AFEGANISTÃO
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Re: AFEGANISTÃO
terra.com.br
Dois soldados da Otan morrem em ataque insurgente no Afeganistão
26 de setembro de 2012 • 05h31 • atualizado às 05h43
Pelo menos dois soldados da missão da Otan no Afeganistão (Isaf) morreram nesta quarta-feira após um ataque insurgente no leste do país, informou a organização militar.
A Isaf explicou, em um breve comunicado de imprensa, que as autoridades dos países dos mortos divulgarão suas identidades, sem informar sobre mais detalhes do fato.
Mais de uma década depois da invasão americana que causou a queda do regime talibã, a guerra afegã se encontra em um de seus momentos mais sangrentos.
Segundo dados do portal independente icasualties.org, neste ano morreram no Afeganistão 341 soldados estrangeiros, frente aos 566 registrados em todo o ano de 2011.
As forças internacionais começaram em julho de 2011 a se retirar progressivamente do país e a transferir a responsabilidade da segurança ao exército e à polícia afegãos, um processo que deve ser concluído em 2014
Dois soldados da Otan morrem em ataque insurgente no Afeganistão
26 de setembro de 2012 • 05h31 • atualizado às 05h43
Pelo menos dois soldados da missão da Otan no Afeganistão (Isaf) morreram nesta quarta-feira após um ataque insurgente no leste do país, informou a organização militar.
A Isaf explicou, em um breve comunicado de imprensa, que as autoridades dos países dos mortos divulgarão suas identidades, sem informar sobre mais detalhes do fato.
Mais de uma década depois da invasão americana que causou a queda do regime talibã, a guerra afegã se encontra em um de seus momentos mais sangrentos.
Segundo dados do portal independente icasualties.org, neste ano morreram no Afeganistão 341 soldados estrangeiros, frente aos 566 registrados em todo o ano de 2011.
As forças internacionais começaram em julho de 2011 a se retirar progressivamente do país e a transferir a responsabilidade da segurança ao exército e à polícia afegãos, um processo que deve ser concluído em 2014
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: AFEGANISTÃO
Um milhão de soldados americanos já lutaram no Afeganistão e no Iraque.
Blog de Ricardo Setti - 28.09.12.
É espantosa a informação que o presidente norte-americano Barack Obama divulgou durante sua recente visita a Fort Bliss, no Texas, onde anunciou um programa de saúde mental para militares e ex-combatentes — algo de grande importância para um país guerreiro como os Estados Unidos, mas de pequena repercussão externa.
Segundo o presidente, nada menos do que 1 milhão de soldados americanos já lutaram nas guerras do Afeganistão, iniciada em outubro de 2001, e do Iraque, que começou em março de 2003, ambas por iniciativa de seu antecessor, George W. Bush.
O número chega a ser espantoso quando comparado ao de americanos envolvidos em outras guerras e sobretudo diante dos recursos supostamente “inteligentes” hoje utilizados pelas Forças Armadas dos EUA, com o objetivo não apenas de se tornarem mais eficazes, mas de pouparem vidas.
Esse 1 milhão de americanos que participaram desses dois conflitos é um número desproporcionalmente grande quando comparado aos 2,7 milhões que lutaram no Vietnã — uma guerra intensa e feroz que durou 12 anos e se espalhou por territórios vizinhos, como o Camboja e o Laos e que, em seu auge, no final dos anos 60, chegou a mobilizar meio milhão de soldados dos EUA.
O mesmo ocorre se compararmos os homens envolvidos nos atuais conflitos com o total de combatentes americanos na árdua Guerra da Coreia (1950-1953) — uma guerra com uso intensivo de infantaria e um nível de utilização de tecnologia infinitamente inferior ao das atuais, em que os EUA e forças de outros países sob a bandeira da ONU tiveram que enfrentar, além dos norte-coreanos que invadiram a Coreia do Sul, centenas de milhares de soldados da China comunista. Esse enorme esforço bélico envolveu 1,79 milhão de soldados dos EUA ao longo de todo o conflito.
É claro que o maior esforço de mobilização de soldados da história dos EUA ocorreu durante a II Guerra Mundial (1939-1945) em que os americanos, entre 1941, quando entraram nas hostilidades, após o ataque do Japão à frota americana do Pacífico, em Pearl Harbour, no Havaí, e o final dos combates empregaram 16 milhões de homens.
Ainda assim, em plena era dos bombardeiros sem piloto, das bombas teleguiadas e de uma infinidade de recursos que excluem o emprego massivo de tropas, o número divulgado por Obama é espantoso.
Blog de Ricardo Setti - 28.09.12.
É espantosa a informação que o presidente norte-americano Barack Obama divulgou durante sua recente visita a Fort Bliss, no Texas, onde anunciou um programa de saúde mental para militares e ex-combatentes — algo de grande importância para um país guerreiro como os Estados Unidos, mas de pequena repercussão externa.
Segundo o presidente, nada menos do que 1 milhão de soldados americanos já lutaram nas guerras do Afeganistão, iniciada em outubro de 2001, e do Iraque, que começou em março de 2003, ambas por iniciativa de seu antecessor, George W. Bush.
O número chega a ser espantoso quando comparado ao de americanos envolvidos em outras guerras e sobretudo diante dos recursos supostamente “inteligentes” hoje utilizados pelas Forças Armadas dos EUA, com o objetivo não apenas de se tornarem mais eficazes, mas de pouparem vidas.
Esse 1 milhão de americanos que participaram desses dois conflitos é um número desproporcionalmente grande quando comparado aos 2,7 milhões que lutaram no Vietnã — uma guerra intensa e feroz que durou 12 anos e se espalhou por territórios vizinhos, como o Camboja e o Laos e que, em seu auge, no final dos anos 60, chegou a mobilizar meio milhão de soldados dos EUA.
O mesmo ocorre se compararmos os homens envolvidos nos atuais conflitos com o total de combatentes americanos na árdua Guerra da Coreia (1950-1953) — uma guerra com uso intensivo de infantaria e um nível de utilização de tecnologia infinitamente inferior ao das atuais, em que os EUA e forças de outros países sob a bandeira da ONU tiveram que enfrentar, além dos norte-coreanos que invadiram a Coreia do Sul, centenas de milhares de soldados da China comunista. Esse enorme esforço bélico envolveu 1,79 milhão de soldados dos EUA ao longo de todo o conflito.
É claro que o maior esforço de mobilização de soldados da história dos EUA ocorreu durante a II Guerra Mundial (1939-1945) em que os americanos, entre 1941, quando entraram nas hostilidades, após o ataque do Japão à frota americana do Pacífico, em Pearl Harbour, no Havaí, e o final dos combates empregaram 16 milhões de homens.
Ainda assim, em plena era dos bombardeiros sem piloto, das bombas teleguiadas e de uma infinidade de recursos que excluem o emprego massivo de tropas, o número divulgado por Obama é espantoso.
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Re: AFEGANISTÃO
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: AFEGANISTÃO
Cachorro recebe medalha póstuma como herói de guerra no Afeganistão 25 de outubro de 2012 • 15h00 • atualizado às 16h47
Em foto sem data, Liam e o cachorro Theo trabalham juntos no Afeganistão. Foto: AP
Um cachorro rastreador de explosivos recebeu nesta quinta-feira uma medalha póstuma como herói de guerra após morrer no ano passado junto com um soldado britânico em uma operação no Afeganistão.
Theo, como se chamava o cão, recebeu hoje no quartel de Wellington de Londres a medalha PDSA Dickin, o máximo reconhecimento no Reino Unido à "dedicação" de qualquer animal na tarefa de salvar vidas humanas durante conflitos bélicos.
O cachorro morreu horas depois que o militar junto com quem patrulhava, Liam Tasker, de 26 anos, falecesse por disparos de insurgentes no dia 1º de março do ano passado na província de Helmand (Afeganistão). A dupla, considerada "inseparável", conseguiu localizar o número recorde de 14 bombas dos talibãs em um período de cinco meses.
O reconhecimento a Theo chega depois que Tasker, que servia como cabo no regimento veterinário da Marinha britânica, recebesse de maneira póstuma a Ordem do Império Britânico em setembro de 2011.
A mãe do militar falecido, Jane Duffy, descreveu o cachorro como o melhor amigo de seu filho e disse que trabalhavam juntos 24 horas por dia no Afeganistão.
"Liam já tinha sido reconhecido, por isso é muito lindo que Theo receba sua medalha e que seu valor também seja reconhecido", disse Jane.
Por sua parte, o coronel Neal Smith declarou que era "uma honra para o corpo veterinário do Exercito britânico" e que este prêmio "não só reconhece um cachorro muito especial, mas também a contribuição de todos os animais que trabalham em nossa equipe na localização de bombas e explosivos".
Theo é o 28º cachorro que recebe a medalha Dickin, entregue desde 1943 pela Associação Beneficente de Veterinários, fundada por Maria Dickin.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... istao.html
Em foto sem data, Liam e o cachorro Theo trabalham juntos no Afeganistão. Foto: AP
Um cachorro rastreador de explosivos recebeu nesta quinta-feira uma medalha póstuma como herói de guerra após morrer no ano passado junto com um soldado britânico em uma operação no Afeganistão.
Theo, como se chamava o cão, recebeu hoje no quartel de Wellington de Londres a medalha PDSA Dickin, o máximo reconhecimento no Reino Unido à "dedicação" de qualquer animal na tarefa de salvar vidas humanas durante conflitos bélicos.
O cachorro morreu horas depois que o militar junto com quem patrulhava, Liam Tasker, de 26 anos, falecesse por disparos de insurgentes no dia 1º de março do ano passado na província de Helmand (Afeganistão). A dupla, considerada "inseparável", conseguiu localizar o número recorde de 14 bombas dos talibãs em um período de cinco meses.
O reconhecimento a Theo chega depois que Tasker, que servia como cabo no regimento veterinário da Marinha britânica, recebesse de maneira póstuma a Ordem do Império Britânico em setembro de 2011.
A mãe do militar falecido, Jane Duffy, descreveu o cachorro como o melhor amigo de seu filho e disse que trabalhavam juntos 24 horas por dia no Afeganistão.
"Liam já tinha sido reconhecido, por isso é muito lindo que Theo receba sua medalha e que seu valor também seja reconhecido", disse Jane.
Por sua parte, o coronel Neal Smith declarou que era "uma honra para o corpo veterinário do Exercito britânico" e que este prêmio "não só reconhece um cachorro muito especial, mas também a contribuição de todos os animais que trabalham em nossa equipe na localização de bombas e explosivos".
Theo é o 28º cachorro que recebe a medalha Dickin, entregue desde 1943 pela Associação Beneficente de Veterinários, fundada por Maria Dickin.
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att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: AFEGANISTÃO
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Afegão disfarçado de policial mata dois soldados americanos
25 de outubro de 2012 • 11h33 • atualizado às 13h36
Dois soldados americanos da missão da Otan no Afeganistão (Isaf) morreram nesta quinta-feira vítimas do ataque de um indivíduo que vestia o uniforme da Polícia local no sul do Afeganistão, informaram hoje as forças armadas dos Estados Unidos.
O departamento de comunicação das tropas americanas afirmou que o fato aconteceu no distrito de Khas Uruzgan, na província de Uruzgan, embora não tenha revelado mais detalhes sobre o incidente devido a que "os fatos ainda estão sendo averiguados".
Este ano, mais de 50 militares da Isaf morreram em ataques cometidos por membros das forças de segurança e defesa afegãs, em algumas ocasiões pelas mãos de talibãs que conseguiram se infiltrar dentro das corporações armadas.
O líder dos talibãs afegãos, mulá Omar, pediu nesta quinta-feira a seus milicianos para "aumentar" as infiltrações nas forças afegãs para cometer ataques contra as tropas estrangeiras desdobradas no Afeganistão.
Retificando
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Dois soldados americanos, dois britânicos e um italiano são mortos no Afeganistão
25 de outubro de 2012 • 18h50
CABUL, 25 Out 2012 (AFP) -Dois soldados americanos morreram em consequência de "disparos internos" e outros dois britânicos perderam a vida atingidos por "fogo amigo" durante as últimas 24 horas no Afeganistão, onde um italiano também foi morto em um ataque, informaram fontes oficiais. Neste ano, mais de 50 soldados da Otan morreram atingidos por tiros disparados por homens que vestiam uniformes das forças de segurança afegãs, um fenômeno que preocupa a coalizão. A multiplicação desses "ataques internos" também gerou um clima de desconfiança entre militares estrangeiros e aliados afegãos. Dois soldados americanos morreram nesta quinta-feira depois que um homem vestindo uniforme da polícia nacional afegã atirou contra eles na província de Uruzgan (centro), declarou à AFP um comando militar americano. O alto oficial americano não indicou se o agressor era um policial afegão ou um talibã infiltrado nas forças de segurança afegãs. Em outro episódio, dois soldados britânicos perderam a vida na quarta-feira à noite atingidos por fogo amigo na instável província de Helmand (sul), informou nesta quinta-feira a polícia afegã. O Ministério da Defesa britânico não indicou a causa exata das mortes. De acordo com o porta-voz da polícia de Helmand, Farid Ahmad Farhang, os dois soldados foram mortos ao serem atingidos por tiros disparados por uma segunda patrulha britânica. O chefe de coordenação das forças afegãs na província de Helmand, Mohamad Ismail Hotak, confirmou essa versão dos fatos. Procurado pela AFP, um porta-voz do quartel-general da missão da Otan em Cabul considerou, no entanto, que a tese de fogo amigo "é, no momento, um rumor". Nesta quinta, um soldado italiano morreu após um ataque em Bakwa, no centro-oeste do Afeganistão, anunciou o Ministério italiano da Defesa. O soldado, de 24 anos, foi gravemente ferido junto com outros três militares durante uma operação conjunta com o Exército afegão e não resistiu aos ferimentos no hospital para o qual foi levado de helicóptero. lb-gl/mr/dm
Afegão disfarçado de policial mata dois soldados americanos
25 de outubro de 2012 • 11h33 • atualizado às 13h36
Dois soldados americanos da missão da Otan no Afeganistão (Isaf) morreram nesta quinta-feira vítimas do ataque de um indivíduo que vestia o uniforme da Polícia local no sul do Afeganistão, informaram hoje as forças armadas dos Estados Unidos.
O departamento de comunicação das tropas americanas afirmou que o fato aconteceu no distrito de Khas Uruzgan, na província de Uruzgan, embora não tenha revelado mais detalhes sobre o incidente devido a que "os fatos ainda estão sendo averiguados".
Este ano, mais de 50 militares da Isaf morreram em ataques cometidos por membros das forças de segurança e defesa afegãs, em algumas ocasiões pelas mãos de talibãs que conseguiram se infiltrar dentro das corporações armadas.
O líder dos talibãs afegãos, mulá Omar, pediu nesta quinta-feira a seus milicianos para "aumentar" as infiltrações nas forças afegãs para cometer ataques contra as tropas estrangeiras desdobradas no Afeganistão.
Retificando
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Dois soldados americanos, dois britânicos e um italiano são mortos no Afeganistão
25 de outubro de 2012 • 18h50
CABUL, 25 Out 2012 (AFP) -Dois soldados americanos morreram em consequência de "disparos internos" e outros dois britânicos perderam a vida atingidos por "fogo amigo" durante as últimas 24 horas no Afeganistão, onde um italiano também foi morto em um ataque, informaram fontes oficiais. Neste ano, mais de 50 soldados da Otan morreram atingidos por tiros disparados por homens que vestiam uniformes das forças de segurança afegãs, um fenômeno que preocupa a coalizão. A multiplicação desses "ataques internos" também gerou um clima de desconfiança entre militares estrangeiros e aliados afegãos. Dois soldados americanos morreram nesta quinta-feira depois que um homem vestindo uniforme da polícia nacional afegã atirou contra eles na província de Uruzgan (centro), declarou à AFP um comando militar americano. O alto oficial americano não indicou se o agressor era um policial afegão ou um talibã infiltrado nas forças de segurança afegãs. Em outro episódio, dois soldados britânicos perderam a vida na quarta-feira à noite atingidos por fogo amigo na instável província de Helmand (sul), informou nesta quinta-feira a polícia afegã. O Ministério da Defesa britânico não indicou a causa exata das mortes. De acordo com o porta-voz da polícia de Helmand, Farid Ahmad Farhang, os dois soldados foram mortos ao serem atingidos por tiros disparados por uma segunda patrulha britânica. O chefe de coordenação das forças afegãs na província de Helmand, Mohamad Ismail Hotak, confirmou essa versão dos fatos. Procurado pela AFP, um porta-voz do quartel-general da missão da Otan em Cabul considerou, no entanto, que a tese de fogo amigo "é, no momento, um rumor". Nesta quinta, um soldado italiano morreu após um ataque em Bakwa, no centro-oeste do Afeganistão, anunciou o Ministério italiano da Defesa. O soldado, de 24 anos, foi gravemente ferido junto com outros três militares durante uma operação conjunta com o Exército afegão e não resistiu aos ferimentos no hospital para o qual foi levado de helicóptero. lb-gl/mr/dm
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Re: AFEGANISTÃO
Batalha de Marjah
O jornalista Ben Anderson passou dois meses com a Companhia Bravo, os primeiros Fuzileiros a entrarem no centro da cidade de Marjah, onde se depararam com um labirinto de dispositivos explosivos improvisados (IEDs), bunkers, trincheiras e emboscadas planejadas por combatentes bem treinados do Talibã.
http://www.youtube.com/watch?v=9sb0XzLBCyU
O jornalista Ben Anderson passou dois meses com a Companhia Bravo, os primeiros Fuzileiros a entrarem no centro da cidade de Marjah, onde se depararam com um labirinto de dispositivos explosivos improvisados (IEDs), bunkers, trincheiras e emboscadas planejadas por combatentes bem treinados do Talibã.
http://www.youtube.com/watch?v=9sb0XzLBCyU
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: AFEGANISTÃO
AFEGANISTÃO EM 2012: VISÂO DO POVO AFEGÃO
Pesquisa opinião pública no país em todas as 34 províncias para reunir em primeira mão as opiniões de cerca de 6.300 cidadãos afegãos em uma ampla gama de temas fundamentais para o futuro do Afeganistão.
http://asiafoundation.org/country/afgha ... ag2012poll
Pesquisa opinião pública no país em todas as 34 províncias para reunir em primeira mão as opiniões de cerca de 6.300 cidadãos afegãos em uma ampla gama de temas fundamentais para o futuro do Afeganistão.
http://asiafoundation.org/country/afgha ... ag2012poll
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: AFEGANISTÃO
(The Patience Stone
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Re: AFEGANISTÃO
mais merda americana
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
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Re: AFEGANISTÃO
EDSON escreveu:Combate a queima roupa. O fuzileiro grita.
Lendo os comentários do vídeo, não tem como não concordar com o yankee que escreveu lá.
Um grupo de Mariners não anda só em 4 fuzileiros numa patrulha dessas nunca.
Aliás, acho que nenhum exército organizado faz isso.
Sabe quando uma tropa regular yankee, russa, chinesa, inglesa, etc pra citar os maiores exércitos, iria andar em grupo de apenas 4 fuzileiros naquelas montanhas do Afeganistão lutando com os Mujahedins? Nunca
Das duas uma.
Ou era uma patrulha do exército ou polícia Afegã.
Ou é um vídeo fake.
Acredito mais na primeira opção.
Mesmo porque tão matando um monte desses soldados/policiais afegãos.
Os caras morrem de duzias e ninguém divulga por não ser baixa USA/Otan
Por isso que as vezes uns viram a casaca e matam soldados USA/OTAN
E sobre o grito...
É triste, pois na hora que o cara vê que vai morrer, muitos gritam mesmo.
Uns se borram nas calças...
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Re: AFEGANISTÃO
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... afega.html
Britânico sugere lançar bomba de nêutrons na fronteira afegã
27 de novembro de 2012 • 08h13
Um parlamentar e ex-ministro da Defesa britânico sugeriu lançar uma bomba de nêutrons na fronteira entre Afeganistão e Paquistão para combater o terrorismo, informa o site Huffington Post. O objetivo seria criar uma barreira intransponível entre os dois países, o que impediria a movimentação de terroristas entre as nações.
John Gilbert, conhecido como Lord Gilbert, que foi ministro entre 1997 e 1999 durante o governo trabalhista de Tony Blair, afirmou na Câmara dos Lordes do Parlamento britânico, na última quinta-feira, que as ogivas radioativas poderiam ser usadas para "criar cordões sanitários em várias fronteiras onde as pessoas têm causado problemas".
"Vocês podem dizer que isso é impraticável, mas ninguém vive nas montanhas na fronteira entre Afeganistão e Paquistão com a exceção de algumas cabras e uns poucos pastores", afirmou Gilbert, se referindo aos seus pares no Parlamento. "Se você os dissesse (aos terroristas) que algumas ogivas ERRB seriam despejadas lá e que isso tornaria o lugar realmente desagradável, eles não iriam", disse.
"Você reduziria enormemente os problemas ao proteger essas fronteiras de infiltrações de um lado ou de outro. Não se fala sobre essas coisas, mas deveria ser falado, porque existem grandes possibilidades de dissuasão usando armas que já temos", completou.
A bomba de nêutron é um tipo de arma termonuclear criada para matar pessoas e ao mesmo tempo deixar as estruturas físicas do local que atingir intactas.
Britânico sugere lançar bomba de nêutrons na fronteira afegã
27 de novembro de 2012 • 08h13
Um parlamentar e ex-ministro da Defesa britânico sugeriu lançar uma bomba de nêutrons na fronteira entre Afeganistão e Paquistão para combater o terrorismo, informa o site Huffington Post. O objetivo seria criar uma barreira intransponível entre os dois países, o que impediria a movimentação de terroristas entre as nações.
John Gilbert, conhecido como Lord Gilbert, que foi ministro entre 1997 e 1999 durante o governo trabalhista de Tony Blair, afirmou na Câmara dos Lordes do Parlamento britânico, na última quinta-feira, que as ogivas radioativas poderiam ser usadas para "criar cordões sanitários em várias fronteiras onde as pessoas têm causado problemas".
"Vocês podem dizer que isso é impraticável, mas ninguém vive nas montanhas na fronteira entre Afeganistão e Paquistão com a exceção de algumas cabras e uns poucos pastores", afirmou Gilbert, se referindo aos seus pares no Parlamento. "Se você os dissesse (aos terroristas) que algumas ogivas ERRB seriam despejadas lá e que isso tornaria o lugar realmente desagradável, eles não iriam", disse.
"Você reduziria enormemente os problemas ao proteger essas fronteiras de infiltrações de um lado ou de outro. Não se fala sobre essas coisas, mas deveria ser falado, porque existem grandes possibilidades de dissuasão usando armas que já temos", completou.
A bomba de nêutron é um tipo de arma termonuclear criada para matar pessoas e ao mesmo tempo deixar as estruturas físicas do local que atingir intactas.
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