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Sds
Lord Nauta
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Pois é, a gente vê a importância que a defesa tem para a gerentona.Lord Nauta escreveu:FINALMENTE O FIM!![]()
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Sds
Lord Nauta
Quando eu disse que achava que o fator determinante para a definição do FX era a economia, estava me referindo justamente à política industrial (ou, "o tipo de negócio", nas suas palavras), e não a meros indicadores econômicos. É impressionante como os próprios economistas podem ter uma visão estreita da economiaBourne escreveu:Não é a economia. Só uma desculpa. O tipo de negócio que se desenhava não interessava ao governo. E como não existe ameaças visíveis no horizonte próximo se perde a motivação. Portanto não tem recursos. Se outra forma de contemplar as carências da Força Aérea os recursos podem se tornar disponível. E o parceiro e equipamento em si viram detalhes. Assim podem vir os 60, 120 ou 200 caças de certo modelo. Dinheiro deixa de ser relevante, principalmente por que retorna de retorna de outras formas. Do jeito que foi desenhado no FX duvido que venha e, se vir, serão algumas poucas unidades. O resto é tampão.
A Presidenta Dilma nunca dá entrevista feliz. Brava é uma expressão normal dela. Não é o FX que causa tal efeito.
delmar escreveu:Enfim, penso que este tópico ainda vai render umas mil páginas, pelo menos.
Quase perfeito, exceto pelo item 6, na minha opinião. Acredito que a FAB não teria condições de incluir uma conta do tamanho de um projeto F-X sem o aval do GF, pois o orçamento que possui mal paga salários e operações, imagine incluir um novo projeto dessa magnitude sem a promessa que o GF vai bancar. E chega ano de eleição o GF diz que vai contingenciar (pela enésima vez) o orçamento da FAB devido o projeto "bolsa chuva para o agreste" e "bolsa agasalho para os quem tem frio"...FCarvalho escreveu:Pessoal, vamos lembrar umas coisas.
1. Defesa no Brasil nunca foi prioridade, continua não sendo, e jamais será;
2. Economia nunca foi o problema para a escolha do FX. E continua não sendo.
3. A Pres. Dilma, além de onisciente, crê-se onipotente. E faz questão de demonstra isso sem maiores constrangimentos;
4. A pres. Dilma nunca morreu de amores pelos militares. E menos ainda pelo assuntos correlatos. Até prova em contrário.
5. O FX nunca foi relevante para quaisquer governo do Brasil porque simplesmente até agora, ninguém no planalto conseguiu encontrar um meio de lucrar politica e $ com o mesmo;
6. A FAB, poderia simplesmente ter evitado tudo isso, se fizesse desde o início, uma simples compra direta, sem concorrências e nem listas ou coisas que o valham;
7. O FX já estava morto desde o governo anterior ao Lula;
8. O FX tal como está, não prossegue. Irá ser cancelado e/ou modificado à luz da boa vontade da Presidenta para que ela decida nos seus termos o que deve ser feito;
9. O FX já deu o que tinha que dar;
10. Até 2025 pra vocês.![]()
abs.