NOTÍCIAS
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- denilson
- Sênior
- Mensagens: 1426
- Registrado em: Qui Ago 13, 2009 9:10 pm
- Agradeceu: 316 vezes
- Agradeceram: 137 vezes
Re: NOTÍCIAS
Para mim está ótimo, vamos praticar o escambo, mas por favor, apenas material que não produzimos. Nada de Lança-foguetes e Tiguer...
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: NOTÍCIAS
Apesar da queda de carne suína para Rússia ser de 23% pela série histórica começada em 1997 este é o segundo melhor ano, por causa de Georgia, Ucrânia e até Emirados Árabes cresceu 12%
Ainda deve entrar este ano Japão.
As de frango pode ser que caiu um pouquinho a receita, mas irá subir o volume, batendo o record histórico.
A de carne bovina vai ser uns 3% maior este ano...
Não será por necessidade da indústria que faremos essa troca, e sim por vontade do planalto, ou de determinada firma que tem boas margens devido as características do mercado importador russo.
Ainda deve entrar este ano Japão.
As de frango pode ser que caiu um pouquinho a receita, mas irá subir o volume, batendo o record histórico.
A de carne bovina vai ser uns 3% maior este ano...
Não será por necessidade da indústria que faremos essa troca, e sim por vontade do planalto, ou de determinada firma que tem boas margens devido as características do mercado importador russo.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- Bourne
- Sênior
- Mensagens: 21087
- Registrado em: Dom Nov 04, 2007 11:23 pm
- Localização: Campina Grande do Sul
- Agradeceu: 3 vezes
- Agradeceram: 21 vezes
Re: NOTÍCIAS
Não é só carne. Se abrir é ótimo, mas precisa explorar novos nichos em diversas industrias. O problema é que a Rússia tem um déficit comercial histórico com o Brasil. Se não reduzir, os russos não vão ser simpáticos a produtos brasileiros como carroceria de ônibus. O que dá para aumentar as compras dos russos são armas e produtos químicos.
-
- Sênior
- Mensagens: 4009
- Registrado em: Qui Jul 22, 2010 9:42 am
- Agradeceu: 54 vezes
- Agradeceram: 253 vezes
Re: NOTÍCIAS
Acho bem por ai: se não querem comprar, deveriamos procurar outros mercados e negociar mercadorias que NOS queremos comprar e não que ELES querem vender.marcelo l. escreveu:Apesar da queda de carne suína para Rússia ser de 23% pela série histórica começada em 1997 este é o segundo melhor ano, por causa de Georgia, Ucrânia e até Emirados Árabes cresceu 12%
Ainda deve entrar este ano Japão.
As de frango pode ser que caiu um pouquinho a receita, mas irá subir o volume, batendo o record histórico.
A de carne bovina vai ser uns 3% maior este ano...
Não será por necessidade da indústria que faremos essa troca, e sim por vontade do planalto, ou de determinada firma que tem boas margens devido as características do mercado importador russo.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- Skyway
- Sênior
- Mensagens: 11166
- Registrado em: Seg Jun 19, 2006 1:40 pm
- Agradeceu: 24 vezes
- Agradeceram: 266 vezes
Re: NOTÍCIAS
Imagina se os EUA falam que só vão comprar mais produtos nosso se comprarmos armas deles...10 páginas instantâneas chamando os EUA de prepotentes, donos do mundo, afronta, queremos guerra! e etc.
AD ASTRA PER ASPERA
- Luiz Bastos
- Sênior
- Mensagens: 1842
- Registrado em: Qui Out 06, 2005 12:40 pm
- Localização: Rio de Janeiro
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 25 vezes
- Contato:
Re: NOTÍCIAS
Sky.
A diferença é que a balança comercial é alguns bilhões de dólares a favor da América; já com a Rússia os favorecidos somos nós.
É claro e evidente que se o GF tentar fazer o mesmo que a Rússia com os EUA, os americanos vão mandar a gente tomar onde a Luzia tomou atras da igreja. E estão certos Fui
A diferença é que a balança comercial é alguns bilhões de dólares a favor da América; já com a Rússia os favorecidos somos nós.
É claro e evidente que se o GF tentar fazer o mesmo que a Rússia com os EUA, os americanos vão mandar a gente tomar onde a Luzia tomou atras da igreja. E estão certos Fui
- Bourne
- Sênior
- Mensagens: 21087
- Registrado em: Dom Nov 04, 2007 11:23 pm
- Localização: Campina Grande do Sul
- Agradeceu: 3 vezes
- Agradeceram: 21 vezes
Re: NOTÍCIAS
Na verdade com os EUA a conversa seria ao contrário. Eles precisam mais comprar mais produtos brasileiros para poder comprar armas deles. Assim, não aprofundar a desigualdade das relações comerciais com os EUA. O Brasil é um dos poucos países que tem déficit com os norte-americanos. Vai entender.
- Skyway
- Sênior
- Mensagens: 11166
- Registrado em: Seg Jun 19, 2006 1:40 pm
- Agradeceu: 24 vezes
- Agradeceram: 266 vezes
Re: NOTÍCIAS
Não quis estrar na questão economica/comercial da coisa. Só quis dizer como uma mesma atitude encontra dois pesos e duas medidas nas opiniões aqui do DB, só mudando a origem da atitude. A Rússia poooooode, e é até legal, afinal, caças, helicópteros e mísseis russos são legais. EUA não poooooode, por que tentam interferir em nossa política e nossas ambições, aqueles malditos....mas...peraí...
AD ASTRA PER ASPERA
-
- Sênior
- Mensagens: 2427
- Registrado em: Sex Mai 18, 2012 6:12 pm
- Agradeceu: 40 vezes
- Agradeceram: 205 vezes
Re: NOTÍCIAS
O Apache Block III vai se chamar AH-64E
by PFF on 24 de outubro de 2012 · 3 comments
in Aviação Militar
A nova versão do helicóptero de ataque AH-64 Apache, chamada de Block III, realizou seu primeiro voo a dois anos e meio e entrou em serviço há um ano. Os diferenciais que ele apresentou em relação à versão anterior (Block II, que entrou em serviço em 1997) se mostraram tão grandes que a designação dele vai ser mudada de AH-64D Block III para AH-64E, se constituindo praticamente em um novo modelo. Externamente, o Apache mudou bastante do AH-64A para o AH-64D (as versões B e C não chegaram a entrar em serviço). Visualmente, o AH-64D ganhou o domo do radar sobre o rotor principal. Passou a ser chamado de Apache Longbow, devido ao aumento do alcance das armas devido ao radar. Da versão D para a agora designada E, as diferenças externas são mínimas. Porém, ele mudou bastante em relação a tecnologia embarcada e melhorou o desempenho devido a redução do peso. Para saber mais sobre o AH-64E leia aqui e aqui.
Leia mais em Voo Tático: O Apache Block III vai se chamar AH-64E http://vootatico.com.br/?p=11839
by PFF on 24 de outubro de 2012 · 3 comments
in Aviação Militar
A nova versão do helicóptero de ataque AH-64 Apache, chamada de Block III, realizou seu primeiro voo a dois anos e meio e entrou em serviço há um ano. Os diferenciais que ele apresentou em relação à versão anterior (Block II, que entrou em serviço em 1997) se mostraram tão grandes que a designação dele vai ser mudada de AH-64D Block III para AH-64E, se constituindo praticamente em um novo modelo. Externamente, o Apache mudou bastante do AH-64A para o AH-64D (as versões B e C não chegaram a entrar em serviço). Visualmente, o AH-64D ganhou o domo do radar sobre o rotor principal. Passou a ser chamado de Apache Longbow, devido ao aumento do alcance das armas devido ao radar. Da versão D para a agora designada E, as diferenças externas são mínimas. Porém, ele mudou bastante em relação a tecnologia embarcada e melhorou o desempenho devido a redução do peso. Para saber mais sobre o AH-64E leia aqui e aqui.
Leia mais em Voo Tático: O Apache Block III vai se chamar AH-64E http://vootatico.com.br/?p=11839
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: NOTÍCIAS
Russia is not afraid of losing its positions on the international arms market following the transfer of military technology to third countries, told RIA Novosti the Director General of the Agency Russian arms exports - (Rosoboronexport) Anatoli Issaïkine.
"Technology transfer will not result in a loss of market segments. Stagnation It is our tragedy that could occur. (...) If the Russian defense companies to grow without trample or realize new ideas, we lose market share, "said the manager know.
According to the latter, the period of transfer of military technology, which lasts several years, is sufficient for Russian companies address a new stage of development and occupy new market sectors.
Mr. Issaïkine recalled that foreign customers conditioned more often an agreement for the transfer of military technology.
"We accept, without losing sales," he said.
For example, he mentioned the licensed assembly of Su-30 and T-90 tanks in India Russian.
"Moreover, we developed jointly with India on missile BrahMos supersonic-art and will design together fifth-generation fighter , "concluded Mr. Issaïkine.
http://www.asian-defence.com/2012/10/tr ... -risk.html
Nem russos, americanos, franceses vão repassar tecnologia que os deixem para trás, só com transferência sem investimentos em P&D é aceitar ficar um patamar abaixo sempre.
"Technology transfer will not result in a loss of market segments. Stagnation It is our tragedy that could occur. (...) If the Russian defense companies to grow without trample or realize new ideas, we lose market share, "said the manager know.
According to the latter, the period of transfer of military technology, which lasts several years, is sufficient for Russian companies address a new stage of development and occupy new market sectors.
Mr. Issaïkine recalled that foreign customers conditioned more often an agreement for the transfer of military technology.
"We accept, without losing sales," he said.
For example, he mentioned the licensed assembly of Su-30 and T-90 tanks in India Russian.
"Moreover, we developed jointly with India on missile BrahMos supersonic-art and will design together fifth-generation fighter , "concluded Mr. Issaïkine.
http://www.asian-defence.com/2012/10/tr ... -risk.html
Nem russos, americanos, franceses vão repassar tecnologia que os deixem para trás, só com transferência sem investimentos em P&D é aceitar ficar um patamar abaixo sempre.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
-
- Sênior
- Mensagens: 2427
- Registrado em: Sex Mai 18, 2012 6:12 pm
- Agradeceu: 40 vezes
- Agradeceram: 205 vezes
Re: NOTÍCIAS
essa materia tem mais erros que a primeira mais vamos la.
Brasil não caga nem desocupa a moita
ANDRÉ CUNHA
24 de Outubro de 2012 às 19:26
A novela do Projeto FX mina a credibilidade da política externa brasileira e já serviu ao populismo de Lula e seus correligionários. É hora de voltar ao preto-no-branco: quem quer fazer negócio?¶
Em 7 de Setembro de 2009, o então presidente francês Nicolas Sarkozy assistiu ao desfile da Independência com o então presidente Lula na Esplanada dos Ministérios. Depois, ambos confraternizaram em um churrasco na Granja Do Torto. Ao final da comilança, Lula, quem sabe motivado pela caipirinha, estava tão amigo de Sarkozy que prometeu comprar-lhe 36 aviões, na lata: "Sarkô, eu compro!" deve ter dito. Pra mostrar que o negócio era sério, os dois governos lançaram uma nota na qual confirmavam o negócio. Pena que era tudo bravata do Lula.
Seria apenas mais um lance patético na licitação mais rocambolesca dos últimos tempos, o famoso Projeto FX, que se arrasta desde 1998, quando o Brasil alardeou no meio da feira que tinha dinheiro e que estava procurando aviões bons e baratos. França, Suécia, Estados Unidos e Rússia logo fizeram suas propostas. Cabia ao Brasil analisar tudo e bater o martelo.
Infelizmente surgiram conflitos entre Exército e Governo, Itamaraty e Planalto, empresas foram desclassificadas, outras entraram no processo, a licitação foi cancelada, outra reaberta e novos lances foram feitos. No meio de tudo surgiu Lula, com um narcisismo "nunca antes visto na história desse país." Uma sensação de que "eu posso tudo", posso trazer a Copa e as Olimpíadas, chamar a crise internacional de "marolinha" e ouvir de Obama que sou "o presidente mais popular do mundo."
Pra um cara desses, dizer pra um chefe de Estado "eu compro seus aviões", ainda que à revelia do Exército, não deve ser muito difícil. Segundo o escritor João Ubaldo Ribeiro no livro "Política", publicado pela Nova Fronteira, "A política tem a ver com quem manda, por que manda, como manda. Afinal, mandar é decidir, é conseguir aquiescência, apoio ou até submissão." Nos seus anos de estrelato, Lula chegou a mais de 80% de aprovação. Reinava absoluto. Não precisa ser nenhum psicanalista pra saber que isso destrói o superego do sujeito, que fica se achando acima das leis do mundo.E vejam quantas voltas dá o mundo. Depois de iludir os franceses, o Brasil tenta barganhar com os russos. Leio aqui no 247 que "Vazou entre a diplomacia internacional um item da agenda secreta que a presidente Dilma Rousseff terá com o presidente da Rússia, Vladmir Putin, em Moscou, para onde ela viaja no dia 14 de dezembro: a reabertura do diálogo formal para a compra dos poderosos caça Sukói, um dos aviões militares classificados no Projeto FX, de modernização da Força Aérea Brasileira."
Tomara que os russos tenham a fleuma dos franceses se Dilma assinar qualquer contrato e depois voltar atrás dizendo "foi culpa da vodka, juro." Só resta ao brasileiro médio sentir vergonha da política externa no caso FX, e se consolar pensando "as decisões na minha família, eu tomo de outro jeito." Ou seja, do jeito certo: com lisura e transparência, com respeito a quem está vendendo. Pagando o preço justo e exigindo todas as garantias. "Transferência de tecnologia" é a condição que impomos. A pergunta, portanto, não tem nenhum mistério: Quem quer fazer negócio?
"Aqui embaixo as leis são diferentes", já diziam naquele música. Afinal, Lula sofreu alguma consequência por ter assinado o seu contrato maroto? E em que planeta conspirar com o Putim traz credibilidade a nossa querida chefe do Executivo? A licitação, por sua própria definição, é uma concorrência aberta. Sem essa de "agenda secreta", Dona Dilma, ou o Wikileaks vai devassar os seus e-mails.
Fonte: Brasil 247
Link: http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/ ... -moita.htm
Brasil não caga nem desocupa a moita
ANDRÉ CUNHA
24 de Outubro de 2012 às 19:26
A novela do Projeto FX mina a credibilidade da política externa brasileira e já serviu ao populismo de Lula e seus correligionários. É hora de voltar ao preto-no-branco: quem quer fazer negócio?¶
Em 7 de Setembro de 2009, o então presidente francês Nicolas Sarkozy assistiu ao desfile da Independência com o então presidente Lula na Esplanada dos Ministérios. Depois, ambos confraternizaram em um churrasco na Granja Do Torto. Ao final da comilança, Lula, quem sabe motivado pela caipirinha, estava tão amigo de Sarkozy que prometeu comprar-lhe 36 aviões, na lata: "Sarkô, eu compro!" deve ter dito. Pra mostrar que o negócio era sério, os dois governos lançaram uma nota na qual confirmavam o negócio. Pena que era tudo bravata do Lula.
Seria apenas mais um lance patético na licitação mais rocambolesca dos últimos tempos, o famoso Projeto FX, que se arrasta desde 1998, quando o Brasil alardeou no meio da feira que tinha dinheiro e que estava procurando aviões bons e baratos. França, Suécia, Estados Unidos e Rússia logo fizeram suas propostas. Cabia ao Brasil analisar tudo e bater o martelo.
Infelizmente surgiram conflitos entre Exército e Governo, Itamaraty e Planalto, empresas foram desclassificadas, outras entraram no processo, a licitação foi cancelada, outra reaberta e novos lances foram feitos. No meio de tudo surgiu Lula, com um narcisismo "nunca antes visto na história desse país." Uma sensação de que "eu posso tudo", posso trazer a Copa e as Olimpíadas, chamar a crise internacional de "marolinha" e ouvir de Obama que sou "o presidente mais popular do mundo."
Pra um cara desses, dizer pra um chefe de Estado "eu compro seus aviões", ainda que à revelia do Exército, não deve ser muito difícil. Segundo o escritor João Ubaldo Ribeiro no livro "Política", publicado pela Nova Fronteira, "A política tem a ver com quem manda, por que manda, como manda. Afinal, mandar é decidir, é conseguir aquiescência, apoio ou até submissão." Nos seus anos de estrelato, Lula chegou a mais de 80% de aprovação. Reinava absoluto. Não precisa ser nenhum psicanalista pra saber que isso destrói o superego do sujeito, que fica se achando acima das leis do mundo.E vejam quantas voltas dá o mundo. Depois de iludir os franceses, o Brasil tenta barganhar com os russos. Leio aqui no 247 que "Vazou entre a diplomacia internacional um item da agenda secreta que a presidente Dilma Rousseff terá com o presidente da Rússia, Vladmir Putin, em Moscou, para onde ela viaja no dia 14 de dezembro: a reabertura do diálogo formal para a compra dos poderosos caça Sukói, um dos aviões militares classificados no Projeto FX, de modernização da Força Aérea Brasileira."
Tomara que os russos tenham a fleuma dos franceses se Dilma assinar qualquer contrato e depois voltar atrás dizendo "foi culpa da vodka, juro." Só resta ao brasileiro médio sentir vergonha da política externa no caso FX, e se consolar pensando "as decisões na minha família, eu tomo de outro jeito." Ou seja, do jeito certo: com lisura e transparência, com respeito a quem está vendendo. Pagando o preço justo e exigindo todas as garantias. "Transferência de tecnologia" é a condição que impomos. A pergunta, portanto, não tem nenhum mistério: Quem quer fazer negócio?
"Aqui embaixo as leis são diferentes", já diziam naquele música. Afinal, Lula sofreu alguma consequência por ter assinado o seu contrato maroto? E em que planeta conspirar com o Putim traz credibilidade a nossa querida chefe do Executivo? A licitação, por sua própria definição, é uma concorrência aberta. Sem essa de "agenda secreta", Dona Dilma, ou o Wikileaks vai devassar os seus e-mails.
Fonte: Brasil 247
Link: http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/ ... -moita.htm
-
- Sênior
- Mensagens: 2427
- Registrado em: Sex Mai 18, 2012 6:12 pm
- Agradeceu: 40 vezes
- Agradeceram: 205 vezes
Re: NOTÍCIAS
Estaria o F-35 por trás do corte de 1/3 no caça de 5ª geração russo-indiano?
27 de outubro de 2012, em Noticiário Internacional, Política, Relações Internacionais, Tecnologia, por Fernando "Nunão" De Martini
Corte de 214 para 144 caças FGFA, versão indiana do russo PAK FA, poderia estar relacionada a interesse no norte-americano F-35
-
O jornalista indiano Rajeev Sharma, que há mais de 20 anos escreve sobre relações internacionais, questões estratégicas e defesa, escreveu artigo para o site “The Diplomat” argumentando que o corte em um terço das encomendas do FGFA (versão indiana do caça de quinta geração russo PAK FA da Sukhoi) e o aumento das tensões nos laços bilaterais indo-russos seriam questões relacionadas entre si.
Um dos motivos para a redução poderia ser, conforme apurou Sharma, a necessidade de acomodar um interesse potencial no caça de quinta geração F-35A, fabricado pela norte-americana Lockheed Martin, que anteriormente foi rejeitado tanto pela Força Aérea quanto pelo Ministério da Defesa da Índia. Porém, ambas as instituições negaram esses rumores sobre o F-35.
Significativamente, segundo o jornalista, todos os 144 FGFA que a Índia pretende comprar agora serão monopostos. Antes, a Força Aérea Indiana planejava comprar 214 unidades, 166 monopostas e 48 bipostas. De acordo com fontes, a decisão indiana de reduzir a aquisição deve-se a dois fatores concomitantes: atrasos na produção e elevação de custos, o que tem afetado os laços entre Rússia e Índia. O primeiro protótipo só deverá ser entregue aos indianos em 2014, seguido por outros dois em 2017 e 2019, sendo que a Índia pretendia, anteriormente, introduzir os caças em serviço entre 2017 e 2018. As entregas de produção só vão começar em 2020.
A redução da encomenda indiana teria irritado os russos. Uma visita do presidente Vladimir Putin à Índia prevista para o final deste mês foi adiada e só irá ocorrer em 24 de dezembro.
FONTE: The Diplomat (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
FOTOS: Sukhoi e Lockheed Martin
Leia mais (Read More): Estaria o F-35 por trás do corte de 1/3 no caça de 5ª geração russo-indiano? | Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil
http://www.aereo.jor.br/2012/10/27/esta ... o-indiano/
27 de outubro de 2012, em Noticiário Internacional, Política, Relações Internacionais, Tecnologia, por Fernando "Nunão" De Martini
Corte de 214 para 144 caças FGFA, versão indiana do russo PAK FA, poderia estar relacionada a interesse no norte-americano F-35
-
O jornalista indiano Rajeev Sharma, que há mais de 20 anos escreve sobre relações internacionais, questões estratégicas e defesa, escreveu artigo para o site “The Diplomat” argumentando que o corte em um terço das encomendas do FGFA (versão indiana do caça de quinta geração russo PAK FA da Sukhoi) e o aumento das tensões nos laços bilaterais indo-russos seriam questões relacionadas entre si.
Um dos motivos para a redução poderia ser, conforme apurou Sharma, a necessidade de acomodar um interesse potencial no caça de quinta geração F-35A, fabricado pela norte-americana Lockheed Martin, que anteriormente foi rejeitado tanto pela Força Aérea quanto pelo Ministério da Defesa da Índia. Porém, ambas as instituições negaram esses rumores sobre o F-35.
Significativamente, segundo o jornalista, todos os 144 FGFA que a Índia pretende comprar agora serão monopostos. Antes, a Força Aérea Indiana planejava comprar 214 unidades, 166 monopostas e 48 bipostas. De acordo com fontes, a decisão indiana de reduzir a aquisição deve-se a dois fatores concomitantes: atrasos na produção e elevação de custos, o que tem afetado os laços entre Rússia e Índia. O primeiro protótipo só deverá ser entregue aos indianos em 2014, seguido por outros dois em 2017 e 2019, sendo que a Índia pretendia, anteriormente, introduzir os caças em serviço entre 2017 e 2018. As entregas de produção só vão começar em 2020.
A redução da encomenda indiana teria irritado os russos. Uma visita do presidente Vladimir Putin à Índia prevista para o final deste mês foi adiada e só irá ocorrer em 24 de dezembro.
FONTE: The Diplomat (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
FOTOS: Sukhoi e Lockheed Martin
Leia mais (Read More): Estaria o F-35 por trás do corte de 1/3 no caça de 5ª geração russo-indiano? | Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil
http://www.aereo.jor.br/2012/10/27/esta ... o-indiano/
-
- Sênior
- Mensagens: 910
- Registrado em: Dom Abr 06, 2008 1:29 am
- Localização: Brasil
- Agradeceu: 7 vezes
- Agradeceram: 85 vezes
Re: NOTÍCIAS
Será? Indianos operando Tejas, Mig-29, Su-30, Rafale, Pak-fa e F-35? Não creio que eles vão operar F-35 tão cedo, pois os EUA colocam uma série de restrições quando vendem armas e os indianos não costumam aceitar esse tipo de coisa, fora que é certo que o F-35 será mais caro que o Pak-fa, já que seu preço já está na estratosfera e não para de subir, apensar de ser inferior ao F-22.
Editado pela última vez por hades767676 em Seg Out 29, 2012 2:04 am, em um total de 1 vez.
- FCarvalho
- Sênior
- Mensagens: 38006
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
- Localização: Manaus
- Agradeceu: 5748 vezes
- Agradeceram: 3276 vezes
Re: NOTÍCIAS
É mais fácil a Índia chegar a operar essa verdadeira "su...a" de caças do que o Brasil chegar a livrar-se do seu único feijão com arroz do F..."de forever", -5... de cinquenta anos em operação, E... "de Eternal" e, M... "de Matusalem".
abs.
abs.
Carpe Diem
- Penguin
- Sênior
- Mensagens: 18983
- Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 374 vezes
Re: NOTÍCIAS
Os indianos sempre aceitaram caças tipo "E" (de exportação) da CCCP sem queixas.hades767676 escreveu:Será? Indianos operando Tejas, Mig-29, Su-30, Rafale, Pak-fa e F-35? Não creio que eles vão operar F-35 tão cedo, pois os EUA colocam uma série de restrições quando vendem armas e os indianos não costumam aceitar esse tipo de coisa, forqa que é certa que o F-35 será mais caro que o Pak-fa, já que seu preço já está na estratosfera e não para de subir, apensar de ser inferior ao F-22.
A questão para os indianos será: o F-35 "tipo exportação" será superior ou inferior ao PAK-FA versão "Índia"?
Editado pela última vez por Penguin em Sáb Out 27, 2012 9:59 pm, em um total de 1 vez.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla