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[FCarvalho]

Não é missão de combate. Vai faze o mesmo que fez no Haiti ou Timor Leste. Enquanto para Somália e outros países da África em que a coisa a coisa é feia, nem com a ONU implorando manda soldados.

Bourne, você acredita mesmo que nós iríamos ao Libano e ficar lá só oferecendo aguinha de coco e band and para os pobres e desleixados libaneses, e nos finais de semana curtir uma praia em Beirute ou ir a missa do Domingo no monte Carmelo ou então fazer trilha nas quartas-feiras as colinas de Golã?
É?

abs.

[Bourne]

É claro. Líbano não é a Síria. É muito mais tranquilo. Vai passear basicamente. Se o bicho pegar, Israel e os Europeus intervém para dar apoio ao exército libanês. Enquanto o Brasil se retira por não concordar com intervenção militar.

[Viktor Reznov]

É claro. Líbano não é a Síria. É muito mais tranquilo. Vai passear basicamente. Se o bicho pegar, Israel e os Europeus intervém para dar apoio ao exército libanês. Enquanto o Brasil se retira por não concordar com intervenção militar.

Vai passear e ser explodido ocasionalmente por IEDs plantados pelo Hezbolah, como já ocorreu várias vezes com as tropas terrestres da UNIFIL; o Exército Israelense nunca ia intervir em nada pra prestar apoio ao Exército Libanês. Do ponto de vista de Israel, o Líbano pode se explodir que de qualquer jeito Israel perde, vai ser somente um grupo radical de terroristas islâmicos anti-semitas sendo substituído por outro igualmente anti-semita. E outro fato, o Hezbolah manda e desmanda no Líbano e as forças armadas regulares do Líbano são completamente impotentes pra fazer frente ao Hezbolah.

[FIGHTERCOM]

Franco-atirador mais letal dos EUA é assassinado em campo de tiro

http://br.noticias.yahoo.com/franco-ati ... 04193.html

[FCarvalho]

É claro. Líbano não é a Síria. É muito mais tranquilo. Vai passear basicamente. Se o bicho pegar, Israel e os Europeus intervém para dar apoio ao exército libanês. Enquanto o Brasil se retira por não concordar com intervenção militar.

É isso aí.

abs.

[sapao]

É claro. Líbano não é a Síria. É muito mais tranquilo. Vai passear basicamente. Se o bicho pegar, Israel e os Europeus intervém para dar apoio ao exército libanês. Enquanto o Brasil se retira por não concordar com intervenção militar.

Libano e Israel combatendo juntos? Acho dificil.

O Libano provavelmente vai se abster de combater (até porque a popularidade do Hizbollah é grande no sul do país, seja pela identificação com o movimento ou seja pelo medo) para não complicar ainda mais sua complicada situação interna X externa; e Israel vai agir da maneira que melhor achar para defender seus interesses.

E no meio disso tudo os militares da ONU...

Espero que seja uma missão de imposição de Paz, porque ficar lá desarmado é dose!

[Bourne]

Um dos conflitos no Líbano é contra o Hesbollah em que o exército libanês não consegue combatê-los e são forçados a tolerá-los. Outro ponto era ou é a influência síria. Os problemas de Israel não são com o Líbano, mas sim com o Hesbollah que alimenta os movimentos terroristas palestinos e está tendo acesso a armas do caos sírio.

[sapao]

Um dos conflitos no Líbano é contra o Hesbollah em que o exército libanês não consegue combatê-los e são forçados a tolerá-los. Outro ponto era ou é a influência síria. Os problemas de Israel não são com o Líbano, mas sim com o Hesbollah que alimenta os movimentos terroristas palestinos e está tendo acesso a armas do caos sírio.

Conflito é realtivo já que muitos libaneses endeusam um grupo que foi capaz de combater Israel e não ser humilhado, muito pelo contrário.

Não acho portanto que seja possivel dizer que os libaneses, de maneira geral e não somente as FFAA, possam ser rotuladas como inimigas ou tolerantes deles; acho que a situação é bem mais complexa e dividida.

[delmar]

O Brail nao tem nada a fazer no Libano ou em qualquer outro pais do oriente medio. Nao devemos nos meter neste rolo. O nosso foco deve ser o Atlantico Sul. Devemos nos concentrar nesta regiao, transforma-la em um territorio onde poderemos cantar de galo. O Pacifico Sul ja esta nas maos dos EUA, diretamente ou por seus aliados fieis como o Chile, a Colombia, a Australia e a Nova Zelandia. O Peru tambem vai entrar nesta.
Nao devemos nos meter no Mediterraneo ou no mar da China, Tambem e burrada ir para o caribe, tipo Honduras da vida. Se conseguirmos uma lideranca no Atlantico Sul, com aliancas solidas com a Africa do Sul, Angola, Namibia, etc.. jah seremos um ator importante na politica mundial.

[FCarvalho]

Falou pouco caríssimo delmar, mas disseste absolutamente tudo que se precisava ouvir.
Como esperar ser ouvidos, e considerados, no mundo, se nossos próprios vizinhos nos dão as costas?

abs

[prp]

Falou pouco caríssimo delmar, mas disseste absolutamente tudo que se precisava ouvir.
Como esperar ser ouvidos, e considerados, no mundo, se nossos próprios vizinhos nos dão as costas?

abs

Não entendi a relação, quer dizer que ninguém considera a China, já que todos os seus vizinhos só não os dão as costas como querem enfiar uma faca nelas.

[FCarvalho]

A diferença prp, é que a China é previdente e está diligentemente costurando há anos no seu pé de meia, e sabe muito bem aonde quer chegar, e o que está disposta a fazer para para o alcançar, e deixa isso bastante claro a todos os vizinhos. No Brasil, é o contrário.

abs.

[Bourne]

Se queres começar o confronto na América do Sul contra os cães imperialistas do Chile, Colômbia, Peru e achar que os os países da África, em especial a África do Sul são amiguinhos, tudo bem. Porém não corresponde a realidade. Parece a ideia da Carta Capital de pintar o confronto esquerda e direta na América do Sul.

Lembrei da aliança estratégia entre França e Brasil. Colocado por alguns como a alternativa francesa em relação UE. Enquanto em tempos de crise e ação busca os verdadeiros aliados da OTAN e Europa. O resto apenas negócios.

[EDSON]

Um dos conflitos no Líbano é contra o Hesbollah em que o exército libanês não consegue combatê-los e são forçados a tolerá-los. Outro ponto era ou é a influência síria. Os problemas de Israel não são com o Líbano, mas sim com o Hesbollah que alimenta os movimentos terroristas palestinos e está tendo acesso a armas do caos sírio.

Conflito é realtivo já que muitos libaneses endeusam um grupo que foi capaz de combater Israel e não ser humilhado, muito pelo contrário.

Não acho portanto que seja possivel dizer que os libaneses, de maneira geral e não somente as FFAA, possam ser rotuladas como inimigas ou tolerantes deles; acho que a situação é bem mais complexa e dividida.

Correto até muitos Cristãos gostam da presença do Hezboalah no Líbano pois morrem mais de medo dos grupos sunitas do que os Xiitas que são bem mais tolerantes.

[FCarvalho]

Se queres começar o confronto na América do Sul contra os cães imperialistas do Chile, Colômbia, Peru e achar que os os países da África, em especial a África do Sul são amiguinhos, tudo bem. Porém não corresponde a realidade. Parece a ideia da Carta Capital de pintar o confronto esquerda e direta na América do Sul.
Lembrei da aliança estratégia entre França e Brasil. Colocado por alguns como a alternativa francesa em relação UE. Enquanto em tempos de crise e ação busca os verdadeiros aliados da OTAN e Europa. O resto apenas negócios.

Nadas de confrontos Bourne. É como você mesmo disse. Negócios são negócios. E nós, simplesmente deveríamos estar prestando mais atenção aos nossos. Mas no Brasil o governo mistura aos coisas, achando que questões de Estado podem ser tratadas como coisa entre "camaradas e companheiros". E o negócio nunca foi por aí. Relações internacionais não podem ser tratadas como se fossem conversa de butiquim, como infelizmente o nível, na verdade a falta dele, na política interna quer fazer crer. Antes de sair por aí pelo mundo, deveríamos primeiro fazer o nosso dever de casa.

abs.