Sem querer criar polêmica, mas já criando, esse raciocínio serve para a legalização das drogas.Andre Correa escreveu: Cabe aos legisladores criarem dispositivos para avaliar estes cidadãos pela sua capacidade, e não apenas necessidade, pois dificultar o acesso legal apenas facilita o acesso ilegal.
O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
Sem dúvida que sim. E é por isso mesmo que muitas e muitas pessoas, da mais elevada decência, tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos, opinam que o modelo de proibição às drogas nenhum benefício traz. Muito ao contrário: é responsável por uma guerra infinita, sem possibilidade de ser vencida. Cujo resultado é muito mais sangrento e devastador do que seria tratar o problema do tóxico como problema de saúde pública e não como questão policial. E, curiosamente, alguns dos que pensam desta forma, também são os mais ardentes defensores da Segunda Emenda da Constituição dos Estados Unidos, que reconhece ao cidadão americano o direito de possuir e portar armas de fogo.wagnerm25 escreveu:Sem querer criar polêmica, mas já criando, esse raciocínio serve para a legalização das drogas.Andre Correa escreveu: Cabe aos legisladores criarem dispositivos para avaliar estes cidadãos pela sua capacidade, e não apenas necessidade, pois dificultar o acesso legal apenas facilita o acesso ilegal.
O ocorrido na proibição da bebida alcoólica nos Estados Unidos dos começo do século XX, que só serviu para enriquecer gente como Al Capone.
Outra forma de pensar é dizer que José Sarney, Cristóvam Buarque e o pessoal "sou da paz" estão mesmo com a razão: alguns cidadãos vão fazer mau uso das armas de fogo, se tiverem acesso a estas. Sendo assim, vamos proibir, A TODOS OS CIDADÃOS, a posse de armas de fogo.
Então, como diz a Associação Nacional do Fuzil americana:
"Quando as armas forem postas fora da lei, apenas os foras-da-lei, a elas terão acesso."
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
Não vamos comparar EUA com Brasil.
O povo americano é muito mais educado que o brasileiro em geral.
Eu já até "invejei" o modelo americano e o queria aqui, mas depois analisei melhor, e vi que o povo aqui não está preparado para tal.
Na verdade, nem para a democracia o povo daqui está preparado, imaginem um comércio mais "liberal" de armas.
A coisa tem que ser rígida. Mas tem que ser menos burocrática.
Brasileiro não tá prestando nem para dirigir a porra de um carro, quiçá ter uma arma em casa.
O povo americano é muito mais educado que o brasileiro em geral.
Eu já até "invejei" o modelo americano e o queria aqui, mas depois analisei melhor, e vi que o povo aqui não está preparado para tal.
Na verdade, nem para a democracia o povo daqui está preparado, imaginem um comércio mais "liberal" de armas.
A coisa tem que ser rígida. Mas tem que ser menos burocrática.
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
Resumiste bem.Boss escreveu:A coisa tem que ser rígida. Mas tem que ser menos burocrática.
Não é proibir nem dificultar, mas sim avaliar a capacidade do cidadão em possuir uma arma de fogo em casa.
A quem for capaz, não adianta meter 1001 dispositivos legais para a obtenção da licença, e desviar este tipo de cidadão para o mercado ilegal, pois além da periculosidade, o país perde com impostos, empregos, etc.
Ou seja, a lei é falha. Há que se corrigir, e não proibir.
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
Não dá para querer uma liberação geral de um instante para outro. No mínimo isso tem que ser precedido por uma discussão longa sobre eventuais novas regras.
Digamos que amanhã as ferragens sejam liberadas a vender revólveres e pistolas para o cidadão que preencha algumas regras. De cara já posso imaginar um LARANJAL HUMANO comprando armas para a bandidagem. Se existem laranjas para assumir pontos em carteira e até mesmo para assumir culpa em crimes, o que dirá para comprar armas legalmente. Eu não faço idéia sobre como resolver um problema desse tipo.
Uma regra que me agrada e que já existe (creio) é da exigência da idade de 25 anos para a aquisição. Eu me lembro muito bem dos meus tempos de juventude, dos 18 até os 25. Eu não me julgo naquela idade como sendo a pessoa ideal para ter posse de uma arma de fogo. E acredito que a grande maioria das pessoas não tem maturidade suficiente nessa idade para assumir a responsabilidade de ter uma arma. Por favor, sem comparações com idade para votar e idade para dirigir.
Digamos que amanhã as ferragens sejam liberadas a vender revólveres e pistolas para o cidadão que preencha algumas regras. De cara já posso imaginar um LARANJAL HUMANO comprando armas para a bandidagem. Se existem laranjas para assumir pontos em carteira e até mesmo para assumir culpa em crimes, o que dirá para comprar armas legalmente. Eu não faço idéia sobre como resolver um problema desse tipo.
Uma regra que me agrada e que já existe (creio) é da exigência da idade de 25 anos para a aquisição. Eu me lembro muito bem dos meus tempos de juventude, dos 18 até os 25. Eu não me julgo naquela idade como sendo a pessoa ideal para ter posse de uma arma de fogo. E acredito que a grande maioria das pessoas não tem maturidade suficiente nessa idade para assumir a responsabilidade de ter uma arma. Por favor, sem comparações com idade para votar e idade para dirigir.
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
Se analisarmos a atual lei Brasileira, ela não é "ruim". Ela permite que o cidadão que tenha mais de 25 anos e que não tenha antecedentes criminais tenha direito de ter até 6 armas em casa. Muita gente critica por não ter conhecimento.
Sinceramente, portar ostenssivamente uma arma de fogo, ir ao açougue ou a padaria com uma pistola na cintura não traz mas "segurança" a ninguém, como já ouvimos vários relatos.
O bandido tem a seu favor surpresa. Nem sempre quem é assaltado terá a possibilidade de reagir e se o fizer, pode até mesmo provocar uma tragédia.
Vejam um triste exemplo:
É o tipo de situação que se você não está armado você não reage e tem apenas prejuizo material, porém, se você está armado você é obrigado a reagir pois se os bandidos perceberem sua arma, você é simplesmente executado.
Infelizmente no tiroteio acima, ficou constatado que a bala que matou a criança partiu da arma do Bombeiro...
Sou contra o porte ostensivo de armas e a favor do direito de ter armas em casa, ou no local de trabalho, como prevê nossa legislação.
Abraços!
Sinceramente, portar ostenssivamente uma arma de fogo, ir ao açougue ou a padaria com uma pistola na cintura não traz mas "segurança" a ninguém, como já ouvimos vários relatos.
O bandido tem a seu favor surpresa. Nem sempre quem é assaltado terá a possibilidade de reagir e se o fizer, pode até mesmo provocar uma tragédia.
Vejam um triste exemplo:
Menina de 10 anos é vítima de bala perdida durante tiroteio em São Paulo
Nos três dias de feriado, 23 assassinatos foram registrados no estado. A menina estava no banco de trás quando foi atingida por um tiro.
Jacqueline Brasil e Thiago Scheuer São Paulo, SP
Três dias de feriado, 23 assassinatos foram registrados em São Paulo. Durante a madrugada, mais quatro pessoas morreram. E dessa vez, uma menina de 10 anos foi vítima da onda de violência.
É mais uma história triste: a menina estava no banco de trás do carro do pai quando foi atingida por uma bala perdida, durante um assalto. Houve troca de tiro entre um policial e o assaltante.
O crime aconteceu na Rua das Juntas Provisórias próximo à Rodovia Anchieta, que liga a capital ao litoral paulista. À noite, a região é perigosa.
Em uma moto estavam dois jovens. Eles tentaram assaltar alguns carros em uma avenida da Zona Sul de São Paulo, mas em um dos veículos estava um policial militar de folga, que trabalha como bombeiro.
O PM reagiu e, segundo a polícia, houve troca de tiros. O assaltante de 16 anos foi atingido e morreu. Jeferson Lucas Santos Nascimento, de 18 anos, contou à polícia que jogou a arma usada no assalto em um rio.
O tiroteio foi por volta de 21h30, horário em que a rua estava lotada de carros na volta do feriado para quem estava no litoral. Durante a troca de tiros entre o policial e o bandido, outro carro acabou sendo atingido. Dentro estava uma criança, que foi baleada.
O tiro atravessou o vidro traseiro do carro e acertou a cabeça da menina de 10 anos. Ela foi socorrida, e morreu no hospital.
“O perito vai analisar o calibre da munição que vai ser retirada do corpo da criança e através disso ele vai, com o exame de balística das armas apreendidas, poder afirmar de qual arma partiu esse disparo”, explica Sérgio de Barros Ferraz, capitão da PM.
Um vigilante que passava pelo local do tiroteio também foi baleado e socorrido.
Ainda na Zona Sul, mais cedo, um policial militar de folga parou em um posto. Na mesma hora, dois homens chegaram de moto para assaltar a loja de conveniência. Sem saber que eram assaltantes, o PM discutiu com um deles e levou um tiro.
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noti ... paulo.html
É o tipo de situação que se você não está armado você não reage e tem apenas prejuizo material, porém, se você está armado você é obrigado a reagir pois se os bandidos perceberem sua arma, você é simplesmente executado.
Infelizmente no tiroteio acima, ficou constatado que a bala que matou a criança partiu da arma do Bombeiro...
Sou contra o porte ostensivo de armas e a favor do direito de ter armas em casa, ou no local de trabalho, como prevê nossa legislação.
Abraços!
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
Ela obriga o cidadão a preencher requisitos e se submeter a testes que causam uma barreira econômica ao pretendente. Ela submete o cidadão à vontade de um delegado da PF, que pode autorizar ou não a compra. Ela limita a compra de munição, dificultando o treinamento do cidadão. Muita gente elogia por não ter conhecimento.Se analisarmos a atual lei Brasileira, ela não é "ruim". Ela permite que o cidadão que tenha mais de 25 anos e que não tenha antecedentes criminais tenha direito de ter até 6 armas em casa. Muita gente critica por não ter conhecimento.
Só se porta arma ostensivamente em faroeste ou em zona de guerra. O porte de arma, no mundo todo é dissimulado, isto significa que a pessoa porta escondida.Sinceramente, portar ostenssivamente uma arma de fogo, ir ao açougue ou a padaria com uma pistola na cintura não traz mas "segurança" a ninguém, como já ouvimos vários relatos.
Quem porta a arma tem o direito de escolher se vai reagir ou não. Quem não porta se submete à vontade do bandido, seja em relação aos seus bens, sua dignidade e a segurança pessoal e da família.O bandido tem a seu favor surpresa. Nem sempre quem é assaltado terá a possibilidade de reagir e se o fizer, pode até mesmo provocar uma tragédia.
Nem sempre. Os noticiários estão cheios de notícias de pessoas que não reagiram, não estavam armadas, e foram executadas do mesmo jeito.É o tipo de situação que se você não está armado você não reage e tem apenas prejuizo material, porém, se você está armado você é obrigado a reagir pois se os bandidos perceberem sua arma, você é simplesmente executado.
O bombeiro tem porte funcional, a legislação restritiva não o alcança. Ele reagiu, errou e vai pagar por isso.Infelizmente no tiroteio acima, ficou constatado que a bala que matou a criança partiu da arma do Bombeiro
Só existe porte ostensivo para policias e forças armadas. O exemplo em que você baseou sua opinião não é atingido pela lei.Sou contra o porte ostensivo de armas e a favor do direito de ter armas em casa, ou no local de trabalho, como prevê nossa legislação.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
Veja-se este exemplo tirado de um texto que traduzi, aí pra trás:rodrigo escreveu:O bombeiro tem porte funcional, a legislação restritiva não o alcança. Ele reagiu, errou e vai pagar por isso.Infelizmente no tiroteio acima, ficou constatado que a bala que matou a criança partiu da arma do Bombeiro
Nesta caso acima, uma dona de casa conseguiu matar com dois tiros, PELAS COSTAS, um vagabundo que havia invadido armado, sua casa. O cúmplice tinha conseguido fugir.O intruso que atirou em nós, recebeu cinco prisões perpétuas no Sistema Penitenciário da Flórida. Ele foi sentenciado pela morte do intruso que eu alvejei, sob a Lei da Flórida. (A Lei da Flórida salienta que, se alguém é morto durante o cometimento de um crime, então, isto é considerado Homicídio Doloso (Fellony Murder). Portanto, este intruso foi considerado culpado pelo assassinato do seu cúmplice).
Da forma como eu interpreto, por um tal sistema, no caso trágico ocorrido em SP, o culpado pela morte da pobre criança não teria sido o bombeiro, teria sido o bandido sobrevivente. Este, então, seria acusado de dois homicídios dolosos: o da criança e o do comparsa (um menor de idade bandidinho, felizmente, eliminado na ação).
Eu vi um jornalista criticando a atitude do bombeiro, dizendo que ele não deveria ter reagido. Eu penso que, se pode exigir muitas coisas de um policial (ou de um bombeiro), exceto que ele aceite cometer suicídio deliberado. Com a onda de extermínio de agentes da lei em São Paulo, e com o fato de que, qualquer agente público, policial ou bombeiro, corre o elevadíssimo risco de ser assassinado ao ser identificado, a atitude do cidadão em questão é totalmente justificada.
Agora, ele será indiciado pelo homicído culposo da criança. Mas apenas porque vivemos debaixo de códigos jurídicos idiotas. É uma inversão de valores: todas as críticas agora, concentram-se na figura do bombeiro que reagiu, e quase nada é falado da ação imoral e criminosa dos meliantes. É quase como se eles fossem retirados da história, e o bombeiro tivesse atirado, porque sentiu vontade de ouvir barulho de tiros!
No meu modo de ver as coisas, a CULPA, TODA A CULPA, SEMPRE SERÁ DOS BANDIDOS! Foram eles que assassinaram a menina de dez anos, no momento em que saíram de seus covis, armados, prontos para roubarem e matarem qualquer cidadão que encontrassem pela frente, fosse homem, fosse mulher, fosse velho, fosse criança.
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
EU AMO ARMAS.
Tom Finnigan - 28.12.12.
Eu quero que os americanos estejam armados até os dentes. Além de razões práticas e constitucionais para desejar uma cidadania armada, eu admito ter uma vinculação emocional com a cultura armamentista da América. Eu venho de público dizer: Eu amo armas.
Eu amo armas por simbolizarem o que tornou especial a América. Armas significam autoconfiança, duro individualismo, e uma atitude "não-se-meta-comigo". Armas fazem a conexão dos americanos com sua herança de resistência à tirania. Possuir uma arma significa aceitar a responsabilidade final por defender sua família e sua propriedade. Amar as armas significa amar a liberdade e exercitar o direito à defendê-la, por quaisquer meios necessários.
Eu amo armas porque elas revelam o mútuo antagonismo entre as elites no poder e o homem comum. Quase todo mundo no Establishment quer leis mais rígidas de controle de armas. Os membros das elites odeiam a cultura das armas. Eles não a compreendem. Eles ficam embaraçados perante o que os europeus pensam sobre isto. Eles associam armas com caipiras, estados republicanos, religião, paranóia, preconceito e tudo o mais que eles culpam pelo insuficiente avanço na direção da coletivização. Muitos deles nunca tiveram uma arma. Armas parecem assustadoras e perigosas para eles. Pessoas comuns adoram armas. Elas estão confortáveis com armas. Elas atiram com armas e caçam com armas. Elas conversam sobre armas e lêem sobre armas. Elas colecionam armas e portam armas. Elas assistem shows da TV como Sons of Guns. Elas certamente estão se lixando para o que os europeus pensam sobre armas. O desprezo elitista pela cultura de armas apenas alimenta o seu crescimento. Sempre que a mídia pede pelo banimento das armas de assalto, entusiastas de armas respondem comprando, ainda mais armas de assalto. Quando meu pai comprou sua primeira arma, esse foi o diálogo, literal, que ele travou com o vendedor de armas.
Vendedor: Então, por quê você quer ser dono de uma arma?
Pai: Porque o governo federal imperial não quer que eu tenha uma.
Vendedor: Exatamente.
Eu amo armas por sinalizarem em quem o povo confia. Para muitos jovens americanos, sua primeira ida à raia de tiro é um rito de passagem. Ela sinaliza confiança entre pai e filho. Uma característica de uma sociedade livre é que os cidadãos confiam em seus vizinhos mais do que confiam no governo. A liberalização das leis de armas nas últimas duas décadas sugere que os americanos retém um grande elemento de fé na liberdade. As elites são exatamente o oposto. Elas temem o homem comum e confiam no governo com poder absoluto. Elas culpam as armas pelas quadrilhas, suicídios, e massacres em massa.
Eu amo armas por serem a "linha na areia" na luta contra a tirania. Os americanos tem cedido muitas liberdades com o passar dos anos, mas milhões deles irão lutar até a morte, antes de cederem suas armas. Os democratas sabem que pressionar por controle de armas durante uma eleição presidencial seria suicídio político; muitos democratas das classes trabalhadoras amam suas armas, mais ainda do que amam o estado de bem-estar social. Os americanos de verdade reconhecem que o controle de armas é um passo rumo à tirania. Se o governo dos Estados Unidos, algum dia, tentar desarmar a população civil, haverá um banho de sangue neste país. Você sabe disso. Eu sei disso. Eles sabem disso.
O direito de manter e portar armas é a mais importante liberdade porque é a única que protege todas as outras. Um direito não exercido é um direito perdido. Apesar da constante erosão da liberdade na América, a cultura das armas é prova de que o espírito da liberdade ainda está vivo.
Eu amo armas. Deus salve a América.
Tom Finnigan - 28.12.12.
Eu quero que os americanos estejam armados até os dentes. Além de razões práticas e constitucionais para desejar uma cidadania armada, eu admito ter uma vinculação emocional com a cultura armamentista da América. Eu venho de público dizer: Eu amo armas.
Eu amo armas por simbolizarem o que tornou especial a América. Armas significam autoconfiança, duro individualismo, e uma atitude "não-se-meta-comigo". Armas fazem a conexão dos americanos com sua herança de resistência à tirania. Possuir uma arma significa aceitar a responsabilidade final por defender sua família e sua propriedade. Amar as armas significa amar a liberdade e exercitar o direito à defendê-la, por quaisquer meios necessários.
Eu amo armas porque elas revelam o mútuo antagonismo entre as elites no poder e o homem comum. Quase todo mundo no Establishment quer leis mais rígidas de controle de armas. Os membros das elites odeiam a cultura das armas. Eles não a compreendem. Eles ficam embaraçados perante o que os europeus pensam sobre isto. Eles associam armas com caipiras, estados republicanos, religião, paranóia, preconceito e tudo o mais que eles culpam pelo insuficiente avanço na direção da coletivização. Muitos deles nunca tiveram uma arma. Armas parecem assustadoras e perigosas para eles. Pessoas comuns adoram armas. Elas estão confortáveis com armas. Elas atiram com armas e caçam com armas. Elas conversam sobre armas e lêem sobre armas. Elas colecionam armas e portam armas. Elas assistem shows da TV como Sons of Guns. Elas certamente estão se lixando para o que os europeus pensam sobre armas. O desprezo elitista pela cultura de armas apenas alimenta o seu crescimento. Sempre que a mídia pede pelo banimento das armas de assalto, entusiastas de armas respondem comprando, ainda mais armas de assalto. Quando meu pai comprou sua primeira arma, esse foi o diálogo, literal, que ele travou com o vendedor de armas.
Vendedor: Então, por quê você quer ser dono de uma arma?
Pai: Porque o governo federal imperial não quer que eu tenha uma.
Vendedor: Exatamente.
Eu amo armas por sinalizarem em quem o povo confia. Para muitos jovens americanos, sua primeira ida à raia de tiro é um rito de passagem. Ela sinaliza confiança entre pai e filho. Uma característica de uma sociedade livre é que os cidadãos confiam em seus vizinhos mais do que confiam no governo. A liberalização das leis de armas nas últimas duas décadas sugere que os americanos retém um grande elemento de fé na liberdade. As elites são exatamente o oposto. Elas temem o homem comum e confiam no governo com poder absoluto. Elas culpam as armas pelas quadrilhas, suicídios, e massacres em massa.
Eu amo armas por serem a "linha na areia" na luta contra a tirania. Os americanos tem cedido muitas liberdades com o passar dos anos, mas milhões deles irão lutar até a morte, antes de cederem suas armas. Os democratas sabem que pressionar por controle de armas durante uma eleição presidencial seria suicídio político; muitos democratas das classes trabalhadoras amam suas armas, mais ainda do que amam o estado de bem-estar social. Os americanos de verdade reconhecem que o controle de armas é um passo rumo à tirania. Se o governo dos Estados Unidos, algum dia, tentar desarmar a população civil, haverá um banho de sangue neste país. Você sabe disso. Eu sei disso. Eles sabem disso.
O direito de manter e portar armas é a mais importante liberdade porque é a única que protege todas as outras. Um direito não exercido é um direito perdido. Apesar da constante erosão da liberdade na América, a cultura das armas é prova de que o espírito da liberdade ainda está vivo.
Eu amo armas. Deus salve a América.
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
AMERICANOS, NUNCA DESISTAM DE SUAS ARMAS.
Stanislav Mishin - Pravda.Ru - 28.12.12.
Nos dias de hoje, há poucas coisas para se admirar quanto aos socialistas, falidos e culturalmente degenerados, EUA, mas ao menos até agora, uma coisa permanece: o direito a portar armas e usar força letal para defender a si e a sua propriedade.
Isso, provavelmente, será um choque total para a maioria dos leitores ocidentais, mas em certo momento, a Rússia foi uma das mais fortemente armadas sociedades na Terra. Isso foi, é claro, quando éramos livres sob o Tzar. Armas, de espadas e lanças até pistolas, fuzis e espingardas, estavam por toda parte, sendo ítens comuns. As pessoas carregavam-nas, dissimuladamente, elas as carregavam em coldres. Facas de combate eram uma parte proeminente de muitas vestes tradicionais e aqueles pequenos tubos atravessados nos costumes dos cossacos e vários povos caucásicos? Bem, elas serviam para carregar balas de fuzil.
Vários exércitos, tais como os poloneses, durante os "Tempos de Crise", de Napoleão, ou dos alemães, mesmo enquanto o estado tzarista ruía sob o peso da Grande Guerra e dos endinheirados de Wall Street, descobriram que manter terras russas era muito mais duro do que tomá-las, e a tomada não era nenhum passeio no parque, mas um banho de sangue em si mesma. Ao mantê-las, confrontava-se com uma população agressiva e extremamente bem-armada, com uma disposição infernal para exterminar ou expulsar o agressor.
Esta população bem-armada foi o que permitiu que as várias facções brancas se levantassem, não importando o quanto desorganizadas política e militarmente elas estivessem em 1918 e travassem uma selvagem guerra civil contra os vermelhos. Deve ser observado que muitos destes exércitos eram de camponeses, aldeãos, fazendeiros e mercadores armados, protegendo-se a si próprios. Se não fosse pelo apoio clandestino de Washington aos vermelhos, a história poderia ter sido bem diferente.
Moscou, por exemplo, caiu não por falta de armas para defendê-la, mas devido à astúcia mentirosa dos vermelhos. Dez mil vermelhos tomaram Moscou e foram confrontados por apenas algumas poucas centenas de cadetes e seus instrutores. Mesmo então a batalha foi feroz e as baixas elevadas. Entretanto, na cidade apenas, na época, viviam mais de 30 mil oficiais das forças armadas (tanto da ativa quanto reformados), com todas suas armas e munição de dotação, e mais milhares de outros cidadãos que estavam armados. Os sovietes prometeram deixar todos em paz, se não interviessem. Eles não o fizeram e por causa disso, foram solicitados, depois, a aparecerem para registrarem a si e a suas armas: quando então foram todos prontamente fuzilados.
Naturalmente, sendo selvagens, assassinos e mentirosos não quer dizer que eram estúpidos e os vermelhos aprenderam com sua experiência na Guerra Civil. Uma das primeiras coisas que fizeram foi desarmar a população. Deste ponto em diante, repressão em massa, detenções em massa, deportações em massa, assassinato em massa, fome em massa, eram tudo um jogo seguro para o poder estabelecido. O pior que eles tinham a temer era um forcado nas tripas, ou uma faca nas costas ou o ocasional fuzil de caça. Não muita coisa para soldados.
Até o dia de hoje, com a União Soviética morta já há vinte e um anos, com toda uma nova geração nascida e criada até a maturidade sem a URSS, ainda nos são negados nossos básicos e tradicionais direitos à autodefesa. Por quê? Nos é dito que todo mundo começaria a atirar uns nos outros e o crime estaria em toda parte... mas os criminosos ainda estão armados e ainda estão assassinando e, com freqüência, especialmente nas regiões longínquas, esses criminosos vestem fardas da polícia. O fato de que todo mundo começaria a atirar uns nos outros também é risível, quando se examinam as estatísticas.
Enquanto o presidente Putin pressiona por reformas, as autoridades locais, especialmente em nosso vasto interior, não sentem que precisam atuar como se trabalhassem para o povo. Elas fazem o que lhes agradam, uma classe tirânica que sabe que nada tem a temer de uma população relativamente desarmada. Isso, por sua vez, gera não respeito, mas absoluto desprezo e, muito freqüentemente, abuso criminoso.
Para estes de nós lutando por nossos tradicionais direitos, a Segunda Emenda dos Estados Unidos é uma rara luz num salão cada vez mais escuro. Os governos usarão a desculpa de tentarem proteger o povo de maníacos e criminosos, mas estão, na realidade, protegendo o poder e a posição de seus burocratas. Em todos os casos onde armas foram banidas, o crime com armas continuou e, com freqüência, aumentou. Quanto aos maníacos, estejam os doidos com carros (Nova Iorque, Chapel Hill, Carolina do Norte), espadas (Japão), facas (China), ou bombas caseiras (em toda parte), gente insana ataca. Eles jogam ácido (Paquistão, Grã-Bretanha), jogam bombas incendiárias (França), eles atacam. E o pior é que, a melhor forma de parar um maníaco não é com psicologia ou cadeia, ou "falando com eles", é com uma bala na cabeça, por isso eles são maníacos, porque são incapazes de viverem na realidade ou conterem a si próprios.
A desculpa de que as pessoas começarão a atirar uma nas outras é claramente estúpida. Então, os nossos políticos estão dizendo que nossa sociedade é composta de adolescentes incapazes que não merecem confiança? Então, por favor, expliquem como podemos confiar neles ou na polícia, que cresceram e vieram desta mesma cultura?
Não, isso se trata de poder e de poder total sobre outras pessoas. Há um bocado de gente que fala mal do Tzar, em particular os comunistas, que afirmam que ele era um tirano, e mesmo assim, sob ele, estávamos armados, e sob os esquerdistas, desarmados. Não se deixem iludir pela crença de que os esquerdistas odeiam armas. Oh, não, não eles. O que eles odeiam são armas nas mãos daqueles que não estão marchando no passo de suas ideologias. Eles odeiam armas nas mãos daqueles que pensam por si mesmos e não obedecem sem fazer perguntas. Eles odeiam armas daqueles que eles já marcaram para recebem um cano em suas nucas.
Portanto, não caiam nas falsas promessas e não apaguem a luz que sobrou para permitir à humanidade uma medida de autorespeito.
Stanislav Mishin - Pravda.Ru - 28.12.12.
Nos dias de hoje, há poucas coisas para se admirar quanto aos socialistas, falidos e culturalmente degenerados, EUA, mas ao menos até agora, uma coisa permanece: o direito a portar armas e usar força letal para defender a si e a sua propriedade.
Isso, provavelmente, será um choque total para a maioria dos leitores ocidentais, mas em certo momento, a Rússia foi uma das mais fortemente armadas sociedades na Terra. Isso foi, é claro, quando éramos livres sob o Tzar. Armas, de espadas e lanças até pistolas, fuzis e espingardas, estavam por toda parte, sendo ítens comuns. As pessoas carregavam-nas, dissimuladamente, elas as carregavam em coldres. Facas de combate eram uma parte proeminente de muitas vestes tradicionais e aqueles pequenos tubos atravessados nos costumes dos cossacos e vários povos caucásicos? Bem, elas serviam para carregar balas de fuzil.
Vários exércitos, tais como os poloneses, durante os "Tempos de Crise", de Napoleão, ou dos alemães, mesmo enquanto o estado tzarista ruía sob o peso da Grande Guerra e dos endinheirados de Wall Street, descobriram que manter terras russas era muito mais duro do que tomá-las, e a tomada não era nenhum passeio no parque, mas um banho de sangue em si mesma. Ao mantê-las, confrontava-se com uma população agressiva e extremamente bem-armada, com uma disposição infernal para exterminar ou expulsar o agressor.
Esta população bem-armada foi o que permitiu que as várias facções brancas se levantassem, não importando o quanto desorganizadas política e militarmente elas estivessem em 1918 e travassem uma selvagem guerra civil contra os vermelhos. Deve ser observado que muitos destes exércitos eram de camponeses, aldeãos, fazendeiros e mercadores armados, protegendo-se a si próprios. Se não fosse pelo apoio clandestino de Washington aos vermelhos, a história poderia ter sido bem diferente.
Moscou, por exemplo, caiu não por falta de armas para defendê-la, mas devido à astúcia mentirosa dos vermelhos. Dez mil vermelhos tomaram Moscou e foram confrontados por apenas algumas poucas centenas de cadetes e seus instrutores. Mesmo então a batalha foi feroz e as baixas elevadas. Entretanto, na cidade apenas, na época, viviam mais de 30 mil oficiais das forças armadas (tanto da ativa quanto reformados), com todas suas armas e munição de dotação, e mais milhares de outros cidadãos que estavam armados. Os sovietes prometeram deixar todos em paz, se não interviessem. Eles não o fizeram e por causa disso, foram solicitados, depois, a aparecerem para registrarem a si e a suas armas: quando então foram todos prontamente fuzilados.
Naturalmente, sendo selvagens, assassinos e mentirosos não quer dizer que eram estúpidos e os vermelhos aprenderam com sua experiência na Guerra Civil. Uma das primeiras coisas que fizeram foi desarmar a população. Deste ponto em diante, repressão em massa, detenções em massa, deportações em massa, assassinato em massa, fome em massa, eram tudo um jogo seguro para o poder estabelecido. O pior que eles tinham a temer era um forcado nas tripas, ou uma faca nas costas ou o ocasional fuzil de caça. Não muita coisa para soldados.
Até o dia de hoje, com a União Soviética morta já há vinte e um anos, com toda uma nova geração nascida e criada até a maturidade sem a URSS, ainda nos são negados nossos básicos e tradicionais direitos à autodefesa. Por quê? Nos é dito que todo mundo começaria a atirar uns nos outros e o crime estaria em toda parte... mas os criminosos ainda estão armados e ainda estão assassinando e, com freqüência, especialmente nas regiões longínquas, esses criminosos vestem fardas da polícia. O fato de que todo mundo começaria a atirar uns nos outros também é risível, quando se examinam as estatísticas.
Enquanto o presidente Putin pressiona por reformas, as autoridades locais, especialmente em nosso vasto interior, não sentem que precisam atuar como se trabalhassem para o povo. Elas fazem o que lhes agradam, uma classe tirânica que sabe que nada tem a temer de uma população relativamente desarmada. Isso, por sua vez, gera não respeito, mas absoluto desprezo e, muito freqüentemente, abuso criminoso.
Para estes de nós lutando por nossos tradicionais direitos, a Segunda Emenda dos Estados Unidos é uma rara luz num salão cada vez mais escuro. Os governos usarão a desculpa de tentarem proteger o povo de maníacos e criminosos, mas estão, na realidade, protegendo o poder e a posição de seus burocratas. Em todos os casos onde armas foram banidas, o crime com armas continuou e, com freqüência, aumentou. Quanto aos maníacos, estejam os doidos com carros (Nova Iorque, Chapel Hill, Carolina do Norte), espadas (Japão), facas (China), ou bombas caseiras (em toda parte), gente insana ataca. Eles jogam ácido (Paquistão, Grã-Bretanha), jogam bombas incendiárias (França), eles atacam. E o pior é que, a melhor forma de parar um maníaco não é com psicologia ou cadeia, ou "falando com eles", é com uma bala na cabeça, por isso eles são maníacos, porque são incapazes de viverem na realidade ou conterem a si próprios.
A desculpa de que as pessoas começarão a atirar uma nas outras é claramente estúpida. Então, os nossos políticos estão dizendo que nossa sociedade é composta de adolescentes incapazes que não merecem confiança? Então, por favor, expliquem como podemos confiar neles ou na polícia, que cresceram e vieram desta mesma cultura?
Não, isso se trata de poder e de poder total sobre outras pessoas. Há um bocado de gente que fala mal do Tzar, em particular os comunistas, que afirmam que ele era um tirano, e mesmo assim, sob ele, estávamos armados, e sob os esquerdistas, desarmados. Não se deixem iludir pela crença de que os esquerdistas odeiam armas. Oh, não, não eles. O que eles odeiam são armas nas mãos daqueles que não estão marchando no passo de suas ideologias. Eles odeiam armas nas mãos daqueles que pensam por si mesmos e não obedecem sem fazer perguntas. Eles odeiam armas daqueles que eles já marcaram para recebem um cano em suas nucas.
Portanto, não caiam nas falsas promessas e não apaguem a luz que sobrou para permitir à humanidade uma medida de autorespeito.
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
Comam com as mãos!
Escrito por Leonardo Bruno | 09 Janeiro 2013
Artigos - Desarmamento
Com uma advertência: como as mãos também podem matar, os cidadãos teriam que aprender a usá-las também, de forma pacífica e politicamente correta. Não dá pra proibir as mãos. Só cortando-as.
Milhares de cidadãos morrem todo ano no Brasil vítimas de facas, peixeiras, terçados, estiletes e outros tipos de armas brancas. Em particular, os utensílios de cozinha podem ser os maiores responsáveis. Acaso não há homicídios passionais causados por bebedeiras e desavenças de amantes? Ou acidentes na cozinha, por conta do uso das malvadas lâminas para cortar carnes ou manteigas? E o camponês que usa terçado para cortar cana ou capim? Acaso precisa deste instrumento danoso para realizar seus serviços de capinagem? Ele não poderia arrancar a mata com os próprios braços? E os seus braços? Não poderiam socar e matar alguém?
É curioso que ninguém se lembre desses grandes perigos que só fazem aumentar a violência em nossas ruas. Por causa dessa calamidade social, a nova campanha do desarmamento deveria obrigar a todos os brasileiros a comerem com as mãos. Assim, as facas sairão de fora do alcance dos assassinos e das crianças! Com uma advertência: como as mãos também podem matar, os cidadãos teriam que aprender a usá-las também, de forma pacífica e politicamente correta. Não dá pra proibir as mãos. Só cortando-as. Se algum engraçadinho fizer um “cotoco”, vai pra cadeia!
É claro que estou ironizando. Mas o mesmo se dá quando surge a propaganda histérica de proibição do porte de armas de fogo pela população. É como se as armas disparassem sozinhas. Ou que os cidadãos comuns fossem pessoas idiotizadas e cretinas, a ponto de merecerem tutela do Estado contra si mesmos. Na lógica do governo e dos desarmamentistas, o indivíduo comum não sabe usar armas ou não deve usá-las, pois é um criminoso em potencial. Precisa de intermediários e protetores, pois o Estado detém o monopólio de sua segurança. Os únicos a terem direitos especiais de autodefesa são os policiais e os bandidos. Em um sistema no qual a corrupção contamina o judiciário e a polícia, por vezes, a diferença entre uns e outros se perde. Quem definirá o que é polícia e o bandido? Ambos terão o privilégio de controlar os meios de defesa da sociedade.
Ocorre mais um massacre nos EUA, em Newtown, Connecticut. Mais um desajustado mata gente inocente numa escola americana. No Brasil, os ativistas (com o poderio do governo, da Rede Globo, da ONU e demais ONG’s esquerdistas) exploram a comoção de mais uma tragédia e batem na mesma tecla sofística: se há malucos matando por aí, a solução não é prevenir suas ações e puni-los. É desarmar as potenciais vítimas futuras. Eis a “indústria” desarmamentista em ação.
A BBC Brasil publicou um dado estatístico extraído da cartilha da própria ONU (a mesma que prega desarmamento civil pra todos). Com três vezes menos armas, o Brasil mata bem mais do que os EUA. Em suma, não existe relação entre número de armas e aumento de homicídios. Pode-se ir mais além: países como Suíça e Israel são muito bem armados. Suas comunidades portam armas tão pesadas quanto a dos traficantes da favela do Rio de Janeiro e os índices de assassinatos são baixíssimos. Alguém ousaria invadir a casa de um suíço ou de um rabino israelense? Duvido. Não se pode dizer o mesmo da casa da maioria dos brasileiros. Qualquer ladrão pode invadir, estuprar e matar à vontade, com a perfeita consciência da impunidade. E com a forcinha das ONG’s pacifistas e do Estado, que deixam a população à mercê da criminalidade. O Estado, no máximo, manda o camburão do IML para buscar o corpo. O fedor do cadáver incomoda...
Quem seria louco de pregar desarmamento em Israel? Logo o povo judeu, vítima de muitos algozes na história, entre os quais, a Alemanha Nazista, que pregou também o recolhimento de suas armas? Logo Israel, aquela ilha cercada de inimigos por todos os lados? Quem desarmaria a Suíça, cujo povo é o Exército? Desarme-se o povo e a nação inteira estará desamparada. Os ursos sábios da ONG Viva Rio seriam motivo de chacota nestes países.
Alguém objetará: armas matam! Sim, matam, como facas matam, canivetes matam, gargalhos de garrafas matam, socos e pontapés matam. Alguém também poderia argumentar sobre o poder mortífero das armas de fogo. Ou de sua finalidade única de matar. No entanto, as armas que mais matam são ilegais. Não estão nas mãos do cidadão comum, mas dos bandidos. Na verdade, é este cidadão comum que povoa as estatísticas de homicídios. Porque está desarmado. Porque sua segurança foi abandonada pelo Estado, que tolhe qualquer indivíduo dos meios de proteção de si mesmo e da sua família.
Se alguém questiona o poder destrutivo das armas de fogo, poderia, ao menos, refletir sobre este mesma força nas mãos específicas do Estado e dos bandidos. Alguns cidadãos ligados ao governo terão direitos particulares de proteção em detrimento de toda a comunidade. E outros, que estão na marginalidade e praticam o crime, terão passe livre para praticá-los sem a menor reação da sociedade. Os meios da legítima defesa são revogados.
O poder de um indivíduo armado pode ser perigoso. Depende do caráter e da capacidade de usar uma arma. Porém, o potencial de um Estado armado sobre uma população desarmada é bem mais destrutivo. Não há limites ou garantias para tanto poder.
O desarmamento da população não vai impedir as pessoas de assassinar ou serem assassinadas. Elas vão continuar sendo mortas pelos homens armados. Os assassinos encontrarão outros meios de matar. A política do desarmamento, na prática, apenas tira os meios de defesa das vítimas. Não me assustaria se paranóia desarmamentista chegasse à nossa mesa de jantar. Impotente para combater os crimes com facas, seríamos obrigados a comer com as mãos. Como as mãos também podem matar, só restaria ao Estado algemar a sociedade inteira. E os bandidos agradeceriam.
http://www.midiasemmascara.org/artigos/ ... -maos.html
Escrito por Leonardo Bruno | 09 Janeiro 2013
Artigos - Desarmamento
Com uma advertência: como as mãos também podem matar, os cidadãos teriam que aprender a usá-las também, de forma pacífica e politicamente correta. Não dá pra proibir as mãos. Só cortando-as.
Milhares de cidadãos morrem todo ano no Brasil vítimas de facas, peixeiras, terçados, estiletes e outros tipos de armas brancas. Em particular, os utensílios de cozinha podem ser os maiores responsáveis. Acaso não há homicídios passionais causados por bebedeiras e desavenças de amantes? Ou acidentes na cozinha, por conta do uso das malvadas lâminas para cortar carnes ou manteigas? E o camponês que usa terçado para cortar cana ou capim? Acaso precisa deste instrumento danoso para realizar seus serviços de capinagem? Ele não poderia arrancar a mata com os próprios braços? E os seus braços? Não poderiam socar e matar alguém?
É curioso que ninguém se lembre desses grandes perigos que só fazem aumentar a violência em nossas ruas. Por causa dessa calamidade social, a nova campanha do desarmamento deveria obrigar a todos os brasileiros a comerem com as mãos. Assim, as facas sairão de fora do alcance dos assassinos e das crianças! Com uma advertência: como as mãos também podem matar, os cidadãos teriam que aprender a usá-las também, de forma pacífica e politicamente correta. Não dá pra proibir as mãos. Só cortando-as. Se algum engraçadinho fizer um “cotoco”, vai pra cadeia!
É claro que estou ironizando. Mas o mesmo se dá quando surge a propaganda histérica de proibição do porte de armas de fogo pela população. É como se as armas disparassem sozinhas. Ou que os cidadãos comuns fossem pessoas idiotizadas e cretinas, a ponto de merecerem tutela do Estado contra si mesmos. Na lógica do governo e dos desarmamentistas, o indivíduo comum não sabe usar armas ou não deve usá-las, pois é um criminoso em potencial. Precisa de intermediários e protetores, pois o Estado detém o monopólio de sua segurança. Os únicos a terem direitos especiais de autodefesa são os policiais e os bandidos. Em um sistema no qual a corrupção contamina o judiciário e a polícia, por vezes, a diferença entre uns e outros se perde. Quem definirá o que é polícia e o bandido? Ambos terão o privilégio de controlar os meios de defesa da sociedade.
Ocorre mais um massacre nos EUA, em Newtown, Connecticut. Mais um desajustado mata gente inocente numa escola americana. No Brasil, os ativistas (com o poderio do governo, da Rede Globo, da ONU e demais ONG’s esquerdistas) exploram a comoção de mais uma tragédia e batem na mesma tecla sofística: se há malucos matando por aí, a solução não é prevenir suas ações e puni-los. É desarmar as potenciais vítimas futuras. Eis a “indústria” desarmamentista em ação.
A BBC Brasil publicou um dado estatístico extraído da cartilha da própria ONU (a mesma que prega desarmamento civil pra todos). Com três vezes menos armas, o Brasil mata bem mais do que os EUA. Em suma, não existe relação entre número de armas e aumento de homicídios. Pode-se ir mais além: países como Suíça e Israel são muito bem armados. Suas comunidades portam armas tão pesadas quanto a dos traficantes da favela do Rio de Janeiro e os índices de assassinatos são baixíssimos. Alguém ousaria invadir a casa de um suíço ou de um rabino israelense? Duvido. Não se pode dizer o mesmo da casa da maioria dos brasileiros. Qualquer ladrão pode invadir, estuprar e matar à vontade, com a perfeita consciência da impunidade. E com a forcinha das ONG’s pacifistas e do Estado, que deixam a população à mercê da criminalidade. O Estado, no máximo, manda o camburão do IML para buscar o corpo. O fedor do cadáver incomoda...
Quem seria louco de pregar desarmamento em Israel? Logo o povo judeu, vítima de muitos algozes na história, entre os quais, a Alemanha Nazista, que pregou também o recolhimento de suas armas? Logo Israel, aquela ilha cercada de inimigos por todos os lados? Quem desarmaria a Suíça, cujo povo é o Exército? Desarme-se o povo e a nação inteira estará desamparada. Os ursos sábios da ONG Viva Rio seriam motivo de chacota nestes países.
Alguém objetará: armas matam! Sim, matam, como facas matam, canivetes matam, gargalhos de garrafas matam, socos e pontapés matam. Alguém também poderia argumentar sobre o poder mortífero das armas de fogo. Ou de sua finalidade única de matar. No entanto, as armas que mais matam são ilegais. Não estão nas mãos do cidadão comum, mas dos bandidos. Na verdade, é este cidadão comum que povoa as estatísticas de homicídios. Porque está desarmado. Porque sua segurança foi abandonada pelo Estado, que tolhe qualquer indivíduo dos meios de proteção de si mesmo e da sua família.
Se alguém questiona o poder destrutivo das armas de fogo, poderia, ao menos, refletir sobre este mesma força nas mãos específicas do Estado e dos bandidos. Alguns cidadãos ligados ao governo terão direitos particulares de proteção em detrimento de toda a comunidade. E outros, que estão na marginalidade e praticam o crime, terão passe livre para praticá-los sem a menor reação da sociedade. Os meios da legítima defesa são revogados.
O poder de um indivíduo armado pode ser perigoso. Depende do caráter e da capacidade de usar uma arma. Porém, o potencial de um Estado armado sobre uma população desarmada é bem mais destrutivo. Não há limites ou garantias para tanto poder.
O desarmamento da população não vai impedir as pessoas de assassinar ou serem assassinadas. Elas vão continuar sendo mortas pelos homens armados. Os assassinos encontrarão outros meios de matar. A política do desarmamento, na prática, apenas tira os meios de defesa das vítimas. Não me assustaria se paranóia desarmamentista chegasse à nossa mesa de jantar. Impotente para combater os crimes com facas, seríamos obrigados a comer com as mãos. Como as mãos também podem matar, só restaria ao Estado algemar a sociedade inteira. E os bandidos agradeceriam.
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
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Com uma advertência: como as mãos também podem matar, os cidadãos teriam que aprender a usá-las também, de forma pacífica e politicamente correta. Não dá pra proibir as mãos. Só cortando-as.
Milhares de cidadãos morrem todo ano no Brasil vítimas de facas, peixeiras, terçados, estiletes e outros tipos de armas brancas. Em particular, os utensílios de cozinha podem ser os maiores responsáveis. Acaso não há homicídios passionais causados por bebedeiras e desavenças de amantes? Ou acidentes na cozinha, por conta do uso das malvadas lâminas para cortar carnes ou manteigas? E o camponês que usa terçado para cortar cana ou capim? Acaso precisa deste instrumento danoso para realizar seus serviços de capinagem? Ele não poderia arrancar a mata com os próprios braços? E os seus braços? Não poderiam socar e matar alguém?
É curioso que ninguém se lembre desses grandes perigos que só fazem aumentar a violência em nossas ruas. Por causa dessa calamidade social, a nova campanha do desarmamento deveria obrigar a todos os brasileiros a comerem com as mãos. Assim, as facas sairão de fora do alcance dos assassinos e das crianças! Com uma advertência: como as mãos também podem matar, os cidadãos teriam que aprender a usá-las também, de forma pacífica e politicamente correta. Não dá pra proibir as mãos. Só cortando-as. Se algum engraçadinho fizer um “cotoco”, vai pra cadeia!
É claro que estou ironizando. Mas o mesmo se dá quando surge a propaganda histérica de proibição do porte de armas de fogo pela população. É como se as armas disparassem sozinhas. Ou que os cidadãos comuns fossem pessoas idiotizadas e cretinas, a ponto de merecerem tutela do Estado contra si mesmos. Na lógica do governo e dos desarmamentistas, o indivíduo comum não sabe usar armas ou não deve usá-las, pois é um criminoso em potencial. Precisa de intermediários e protetores, pois o Estado detém o monopólio de sua segurança. Os únicos a terem direitos especiais de autodefesa são os policiais e os bandidos. Em um sistema no qual a corrupção contamina o judiciário e a polícia, por vezes, a diferença entre uns e outros se perde. Quem definirá o que é polícia e o bandido? Ambos terão o privilégio de controlar os meios de defesa da sociedade.
Ocorre mais um massacre nos EUA, em Newtown, Connecticut. Mais um desajustado mata gente inocente numa escola americana. No Brasil, os ativistas (com o poderio do governo, da Rede Globo, da ONU e demais ONG’s esquerdistas) exploram a comoção de mais uma tragédia e batem na mesma tecla sofística: se há malucos matando por aí, a solução não é prevenir suas ações e puni-los. É desarmar as potenciais vítimas futuras. Eis a “indústria” desarmamentista em ação.
A BBC Brasil publicou um dado estatístico extraído da cartilha da própria ONU (a mesma que prega desarmamento civil pra todos). Com três vezes menos armas, o Brasil mata bem mais do que os EUA. Em suma, não existe relação entre número de armas e aumento de homicídios. Pode-se ir mais além: países como Suíça e Israel são muito bem armados. Suas comunidades portam armas tão pesadas quanto a dos traficantes da favela do Rio de Janeiro e os índices de assassinatos são baixíssimos. Alguém ousaria invadir a casa de um suíço ou de um rabino israelense? Duvido. Não se pode dizer o mesmo da casa da maioria dos brasileiros. Qualquer ladrão pode invadir, estuprar e matar à vontade, com a perfeita consciência da impunidade. E com a forcinha das ONG’s pacifistas e do Estado, que deixam a população à mercê da criminalidade. O Estado, no máximo, manda o camburão do IML para buscar o corpo. O fedor do cadáver incomoda...
Quem seria louco de pregar desarmamento em Israel? Logo o povo judeu, vítima de muitos algozes na história, entre os quais, a Alemanha Nazista, que pregou também o recolhimento de suas armas? Logo Israel, aquela ilha cercada de inimigos por todos os lados? Quem desarmaria a Suíça, cujo povo é o Exército? Desarme-se o povo e a nação inteira estará desamparada. Os ursos sábios da ONG Viva Rio seriam motivo de chacota nestes países.
Alguém objetará: armas matam! Sim, matam, como facas matam, canivetes matam, gargalhos de garrafas matam, socos e pontapés matam. Alguém também poderia argumentar sobre o poder mortífero das armas de fogo. Ou de sua finalidade única de matar. No entanto, as armas que mais matam são ilegais. Não estão nas mãos do cidadão comum, mas dos bandidos. Na verdade, é este cidadão comum que povoa as estatísticas de homicídios. Porque está desarmado. Porque sua segurança foi abandonada pelo Estado, que tolhe qualquer indivíduo dos meios de proteção de si mesmo e da sua família.
Se alguém questiona o poder destrutivo das armas de fogo, poderia, ao menos, refletir sobre este mesma força nas mãos específicas do Estado e dos bandidos. Alguns cidadãos ligados ao governo terão direitos particulares de proteção em detrimento de toda a comunidade. E outros, que estão na marginalidade e praticam o crime, terão passe livre para praticá-los sem a menor reação da sociedade. Os meios da legítima defesa são revogados.
O poder de um indivíduo armado pode ser perigoso. Depende do caráter e da capacidade de usar uma arma. Porém, o potencial de um Estado armado sobre uma população desarmada é bem mais destrutivo. Não há limites ou garantias para tanto poder.
O desarmamento da população não vai impedir as pessoas de assassinar ou serem assassinadas. Elas vão continuar sendo mortas pelos homens armados. Os assassinos encontrarão outros meios de matar. A política do desarmamento, na prática, apenas tira os meios de defesa das vítimas. Não me assustaria se paranóia desarmamentista chegasse à nossa mesa de jantar. Impotente para combater os crimes com facas, seríamos obrigados a comer com as mãos. Como as mãos também podem matar, só restaria ao Estado algemar a sociedade inteira. E os bandidos agradeceriam.
http://www.midiasemmascara.org/artigos/ ... -maos.html
Escrito por Leonardo Bruno | 09 Janeiro 2013
Artigos - Desarmamento
Com uma advertência: como as mãos também podem matar, os cidadãos teriam que aprender a usá-las também, de forma pacífica e politicamente correta. Não dá pra proibir as mãos. Só cortando-as.
Milhares de cidadãos morrem todo ano no Brasil vítimas de facas, peixeiras, terçados, estiletes e outros tipos de armas brancas. Em particular, os utensílios de cozinha podem ser os maiores responsáveis. Acaso não há homicídios passionais causados por bebedeiras e desavenças de amantes? Ou acidentes na cozinha, por conta do uso das malvadas lâminas para cortar carnes ou manteigas? E o camponês que usa terçado para cortar cana ou capim? Acaso precisa deste instrumento danoso para realizar seus serviços de capinagem? Ele não poderia arrancar a mata com os próprios braços? E os seus braços? Não poderiam socar e matar alguém?
É curioso que ninguém se lembre desses grandes perigos que só fazem aumentar a violência em nossas ruas. Por causa dessa calamidade social, a nova campanha do desarmamento deveria obrigar a todos os brasileiros a comerem com as mãos. Assim, as facas sairão de fora do alcance dos assassinos e das crianças! Com uma advertência: como as mãos também podem matar, os cidadãos teriam que aprender a usá-las também, de forma pacífica e politicamente correta. Não dá pra proibir as mãos. Só cortando-as. Se algum engraçadinho fizer um “cotoco”, vai pra cadeia!
É claro que estou ironizando. Mas o mesmo se dá quando surge a propaganda histérica de proibição do porte de armas de fogo pela população. É como se as armas disparassem sozinhas. Ou que os cidadãos comuns fossem pessoas idiotizadas e cretinas, a ponto de merecerem tutela do Estado contra si mesmos. Na lógica do governo e dos desarmamentistas, o indivíduo comum não sabe usar armas ou não deve usá-las, pois é um criminoso em potencial. Precisa de intermediários e protetores, pois o Estado detém o monopólio de sua segurança. Os únicos a terem direitos especiais de autodefesa são os policiais e os bandidos. Em um sistema no qual a corrupção contamina o judiciário e a polícia, por vezes, a diferença entre uns e outros se perde. Quem definirá o que é polícia e o bandido? Ambos terão o privilégio de controlar os meios de defesa da sociedade.
Ocorre mais um massacre nos EUA, em Newtown, Connecticut. Mais um desajustado mata gente inocente numa escola americana. No Brasil, os ativistas (com o poderio do governo, da Rede Globo, da ONU e demais ONG’s esquerdistas) exploram a comoção de mais uma tragédia e batem na mesma tecla sofística: se há malucos matando por aí, a solução não é prevenir suas ações e puni-los. É desarmar as potenciais vítimas futuras. Eis a “indústria” desarmamentista em ação.
A BBC Brasil publicou um dado estatístico extraído da cartilha da própria ONU (a mesma que prega desarmamento civil pra todos). Com três vezes menos armas, o Brasil mata bem mais do que os EUA. Em suma, não existe relação entre número de armas e aumento de homicídios. Pode-se ir mais além: países como Suíça e Israel são muito bem armados. Suas comunidades portam armas tão pesadas quanto a dos traficantes da favela do Rio de Janeiro e os índices de assassinatos são baixíssimos. Alguém ousaria invadir a casa de um suíço ou de um rabino israelense? Duvido. Não se pode dizer o mesmo da casa da maioria dos brasileiros. Qualquer ladrão pode invadir, estuprar e matar à vontade, com a perfeita consciência da impunidade. E com a forcinha das ONG’s pacifistas e do Estado, que deixam a população à mercê da criminalidade. O Estado, no máximo, manda o camburão do IML para buscar o corpo. O fedor do cadáver incomoda...
Quem seria louco de pregar desarmamento em Israel? Logo o povo judeu, vítima de muitos algozes na história, entre os quais, a Alemanha Nazista, que pregou também o recolhimento de suas armas? Logo Israel, aquela ilha cercada de inimigos por todos os lados? Quem desarmaria a Suíça, cujo povo é o Exército? Desarme-se o povo e a nação inteira estará desamparada. Os ursos sábios da ONG Viva Rio seriam motivo de chacota nestes países.
Alguém objetará: armas matam! Sim, matam, como facas matam, canivetes matam, gargalhos de garrafas matam, socos e pontapés matam. Alguém também poderia argumentar sobre o poder mortífero das armas de fogo. Ou de sua finalidade única de matar. No entanto, as armas que mais matam são ilegais. Não estão nas mãos do cidadão comum, mas dos bandidos. Na verdade, é este cidadão comum que povoa as estatísticas de homicídios. Porque está desarmado. Porque sua segurança foi abandonada pelo Estado, que tolhe qualquer indivíduo dos meios de proteção de si mesmo e da sua família.
Se alguém questiona o poder destrutivo das armas de fogo, poderia, ao menos, refletir sobre este mesma força nas mãos específicas do Estado e dos bandidos. Alguns cidadãos ligados ao governo terão direitos particulares de proteção em detrimento de toda a comunidade. E outros, que estão na marginalidade e praticam o crime, terão passe livre para praticá-los sem a menor reação da sociedade. Os meios da legítima defesa são revogados.
O poder de um indivíduo armado pode ser perigoso. Depende do caráter e da capacidade de usar uma arma. Porém, o potencial de um Estado armado sobre uma população desarmada é bem mais destrutivo. Não há limites ou garantias para tanto poder.
O desarmamento da população não vai impedir as pessoas de assassinar ou serem assassinadas. Elas vão continuar sendo mortas pelos homens armados. Os assassinos encontrarão outros meios de matar. A política do desarmamento, na prática, apenas tira os meios de defesa das vítimas. Não me assustaria se paranóia desarmamentista chegasse à nossa mesa de jantar. Impotente para combater os crimes com facas, seríamos obrigados a comer com as mãos. Como as mãos também podem matar, só restaria ao Estado algemar a sociedade inteira. E os bandidos agradeceriam.
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
COMANDANTE DO EXÉRCITO
PORTARIA Nº 1.042 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2012.
Autoriza a aquisição de armas de uso restrito, na
indústria nacional, para uso próprio e dá outras
providências.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º, da
Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010; e o inciso VI do art. 3º combinado com o inciso I do art. 20, da Estrutura Regimental do
Comando do Exército, aprovado pelo Decreto n° 5.751, de 12 de abril de 2006, o art. 18 do Decreto nº
5.123, de 1º de julho de 2004; e de acordo com o que propõe o Comando Logístico, ouvido o Estado-
Maior do Exército, resolve:
Art. 1º Autorizar a aquisição, na indústria nacional, de até 2 (duas) armas de uso restrito,
para uso próprio, dentre os calibres .357 Magnum, .40 S&W ou .45 ACP, em qualquer modelo, por
policial rodoviário federal, policial ferroviário federal, policial civil, policial e bombeiro militares dos
estados e do Distrito Federal.
Art. 2º Determinar ao Comando Logístico que baixe as normas reguladoras da aquisição,
registro, cadastro e transferência de propriedade das armas de uso restrito adquiridas pelos integrantes de
órgãos policiais, indicados no artigo anterior, estabelecendo:
I - mecanismos que favoreçam o controle das armas;
II - destino das armas, após a morte do adquirente ou qualquer impedimento que contra
indique a propriedade e posse de armas de fogo; e
III - destino das armas nos casos de demissão e licenciamento, voluntário ou de ofício, dos
policiais e bombeiros.
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogar a Portaria do Comandante do Exército nº 812, de 7 de novembro de 2005.
www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/copiar.p ... 24&act=bre
http://radiopatrulha.com/?p=428#more-428
http://www.mvb.org.br/noticias/index.ph ... 2_cod=1633
PORTARIA Nº 1.042 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2012.
Autoriza a aquisição de armas de uso restrito, na
indústria nacional, para uso próprio e dá outras
providências.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º, da
Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto
de 2010; e o inciso VI do art. 3º combinado com o inciso I do art. 20, da Estrutura Regimental do
Comando do Exército, aprovado pelo Decreto n° 5.751, de 12 de abril de 2006, o art. 18 do Decreto nº
5.123, de 1º de julho de 2004; e de acordo com o que propõe o Comando Logístico, ouvido o Estado-
Maior do Exército, resolve:
Art. 1º Autorizar a aquisição, na indústria nacional, de até 2 (duas) armas de uso restrito,
para uso próprio, dentre os calibres .357 Magnum, .40 S&W ou .45 ACP, em qualquer modelo, por
policial rodoviário federal, policial ferroviário federal, policial civil, policial e bombeiro militares dos
estados e do Distrito Federal.
Art. 2º Determinar ao Comando Logístico que baixe as normas reguladoras da aquisição,
registro, cadastro e transferência de propriedade das armas de uso restrito adquiridas pelos integrantes de
órgãos policiais, indicados no artigo anterior, estabelecendo:
I - mecanismos que favoreçam o controle das armas;
II - destino das armas, após a morte do adquirente ou qualquer impedimento que contra
indique a propriedade e posse de armas de fogo; e
III - destino das armas nos casos de demissão e licenciamento, voluntário ou de ofício, dos
policiais e bombeiros.
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogar a Portaria do Comandante do Exército nº 812, de 7 de novembro de 2005.
www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/copiar.p ... 24&act=bre
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- Viktor Reznov
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
Concordo plenamente, o brasileiro não tem capacidade nem pra puxar uma carroça, quanto mais possuir uma arma de fogo. E além da fiscalização ser inexistente, as penas pra quem trafica armas são irrisórias.Boss escreveu:Não vamos comparar EUA com Brasil.
O povo americano é muito mais educado que o brasileiro em geral.
Eu já até "invejei" o modelo americano e o queria aqui, mas depois analisei melhor, e vi que o povo aqui não está preparado para tal.
Na verdade, nem para a democracia o povo daqui está preparado, imaginem um comércio mais "liberal" de armas.
A coisa tem que ser rígida. Mas tem que ser menos burocrática.
Brasileiro não tá prestando nem para dirigir a porra de um carro, quiçá ter uma arma em casa.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- denilson
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Re: O Instrumento Ideal de Auto-defesa.
Tulio, da uma olhada nisso.
Dilma veta lei que previa porte de arma para agentes penitenciários
Presidente seguiu recomendação dos ministérios da Justiça e dos Direitos Humanos
A presidente Dilma Rousseff vetou integralmente o projeto de lei que previa o porte de arma, mesmo fora de serviço, por agentes e guardas do sistema penitenciário, integrantes das escoltas de presos e guardas portuários. O veto foi publicado na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União. Para justificar o veto, Dilma afirmou que o Ministério da Justiça e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República se manifestaram contra a sanção do projeto.
Os dois ministérios entenderam que a aprovação acarretaria uma maior quantidade de armas de fogo em circulação pelo país e que a nova norma, se sancionada, iria na contramão da política nacional de combate à violência e afrontaria o Estatuto do Desarmamento. Segundo o Planalto, os agentes do sistema penitenciário já dispõem da possibilidade de obter o porte de armas para defesa pessoal, "conforme a necessidade individual de cada agente".
http://www.correiodopovo.com.br/Noticia ... cia=483884
Dilma veta lei que previa porte de arma para agentes penitenciários
Presidente seguiu recomendação dos ministérios da Justiça e dos Direitos Humanos
A presidente Dilma Rousseff vetou integralmente o projeto de lei que previa o porte de arma, mesmo fora de serviço, por agentes e guardas do sistema penitenciário, integrantes das escoltas de presos e guardas portuários. O veto foi publicado na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União. Para justificar o veto, Dilma afirmou que o Ministério da Justiça e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República se manifestaram contra a sanção do projeto.
Os dois ministérios entenderam que a aprovação acarretaria uma maior quantidade de armas de fogo em circulação pelo país e que a nova norma, se sancionada, iria na contramão da política nacional de combate à violência e afrontaria o Estatuto do Desarmamento. Segundo o Planalto, os agentes do sistema penitenciário já dispõem da possibilidade de obter o porte de armas para defesa pessoal, "conforme a necessidade individual de cada agente".
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