PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
O PA deles e escoltado por 2 navios?
Afinal de quantos navios um PA precisa para sua escolta?
Já vi PA americano escoltado por 3.
O nosso era escoltado por 6. Por que disso.
Estamos desatualizados?
Afinal de quantos navios um PA precisa para sua escolta?
Já vi PA americano escoltado por 3.
O nosso era escoltado por 6. Por que disso.
Estamos desatualizados?
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
Depende do perfil de missão, da natureza das ameaças percebidas, e da capacidade dos escoltas em responder as questões anteriores.ciclope escreveu:O PA deles e escoltado por 2 navios?
Afinal de quantos navios um PA precisa para sua escolta?
Já vi PA americano escoltado por 3.
O nosso era escoltado por 6. Por que disso.
Estamos desatualizados?
A composição do grupo aéreo tb se submete as variáveis acima.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
FCarvalho escreveu:Como não teremos novidades nos próximos 10 anos sobre Nae's brasileiros, ao menos podemos imaginar e conversar a respeito olhando o que os outros estão planejando e principalmente, fazendo.
abs
Talvez seja implicância minha, mas, vocês não que acham um tanto estranho esses projetos PA's com duas ilhas?
Quanto espaço não se perde no convoo com isso.
Abraços.
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
Trecho que tirei do Livro Branco, sobre o PRONAE:
Livro Branco escreveu:subprojeto de obtenção de Navios-
-Aeródromos (PrONAe), que visa a
projetar e construir uma unidade
para a Primeira esquadra e outra para
a segunda esquadra. O PrONAe está
analisando alternativas de desenvolvimento de um projeto nacional ou
com parceria no exterior;
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
- Andre Correa
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
Essa afirmação do Marino contrasta um pouco com o que a MB pensa em termos de NAe.Marino escreveu:1) A MB já respondeu que o próximo NAE vai ter capacidade de lançar qualquer dos 3 finalistas do FX, supondo que o Gripen Naval um dia exista.
2) Visualizem um CdG com propulsão convencional.
3) Prick, se o NAE for construído em estaleiro privado tire o AMRJ da equação.
Segundo o PRick, não é possível um NAe com menos de 60.000 toneladas contemplar uma catapulta de 90 metros, tal como o Super Hornet precisa, e a MB não quer nada acima das 50.000t. Não vejo como um NAe de 50.000t moderno possa ter o tamanho suficiente para receber catapultas a vapor de 90m, respeitando o tamanho máximo que o seu convoo pode chegar.
O Projecto Juliette, uma evolução Nuclear do projecto Romeo, previa uma catapulta de 90m, na qual está aqui com a ilha alterada de modo a receber as chaminés:
Para tal, ele teria que ter pelo menos 60.000 toneladas, e 280 metros, o que dificultaria um pouco a construção nos actuais estaleiros disponíveis no Brasil.
Vejam esse post do Alcântara, também em Dezembro de 2011:
Seriam tais estaleiros qualificados a um projecto desta magnitude?Alcantara escreveu:Só no estado do Rio de Janeiro...PRick escreveu:Olha se o navio tiver 280 metros, quantos diques secos existem no país com essa capacidade? Uma das coisas que a MB viu quando comprou o São Paulo foi a docagem do AMRJ, para não aumentar os custos de manutenção.
[]´s
Brasfels S.A.
Estaleiro: Rodovia Rio-Santos (BR-101), km 83
Jacuecanga - CEP 23905-000 - Angra dos Reis - RJ
Tel.: +55 24 3361-3403 • Fax: +55 24 3361-3408
Sede: Rua da Assembléia, 10 - Sala 2001 - Centro
CEP 20011-000 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: +55 21 2215-0772 • Fax: +55 21 2224-2248
E-mail:kfelsbrasil@kfelsbrasil.com.br
Site: http://www.kfelsbrasil.com.br
O Brasfels é o estaleiro do “Grupo Keppel Fels” situado em Angra dos Reis. O estaleiro de Angra dos Reis é adequado para reparos offshore e construções de grande porte, como por exemplo a construção das semisubmersíveis P-51 e P-52. Tem capacidade de processar 50 mil t de aço por ano e de construir navios de até 300 mil TPB.
Facilidades industriais
Área total: 1.000.000 m², aproximadamente;
Área coberta: 135.000 m², aproximadamente;
Carreira nº 1: 174m de comprimento; 30m de largura; capacidade para navios de até 45.000 TPB; servida por um guindaste de 80t e um guindaste de 40t;
Carreira nº 2: 310m de comprimento; 45m de largura; capacidade para navios de até 150.000 TPB; servida por 2 guindastes de 80t;
Carreira nº 3: 300m de comprimento; 70m de largura; capacidade para navios de até 600.000 TPB; servida por um guindaste de 40t, um guindaste de 80t e um pórtico de 660t;
Dique seco: 80m de comprimento; 70m de largura; servido pelos mesmos guindastes da carreira nº 3 e pelo pórtico de 660t;
Cais de Agulha: 313m de comprimento; extensão de 54m; servido por um guindaste de 40t e um guindaste de 80t;
Cais de acabamento: 200m de comprimento; extensão de 130m; servido por um guindaste de 40t;
Pista Um: 460m de comprimento; servida por 2 guindastes de 80t;
Pista Dois: 460m de comprimento; servida por um guindaste de 80t;
Pista Três: 460m de comprimento; servida por um guindaste de 40t.
Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
Praça Barão de Ladário - Ilha das Cobras s/nº - Edifício 11/3º andar
Centro - Rio de Janeiro - CEP:20.091-000
Tel.: (21) 2211-3608
Email: secom@amrj.mar.mil.br
Site: http://www.mar.mil.br/amrj
Criado em 29 de dezembro de 1763 pelo Vice-rei Antônio Álvares da Cunha, 1° conde da Cunha, tinha o fim de reparar os navios da Marinha de Portugal. À época, acontecia a transferência da capital da Colônia, de Salvador para o Rio de Janeiro, entre outras razões, para a melhor proteção do ouro que provinha das Minas Gerais pela Estrada Real.
O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) é uma Organização Militar (OM) da Marinha do Brasil. Localiza-se na ilha das Cobras, no interior da baía de Guanabara, na cidade do Rio de Janeiro. Principal centro de manutenção da Marinha do Brasil, destaca-se pela excelência das suas atividades técnicas e industriais, envolvendo o projeto, construção e manutenção dos meios navais, não apenas da Armada Brasileira, mas também de embarcações de nações amigas. A partir de 1948, apenas o Arsenal localizado na Ilha das Cobras subsistiu, assumindo a designação de Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
Facilidades industriais
Dique Almirante Régis: tem capacidade para docar navios da Marinha do Brasil ou navios mercantes de até 80.000 DWT.
Comprimento: 254,58 m; Largura: 35,96 m; Altura:15,51 m
Sermetal Estaleiros Ltda.
Rua General Gurjão, 2 (Parte) - Caju
CEP 20931-040 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: +55 21 2585-9400 • Fax: +55 21 2585-9429
E-mail:sermetal@sermetal.net
Site: http://www.sermetal.net
A Sermetal, empresa de capital 100% nacional oriunda da antiga “Ishibras”, atua nas áreas de construção, reparos e conversões (naval e offshore). Opera o maior dique seco da América Latina (400.000 TPB). Em suas instalações, no Caju, Rio de Janeiro, possui capacidade de processamento de aço de 60.000 t/ano.
Facilidades industriais
Área coberta: 16.550 m² (oficinas de caldeiraria, tubulação, estrutural e usinagem)
Dique nº 1: 160 m de comprimento; 25 m de largura; calado com maré zero de 4 m, capacidade para navios de até 25.000 TPB
Dique nº 2: 350 m de comprimento; 65 m de largura; calado máximo de 6,20 m; capacidade para navios de até 400.000 TPB;
Guindastes: 1 x 300 ton; 1 x 200 ton; 1 x 100 ton; 2 x 40 ton; 1 x 20 ton
Cais de acabamento 1 e 2: comprimento de 293 m; calado máximo de 6 m
Cais de acabamento nº 3: comprimento de 45 m; calado máximo de 8 m
Cais de acabamento nº 4: comprimento de 286 m; calado máximo de 8 m
EISA - Estaleiro Ilha S.A.
Praia da Rosa, 2 – Bancários - Ilha do Governador
CEP 21920-630 – Rio de Janeiro – RJ
Tel.: +55 21 2468-8002 • Fax: +55 21 3396-2903
E-mail: eisa@eisa.com.br
Site: wwww.eisa.com.br
Localizado na Ilha do Governador, Cidade do Rio de Janeiro, estabeleceu-se em 1995 nas instalações do antigo Estaleiro EMAQ, tradicional construtor naval brasileiro desde 1949. Mais de 490 embarcações dos mais variados tipos e tamanhos foram construídas nesta instalação para tradicionais clientes do Brasil e do Exterior, incluindo-se ainda o segmento offshore, portuário, militar e de apoio marítimo e portuário. Investindo em equipamentos, tecnologia e instalações, pioneiro em projetos de engenharia naval e participando ativamente do crescimento da indústria naval do País, o EISA possui toda a infra-estrutura para construção de navios de até 280m. Experiência, informatização, profissionais altamente qualificados, layout funcional, tradição e sucesso. Assim é o EISA. Um estaleiro que trabalha cada vez mais para, em conjunto com seus clientes, levar adiante projetos de sucesso, garantindo tecnologia, segurança e qualidade.
Facilidades industriais
Área total: 150.000 m²;
Área coberta: 55.000 m²;
Capacidade de processamento de aço/ano: 52.000 ton
Carreiras: 2 carreiras laterais de lançamento para navios até 280 m x 46 m e 133 m x 22 m
Guindastes: quatro, sobre trilhos, de: 1 x 60 ton; 1 x 50 ton; 2 x 20 ton
Pórticos: 2, de 48 m de largura, com capacidade de 2 x 50 ton + 1 x 20 ton
Cais de acabamento: 3 para navios de até 280 m, 250 m e 200 m de comprimento;
Galpões na área de acabamento: 3 de 125m x 25m, com 8 pontes rolantes de 5 a 10 ton
E dois exemplos fora do Estado do Rio de Janeiro, um ao norte do estado e outro ao sul.
Estaleiro da Bahia S.A.
Praia de Botafogo, 440, 19º Andar – Botafogo
Rio de Janeiro – RJ – CEP 22250-040
Telefone: (21) 2122-8700 – Fax: (21) 2122-8739
Site: http://www.oas.com
E-mail: baserio@oas.com
Estaleiro: Rua Humberto de Campos, 251, Graça
Salvador – Bahia – CEP 40150-130
Lançado no dia 11 de novembro de 2008, o estaleiro é o primeiro empreendimento no Pólo da Indústria Naval da Bahia. A construção do estaleiro conta com investimentos de pouco mais de US$ 400 milhões e o início das operações acontecerá em 2011, onde as atividades estarão em plena carga. É voltado para as atividades de construção de sondas de perfuração de petróleo, tipo navio ou semi submersíveis; construção de plataformas de produção, series semi submersíveis, conversões de petroleiros (FPSO e FSO), e ou outros tipos (TLP´S); navios de apoio as operações offshore, PSV´s/ AHTS e eventualmente reparos de navios e plataformas. Situado no rio Paraguaçu, que desemboca na Baía de Todos os Santos, o projeto foi desenhado para processar 110 mil toneladas de aço por ano, entre operações de corte, dobra e solda.
Facilidades industriais
Área total do terreno: 1.000.000 m² sendo 750.000 m² área Industrial e 250.000 m² área verde (preservação ambiental da mata ciliar).
Área total edificada: 90.000 m² (Coberta).
Área de estocagem matérias primas: 120.000 m².
Cais de acabamento: 750 m (calado de 12 metros).
Vias internas, estacionamento e circulação: 120.000 m².
Dique seco: 360 x 130 x 12 metros, com duas portas batel.
Pórticos: 2 x 850 ton de capacidade.
Diversos guindastes portuários de capacidade Variável (75 a 150 ton)
Transporte horizontal de cargas com capacidade de 600 ton.
Equipamentos de corte a plasma para chapas de aço 12 x 3 metros, calandras até espessura de 62,5 milímetros, equipamentos variados para oficinas de mecânica, elétrica, instrumentação, etc.
Rede de água salgada para combate de incêndio.
Cabine de jato e pintura.
Estaleiro Rio Grande
Escritório: Rua Lauro Müller, 116, 33º andar, Sala 3305 – Botafogo
Rio de Janeiro – RJ – CEP 22290-160
Tel.: 55 21 2139-4450
Estaleiro: Avenida Maximiniano da Fonseca, 4361,
Rio Grande - RS - CEP 96204-040
Tel.: 55 53 3035-9700
Localizado no estado do Rio Grande do Sul, possui um dique seco com capacidade de construção de até dois navios do tipo VLCC, além de reparo e construção de plataformas tipo FPSO e semisubmersível.
Facilidades industriais
Área Construída: 450.000 m²
Galpão coberto: 20 mil m²
Dique seco: 130 m x 350 m
Pórtico: 600t
Carretas hidráulicas: 400t
E aqui todos os grandes estaleiros nacionais. Vários deles possuem espaço para ampliação. Alguns, inclusive, já estão em processo de ampliação, tal como o Estaleiro Itajaí S/A, cuja carreira de lançamento está sendo ampliada de 150m de comprimento para 200m.
Mais informações em:
http://www.portalnaval.com.br/estaleiros-no-brasil#
Como tal, chegamos a um impasse. A resposta talvez estaria nas catapultas através do sistema EMALS, que possui 29% a mais de força, para ser capaz de receber uma catapulta menor?
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
Acho eu que mais dia menos dia, a MB acaba por se convencer, ou ser convencida, de que se queremos operar os atuais, e os futuros, caças navais com capacidade operacional total, teremos que pensar seriamente nesta versão de Nae, pontuando como poderíamos focar as modificações necessárias a sua melhor adaptação aos nossos requisitos.
E se a MB não identificar-se com este modelo, deverá pensar seriamente nas reposição de seus requisitos para algo semelhante ao mesmo. O tempo de NAe pequenos e médios passou. Se queremos ter apenas, diriam míseros, dois Nae, é extremamente necessário que os mesmo possam ser os melhores que possamos ter, de modo que possam cumprir integralmente, sem adaptações ou improvissos, sua missão de projeção de poder no mar e sobre a terra.
Como diria um mote de um propaganda russa sobre seus Su-27SK dos idos tempos do FX-1: "Poder é poder, e não requer adjetivos."
Se ela é válida para caças, muito mais o é pertinente ao porta-aviões.
Os americanos que o digam.
abs
E se a MB não identificar-se com este modelo, deverá pensar seriamente nas reposição de seus requisitos para algo semelhante ao mesmo. O tempo de NAe pequenos e médios passou. Se queremos ter apenas, diriam míseros, dois Nae, é extremamente necessário que os mesmo possam ser os melhores que possamos ter, de modo que possam cumprir integralmente, sem adaptações ou improvissos, sua missão de projeção de poder no mar e sobre a terra.
Como diria um mote de um propaganda russa sobre seus Su-27SK dos idos tempos do FX-1: "Poder é poder, e não requer adjetivos."
Se ela é válida para caças, muito mais o é pertinente ao porta-aviões.
Os americanos que o digam.
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
André,Andre Correa escreveu:Essa afirmação do Marino contrasta um pouco com o que a MB pensa em termos de NAe.Marino escreveu:1) A MB já respondeu que o próximo NAE vai ter capacidade de lançar qualquer dos 3 finalistas do FX, supondo que o Gripen Naval um dia exista.
2) Visualizem um CdG com propulsão convencional.
3) Prick, se o NAE for construído em estaleiro privado tire o AMRJ da equação.
Segundo o PRick, não é possível um NAe com menos de 60.000 toneladas contemplar uma catapulta de 90 metros, tal como o Super Hornet precisa, e a MB não quer nada acima das 50.000t. Não vejo como um NAe de 50.000t moderno possa ter o tamanho suficiente para receber catapultas a vapor de 90m, respeitando o tamanho máximo que o seu convoo pode chegar.
O Projecto Juliette, uma evolução Nuclear do projecto Romeo, previa uma catapulta de 90m, na qual está aqui com a ilha alterada de modo a receber as chaminés:
Para tal, ele teria que ter pelo menos 60.000 toneladas, e 280 metros, o que dificultaria um pouco a construção nos actuais estaleiros disponíveis no Brasil.
Vejam esse post do Alcântara, também em Dezembro de 2011:
Seriam tais estaleiros qualificados a um projecto desta magnitude?Alcantara escreveu: Só no estado do Rio de Janeiro...
Brasfels S.A.
Estaleiro: Rodovia Rio-Santos (BR-101), km 83
Jacuecanga - CEP 23905-000 - Angra dos Reis - RJ
Tel.: +55 24 3361-3403 • Fax: +55 24 3361-3408
Sede: Rua da Assembléia, 10 - Sala 2001 - Centro
CEP 20011-000 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: +55 21 2215-0772 • Fax: +55 21 2224-2248
E-mail:kfelsbrasil@kfelsbrasil.com.br
Site: http://www.kfelsbrasil.com.br
O Brasfels é o estaleiro do “Grupo Keppel Fels” situado em Angra dos Reis. O estaleiro de Angra dos Reis é adequado para reparos offshore e construções de grande porte, como por exemplo a construção das semisubmersíveis P-51 e P-52. Tem capacidade de processar 50 mil t de aço por ano e de construir navios de até 300 mil TPB.
Facilidades industriais
Área total: 1.000.000 m², aproximadamente;
Área coberta: 135.000 m², aproximadamente;
Carreira nº 1: 174m de comprimento; 30m de largura; capacidade para navios de até 45.000 TPB; servida por um guindaste de 80t e um guindaste de 40t;
Carreira nº 2: 310m de comprimento; 45m de largura; capacidade para navios de até 150.000 TPB; servida por 2 guindastes de 80t;
Carreira nº 3: 300m de comprimento; 70m de largura; capacidade para navios de até 600.000 TPB; servida por um guindaste de 40t, um guindaste de 80t e um pórtico de 660t;
Dique seco: 80m de comprimento; 70m de largura; servido pelos mesmos guindastes da carreira nº 3 e pelo pórtico de 660t;
Cais de Agulha: 313m de comprimento; extensão de 54m; servido por um guindaste de 40t e um guindaste de 80t;
Cais de acabamento: 200m de comprimento; extensão de 130m; servido por um guindaste de 40t;
Pista Um: 460m de comprimento; servida por 2 guindastes de 80t;
Pista Dois: 460m de comprimento; servida por um guindaste de 80t;
Pista Três: 460m de comprimento; servida por um guindaste de 40t.
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Praça Barão de Ladário - Ilha das Cobras s/nº - Edifício 11/3º andar
Centro - Rio de Janeiro - CEP:20.091-000
Tel.: (21) 2211-3608
Email: secom@amrj.mar.mil.br
Site: http://www.mar.mil.br/amrj
Criado em 29 de dezembro de 1763 pelo Vice-rei Antônio Álvares da Cunha, 1° conde da Cunha, tinha o fim de reparar os navios da Marinha de Portugal. À época, acontecia a transferência da capital da Colônia, de Salvador para o Rio de Janeiro, entre outras razões, para a melhor proteção do ouro que provinha das Minas Gerais pela Estrada Real.
O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) é uma Organização Militar (OM) da Marinha do Brasil. Localiza-se na ilha das Cobras, no interior da baía de Guanabara, na cidade do Rio de Janeiro. Principal centro de manutenção da Marinha do Brasil, destaca-se pela excelência das suas atividades técnicas e industriais, envolvendo o projeto, construção e manutenção dos meios navais, não apenas da Armada Brasileira, mas também de embarcações de nações amigas. A partir de 1948, apenas o Arsenal localizado na Ilha das Cobras subsistiu, assumindo a designação de Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
Facilidades industriais
Dique Almirante Régis: tem capacidade para docar navios da Marinha do Brasil ou navios mercantes de até 80.000 DWT.
Comprimento: 254,58 m; Largura: 35,96 m; Altura:15,51 m
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E-mail:sermetal@sermetal.net
Site: http://www.sermetal.net
A Sermetal, empresa de capital 100% nacional oriunda da antiga “Ishibras”, atua nas áreas de construção, reparos e conversões (naval e offshore). Opera o maior dique seco da América Latina (400.000 TPB). Em suas instalações, no Caju, Rio de Janeiro, possui capacidade de processamento de aço de 60.000 t/ano.
Facilidades industriais
Área coberta: 16.550 m² (oficinas de caldeiraria, tubulação, estrutural e usinagem)
Dique nº 1: 160 m de comprimento; 25 m de largura; calado com maré zero de 4 m, capacidade para navios de até 25.000 TPB
Dique nº 2: 350 m de comprimento; 65 m de largura; calado máximo de 6,20 m; capacidade para navios de até 400.000 TPB;
Guindastes: 1 x 300 ton; 1 x 200 ton; 1 x 100 ton; 2 x 40 ton; 1 x 20 ton
Cais de acabamento 1 e 2: comprimento de 293 m; calado máximo de 6 m
Cais de acabamento nº 3: comprimento de 45 m; calado máximo de 8 m
Cais de acabamento nº 4: comprimento de 286 m; calado máximo de 8 m
EISA - Estaleiro Ilha S.A.
Praia da Rosa, 2 – Bancários - Ilha do Governador
CEP 21920-630 – Rio de Janeiro – RJ
Tel.: +55 21 2468-8002 • Fax: +55 21 3396-2903
E-mail: eisa@eisa.com.br
Site: wwww.eisa.com.br
Localizado na Ilha do Governador, Cidade do Rio de Janeiro, estabeleceu-se em 1995 nas instalações do antigo Estaleiro EMAQ, tradicional construtor naval brasileiro desde 1949. Mais de 490 embarcações dos mais variados tipos e tamanhos foram construídas nesta instalação para tradicionais clientes do Brasil e do Exterior, incluindo-se ainda o segmento offshore, portuário, militar e de apoio marítimo e portuário. Investindo em equipamentos, tecnologia e instalações, pioneiro em projetos de engenharia naval e participando ativamente do crescimento da indústria naval do País, o EISA possui toda a infra-estrutura para construção de navios de até 280m. Experiência, informatização, profissionais altamente qualificados, layout funcional, tradição e sucesso. Assim é o EISA. Um estaleiro que trabalha cada vez mais para, em conjunto com seus clientes, levar adiante projetos de sucesso, garantindo tecnologia, segurança e qualidade.
Facilidades industriais
Área total: 150.000 m²;
Área coberta: 55.000 m²;
Capacidade de processamento de aço/ano: 52.000 ton
Carreiras: 2 carreiras laterais de lançamento para navios até 280 m x 46 m e 133 m x 22 m
Guindastes: quatro, sobre trilhos, de: 1 x 60 ton; 1 x 50 ton; 2 x 20 ton
Pórticos: 2, de 48 m de largura, com capacidade de 2 x 50 ton + 1 x 20 ton
Cais de acabamento: 3 para navios de até 280 m, 250 m e 200 m de comprimento;
Galpões na área de acabamento: 3 de 125m x 25m, com 8 pontes rolantes de 5 a 10 ton
E dois exemplos fora do Estado do Rio de Janeiro, um ao norte do estado e outro ao sul.
Estaleiro da Bahia S.A.
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Rio de Janeiro – RJ – CEP 22250-040
Telefone: (21) 2122-8700 – Fax: (21) 2122-8739
Site: http://www.oas.com
E-mail: baserio@oas.com
Estaleiro: Rua Humberto de Campos, 251, Graça
Salvador – Bahia – CEP 40150-130
Lançado no dia 11 de novembro de 2008, o estaleiro é o primeiro empreendimento no Pólo da Indústria Naval da Bahia. A construção do estaleiro conta com investimentos de pouco mais de US$ 400 milhões e o início das operações acontecerá em 2011, onde as atividades estarão em plena carga. É voltado para as atividades de construção de sondas de perfuração de petróleo, tipo navio ou semi submersíveis; construção de plataformas de produção, series semi submersíveis, conversões de petroleiros (FPSO e FSO), e ou outros tipos (TLP´S); navios de apoio as operações offshore, PSV´s/ AHTS e eventualmente reparos de navios e plataformas. Situado no rio Paraguaçu, que desemboca na Baía de Todos os Santos, o projeto foi desenhado para processar 110 mil toneladas de aço por ano, entre operações de corte, dobra e solda.
Facilidades industriais
Área total do terreno: 1.000.000 m² sendo 750.000 m² área Industrial e 250.000 m² área verde (preservação ambiental da mata ciliar).
Área total edificada: 90.000 m² (Coberta).
Área de estocagem matérias primas: 120.000 m².
Cais de acabamento: 750 m (calado de 12 metros).
Vias internas, estacionamento e circulação: 120.000 m².
Dique seco: 360 x 130 x 12 metros, com duas portas batel.
Pórticos: 2 x 850 ton de capacidade.
Diversos guindastes portuários de capacidade Variável (75 a 150 ton)
Transporte horizontal de cargas com capacidade de 600 ton.
Equipamentos de corte a plasma para chapas de aço 12 x 3 metros, calandras até espessura de 62,5 milímetros, equipamentos variados para oficinas de mecânica, elétrica, instrumentação, etc.
Rede de água salgada para combate de incêndio.
Cabine de jato e pintura.
Estaleiro Rio Grande
Escritório: Rua Lauro Müller, 116, 33º andar, Sala 3305 – Botafogo
Rio de Janeiro – RJ – CEP 22290-160
Tel.: 55 21 2139-4450
Estaleiro: Avenida Maximiniano da Fonseca, 4361,
Rio Grande - RS - CEP 96204-040
Tel.: 55 53 3035-9700
Localizado no estado do Rio Grande do Sul, possui um dique seco com capacidade de construção de até dois navios do tipo VLCC, além de reparo e construção de plataformas tipo FPSO e semisubmersível.
Facilidades industriais
Área Construída: 450.000 m²
Galpão coberto: 20 mil m²
Dique seco: 130 m x 350 m
Pórtico: 600t
Carretas hidráulicas: 400t
E aqui todos os grandes estaleiros nacionais. Vários deles possuem espaço para ampliação. Alguns, inclusive, já estão em processo de ampliação, tal como o Estaleiro Itajaí S/A, cuja carreira de lançamento está sendo ampliada de 150m de comprimento para 200m.
Mais informações em:
http://www.portalnaval.com.br/estaleiros-no-brasil#
Como tal, chegamos a um impasse. A resposta talvez estaria nas catapultas através do sistema EMALS, que possui 29% a mais de força, para ser capaz de receber uma catapulta menor?
O HMS Ark Royal R9, porta aviões da classe Audacious da Royal Navy, possuía um deslocamento de aproximadamente 50.000t full e 245m de comprimento. Operava F-4K/M Phantom e Bucanneer.
By 1970, Ark Royal now had a complement of 39 aircraft. This typically comprised 12 Phantom FG MK.1s, of 892 Naval Air Squadron, 14 Buccaneer S MK.2s of 809 Squadron, 4 Gannet AEW Mk.3s of B Flight 849 Squadron, 6 Sea King HAS Mk.1s of 824 Squadron, 2 Wessex HAR Mk.1s of the Ship's Flight and 1 Gannet COD Mk.4.
Ambos possuíam peso máximo de decologem da ordem de 28t e eram consideravelmente menos pontentes que o SH.
A premissa de Prick, citada por vc, pode não ser correta:
[]sSegundo o PRick, não é possível um NAe com menos de 60.000 toneladas contemplar uma catapulta de 90 metros, tal como o Super Hornet precisa
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
ALIDE foi até a Escócia conhcer o mega projeto de construção dos NAes da Classe Queen Elizabeth. De quebra conheça também toda a história dos NAes britãnicos desde o início do século XX! Comentários?
http://www.alide.com.br/joomla/componen ... britanicos
[]s Hammer
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
- No Programa de Obtenção de Navios-Aeródromos, / o PRONAE, / que prevê a
substituição do Navio-Aeródromo "São Paulo" até 2028, / foram contatadas seis
empresas, / que apresentaram subsídios a respeito do projeto e construção. // Com
base nas informações apresentadas, / foram solicitados orçamentos para a
realização da primeira de três fases do projeto, / que inclui, / também, / o
treinamento do pessoal. // As propostas estão sendo recebidas e analisadas pela
Diretoria de Engenharia Naval; //
Quais seriam estas três fases, qual seria a fase atual em que se está fazendo esta verificação orçamentária?
abs.
substituição do Navio-Aeródromo "São Paulo" até 2028, / foram contatadas seis
empresas, / que apresentaram subsídios a respeito do projeto e construção. // Com
base nas informações apresentadas, / foram solicitados orçamentos para a
realização da primeira de três fases do projeto, / que inclui, / também, / o
treinamento do pessoal. // As propostas estão sendo recebidas e analisadas pela
Diretoria de Engenharia Naval; //
Quais seriam estas três fases, qual seria a fase atual em que se está fazendo esta verificação orçamentária?
abs.
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
Para os colegas da MB que estiverem por aí e que possam/queiram responder, a Marine Nationale definiu como sendo de 28 Rafale, 2 Hawkeye e 6 NH-90 o grupo aéreo (revista Forças de Defesa, Ed. No 5) para os seus Nae atual, e para o futuro PA2.
Sabe-e até o momento que este navio terá características muito similares ao CdG, e que em fase de alguns requisitos frente à experiência real nas operações aeronavais com o mesmo, será pouco maior que este. O interesse, inclusive, da MB em relação a este projeto é bem claro e inequívoco. E já bastante comentado aqui.
Assim, pensando eu que um GAE embarcado para nosso "A-13" devesse ser, em principio, equivalente a um grupo de caça da FAB, o que significa dizer, 36 aeronaves embarcadas, qual seria em todo caso a dimensão que o novo Nae brasileiro deveria dispor para acomodar em seus angares, com as mesmas facilidades de operação do futuro projeto françês do PA2? A atual configuração deste projeto conseguiria acantonar bem e livre de limitações tal grupo embarcado da MB ou seriam necessárias modificações no mesmo a fim de poder recebê-lo?
Salvo erro, o angar do PA2, de projeto idênticos a classe "QE", possuiriam uma capacidade para até 48 Rafale, com deslocamento máximo em torno de 75t mil e comprimento de 283 mts. Mas este projeto seria da Thales, que parece de início não interessar a MB, o que acho lamentável. O outro projeto da DCNS em vista do que se tem comentado até aqui, seria de todo modo o preferido da MB.
Aliás, qual seria na opinião dos senhores, o GAE ideal para os nossos futuros "A-13/14", que devido ao nosso reconhecidíssimo destemperamento para cuidar da defesa nacional, em minha opinião, deveria fazer com que a MB resguardar-se o mais que possível sobre a construção de um novo Nae maior possível, de forma a garantir um GAE assim também maior, e mais efetivo, já que provavelmente só disporemos unicamente de um Nae novo no futuro.
abs
Comentários.
Sabe-e até o momento que este navio terá características muito similares ao CdG, e que em fase de alguns requisitos frente à experiência real nas operações aeronavais com o mesmo, será pouco maior que este. O interesse, inclusive, da MB em relação a este projeto é bem claro e inequívoco. E já bastante comentado aqui.
Assim, pensando eu que um GAE embarcado para nosso "A-13" devesse ser, em principio, equivalente a um grupo de caça da FAB, o que significa dizer, 36 aeronaves embarcadas, qual seria em todo caso a dimensão que o novo Nae brasileiro deveria dispor para acomodar em seus angares, com as mesmas facilidades de operação do futuro projeto françês do PA2? A atual configuração deste projeto conseguiria acantonar bem e livre de limitações tal grupo embarcado da MB ou seriam necessárias modificações no mesmo a fim de poder recebê-lo?
Salvo erro, o angar do PA2, de projeto idênticos a classe "QE", possuiriam uma capacidade para até 48 Rafale, com deslocamento máximo em torno de 75t mil e comprimento de 283 mts. Mas este projeto seria da Thales, que parece de início não interessar a MB, o que acho lamentável. O outro projeto da DCNS em vista do que se tem comentado até aqui, seria de todo modo o preferido da MB.
Aliás, qual seria na opinião dos senhores, o GAE ideal para os nossos futuros "A-13/14", que devido ao nosso reconhecidíssimo destemperamento para cuidar da defesa nacional, em minha opinião, deveria fazer com que a MB resguardar-se o mais que possível sobre a construção de um novo Nae maior possível, de forma a garantir um GAE assim também maior, e mais efetivo, já que provavelmente só disporemos unicamente de um Nae novo no futuro.
abs
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
Pelo planejamento a MB terá dois navios aeródromos e 48 caças.
Ou seja, vamos utilizar 24 aeronaves em cada navio aeródromo.
Um navio do porte da Queen Elisabeth seria mais do que suficiente.
Provavelmente um navio um pouco menor e mais barato seja o escolhido.
Ou seja, vamos utilizar 24 aeronaves em cada navio aeródromo.
Um navio do porte da Queen Elisabeth seria mais do que suficiente.
Provavelmente um navio um pouco menor e mais barato seja o escolhido.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
Toda a "pinta" de que a MB vai escolher uma versão "convencional" do CVN Charles de Gaulle...Luís Henrique escreveu:Pelo planejamento a MB terá dois navios aeródromos e 48 caças.
Ou seja, vamos utilizar 24 aeronaves em cada navio aeródromo.
Um navio do porte da Queen Elisabeth seria mais do que suficiente.
Provavelmente um navio um pouco menor e mais barato seja o escolhido.
Characteristics
- Length (flight deck): 272 m
- Beam (flight deck) : 67.5 m (37.5 at waterline)
- Displacement : 52000t class
- Range: 5000 to 9000 nm
- Endurance: 5-week mission without replenishment at sea.
- Speed: 27 knots
- Crew (ship + air wing): 900+650
- Passengers : 220
Special attention has been paid to living conditions.
Propulsion architecture
- COGAG or CODLAG with 2 shaft lines
Aviation facilities (for 30 to 40 aircrafts such as Rafale, Hawkeye, NH90 or similar):
- 13700 m2 flight deck
- 2 x 90 m steam catapults
- 3 arresting gears
- 1 barricade for emergency recovery
- 4800 m2 hangar
- 2 aircraft elevators
Combat system
- SETIS
Main equipment (customizable configuration)
- 3D long-range multifunction radar
- 3D medium range multirole radar
- EW suite
- 8 surface-to-air missiles in VLS
- CIWS based on short missiles and/or small/medium gun
Fonte: http://en.dcnsgroup.com/naval/products/ ... ctivetab=1
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
A pergunta que não quer calar é: mais vale um classe "QE" na mão, e navegando, com seu GAE completo, do que dois DCNS PA-2 sem condições (econômicas) de mar?Luís Henrique escreveu:Pelo planejamento a MB terá dois navios aeródromos e 48 caças.
Ou seja, vamos utilizar 24 aeronaves em cada navio aeródromo.
Um navio do porte da Queen Elisabeth seria mais do que suficiente.
Provavelmente um navio um pouco menor e mais barato seja o escolhido.
A lembrar, nós jamais operamos dois Nae's ao mesmo tempo; as condições para operação do único Nae que tivemos - o A11 Minas Gerais - sempre foram marginais, em termos de finanças e economia para a MB, e nós nunca operamos um GAE com aviação de asa fixa, com os conseguentes aumentos custos, dela decorrentes para a nossa aviação naval; nosso único Nae atual, jamais passou mais que 30 dias no mar, se muito, em mais de 10 anos de incorporação; e a MB não dispôe - e nem se sabe se virá a dispor - de verbas suficientes para a operação deste meio integralmente, sem prejudicar outras áreas, também importantes; e o principal, quem nos garante, visto todas essas questões, que os políticos já não se darão por satisfeitos em ceder um único Nae a MB, como já é da "tradição" do nosso poder naval?
abs.
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Re: PRONAE - Novos NAe's da MB (MB A-1X)
Trata-se deste aqui, ou seria uma versão menor?Alcantara escreveu:Toda a "pinta" de que a MB vai escolher uma versão "convencional" do CVN Charles de Gaulle...
Characteristics
- Length (flight deck): 272 m
- Beam (flight deck) : 67.5 m (37.5 at waterline)
- Displacement : 52000t class
- Range: 5000 to 9000 nm
- Endurance: 5-week mission without replenishment at sea.
- Speed: 27 knots
- Crew (ship + air wing): 900+650
- Passengers : 220
Special attention has been paid to living conditions.
Propulsion architecture
- COGAG or CODLAG with 2 shaft lines
Aviation facilities (for 30 to 40 aircrafts such as Rafale, Hawkeye, NH90 or similar):
- 13700 m2 flight deck
- 2 x 90 m steam catapults
- 3 arresting gears
- 1 barricade for emergency recovery
- 4800 m2 hangar
- 2 aircraft elevators
Combat system
- SETIS
Main equipment (customizable configuration)
- 3D long-range multifunction radar
- 3D medium range multirole radar
- EW suite
- 8 surface-to-air missiles in VLS
- CIWS based on short missiles and/or small/medium gun
Fonte: http://en.dcnsgroup.com/naval/products/ ... ctivetab=1
Características:
Length : 285m
Weight : 62000 metric tons
Maximum Speed : 26 knt
Range : 8000 nm
power plant : 1 gas turbine and 2 diesel motors (3 shafts) + 2 steam plant for the 2 catapults
Airgroup : 32 Rafale M
fonte: http://rafalenews.blogspot.com.br/2010/ ... -back.html
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