Bom, podemos ter surpresas adiante.FCarvalho escreveu:Luís Henrique, os Mistral podem operar até 30 helos dependendo da configuração dos tipos embarcados e utilizando-se como estacionamento o convoo a bordo. E isto para nós é uma capacidade muito importante, caso venhamos a decidir operar mais do que os UH-15 e os futuros UHL sobre o NPM escolhido, tal como um helo de ataque.Luís Henrique escreveu:Marino, li recentemente sobre o Mistral e a capacidade do deck é para 16 helicópteros, porém o navio pode operar com até 30 helicópteros.
Também prefiro 4 navios aeródromos no lugar de 2. Mas creio que sairia mais barato e seria mais vantajoso um aumento no número de SNA.
De 6 para 12 ou 15.
Quanto aos subnuc's 8 seriam o número ideal para as duas esquadras que a MB se pretende, com 16 subnac's em adição. Poderíamos com esta frota cobrir todo o AS e adjacências, dispor de uma reserva estratégica, e ainda fazer a escolta de nossas FT's com os Nae's.
Se chegarmos à posse de 4 Nae's, disporemos na prática de 2 efetivamente em operação. E seremos capazes, se preciso e necessário for, de formar até 4 FT's com os Nae' e NMP juntos.
Infelizmente neste quadro, só tenho a lamentar a decisão de não dispormos de navios da classe de uma Horizon/Type 45 para complemento dos futuros escoltas da MB. Ainda acredito que suas capacidades e qualidades são/seriam indispensáveis ao melhor equilíbrio de nossas esquadras.
Mas no Brasil, desgraçadamente, gingante mesmo, só o orçamento para copa, carnaval e a folha(folia) do congresso...
abs.
Uma surpresa boa foi a notícia sobre as novas Barroso.
Entendo que dos 30 escoltas planejados, 18 seriam do PROSUPER e 12 seriam nacionais, algumas unidades Barroso e as demais poderão ser de navios maiores.
Quem sabe este PROSUPER de 18 unidades seja vencido pela Inglaterra.
E já que a type 26 só estará disponível a partir de 2020, poderíamos sonhar com um MIX.
12 Type 26 a partir de 2020 e 6 Type 45 com início de construção imediato.