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Re: NOTÍCIAS
Legião com o melhor que havia em equipamento e apoio aéreo x PMs sem nada? Tá...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Não tem problema. A quantidade supera a qualidade. Como diria um general russo no século XIX: a melhor arma é a baioneta.
Depois pede ajuda a comunidade internacional (EUA e/ou URSS). Em poucos dias chegam as AK47 ou M14 com mais a velharia do que sobrou da Segunda Guerra Mundial.
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Re: NOTÍCIAS
CREDO!!!
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Bourne revelando seu lado sanguinárioBourne escreveu:Não tem problema. A quantidade supera a qualidade. Como diria um general russo no século XIX: a melhor arma é a baioneta.
Depois pede ajuda a comunidade internacional (EUA e/ou URSS). Em poucos dias chegam as AK47 ou M14 com mais a velharia do que sobrou da Segunda Guerra Mundial.
[]´s,
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Re: NOTÍCIAS
Não. BOURNE revelando seu lado FRANCÊS! Talha...?
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Re: NOTÍCIAS
Se por hipótese, por mais improvável que nos pareça, tivessemos êxito em uma ação militar para anexação do Guiana Francesa naquela época, nesses 50 anos que decorreram teríamos tido muitos problemas com a França, inclusive uma possível ação mititar para recuperação daquelas terras.
Deixando de lado o ufanismo de guerras de conquista, que não é a nossa praia, qual teria sido a vantagem dessa conquista? Teríamos provavelmente mais um Estado póbre para ser bancado com recursos Federais.
Deixando de lado o ufanismo de guerras de conquista, que não é a nossa praia, qual teria sido a vantagem dessa conquista? Teríamos provavelmente mais um Estado póbre para ser bancado com recursos Federais.
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Re: NOTÍCIAS
Alem de que teriamos mais tres senadores, do pior tipo, e varios deputados federais ( Sarney e senador pelo Amapa).
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: NOTÍCIAS
Eles não precisavam de bombardear o Rio, bastava recuperar o terreno perdido. Dúvido que tentassem invadir o Brasil dado a dimensão do território, mas não podes esquecer da enorme experiência real dos militares Franceses e da Legião. Nessa altura ainda cantava-se em Alemão na Legião...Bourne escreveu:Os franceses iriam fazer o que? Bombardear o Rio de Janeiro? Se sim aquentariam quantos dias? Para o tamanho do país seria inofensivo.
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Re: NOTÍCIAS
Rússia - A safra de foguetes e tanques
Reclamar do setor de armamentos russo é, no mínimo, um absurdo. Entretanto, ainda restam velhas queixas contra os fornecedores de armas nacionais.
Andrêi Kisliakov
Em 2012, o volume das exportações de armamentos russos vai superar os 13 bilhões de dólares. Os dados foram apresentados na última semana de setembro pelo vice-diretor do Serviço Federal de Colaboração Técnico-Militar, Konstantin Biriulin, no Salão Aeroespacial “Aviasvit-2012), em Kiev. No ano passado, o volume total da exportação militar russa, segundo dados do Serviço Federal, chegou a 13,2 bilhões de dólares.
Por isso, acredita-se que, neste ano, haverá um recorde na exportação russa de armamentos. “A exportação da produção militar russa no primeiro semestre de 2012 ultrapassou os US$6,5 bilhões. Isso significa 14% mais do que os indicadores do mesmo período do ano passado”, informou a estatal Rostekhnologuia.
Mas quem são os principais compradores? Nos próximos quatro anos, entre todos os países com os quais foram assinados acordos nessa área, Índia, Venezuela e Vietnã serão os líderes na importação de armas russas de acordo com o diretor do Centro de Análise do Comércio Mundial de Armas, Ígor Korotchenko.
De 2008 a 2011, no balanço geral das exportações militares da Rússia, cujo valor foi de 29,8 bilhões de dólares, Índia (US$8,2 bilhões), Argélia (US$4,7 bilhões) e China (US$3,5 bilhões) ficaram nos três primeiros lugares. A participação dos maiores importadores de armas russas no balanço geral neste período foi de 55,47%.
“De 2012 a 2015, o primeiro lugar na estrutura das exportações militares da Rússia de novo será ocupado pela Índia, com um volume de 14,3 bilhões de dólares. O segundo lugar será cedido pela Argélia à Venezuela, com 3,2 bilhões de dólares. No terceiro lugar, ficará o Vietnã, com 3,2 bilhões”, disse Korotchenko, com base em um prognóstico analítico detalhado, preparado pelo Centro de Análise.
Korotchenko explicou que a lista elaborada pelo centro inclui 37 países, com os quais a Rússia tem hoje contratos para fornecimento de armamentos até 2015. No final de agosto, o centro avaliou o volume das exportações militares previstas para o Vietnã em 2,43 bilhões de dólares e incluiu esse país em quarto lugar na classificação de compradores de armas no exterior.
Em termos estratégicos, segundo Korotchenko, de 2012 a 2015, a participação dos três primeiros importadores no balanço geral é de 62,43%. Está previsto para as exportações armamentos nesse período um volume total de 32,5 bilhões de dólares.
Por mais que pareça estranho, a China, levando em conta o crescimento dinâmico desse país em todos os indicadores possíveis, ocupará apenas o quarto lugar na estrutura das exportações militares da Rússia, com 2,8 bilhões de dólares, nos próximos quatro anos; o quinto lugar será da Síria, com US$1,6 bilhões.
Korotchenko confirmou mais uma vez que a Rússia está muito mais orientada do que os EUA para o fornecimento de armamentos a um grupo limitado de países, e essa tendência só vai se fortalecer nos próximos quatro anos.
Ele ressaltou que os EUA, como antes, ocupam o primeiro lugar no mercado mundial de armas e mantém grande distância dos concorrentes. “O Centro de Análise do Mercado Mundial de Armas prevê que o volume das exportações militares norte-americanas comprovadas para 2012 será de 25,5 bilhões de dólares ou 36,54% do volume mundial exportado”, declarou Korotchenko. De acordo com os resultados deste ano, o prognóstico do centro é de que o terceiro lugar será ocupado pela França (US$5,6 bilhões ou 8% das vendas).
No grupo dos cinco primeiros países exportadores de armamentos em 2012, entram também a Alemanha (US$4,6 bilhões e 6,54%) e a Grã-Bretanha (US$3,2 bilhões e 4,64%).
Fica evidente que a Rússia vai ser manter no segundo lugar em volume de exportações no mercado mundial de armamentos. Isso será possível, em especial, em função do aumento da colaboração técnico-militar com o Iraque, que planeja comprar equipamentos militares da Rússia, principalmente aviões e helicópteros, no valor de 5 bilhões de dólares.
O acordo correspondente deve ser assinado durante a visita do premiê iraquiano Nuri al Maliki a Moscou, planejada para este mês. Segundo o Ministério das Relações Exteriores do Iraque, “os contratos militares vão incluir o fornecimento de aviões Sukhoi e Mig e de helicópteros Mi, assim como de outros equipamentos de guerra russos”.
Apesar disso, a Índia continua sendo a orientação prioritária do fornecimento de armamentos russos. A Rússia assinou em 1996, 2000 e 2007, uma série de contratos de desenvolvimento, instalação e fabricação licenciada na Índia de todo o complexo de 230 aviões de caça SU-30MKI (da categoria Flanker C, na classificação da Otan), num valor superior a 8 bilhões de dólares. A Força Aérea da Índia já recebeu mais de 160 caças desse tipo.
Entretanto, justamente com a Índia estão relacionados os maiores fracassos da defesa russa. Temos em vista, principalmente, o sofrido contrato de venda do cruzador porta-aviões “Admiral Gorchkov”, que na Índia recebeu o nome de “Vikramaditia”.
Esperava-se que, finalmente, o navio seria entregue à Marinha da Índia em dezembro de 2012. Mas, em meados de setembro, os representantes da empresa russa Corporação Reunida de Fabricantes de Navios afirmaram que os testes realizados com o porta-aviões “Vikramaditia” revelaram defeitos graves no funcionamento da praça de máquinas. “Há defeitos nas caldeiras, elas não podem ser acionadas com potência máxima”, informou a empresa russa.
Na Corporação Reunida, acredita-se que, de qualquer modo, o navio será entregue à Marinha da Índia. Os prazos, porém, terão um atraso de “no mínimo seis meses” em relação ao planejado, reconhece a empresa.
http://www.defesanet.com.br/terrestre/n ... e-tanques-
Reclamar do setor de armamentos russo é, no mínimo, um absurdo. Entretanto, ainda restam velhas queixas contra os fornecedores de armas nacionais.
Andrêi Kisliakov
Em 2012, o volume das exportações de armamentos russos vai superar os 13 bilhões de dólares. Os dados foram apresentados na última semana de setembro pelo vice-diretor do Serviço Federal de Colaboração Técnico-Militar, Konstantin Biriulin, no Salão Aeroespacial “Aviasvit-2012), em Kiev. No ano passado, o volume total da exportação militar russa, segundo dados do Serviço Federal, chegou a 13,2 bilhões de dólares.
Por isso, acredita-se que, neste ano, haverá um recorde na exportação russa de armamentos. “A exportação da produção militar russa no primeiro semestre de 2012 ultrapassou os US$6,5 bilhões. Isso significa 14% mais do que os indicadores do mesmo período do ano passado”, informou a estatal Rostekhnologuia.
Mas quem são os principais compradores? Nos próximos quatro anos, entre todos os países com os quais foram assinados acordos nessa área, Índia, Venezuela e Vietnã serão os líderes na importação de armas russas de acordo com o diretor do Centro de Análise do Comércio Mundial de Armas, Ígor Korotchenko.
De 2008 a 2011, no balanço geral das exportações militares da Rússia, cujo valor foi de 29,8 bilhões de dólares, Índia (US$8,2 bilhões), Argélia (US$4,7 bilhões) e China (US$3,5 bilhões) ficaram nos três primeiros lugares. A participação dos maiores importadores de armas russas no balanço geral neste período foi de 55,47%.
“De 2012 a 2015, o primeiro lugar na estrutura das exportações militares da Rússia de novo será ocupado pela Índia, com um volume de 14,3 bilhões de dólares. O segundo lugar será cedido pela Argélia à Venezuela, com 3,2 bilhões de dólares. No terceiro lugar, ficará o Vietnã, com 3,2 bilhões”, disse Korotchenko, com base em um prognóstico analítico detalhado, preparado pelo Centro de Análise.
Korotchenko explicou que a lista elaborada pelo centro inclui 37 países, com os quais a Rússia tem hoje contratos para fornecimento de armamentos até 2015. No final de agosto, o centro avaliou o volume das exportações militares previstas para o Vietnã em 2,43 bilhões de dólares e incluiu esse país em quarto lugar na classificação de compradores de armas no exterior.
Em termos estratégicos, segundo Korotchenko, de 2012 a 2015, a participação dos três primeiros importadores no balanço geral é de 62,43%. Está previsto para as exportações armamentos nesse período um volume total de 32,5 bilhões de dólares.
Por mais que pareça estranho, a China, levando em conta o crescimento dinâmico desse país em todos os indicadores possíveis, ocupará apenas o quarto lugar na estrutura das exportações militares da Rússia, com 2,8 bilhões de dólares, nos próximos quatro anos; o quinto lugar será da Síria, com US$1,6 bilhões.
Korotchenko confirmou mais uma vez que a Rússia está muito mais orientada do que os EUA para o fornecimento de armamentos a um grupo limitado de países, e essa tendência só vai se fortalecer nos próximos quatro anos.
Ele ressaltou que os EUA, como antes, ocupam o primeiro lugar no mercado mundial de armas e mantém grande distância dos concorrentes. “O Centro de Análise do Mercado Mundial de Armas prevê que o volume das exportações militares norte-americanas comprovadas para 2012 será de 25,5 bilhões de dólares ou 36,54% do volume mundial exportado”, declarou Korotchenko. De acordo com os resultados deste ano, o prognóstico do centro é de que o terceiro lugar será ocupado pela França (US$5,6 bilhões ou 8% das vendas).
No grupo dos cinco primeiros países exportadores de armamentos em 2012, entram também a Alemanha (US$4,6 bilhões e 6,54%) e a Grã-Bretanha (US$3,2 bilhões e 4,64%).
Fica evidente que a Rússia vai ser manter no segundo lugar em volume de exportações no mercado mundial de armamentos. Isso será possível, em especial, em função do aumento da colaboração técnico-militar com o Iraque, que planeja comprar equipamentos militares da Rússia, principalmente aviões e helicópteros, no valor de 5 bilhões de dólares.
O acordo correspondente deve ser assinado durante a visita do premiê iraquiano Nuri al Maliki a Moscou, planejada para este mês. Segundo o Ministério das Relações Exteriores do Iraque, “os contratos militares vão incluir o fornecimento de aviões Sukhoi e Mig e de helicópteros Mi, assim como de outros equipamentos de guerra russos”.
Apesar disso, a Índia continua sendo a orientação prioritária do fornecimento de armamentos russos. A Rússia assinou em 1996, 2000 e 2007, uma série de contratos de desenvolvimento, instalação e fabricação licenciada na Índia de todo o complexo de 230 aviões de caça SU-30MKI (da categoria Flanker C, na classificação da Otan), num valor superior a 8 bilhões de dólares. A Força Aérea da Índia já recebeu mais de 160 caças desse tipo.
Entretanto, justamente com a Índia estão relacionados os maiores fracassos da defesa russa. Temos em vista, principalmente, o sofrido contrato de venda do cruzador porta-aviões “Admiral Gorchkov”, que na Índia recebeu o nome de “Vikramaditia”.
Esperava-se que, finalmente, o navio seria entregue à Marinha da Índia em dezembro de 2012. Mas, em meados de setembro, os representantes da empresa russa Corporação Reunida de Fabricantes de Navios afirmaram que os testes realizados com o porta-aviões “Vikramaditia” revelaram defeitos graves no funcionamento da praça de máquinas. “Há defeitos nas caldeiras, elas não podem ser acionadas com potência máxima”, informou a empresa russa.
Na Corporação Reunida, acredita-se que, de qualquer modo, o navio será entregue à Marinha da Índia. Os prazos, porém, terão um atraso de “no mínimo seis meses” em relação ao planejado, reconhece a empresa.
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Re: NOTÍCIAS
Genoino renuncia ao cargo no Ministério da Defesa
O ex-presidente do PT José Genoino, condenado na terça-feira (09) por corrupção ativa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), anunciou nesta quarta-feira sua renúncia do cargo de assessor especial do Ministério da Defesa. O petista, que participa da reunião do Diretório Nacional de seu partido, nesta quarta-feira na Capital, leu para os jornalistas uma carta com suas considerações. Além de informar a renúncia do cargo, diz que sai com a consciência dos inocentes, sem vergonha de nada. E que está indignado porque considera sua condenação “uma injustiça monumental”.
Invocando a frase do escritor Mário Quintana: “Eles passarão, eu passarinho”, Genoino leu o texto de uma folha e meia com os olhos marejados, porém manteve um tom altivo, dizendo que, apesar de se dizer que as decisões do STF devem ser cumpridas, ele se reserva ao direito de discordar e discutir a sentença que lhe foi imposta e que será obrigado a cumprir. “Como posso esperar um julgamento sereno, num momento em que juízes são pautados por comentaristas políticos”, criticou. E destacou que o julgamento coincidiu “matematicamente” com as eleições municipais.
No final do texto, Genoino diz que sua condenação é uma tentativa de condenar também o seu partido, o PT e que setores contrários ao partido fracassarão porque a população “sempre nos favorecerá. E diz que continuará a lutar com todas as forças por um Brasil melhor, “como sempre fiz”.
O ex-presidente do PT José Genoino, condenado na terça-feira (09) por corrupção ativa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), anunciou nesta quarta-feira sua renúncia do cargo de assessor especial do Ministério da Defesa. O petista, que participa da reunião do Diretório Nacional de seu partido, nesta quarta-feira na Capital, leu para os jornalistas uma carta com suas considerações. Além de informar a renúncia do cargo, diz que sai com a consciência dos inocentes, sem vergonha de nada. E que está indignado porque considera sua condenação “uma injustiça monumental”.
Invocando a frase do escritor Mário Quintana: “Eles passarão, eu passarinho”, Genoino leu o texto de uma folha e meia com os olhos marejados, porém manteve um tom altivo, dizendo que, apesar de se dizer que as decisões do STF devem ser cumpridas, ele se reserva ao direito de discordar e discutir a sentença que lhe foi imposta e que será obrigado a cumprir. “Como posso esperar um julgamento sereno, num momento em que juízes são pautados por comentaristas políticos”, criticou. E destacou que o julgamento coincidiu “matematicamente” com as eleições municipais.
No final do texto, Genoino diz que sua condenação é uma tentativa de condenar também o seu partido, o PT e que setores contrários ao partido fracassarão porque a população “sempre nos favorecerá. E diz que continuará a lutar com todas as forças por um Brasil melhor, “como sempre fiz”.
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
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Re: NOTÍCIAS
Vem cá, a Associação dos Juízes não vai emitir alguma nota de desagravo contra todas esses questionamentos que a isenção dos juízes está sofrendo? Vão ficar aí escutando que os ministros do STF foram influenciados pela midia PIG, que foram cooptados por setores da direita conservadora e nada?
Quando a imprensa fala que os juízes são cheios de privilégios e tal, a Associação dos Juízes sempre se apressa em emitir uma notinha.
Quando a imprensa fala que os juízes são cheios de privilégios e tal, a Associação dos Juízes sempre se apressa em emitir uma notinha.
- saullo
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Re: NOTÍCIAS
Vai lutar por um Brasil melhor. Que cinismo desse artista.felipexion escreveu:Genoino renuncia ao cargo no Ministério da Defesa
O ex-presidente do PT José Genoino, condenado na terça-feira (09) por corrupção ativa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), anunciou nesta quarta-feira sua renúncia do cargo de assessor especial do Ministério da Defesa. O petista, que participa da reunião do Diretório Nacional de seu partido, nesta quarta-feira na Capital, leu para os jornalistas uma carta com suas considerações. Além de informar a renúncia do cargo, diz que sai com a consciência dos inocentes, sem vergonha de nada. E que está indignado porque considera sua condenação “uma injustiça monumental”.
Invocando a frase do escritor Mário Quintana: “Eles passarão, eu passarinho”, Genoino leu o texto de uma folha e meia com os olhos marejados, porém manteve um tom altivo, dizendo que, apesar de se dizer que as decisões do STF devem ser cumpridas, ele se reserva ao direito de discordar e discutir a sentença que lhe foi imposta e que será obrigado a cumprir. “Como posso esperar um julgamento sereno, num momento em que juízes são pautados por comentaristas políticos”, criticou. E destacou que o julgamento coincidiu “matematicamente” com as eleições municipais.
No final do texto, Genoino diz que sua condenação é uma tentativa de condenar também o seu partido, o PT e que setores contrários ao partido fracassarão porque a população “sempre nos favorecerá. E diz que continuará a lutar com todas as forças por um Brasil melhor, “como sempre fiz”.
Só se for com o assessor do irmão, que levava dinheiro na cueca...
Abraços
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Re: NOTÍCIAS
O fim do C-300 na Rússia
Na Rússia cessou a produção de sistemas de defesa antimíssil C-300. Foram pela primeira vez postos em estado de prontidão para combate há mais de 40 anos. Desde meados da década de 90, esses sistemas eram fabricados somente para exportação. Atualmente, 15 países estão armados com esses mísseis. Na Rússia, esses sistemas já antiquados estão sendo substituídos por outros, de última geração, chamados C-400 e C-500, capazes de cumprir missões não somente antiaéreas, como também missões de destruição de engenhos espaciais.A construção de sistemas C-300 havia começado em meados da década de 1970, ainda na União Soviética. Então, possuíam umas performances sem paralelo no mundo, podendo aqueles aqueles abater mísseis e aviões do inimigo a distâncias de até 150 quilômetros, eram capazes de alcançar, inclusive, caças supersônicos e a distância de deteção do alvo orçava por 300 quilômetros. A nova época demandou outras possibilidades, as quais são possuídas pelos sistemas atuais. Por exemplo, o C-400, atualmente já em serviço, é capaz de destruir aparelhos voadores de todos os tipos, desde aviões tripulados e não tripulados até mísseis de cruzeiro. “Já o C-500, por enquanto em fase de projeção, apresenta umas performances mais elevadas ainda” – relata Igor Korotchenko, redator-chefe da revista “Natsionalnaia oborona” (“Defesa Nacional”). E continua:
“Presentemente, está sendo desenvolvida uma família nova de sistemas de defesa antimíssil, entre os quais vale destacar o C-500, um sistema composto por mísseis de defesa aérea e antimíssil da quinta geração. Servirá de base do escudo antimíssil nacional para os próximos 25 a 30 anos. Espera-se que comece a ser construído em 2015. Poderá ferir alvos não somente na atmosfera, como também no espaço circunterrestre. Será assim neutralizada a potencial ameaça criada pelo aparecimento de novos aparelhos voadores atacantes hipersônicos no Exterior”.Está também sendo desenvolvido para substituir o C-300 um novo complexo de mísseis antiaéreos “Vitiaz” e um complexo de mísseis para distâncias superpequenas “Morfei” com a missão de proteger de mísseis de cruzeiro seus “irmãos mais velhos”, ou seja, os sistemas de defesa antimíssil de grande tamanho e mais complicados no aspeto tecnológico.
Quais as outras vantagens do C-500? Na opinião de Igor Korotchenko, a principal é um armamento potente capaz de destruir simultaneamente até 10 mísseis balísticos supersônicos. O C-500 superará não somente o C-400 seu antecessor, como também o sistema estadunidense “Patriot Advances Capability 3”.
Como se supõe, daqui a algum tempo será o C-500 o elemento-chave do sistema de defesa antimíssil de Moscou. Além disso, a alta mobilidade do novo sistema permitirá sua instalação para defesa de outros setores estratégicos.
FONTE: Voz da Rússia
COLABOROU: Rafael Kaiser
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=10358
Na Rússia cessou a produção de sistemas de defesa antimíssil C-300. Foram pela primeira vez postos em estado de prontidão para combate há mais de 40 anos. Desde meados da década de 90, esses sistemas eram fabricados somente para exportação. Atualmente, 15 países estão armados com esses mísseis. Na Rússia, esses sistemas já antiquados estão sendo substituídos por outros, de última geração, chamados C-400 e C-500, capazes de cumprir missões não somente antiaéreas, como também missões de destruição de engenhos espaciais.A construção de sistemas C-300 havia começado em meados da década de 1970, ainda na União Soviética. Então, possuíam umas performances sem paralelo no mundo, podendo aqueles aqueles abater mísseis e aviões do inimigo a distâncias de até 150 quilômetros, eram capazes de alcançar, inclusive, caças supersônicos e a distância de deteção do alvo orçava por 300 quilômetros. A nova época demandou outras possibilidades, as quais são possuídas pelos sistemas atuais. Por exemplo, o C-400, atualmente já em serviço, é capaz de destruir aparelhos voadores de todos os tipos, desde aviões tripulados e não tripulados até mísseis de cruzeiro. “Já o C-500, por enquanto em fase de projeção, apresenta umas performances mais elevadas ainda” – relata Igor Korotchenko, redator-chefe da revista “Natsionalnaia oborona” (“Defesa Nacional”). E continua:
“Presentemente, está sendo desenvolvida uma família nova de sistemas de defesa antimíssil, entre os quais vale destacar o C-500, um sistema composto por mísseis de defesa aérea e antimíssil da quinta geração. Servirá de base do escudo antimíssil nacional para os próximos 25 a 30 anos. Espera-se que comece a ser construído em 2015. Poderá ferir alvos não somente na atmosfera, como também no espaço circunterrestre. Será assim neutralizada a potencial ameaça criada pelo aparecimento de novos aparelhos voadores atacantes hipersônicos no Exterior”.Está também sendo desenvolvido para substituir o C-300 um novo complexo de mísseis antiaéreos “Vitiaz” e um complexo de mísseis para distâncias superpequenas “Morfei” com a missão de proteger de mísseis de cruzeiro seus “irmãos mais velhos”, ou seja, os sistemas de defesa antimíssil de grande tamanho e mais complicados no aspeto tecnológico.
Quais as outras vantagens do C-500? Na opinião de Igor Korotchenko, a principal é um armamento potente capaz de destruir simultaneamente até 10 mísseis balísticos supersônicos. O C-500 superará não somente o C-400 seu antecessor, como também o sistema estadunidense “Patriot Advances Capability 3”.
Como se supõe, daqui a algum tempo será o C-500 o elemento-chave do sistema de defesa antimíssil de Moscou. Além disso, a alta mobilidade do novo sistema permitirá sua instalação para defesa de outros setores estratégicos.
FONTE: Voz da Rússia
COLABOROU: Rafael Kaiser
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Re: NOTÍCIAS
Peraí: C300 é o S300? Mas não era a última bolacha do pacote???
(((Sério, caí duro, até 5 minutos atrás achava que o S300 era o máximo, agora leio ISSO...)))
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Re: NOTÍCIAS
mais e normal ,eles tem coisa mais nova entrando em operaçao pq vao continuar e faze coisa velha.