Submarino Classe Tupi : Iniciada a modernização

[Einsamkeit]

So Acho que a Marinha é Muito Má Distribuida, deveria ter uma Base Maior no Nordeste e uma no Sul, para melhor dispersao de meios, e colocar uma fragata ou corveta permanentemente em cada um destes.

[Vinicius Pimenta]

Pra quê? Com a penúria atual, a concentração de meios é a forma mais barata de manter a frota. O ideal seria a MB poder ter pelo menos mais uma frota completa estacionada no Nordeste. Como mal tá dando pra manter a atual, deixa como está, sem inventar bases que só gerariam despesas.

[Einsamkeit]

Nao estou falando para fazerem so acho que deveriam, Um ataque bem planejado afundaria toda a marinha, ja que ela vive no porto.
Nao apenas para os Meios, mais para os proprios marinheiros e oficiais, para terem um bom ensino sem ter que ir ao rio de janeiro.

[Vinicius Pimenta]

Como seria um ataque bem planejado do tipo que afundaria toda a Marinha?

Como seria feito um ataque bem planejado do tipo que afundaria toda a Marinha sem que a Marinha pudesse esboçar reação?

E o principal de tudo:

Quem faria esse ataque bem planejado?

[Einsamkeit]

Apenas nossos Maquiavelicos Inimigos, Os Estados Unidos, é tao provavel eles nos atacarem quanto o flamengo ganhar o Brasileirao esse ano, e o Ataque? vejamos, tem tantos meios, B-1, B-2, E os F-18 dos Porta avioes, alem de tomahawks dos submarinos, Acho que isso ja basta.

Sei que isso é muito improvavel, Mais eles podem sim vejamos, se todas as fragatas estiverem operacionais mesmo assim, nao conseguiriamos barrar um ataque de uns 20-40 F-18 com Harpoon, So Poderiamos interceptar os misseis, e nao temos aeronaves no momento para interceptar os F-18 com Amraam.
Isso ja indo em nossa direçao os Tomahawks lançados dos Cruzadores e Submarinos, nossa unica chance é usar os Submarinos para contra-atacar, mais logicamente que sera dificil com os Los angeles por perto.

[Vinicius Pimenta]

Apenas nossos Maquiavelicos Inimigos, Os Estados Unidos, é tao provavel eles nos atacarem quanto o flamengo ganhar o Brasileirao esse ano, e o Ataque? vejamos, tem tantos meios, B-1, B-2, E os F-18 dos Porta avioes, alem de tomahawks dos submarinos, Acho que isso ja basta.

Ok, você me disse quem, me disse até os meios para tal. Agora, não me disse como se mobiliza uma forças dessas a ponto de pegar a Marinha sem reação. Também falta um motivo. É necessário um período mínimo de tensão. Imagino um tempo razoavelmente tranqüilo para sair com os navios da Baía de Guanabara. Mas talvez não seja a ponto de dar chances para que meios tão distantes possam se agrupar.

Sei que isso é muito improvavel, Mais eles podem sim vejamos, se todas as fragatas estiverem operacionais mesmo assim, nao conseguiriamos barrar um ataque de uns 20-40 F-18 com Harpoon, So Poderiamos interceptar os misseis, e nao temos aeronaves no momento para interceptar os F-18 com Amraam.
Isso ja indo em nossa direçao os Tomahawks lançados dos Cruzadores e Submarinos, nossa unica chance é usar os Submarinos para contra-atacar, mais logicamente que sera dificil com os Los angeles por perto.

Além de improvável, a questão não é essa. Veja como começou essa discussão:

So Acho que a Marinha é Muito Má Distribuida, deveria ter uma Base Maior no Nordeste e uma no Sul, para melhor dispersao de meios, e colocar uma fragata ou corveta permanentemente em cada um destes.

A questão é: se o inimigo em questão forem os EUA, você pode ter um meio naval em cada porto que ainda assim vão todos para o fundo num ataque bem planejado da maneira como você colocou.

É preferível ter seu frota pronta para ação em menos tempo estando no Rio do que dispersa. Se o inimigo for os EUA ela vai pro fundo em quaisquer circunstâncias. 1- concentrada pode dar mais trabalho. 2 - concentrada gasta menos dinheiro.

Repetindo, melhor deixar como está... É claro, isso é minha opinião.

[Einsamkeit]

Sim pegar os navios no Porto realmente seria dificil, Mais com cada navio sendo seguido por satelite, questao de tempo ate chegarem nele, Só os Tupi para esboçar uma reaçao, Se Tivessemos um Submarino Nuclear talvez poderiamos ficar de Espreita, alem das aguas territoriais, Ou ate mesmo tentar investir contra um Nimitz, o que causaria muitas baixas e faria cair muito a moral deles, mais a frota de superficie ja estaria condenada, so questao de ate quando o combustivel dos Tupi e Torpedos Aguentarem.

Fora os B-52, B-2, B-1 atacando a baia da guanabara, e suas escoltas F-15 e F-22 contra os Temiveis Mirage2000c.

Isso sem tirar os Submarinos, cruzadores, Fragatas, LHD's.

We Have no chance.

[luisabs]

Sim pegar os navios no Porto realmente seria dificil, Mais com cada navio sendo seguido por satelite, questao de tempo ate chegarem nele, Só os Tupi para esboçar uma reaçao, Se Tivessemos um Submarino Nuclear talvez poderiamos ficar de Espreita, alem das aguas territoriais, Ou ate mesmo tentar investir contra um Nimitz, o que causaria muitas baixas e faria cair muito a moral deles, mais a frota de superficie ja estaria condenada, so questao de ate quando o combustivel dos Tupi e Torpedos Aguentarem.

Fora os B-52, B-2, B-1 atacando a baia da guanabara, e suas escoltas F-15 e F-22 contra os Temiveis Mirage2000c.

Isso sem tirar os Submarinos, cruzadores, Fragatas, LHD's.

We Have no chance.

Concordo sobre os submarinos!
Acredito que na nossa atual situação de penúria, deverse-ia concentrar os parcos recursos na criação de uma respeitável frotilha de submarinos. Pois já que em termos de navios navios de superfície não teríamos chance nenhuma, a negação ao uso do mar pelos submarinos, e o poder de dissuasão que representam, faria qualquer nação pensar melhor na via diplomática primeiro.

[Vinicius Pimenta]

Concordo absolutamente. Não tem o que discutir quanto a validade dos subs. O que eu questionei foi a dispersão da MB.

[Luís Henrique]

É por isto que eu digo a muito tempo.

O que a MB deveria fazer é conseguir tecnologia AIP com os alemães e nacionalizar todos os equipamentos utilizados nos SSK. E então começarmos a produzir 1 SSK por ano. Poderiamos diminuir a frota de navios, mas acho que devemos continuar com o A-12. Ele serve para treinamento e doutrina. Não representa muita coisa em combate na atual condição, mas se reformado e com aviões modernizados ele faz grande diferença em combate e projeção de força.

Acho que poderíamos ter 8 fragatas modernizadas (mesmo padrão) + A-12 com A-4 modernizados + 15 SSK nacionais com AIP.

Obs.: Obviamente as nossas fragatas deveriam ter um poder anti-aéreo bem melhor do que o atual para termos uma força realmente eficiente.

[LEO]

Seria ótimo a MB ter a capacidade de construir 1 Submarino/Ano. Pena que não tem! E se continuar assim, vai demorar muito tempo ainda para ter!

Hoje só os Estados Unidos tem essa capacidade de construir 1 submarino por ano. E olha que só em 1983, por exemplo, foram construídos 5 Los Angeles.

[talharim]

Eu acho que 8 subs estaria de ótimo tamanho para a MB e daria para manter perfeitamente.......

Mas é importante que esses 8 subs tenham plena capacidade oceânica,no estilo dos Upholders operados pelo Canadá,pois estaria de acordo com o que a MB planeja para o seu futuro próximo..........

[juarez castro]

Eu acho que 8 subs estaria de ótimo tamanho para a MB e daria para manter perfeitamente.......

Mas é importante que esses 8 subs tenham plena capacidade oceânica,no estilo dos Upholders operados pelo Canadá,pois estaria de acordo com o que a MB planeja para o seu futuro próximo..........

Boa noite, concordo inteiramento cotigo. Tu usastes a palavra chave na minha opinião MANTER, pois o mais importante é ter uma força que pode ser mantida operacional dentro de um orçamento mínimo.Vejo alguns colegas foristas sugerindo compras + compras+construções....quando a pergunta que deve ser feita é qusnto custa para manter totalmente operacional. A MB tem feito maçabarismos para manter uma opercionalidade mínima, porém muita coisa ainda pode ser melhorada como falastes em termos de padronização e logística.
Abraço

[Super Flanker]

Uma marinha, tendo pelo menos 2 submarinos, já é um sério risco para qualquer navio de uma poderosa marinha.

[fredom]

Marinha

A Amazônia azul

Prestes a ser ampliado pelas Nações Unidas, território marítimo brasileiro carece de frota para a sua defesa

Luiza Villaméa



A contradição é tão profunda quanto os mares. Embora quase 80% dos brasileiros vivam a menos de 200 quilômetros do litoral, o potencial marinho do País e sua defesa são temas raros nos debates nacionais. Conhecida como Amazônia Azul, a área repleta de riquezas naturais tem cerca de 3,5 milhões de quilômetros quadrados e poderá ser ampliada para 4,4 milhões de quilômetros quadrados ainda este ano. É que está para sair o parecer da Comissão de Limites das Nações Unidas, na qual o Brasil reivindica o prolongamento de sua plataforma continental, aumentando 900 mil quilômetros quadrados de solo e subsolo marinhos que o País poderá explorar.

Com ou sem a extensão, a Amazônia Azul prima pela opulência. Nela se extraem dois milhões de barris de petróleo por dia, o equivalente a 80% da produção nacional. Esse imenso território marítimo não conta, porém, com nenhuma segurança similar ao Sivam – sistema implantado para proteger a Amazônia verde. Em recente palestra, o comandante da Marinha, almirante Roberto Carvalho, disse que a maioria dos equipamentos usados para monitorar a costa está obsoleta. “Não temos como manter uma embarcação 24 horas no mar”, afirmou.

Nesse cenário desolador, uma das poucas exceções é o submarino Tikuna, lançado ao mar em março. Construído no Brasil, o Tikuna foi adaptado a partir do projeto alemão U-209, adquirido em 1983. Mais de duas décadas depois, em janeiro deste ano, a Marinha encaminhou convites a franceses e alemães para que fizessem propostas de fornecimento de tecnologia mais avançada na construção de submarinos. As respostas chegaram, mas o plano de reequipar a frota nacional está esbarrando num obstáculo difícil de ser ultrapassado: o contingenciamento de verbas. “Apenas em 2004 a equipe econômica desviou R$ 758 milhões em royalties de petróleo que deveriam ser repassados à Marinha”, diz Wagner Victer, secretário de Energia, Indústria e Petróleo do Rio de Janeiro.

Na Marinha, por sua vez, aumentam os rumores sobre os desdobramentos do projeto de modernização. A proposta francesa, o novo modelo Skorpene, esbarrou nas limitações financeiras impostas pelo governo, mas pode ser redimensionada. A oferta alemã, o modelo U-214, acabou rejeitada pelo inconveniente de possuir apenas dois motores, em vez de quatro. Os alemães então apresentaram uma versão recauchutada do U-209, o referencial do Tikuna (foto), o que não responde aos anseios de modernidade. Como se não bastasse, na Marinha começa a ganhar fôlego a perigosa idéia de comprar apenas torpedos e sonares americanos, numa tentativa de salvar do naufrágio a debilitada capacidade de operação da frota. O detalhe crucial é que, nesse caso, não haveria nenhuma transferência de tecnologia. Ao mesmo tempo, a soberania nacional poderia submergir, pela possibilidade de os mares brasileiros serem bisbilhotados por estrangeiros. Pelo ritmo da navegação, o monitoramento eficiente da Amazônia Azul é, por enquanto, quimera de náufrago.

fonte: http://www.exercito.gov.br/ revista istoe.