Crise Econômica Mundial
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Re: Crise Econômica Mundial
Lagarde defende tipo e ritmo de ajustes fiscais adaptados aos países
Para diretora do FMI, ajuste fiscal deve ter política monetária flexível.
Comitê Monetário e Financeiro se reuniu neste sábado (13) em Tóquio.
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse neste sábado (13) que é necessário que as economias avançadas realizem um "ajuste fiscal a médio prazo crível", com "ritmo e tipo de medidas" adaptados a cada país.
Em entrevista realizada após a reunião do Comitê Monetário e Financeiro do (FMI) em Tóquio, no Japão, Lagarde considerou que as medidas de ajuste fiscal não são suficientes por si sós, devendo estar acompanhadas de "uma política monetária flexível e reformas estruturais."
Lagarde afirmou que a reunião "deu muita atenção" ao ajuste fiscal, que deve ser "adaptado" a cada país, "especificamente" às bases de cada economia. A economista francesa destacou que o Comitê do FMI, encarregado de delinear as políticas do organismo, expressou em sua reunião um compromisso "muito forte" com a implementação das políticas destinadas a melhorar o cenário.
Quanto à reforma do sistema de cotas do FMI para ampliar a capacidade de poder de voto e o acesso a financiamento dos países emergentes, Lagarde assegurou que "foram dados passos importantes".
O objetivo dos países em desenvolvimento, entre eles o Brasil, é passar a figurar entre as dez nações com mais influência no organismo.
Ao término do encontro do Comitê do FMI, integrado por 24 representantes dos 188 países-membros do organismo, Lagarde também destacou que atualmente, após o aumento dos recursos do organismo em US$ 461 bilhões em abril, a 'rede de segurança mundial' do Fundo é "real, não uma ilusão".
Por sua parte, o presidente do Comitê, o cingapuriano Tharman Shanmugaratnam, assegurou que perante a desaceleração do crescimento global se faz necessária uma aplicação "efetiva e a tempo" das "medidas-chave" para devolver a confiança.
Neste sentido, assegurou que os "progressos significativos" na zona do euro não descartam a necessidade de medidas adicionais, enquanto considerou "essencial" que os Estados Unidos façam progressos para "assegurar a sustentabilidade fiscal".
Banco Mundial
O presidente do Banco Mundial (BM), Jim Yong Kim, afirmou neste sábado que em seu mandato espera que a instituição se transforme em "um banco de soluções" para os países em desenvolvimento.
Após a reunião realizada pelo Comitê de Desenvolvimento do BM e o FMI, Kim prometeu "um claro fluxo de ideias do norte e do sul sobre como aplicar de maneira mais efetiva serviços aos mais necessitados".
Kim, que assumiu seu cargo em julho, disse que "o entorno econômico é duro e muito desconcertante" e lembrou que atualmente há cerca de um bilhão de pessoas que vivem em "absoluta pobreza".
Sobre a falta de ampliação de fundos na entidade, o americano disse que o organismo se encontra em "muito boa situação financeira", que o manejo dos recursos foi efetivo e que por enquanto correspondem à demanda da entidade.
O presidente do BM ressaltou que o Comitê trabalha para superar "os desafios de melhorar a prevenção e a resposta" em caso de catástrofe natural de países em desenvolvimento.
A instituição estabeleceu um mecanismo de redução de catástrofes para que "o dinheiro esteja disponível" de maneira imediata, "como um seguro imediato" em caso de tragédias.http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... aises.html
Para diretora do FMI, ajuste fiscal deve ter política monetária flexível.
Comitê Monetário e Financeiro se reuniu neste sábado (13) em Tóquio.
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse neste sábado (13) que é necessário que as economias avançadas realizem um "ajuste fiscal a médio prazo crível", com "ritmo e tipo de medidas" adaptados a cada país.
Em entrevista realizada após a reunião do Comitê Monetário e Financeiro do (FMI) em Tóquio, no Japão, Lagarde considerou que as medidas de ajuste fiscal não são suficientes por si sós, devendo estar acompanhadas de "uma política monetária flexível e reformas estruturais."
Lagarde afirmou que a reunião "deu muita atenção" ao ajuste fiscal, que deve ser "adaptado" a cada país, "especificamente" às bases de cada economia. A economista francesa destacou que o Comitê do FMI, encarregado de delinear as políticas do organismo, expressou em sua reunião um compromisso "muito forte" com a implementação das políticas destinadas a melhorar o cenário.
Quanto à reforma do sistema de cotas do FMI para ampliar a capacidade de poder de voto e o acesso a financiamento dos países emergentes, Lagarde assegurou que "foram dados passos importantes".
O objetivo dos países em desenvolvimento, entre eles o Brasil, é passar a figurar entre as dez nações com mais influência no organismo.
Ao término do encontro do Comitê do FMI, integrado por 24 representantes dos 188 países-membros do organismo, Lagarde também destacou que atualmente, após o aumento dos recursos do organismo em US$ 461 bilhões em abril, a 'rede de segurança mundial' do Fundo é "real, não uma ilusão".
Por sua parte, o presidente do Comitê, o cingapuriano Tharman Shanmugaratnam, assegurou que perante a desaceleração do crescimento global se faz necessária uma aplicação "efetiva e a tempo" das "medidas-chave" para devolver a confiança.
Neste sentido, assegurou que os "progressos significativos" na zona do euro não descartam a necessidade de medidas adicionais, enquanto considerou "essencial" que os Estados Unidos façam progressos para "assegurar a sustentabilidade fiscal".
Banco Mundial
O presidente do Banco Mundial (BM), Jim Yong Kim, afirmou neste sábado que em seu mandato espera que a instituição se transforme em "um banco de soluções" para os países em desenvolvimento.
Após a reunião realizada pelo Comitê de Desenvolvimento do BM e o FMI, Kim prometeu "um claro fluxo de ideias do norte e do sul sobre como aplicar de maneira mais efetiva serviços aos mais necessitados".
Kim, que assumiu seu cargo em julho, disse que "o entorno econômico é duro e muito desconcertante" e lembrou que atualmente há cerca de um bilhão de pessoas que vivem em "absoluta pobreza".
Sobre a falta de ampliação de fundos na entidade, o americano disse que o organismo se encontra em "muito boa situação financeira", que o manejo dos recursos foi efetivo e que por enquanto correspondem à demanda da entidade.
O presidente do BM ressaltou que o Comitê trabalha para superar "os desafios de melhorar a prevenção e a resposta" em caso de catástrofe natural de países em desenvolvimento.
A instituição estabeleceu um mecanismo de redução de catástrofes para que "o dinheiro esteja disponível" de maneira imediata, "como um seguro imediato" em caso de tragédias.http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... aises.html
- marcelo l.
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Re: Crise Econômica Mundial
A impressão que fico que os pontos são:
- O crescimento é essencial, por isso a política monetária política deve ser tão favorável quanto possível,
- Resolução de problemas estruturais, já que a redução da dívida leva tempo, a consolidação fiscal deve se concentrar em suportar mudança.
- Realismo é necessário quando se trata de expectativas sobre as trajetórias da dívida no futuro e estabelecimento de metas de dívida, afinal o ajuste está sendo realizado em um ambiente externo adverso.
Na UE, falta crescimento, resolução, e realismo, por isso a crise se agrava.
- O crescimento é essencial, por isso a política monetária política deve ser tão favorável quanto possível,
- Resolução de problemas estruturais, já que a redução da dívida leva tempo, a consolidação fiscal deve se concentrar em suportar mudança.
- Realismo é necessário quando se trata de expectativas sobre as trajetórias da dívida no futuro e estabelecimento de metas de dívida, afinal o ajuste está sendo realizado em um ambiente externo adverso.
Na UE, falta crescimento, resolução, e realismo, por isso a crise se agrava.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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- FoxTroop
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Re: Crise Econômica Mundial
Porquê nas piadas? Apetece-lhe, o vento está de boroeste ou é a fase da Lua? Se fizer favor fundamente, para que eu possa entender, pois certamente não serei o único a não entender o alcance da sua afirmação.marcelo l. escreveu:A União Europeia (UE) é a detentora do Prêmio Nobel da Paz de 2012.
Notícia que pensei em colocar nas piadas.
- prp
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Re: Crise Econômica Mundial
Depois que o buana ganhou o nobel da paz, nada mais me espanta.
O próximo nobel da paz provavelmente vai pra Assad, aliás, Assada nao porque ele é oposiçao, vai pro líder da Al-Quaeda que luta contra o Assad.
O próximo nobel da paz provavelmente vai pra Assad, aliás, Assada nao porque ele é oposiçao, vai pro líder da Al-Quaeda que luta contra o Assad.
- Bourne
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Re: Crise Econômica Mundial
A União Europeia ter ganho a prêmio Nobel da Paz é estranho por ser uma instituição. Quem deveria receber o prêmio são as pessoas que iniciaram ou trabalharam no processo.
a concepção da UE para estabilizar a europa e evitar conflitos armados entre os países da região foi útil. Cumpriu muito seu papel. O problema é que desandou nos anos 1990s quando decidiram implantar o euro sem consolidar o mercado comum, atacar as desigualdades na crença que poderia avançar nestas questões depois. O que não aconteceu e o projeto entravou. Depois da crise financeira mundial (2007-...) mostrou os problemas que estavam presentes.
Agora os líderes europeus não sabem o que fazer. Não conseguem avançar na integração e desfazer sai caro. O resultado é culpar a irresponsabilidade fiscal. E, portanto, a solução é ajuste que os países da periferia não tem condições de fazer, levando a desemprego crescente, recessão e protestos contra a Europa e governos locais. Estão destruindo as estruturas sociais, políticas e econômicas destes países que tende a persistir até 2020.
O próprio BCE não funciona como provedor de liquidez por que está perdido em meio a conflitos ideológicos e poder entre os membros. Um sinal como a UE está doente é chamar o FMI para ajudar a resolver os problemas. Isso é uma questão interna que precisa ser resolvida pelo bloco.
A solução passa pela implantação de programas de redução das assimetrias, reformar a estrutura bancária e financeira interna e mecanismos de ajuste. Dessa forma, criando estratégias tirar os países em dificuldades da crises e consolidar o bloco como mercado comum. O governos dos países do norte tem resistências em seguir este caminho, então resta esperar os próximos.
a concepção da UE para estabilizar a europa e evitar conflitos armados entre os países da região foi útil. Cumpriu muito seu papel. O problema é que desandou nos anos 1990s quando decidiram implantar o euro sem consolidar o mercado comum, atacar as desigualdades na crença que poderia avançar nestas questões depois. O que não aconteceu e o projeto entravou. Depois da crise financeira mundial (2007-...) mostrou os problemas que estavam presentes.
Agora os líderes europeus não sabem o que fazer. Não conseguem avançar na integração e desfazer sai caro. O resultado é culpar a irresponsabilidade fiscal. E, portanto, a solução é ajuste que os países da periferia não tem condições de fazer, levando a desemprego crescente, recessão e protestos contra a Europa e governos locais. Estão destruindo as estruturas sociais, políticas e econômicas destes países que tende a persistir até 2020.
O próprio BCE não funciona como provedor de liquidez por que está perdido em meio a conflitos ideológicos e poder entre os membros. Um sinal como a UE está doente é chamar o FMI para ajudar a resolver os problemas. Isso é uma questão interna que precisa ser resolvida pelo bloco.
A solução passa pela implantação de programas de redução das assimetrias, reformar a estrutura bancária e financeira interna e mecanismos de ajuste. Dessa forma, criando estratégias tirar os países em dificuldades da crises e consolidar o bloco como mercado comum. O governos dos países do norte tem resistências em seguir este caminho, então resta esperar os próximos.
- P44
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Re: Crise Econômica Mundial
foi um prémio atribuido a título póstumo
Triste sina ter nascido português
- Túlio
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Re: Crise Econômica Mundial
Já eu diria que esse prêmio, pelas razões alegadas, deveria ser outorgado À OTAN, que foi o verdadeiro mecanismo que acabou com as guerras intraeuropéias. Com o nada desprezível aval dos EUA - e suas bases militares, claro - hoje Alemanha, França e Inglaterra nem sonham em se pegar como viviam fazendo. Gregos e Turcos podem se odiar de morte mas mantêm-se em paz. A Espanha sossegou. As ditaduras acabaram.
Aliás, foi precisamente com a UE que a Alemanha achou espaço para retomar seu sonho de dominar a Europa - mas SEM ARMAS, pois a OTAN não permitiria - desta vez pela economia. Então, esse prêmio para a UE é mesmo piada, deveria ser da OTAN, já que o fulcro alegado é a promoção da paz NA EUROPA!
Aliás, foi precisamente com a UE que a Alemanha achou espaço para retomar seu sonho de dominar a Europa - mas SEM ARMAS, pois a OTAN não permitiria - desta vez pela economia. Então, esse prêmio para a UE é mesmo piada, deveria ser da OTAN, já que o fulcro alegado é a promoção da paz NA EUROPA!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Crise Econômica Mundial
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Re: Crise Econômica Mundial
O prêmio Nobel não pode ser atribuído a título póstumo, esta é uma de suas regras. Talvez por isso mesmo tenha sido atribuído à UE agora, pois é bem possível que em breve não possa mais, por esta mesma regra .P44 escreveu:foi um prémio atribuido a título póstumo
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Re: Crise Econômica Mundial
Mas a Merkel está vivaP44 escreveu:foi um prémio atribuido a título póstumo
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Re: Crise Econômica Mundial
Achei muito feliz a ironia da ideia de sacrifício de um site português do atual momento europeu e o solicitado para a população.
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Re: Crise Econômica Mundial
Entao quem deveria ganhar essa bagaça era a Rússia, sem a rússia nao haveria UE e nem OTANTúlio escreveu:Já eu diria que esse prêmio, pelas razões alegadas, deveria ser outorgado À OTAN, que foi o verdadeiro mecanismo que acabou com as guerras intraeuropéias. Com o nada desprezível aval dos EUA - e suas bases militares, claro - hoje Alemanha, França e Inglaterra nem sonham em se pegar como viviam fazendo. Gregos e Turcos podem se odiar de morte mas mantêm-se em paz. A Espanha sossegou. As ditaduras acabaram.
Aliás, foi precisamente com a UE que a Alemanha achou espaço para retomar seu sonho de dominar a Europa - mas SEM ARMAS, pois a OTAN não permitiria - desta vez pela economia. Então, esse prêmio para a UE é mesmo piada, deveria ser da OTAN, já que o fulcro alegado é a promoção da paz NA EUROPA!
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Re: Crise Econômica Mundial
Porta-aviões e influência monetária. Interessante
Barry Eichengreen is Professor of Economics and Political Science at the University of California, Berkeley, and a former senior policy adviser at the International Monetary Fund. His most recent book is Exorbitant Privilege: The Rise and Fall of the Dollar and the Future of the International Monetary System.
Oct. 9, 2012
http://www.project-syndicate.org/commen ... ichengreen
The Renminbi Challenge
09 October 2012
SEOUL – Last month, China unveiled its first aircraft carrier, and is gearing up to challenge the United States in the South China Sea. By initiating a plan to internationalize its currency, China is similarly seeking to challenge the dollar on the international stage.
In carving out a global role for the renminbi, Chinese policymakers are proceeding deliberately. In the words of the venerable Chinese proverb, they are “feeling for the stones while crossing the river.”
The authorities’ first step was to authorize Chinese companies to use the renminbi in cross-border trade settlements. As foreign firms exporting to China accepted payment in renminbi, the currency piled up in their bank accounts in Hong Kong. That led to the next step: Foreign firms wishing to invest in China were allowed to tap those deposits by issuing renminbi-denominated bonds, and eligible offshore financial institutions were permitted to invest renminbi funds in China’s interbank bond market.
Then, last summer, China announced plans to allow banks in Hong Kong to lend renminbi to companies in Shenzhen, opening that city financially to the rest of the world. The expectation is that if financial opening works in Shenzhen, it will be implemented more widely.
Finally, as a step toward making the renminbi a reserve currency, China signed currency-swap agreements with the Philippines, South Korea, Japan, and Australia. Meanwhile, Malaysia, Nigeria, and Chile have already acquired modest amounts of renminbi reserves. Other central banks are expected to follow.
So, will China’s plan for transforming the renminbi into an international rival to the dollar succeed?
The answer, in my view, turns on how China addresses four challenges. First, China will have to build more liquid financial markets. Its bond markets remain small, and trading volume is low, because the majority of bonds are held to maturity by domestic investors. This is a matter of considerable importance to central banks, which value liquidity when deciding which currencies to hold as reserve. After all, it is the liquidity of US Treasury bonds that makes them the world’s leading reserve asset.
Second, much will depend on how China navigates the transition to a more open capital account. History is littered with financial crises occurring in the wake of precipitous capital-account liberalization. Falling prey to a crisis would not exactly encourage international use of China’s currency.
Third, the renminbi’s international and reserve-currency prospects will be shaped by how China handles its growth slowdown. The key will be whether it manages a smooth deceleration, in which case renminbi internationalization will proceed, or suffers a hard landing, in which case social unrest will intensify and all bets are off.
The last challenge can be stated as a question that is rarely posed: Is China’s political system an obstacle to renminbi internationalization?
The pound sterling and the dollar, the principal international and reserve currencies of the nineteenth and twentieth centuries respectively, were issued by democracies. Britain and the US had contested elections and political systems that limited the arbitrary exercise of executive power – institutions that are absent in China’s political system.
One reason why democracy might matter for international currency status is that democratically elected governments are best able to make the credible commitments needed to develop deep and liquid financial markets. They can commit not to expropriate creditors, since the latter will vote them out of office if they do. And the same respect for creditor rights that reassures domestic investors reassures foreign investors – both official and private – as well.
Might it be possible for China to establish limits on arbitrary executive power and strengthen creditor rights sufficiently without undertaking a full-fledged transition to democracy?
Until now, constraints on decision-making by the general secretary of the Chinese Communist Party, the country’s highest-ranking official, have been – how to put it politely? – limited. But that is beginning to change. The general secretary is increasingly constrained by the CCP’s other institutions. The deliberations of the National People’s Congress, for example, are becoming less ceremonial and more substantive.
Other bureaucratic decision makers, for their part, are increasingly constrained by requirements of transparency and disclosure. Internet-based movements are forcing Chinese policymakers to strengthen labor and environmental standards. Why not creditor rights?
Since the early nineteenth century, the leading international currencies have been those of countries with democratic political systems, where arbitrary official action is constrained and creditors are well represented. This does not imply that China must have a Democratic Spring before the renminbi becomes a leading international and reserve currency. But it does suggest that it will have to strengthen the powers of the National People’s Congress further and create a more transparent rules-based bureaucracy in order to achieve its monetary goals.
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- P44
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Re: Crise Econômica Mundial
Bourne escreveu:Mas a Merkel está vivaP44 escreveu:foi um prémio atribuido a título póstumo
mas a UE não
Triste sina ter nascido português