pela ausência de vetores de cunho estratégico próprios, tal como os C-17 e/ou An-124, para o transporte a longas distâncias de material militar pesado, desde suas bases na França até o Mali e para países vizinhos em suporte as suas bases, tendo que recorrer a empresas particulares, ou pior, tendo que pedir ajudar aos "primos" ingleses, canadenses e à Otan, e isso mesmo lançando mão de vetores como os Airbus disponíveis em seus inventário. Muita coisa teve que ser enviada pelo mar, com a perda de tempo e as limitações devidas ao uso deste meio.
Assim também em relação as aeronaves Revo que não dispunham em quantidade e qualidade suficientes, tendo de adotar semelhante opção de pedido de ajuda aos americanos/Otan. Porem aqui note-se que a solução parece estar encaminhada com a aquisição, digamos, pouco modesta, de não menos que 14 A330MRTT junto à Airbus, o que deve compensar, em partes, a não existência de um vetor pesado de carga militar.
Quanto aos vetores táticos, os C-130 desempenharam o seu papel de sempre junto aos Transal, enquanto ainda se aguarda, com muita paciência diga-se se passagem, a entrega e entrada em serviço operacional dos primeiros A400M franceses, que também devem vir a servir como solução de consenso nesta área.
Esta questão toda me traz uma reflexão da situação atual da FAB em relação as mesmas limitações enfrentadas pela França naquela operação. Falta de meios adequados em quantidade e qualidade para efetuar eficaz e eficientemente a sua missão. E nem é necessário elaborar uma comparação direta de ambas em um teatro semelhante para notar-se que aqui dentro mesmo do Brasil a FAB cotidianamente enfrenta o desafio de sustentar a logística tanto sua quanto das demais forças co-irmãs cobrindo distâncias que em nada deixam a dever as cobertas pela força aérea francesa naquela guerra. E não é uma missão para qualquer um. Isto quando não está em missão no exterior apoiando as tropas nacionais e os brasileiros espalhados em missões da ONU (que tendem a aumentar nesta década) e as embaixadas pelo mundo.
Neste sentido, a ausência de um vetor estratégico como os C-17 acabaram, no caso francês, como também posso dizer, na FAB, por se provarem, mais uma vez, um fator diferencial para os que o possuem, dando maior liberdade aos comandantes militares para elaborar e planejar suas missões.
Uma das análises feitas e tornada pública tendo em vista a experiencia francesa no Mali, é de que aeronaves como os modelos A330MRTT e/ou KC767 não substituem de todo aviões como aqueles primeiros, quando e se muito, complementando-os. Os ingleses parece terem percebido este fato, e hoje investem na sua frota de C-17 e na aquisição, também, de não menos que 14 A330MRTT. Ou seja, uma aeronave não exclui a outra. Coisa que talvez os franceses cedo ou tarde, talvez venham a dar o braço a torcer. A notar que os A400M apesar de suas qualidades não são comparáveis aquelas aeronaves.
Neste sentido, venho frisar a necessidade de uma ampla e irrestrita discussão da atual organização da força de transporte da FAB a fim de que, à luz das atuais experiências vistas no exterior possamos reescrever e re-ordenar a organização do transporte na FAB, de modo que possa atender melhor e com mais eficiência a sua missão e as que se avizinham com o cada vez maior envolvimento do país em questões mundiais. Como marco de referencia seria interessante a meu ver, que nós venhamos a estudar se a perspectiva inglesa, canadense e indiana, para citar os casos mais recentes de clientes do C-17, de dispor de duas aeronaves ditas estratégicas é adequada a nós ou não. Se sim, o que penso ser a idéia mais coerente e correta, e me parece ser de todo uma atitude lógica, a escolha de um vetor estratégico além daquele que venha a se escolhido para equipar o 2o/2o GT no lugar dos KC-137, ou se não, se tudo deve ficar como está e estamos muito bem servidos apenas com uma aeronave estratégica.
Em todo caso, como já havia comentado antes sobre os Xian Y-20, esta aeronave me parece ser uma oportunidade interessante para nós, e obviamente para a FAB tanto do ponto de vista econômico como industrial, e do aquinhoamento da aviação estratégica nacional com mais um vetor importante, que podeira vingar por meio de uma parceria entre ambos os países, já que se trata de uma aeronave totalmente nova sobre a qual poderíamos dispor os ingredientes "nacionalizantes" necessários a nosso uso. Em termos práticos, poderíamos negociar algumas unidades para equipar-se o 1o/2o GT com 12 aeronaves, digamos, repassando os C-99 para o GTE, enquanto o 2o/2o GT ficaria com os KC's a serem escolhidos.
Ainda segue-se mais argumentações para depois...
Comentários.
abs.
A rigor, os franceses foram impactados pela ausência de vetores de cunho estratégico próprios, tal como os C-17 e/ou An-124, para o transporte a longas distâncias de material militar pesado, desde suas bases na França até o Mali e para países vizinhos em suporte as suas bases, tendo que recorrer a empresas particulares, ou pior, tendo que pedir ajudar aos "primos" ingleses, canadenses e à Otan, e isso mesmo lançando mão de vetores como os Airbus disponíveis em seus inventário. Muita coisa teve que ser enviada pelo mar, com a perda de tempo e as limitações devidas ao uso deste meio.
Assim também em relação as aeronaves Revo que não dispunham em quantidade e qualidade suficientes, tendo de adotar semelhante opção de pedido de ajuda aos americanos/Otan. Porem aqui note-se que a solução parece estar encaminhada com a aquisição, digamos, pouco modesta, de não menos que 14 A330MRTT junto à Airbus, o que deve compensar, em partes, a não existência de um vetor pesado de carga militar.
Quanto aos vetores táticos, os C-130 desempenharam o seu papel de sempre junto aos Transal, enquanto ainda se aguarda, com muita paciência diga-se se passagem, a entrega e entrada em serviço operacional dos primeiros A400M franceses, que também devem vir a servir como solução de consenso nesta área.
Esta questão toda me traz uma reflexão da situação atual da FAB em relação as mesmas limitações enfrentadas pela França naquela operação. Falta de meios adequados em quantidade e qualidade para efetuar eficaz e eficientemente a sua missão. E nem é necessário elaborar uma comparação direta de ambas em um teatro semelhante para notar-se que aqui dentro mesmo do Brasil a FAB cotidianamente enfrenta o desafio de sustentar a logística tanto sua quanto das demais forças co-irmãs cobrindo distâncias que em nada deixam a dever as cobertas pela força aérea francesa naquela guerra. E não é uma missão para qualquer um. Isto quando não está em missão no exterior apoiando as tropas nacionais e os brasileiros espalhados em missões da ONU (que tendem a aumentar nesta década) e as embaixadas pelo mundo.
Neste sentido, a ausência de um vetor estratégico como os C-17 acabaram, no caso francês, como também posso dizer, na FAB, por se provarem, mais uma vez, um fator diferencial para os que o possuem, dando maior liberdade aos comandantes militares para elaborar e planejar suas missões.
Uma das análises feitas e tornada pública tendo em vista a experiencia francesa no Mali, é de que aeronaves como os modelos A330MRTT e/ou KC767 não substituem de todo aviões como aqueles primeiros, quando e se muito, complementando-os. Os ingleses parece terem percebido este fato, e hoje investem na sua frota de C-17 e na aquisição, também, de não menos que 14 A330MRTT. Ou seja, uma aeronave não exclui a outra. Coisa que talvez os franceses cedo ou tarde, talvez venham a dar o braço a torcer. A notar que os A400M apesar de suas qualidades não são comparáveis aquelas aeronaves.
Neste sentido, venho frisar a necessidade de uma ampla e irrestrita discussão da atual organização da força de transporte da FAB a fim de que, à luz das atuais experiências vistas no exterior possamos reescrever e re-ordenar a organização do transporte na FAB, de modo que possa atender melhor e com mais eficiência a sua missão e as que se avizinham com o cada vez maior envolvimento do país em questões mundiais. Como marco de referencia seria interessante a meu ver, que nós venhamos a estudar se a perspectiva inglesa, canadense e indiana, para citar os casos mais recentes de clientes do C-17, de dispor de duas aeronaves ditas estratégicas é adequada a nós ou não. Se sim, o que penso ser a idéia mais coerente e correta, e me parece ser de todo uma atitude lógica, a escolha de um vetor estratégico além daquele que venha a se escolhido para equipar o 2o/2o GT no lugar dos KC-137, ou se não, se tudo deve ficar como está e estamos muito bem servidos apenas com uma aeronave estratégica.
Em todo caso, como já havia comentado antes sobre os Xian Y-20, esta aeronave me parece ser uma oportunidade interessante para nós, e obviamente para a FAB tanto do ponto de vista econômico como industrial, e do aquinhoamento da aviação estratégica nacional com mais um vetor importante, que podeira vingar por meio de uma parceria entre ambos os países, já que se trata de uma aeronave totalmente nova sobre a qual poderíamos dispor os ingredientes "nacionalizantes" necessários a nosso uso. Em termos práticos, poderíamos negociar algumas unidades para equipar-se o 1o/2o GT com 12 aeronaves, digamos, repassando os C-99 para o GTE, enquanto o 2o/2o GT ficaria com os KC's a serem escolhidos.
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Re: Xian Y-20
Creio que, ao menos, o Brasil deveria dispor de 4 C-17 e 6 KC-767/A-330MRTT na área estratégica.
Já na tática, ao menos 40 KC-390 e os demais C-295, C-99, C-95, C-97 e C-98.
Quem tem uma Amazônia não pode ficar sem transportes estratégicos.
É caro, mas numa emergência transportam carros de combate, blindados e cargas necessárias com urgência, pois se depender só de transporte naval, às vezes o tempo pode sem curto demais.
Abraços
Já na tática, ao menos 40 KC-390 e os demais C-295, C-99, C-95, C-97 e C-98.
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Re: Xian Y-20
Essa foi hilária...WalterGaudério escreveu:Foi pedir desculpas pela clonagem mal feita do An 70...FCarvalho escreveu:Ministro da Defesa da China efetua uma visita enigmática à Ucrânia
http://portuguese.ruvr.ru/2013_01_23/mi ... a-ucrania/
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Re: Xian Y-20
De quem eles copiaram dessa vez?
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Re: Xian Y-20
Dos russos/Ucranianos. A fuselagem frontal é escandalosamente a do An 70Cross escreveu:De quem eles copiaram dessa vez?
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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Re: Xian Y-20
continuado...
Há vários casos ao longo dos naos em que a FAB se viu, se não impedida, limitada em seus recursos, e por consequência, em sua capacidade de atuar em virtude da não exisêencia de vetores estratégicos em quantidade e qualidade necessários a uma força aérea com as suas responsabilidades. Dentre os mais notórios e recentes, podemos citar, a guerra no Libano(2006), com a abrupta e mal gestada retirada de brasileiros; e o terremoto no Haiti, de 2010.
Em ambas as situações a FAB se viu premida pelo tempo e pelas própria limitações impostas a ela pela descontinuidade de investimentos e descaso público governamental com o seu reequipamento, o que obviamente levaram a uma série de críticas posteriores à sua atuação naqueles episódios, como se fosse ela a responsável pela incapacidade de responder de forma mais eficiente e eficaz as situações postas, e não quem de direito.
Obviamente não se pode afirmar que se a FAB tivesse aeronaves maiores e melhores naquele momento os resultados fossem outros, mas não se pode deixar de notar que se a instituição pudesse ter contado com tais recursos, dificilmente as críticas e os críticos de plantão teriam tão fartos argumentos para expor ao vexame público a força.
Neste sentido, como cito no texto anterior, é necessário se reavaliar a capacidade - e o atual modelo de organização - de transporte tático/estratégico da FAB, de maneira a poder dar a ela as condições reais e exequíveis do seu trabalho para as demandas atuais e futuras deste início de século XXI. Além de um transportador estratégico como os Y-20 e/ou C-17, e quiçá também, quando e onde necessário for, a possibilidade de dispor de aeronaves como os An-124/225 sob controle nacional, nos leva a crer que há muito trabalho a fazer e a pensar.
A maior e crescente participação de tropas brasileiras e da economia nacional mundo afora estão ditando desde já que as necessidades de transporte estratégico da FAB também crescerão exponencialmente, não só no sentido de apoiar esse recente crescimento externo dos nossos interesses, e responsabilidades, mas e principalmente, dando conta da também cada vez maior demanda interna, que não para de crescer a olhos vistos.
Sob este aspecto, qual seria a organização ideal para o poder de transporte da FAB hoje e para o futuro? A atual disposição e organização dispõe de qualidades e condições suficientes para atender as demandas atuais e futuras? Há necessidade de um remodelamento da estrutura atual ou podemos seguir com a mesma? Essas são questões que antes de se discutir novas aeronaves para a FAB tem de ser respondidas com muito critério.
continua...
Há vários casos ao longo dos naos em que a FAB se viu, se não impedida, limitada em seus recursos, e por consequência, em sua capacidade de atuar em virtude da não exisêencia de vetores estratégicos em quantidade e qualidade necessários a uma força aérea com as suas responsabilidades. Dentre os mais notórios e recentes, podemos citar, a guerra no Libano(2006), com a abrupta e mal gestada retirada de brasileiros; e o terremoto no Haiti, de 2010.
Em ambas as situações a FAB se viu premida pelo tempo e pelas própria limitações impostas a ela pela descontinuidade de investimentos e descaso público governamental com o seu reequipamento, o que obviamente levaram a uma série de críticas posteriores à sua atuação naqueles episódios, como se fosse ela a responsável pela incapacidade de responder de forma mais eficiente e eficaz as situações postas, e não quem de direito.
Obviamente não se pode afirmar que se a FAB tivesse aeronaves maiores e melhores naquele momento os resultados fossem outros, mas não se pode deixar de notar que se a instituição pudesse ter contado com tais recursos, dificilmente as críticas e os críticos de plantão teriam tão fartos argumentos para expor ao vexame público a força.
Neste sentido, como cito no texto anterior, é necessário se reavaliar a capacidade - e o atual modelo de organização - de transporte tático/estratégico da FAB, de maneira a poder dar a ela as condições reais e exequíveis do seu trabalho para as demandas atuais e futuras deste início de século XXI. Além de um transportador estratégico como os Y-20 e/ou C-17, e quiçá também, quando e onde necessário for, a possibilidade de dispor de aeronaves como os An-124/225 sob controle nacional, nos leva a crer que há muito trabalho a fazer e a pensar.
A maior e crescente participação de tropas brasileiras e da economia nacional mundo afora estão ditando desde já que as necessidades de transporte estratégico da FAB também crescerão exponencialmente, não só no sentido de apoiar esse recente crescimento externo dos nossos interesses, e responsabilidades, mas e principalmente, dando conta da também cada vez maior demanda interna, que não para de crescer a olhos vistos.
Sob este aspecto, qual seria a organização ideal para o poder de transporte da FAB hoje e para o futuro? A atual disposição e organização dispõe de qualidades e condições suficientes para atender as demandas atuais e futuras? Há necessidade de um remodelamento da estrutura atual ou podemos seguir com a mesma? Essas são questões que antes de se discutir novas aeronaves para a FAB tem de ser respondidas com muito critério.
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