Notícias Espaciais (mundo afora)
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Fusão a frio contra plutônio.
Os ritmos de exploração e pesquisas do espaço cósmico distante por meio de sondas interplanetárias tendem a diminuir, predizem peritos na matéria. É que as reservas do plutônio-238, acumuladas no processo de produção de armas nucleares, estão em vias de esgotamento. Vale recordar que com base nesse isótopo funcionam baterias térmicas de aparelhos espaciais que se encontram a grandes distâncias do Sol em que os quadros solares não são eficientes.
O plutônio-238 é empregado na cosmonáutica há dezenas de anos. As cápsulas contendo plutônio foram instaladas nas sondas Pioneer e Voyager lançados nos anos 70 do século passado rumo aos confins do Sistema Solar. Curioso será referir os Voyagersse mantém ativos até hoje. Além disso, o calor produzido pela desintegração radioativa continua a alimentar a estação espacial Cassini nas imediações de Saturno e o novo veículo explorador de Marte - Curiosity. Este laboratório espacial utiliza o plutônio russo, uma vez que os EUA deixaram de produzi-lo na década de 80 do século XX. No entanto, as reservas russas estão prestes a terminar também.
Ao mesmo tempo, a Rússia pretende, em 2020, enviar uma sonda espacial para Ganimedes, principal satélite natural de Júpiter. Neste caso, não obstante a falta de reservas do combustível, não se prevêem problemas sérios, afirma o consultor cientifico da empresa russa Energuia, Viktor Siniavski.
"O plutônio é produzido em centrais atômicas – no processo de cisão do urânio são formados isótopos do plutônio, inclusive um que se emprega em geradores termoelétricos de radioisótopos. Não é fácil e é bastante dispendioso retirá-lo do combustível utilizado, mas tais tecnologias existem."
É verdade, contudo, que o combustível das centrais atômicas contem diversos isótopos do plutônio, tendo apenas 1% do isótopo -238 necessário. Mas há outra via um pouco mais fácil – tentar obter o isótopo pretendido do neptúnio-237. Para tal será preciso construir uma linha de produção especial ao abrigo da NASA que não deixa de estudar a hipótese.
Outra questão que se coloca neste contexto - será possível ou não prescindir deste isótopo já que, desde há muito tempo, algumas centrais elétricas autônomas usam o estrôncio-90 mais barato? Mas se assim for, as baterias térmicas poderão funcionar no máximo apenas 30 anos. Claro que durante um vôo prolongado da sonda espacial será impossível substituir a bateria ao contrário de faróis estacionados nos mares setentrionais onde o estrôncio-90 se utiliza com êxito.
Nos EUA, foi interdita a transformação do combustível das centrais atômicas, o que fez agravar a carência do plutônio que se usa em aparelhos espaciais. Convém aos cientistas norte-americanos encontrar uma solução perante um dilema – permitir a transformação ou lançar uma linha de produção acima mencionada.
Enquanto isso, a necessidade em isótopo do plutônio tenderá a decrescer, opina Oleg Dalkarov, do Instituto de Física junto da Academia Nacional de Ciências.
"Espero poderem surgir em breve fontes de energia hidrogênicas, ou seja, um fenômeno que antes se chamava de fusão a frio e era considerado até pseudociência. Todavia, os dados obtidos mediante as provas realizadas há um e dois anos revelam tratar-se de um efeito físico real."
A fusão a frio ou cold fusion fez muita confusão há dois anos quando os físicos italianos repetiram as experiências efetuadas nos anos 20 do século XX – a eletrólise da água pesada. O seu dispositivo funcionava com o hidrogênio e o níquel. O excesso do calor não podia ser explicado só com o efeito térmico da corrente elétrica ou com a presença do hidrogênio que, aliás, não se gastava. Emitia-se uma ligeira radiação e surgiram sinais de cobre. Dito de forma mais simples, houve sinais da reação termonuclear e não química.
Fosse como fosse, os cientistas da Itália malograram em proceder à produção de instalações para o aquecimento de casas que se baseassem em princípios da fusão fria. Por isso, hoje em dia, seria prematuro falar na criação de um sistema eficiente que se utilize em sondas espaciais. Ao que tudo indica, não há alternativa ao plutônio-238.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_09_04/87175067/
Os ritmos de exploração e pesquisas do espaço cósmico distante por meio de sondas interplanetárias tendem a diminuir, predizem peritos na matéria. É que as reservas do plutônio-238, acumuladas no processo de produção de armas nucleares, estão em vias de esgotamento. Vale recordar que com base nesse isótopo funcionam baterias térmicas de aparelhos espaciais que se encontram a grandes distâncias do Sol em que os quadros solares não são eficientes.
O plutônio-238 é empregado na cosmonáutica há dezenas de anos. As cápsulas contendo plutônio foram instaladas nas sondas Pioneer e Voyager lançados nos anos 70 do século passado rumo aos confins do Sistema Solar. Curioso será referir os Voyagersse mantém ativos até hoje. Além disso, o calor produzido pela desintegração radioativa continua a alimentar a estação espacial Cassini nas imediações de Saturno e o novo veículo explorador de Marte - Curiosity. Este laboratório espacial utiliza o plutônio russo, uma vez que os EUA deixaram de produzi-lo na década de 80 do século XX. No entanto, as reservas russas estão prestes a terminar também.
Ao mesmo tempo, a Rússia pretende, em 2020, enviar uma sonda espacial para Ganimedes, principal satélite natural de Júpiter. Neste caso, não obstante a falta de reservas do combustível, não se prevêem problemas sérios, afirma o consultor cientifico da empresa russa Energuia, Viktor Siniavski.
"O plutônio é produzido em centrais atômicas – no processo de cisão do urânio são formados isótopos do plutônio, inclusive um que se emprega em geradores termoelétricos de radioisótopos. Não é fácil e é bastante dispendioso retirá-lo do combustível utilizado, mas tais tecnologias existem."
É verdade, contudo, que o combustível das centrais atômicas contem diversos isótopos do plutônio, tendo apenas 1% do isótopo -238 necessário. Mas há outra via um pouco mais fácil – tentar obter o isótopo pretendido do neptúnio-237. Para tal será preciso construir uma linha de produção especial ao abrigo da NASA que não deixa de estudar a hipótese.
Outra questão que se coloca neste contexto - será possível ou não prescindir deste isótopo já que, desde há muito tempo, algumas centrais elétricas autônomas usam o estrôncio-90 mais barato? Mas se assim for, as baterias térmicas poderão funcionar no máximo apenas 30 anos. Claro que durante um vôo prolongado da sonda espacial será impossível substituir a bateria ao contrário de faróis estacionados nos mares setentrionais onde o estrôncio-90 se utiliza com êxito.
Nos EUA, foi interdita a transformação do combustível das centrais atômicas, o que fez agravar a carência do plutônio que se usa em aparelhos espaciais. Convém aos cientistas norte-americanos encontrar uma solução perante um dilema – permitir a transformação ou lançar uma linha de produção acima mencionada.
Enquanto isso, a necessidade em isótopo do plutônio tenderá a decrescer, opina Oleg Dalkarov, do Instituto de Física junto da Academia Nacional de Ciências.
"Espero poderem surgir em breve fontes de energia hidrogênicas, ou seja, um fenômeno que antes se chamava de fusão a frio e era considerado até pseudociência. Todavia, os dados obtidos mediante as provas realizadas há um e dois anos revelam tratar-se de um efeito físico real."
A fusão a frio ou cold fusion fez muita confusão há dois anos quando os físicos italianos repetiram as experiências efetuadas nos anos 20 do século XX – a eletrólise da água pesada. O seu dispositivo funcionava com o hidrogênio e o níquel. O excesso do calor não podia ser explicado só com o efeito térmico da corrente elétrica ou com a presença do hidrogênio que, aliás, não se gastava. Emitia-se uma ligeira radiação e surgiram sinais de cobre. Dito de forma mais simples, houve sinais da reação termonuclear e não química.
Fosse como fosse, os cientistas da Itália malograram em proceder à produção de instalações para o aquecimento de casas que se baseassem em princípios da fusão fria. Por isso, hoje em dia, seria prematuro falar na criação de um sistema eficiente que se utilize em sondas espaciais. Ao que tudo indica, não há alternativa ao plutônio-238.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_09_04/87175067/
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Para as próximas missões o estrôncio-90 já dá perfeitamente para o gasto, nenhuma missão dentro do sistema solar está prevista para durar mais do que 30 anos. E as que deverão ser lançadas daqui a algumas décadas já deverão contar com propulsão iônica avançada, e levarão muito menos tempo ainda.
Já para missões inter-estelares nem mesmo as pilhas de plutônio seriam de qualquer ajuda.
Leandro G. Card
Já para missões inter-estelares nem mesmo as pilhas de plutônio seriam de qualquer ajuda.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Aos 35 anos, Voyager 1 é o objeto terrestre mais distante
A sonda espacial Voyager 1 completa 35 anos nesta quarta-feira. Lançada no dia 5 de setembro de 1977, do Cabo Canaveral, na Flórida (EUA), ela foi planejada para visitar e estudar os dois maiores planetas do Sistema Solar: Júpiter e Saturno. Essa missão inicial se encerrou em novembro de 1980. Mas a sonda foi muito além: a jornada já a levou para 18 bilhões de quilômetros de distância do Sol, à camada exterior da heliosfera, fronteira com o - até agora - insondável espaço interestelar.
A campeã anterior, a Pioneer 10, foi ultrapassada em 1998. Com o feito, a Voyager 1 conquistou o recorde de objeto terrestre que viajou a maior distância no espaço. Em 15 de junho deste ano, cientistas da Nasa declararam que a sonda está próxima de se tornar a primeira nave produzida por humanos a deixar o Sistema Solar.
A Voyager 1 tinha companhia antes do lançamento: a Voyager 2, sua sonda irmã, lançada duas semanas antes, em outra trajetória. Hoje elas se encontram a bilhões de quilômetros de distância. "Composta por duas sondas espaciais, a Missão Voyager teve como objetivos o estudo e exploração, in loco, dos planetas gasosos do Sistema Solar, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno", explica José Leonardo Ferreira, doutor em Ciências Espaciais pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Veja como as Voyager foram preparadas para encontro com extraterrestres
Curiosamente, a Voyager 2 foi lançada antes do que a 1 e está menos distante da Terra. Conforme Antonio Fernando Bertachini de Almeida Prado, doutor em Engenharia Espacial pela Universidade do Texas, os nomes (no caso, os números) foram dados pela ordem de chegada a Júpiter. "No espaço, para viajar entre os planetas, a linha reta não é a trajetória mais econômica (em termos de combustível) entre dois corpos celestes. Trajetórias elípticas são mais econômicas. A Voyager 1 seguiu um arco de elipse de período mais curto e, mesmo lançada depois da Voyager 2, chegou primeiro a Júpiter", justifica.
Trajetória de conquistas e descobertas
Segundo Ferreira, o período de lançamento das Voyager 1 e 2 foi determinado pelo posicionamento dos grandes planetas em relação à Terra, obedecendo às leis da mecânica celeste que possibilitam a utilização do efeito popularmente conhecido como estilingue gravitacional. "Ele permite que a sonda possa ser lançada para distâncias maiores, podendo, assim, atingir objetos mais distantes do Sol no Sistema Solar", esclarece o professor do Instituto de Física da Universidade de Brasília (UnB).
Para viabilizar a missão, Prado explica que foi utilizada a técnica de Swing-By, na qual uma passagem próxima a um planeta gera energia para a nave continuar a viagem. Dessa forma, foram feitas duas naves, cada qual com sua trajetória programada pelos seus objetivos. "A Voyager 2 teve uma trajetória diferente para que pudesse passar por Urano e Netuno, enquanto que a Voyager 1 visava a estudar os satélites de Júpiter e Saturno", aponta.
Dentre as conquistas e descobertas feitas pela Voyager 1 desde o seu lançamento, Ferreira destaca o estudo das luas galileanas Io e Europa, de Júpiter, além da lua Titã, de Saturno , que estão entre as maiores do Sistema Solar. Para Prado, o estudo da atmosfera de Titã foi importante, pois o satélite apresenta condições similares às da atmosfera terrestre na época do início da vida na Terra. O chefe da Divisão de Mecânica Espacial e Controle do Inpe aponta ainda outras importantes descobertas: o fato da Grande Mancha Vermelha ser um furacão na atmosfera de Júpiter; a existência de um anel em torno de Júpiter; atividades vulcânicas em Io; as três luas de Júpiter: Tebe, Métis e Adrastéia; e o estudo da atmosfera e das estruturas dos anéis de Saturno.
Com isso, a Voyager completou sua missão e seguiu viagem, atingindo o choque de terminação, última fronteira do Sistema Solar, em dezembro de 2004. Após Júpiter e Saturno, a Voyager 1 estudou a velocidade do vento solar, além da temperatura e níveis de radiação do espaço interplanetário.
A Voyager 1 ainda não cessou suas atividades, mas elas demoram cada vez mais para serem detectadas na Terra. Os dados enviados para a Nasa demoram cerca de 17 horas para chegar. "Essas ondas que trazem as informações da Voyager para a Terra viajam na velocidade da luz, que é grande, mas finita. Sendo assim, quanto mais longe a sonda está da Terra, maior o tempo que as ondas levam para chegar até nós", explica Prado.
O futuro da Voyager 1
Quando a Voyager 1 foi lançada, em 1977, era difícil imaginar que ela seguiria operando 35 anos depois, e com previsão de continuar ativa até 2020. "Nesta época, a Voyager 1 estará a 20 bilhões de km, 1 dia-luz de distância do sol", afirma Ferreira, pesquisador visitante do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na siga em inglês) da Nasa em 1987.
Conforme Prado, é difícil prever a duração de uma missão, ainda mais em um espaço ainda não estudado, sem saber os detalhes de radiação, que poderiam danificar os aparelhos. "Fica difícil colocar um prazo de validade, mas creio que ninguém imaginava tanto", diz.
Outro fato que torna ainda mais impressionante a Voyager 1 seguir funcionando e mandando informações é a sua tecnologia. Portando uma relíquia do início da era espacial, a sonda possui apenas 68 kilobytes de memória de computador, enquanto o menor iPod tem 8 gigabytes de memória, cerca de 100 mil vezes mais potente.
Mesmo assim, com pouca memória, a Voyager 1 registrou descobertas importantíssimas e a trajetória mais distante de um objeto terrestre. E por mais alguns anos, cada vez mais distante de casa, ela seguirá perscrutando um universo inexplorado pelos humanos.
Até 2020, quando seus últimos sensores de comunicação com a Terra forem desligados. Para poupar energia, sua câmera já foi aposentada.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/no ... tante.html
A sonda espacial Voyager 1 completa 35 anos nesta quarta-feira. Lançada no dia 5 de setembro de 1977, do Cabo Canaveral, na Flórida (EUA), ela foi planejada para visitar e estudar os dois maiores planetas do Sistema Solar: Júpiter e Saturno. Essa missão inicial se encerrou em novembro de 1980. Mas a sonda foi muito além: a jornada já a levou para 18 bilhões de quilômetros de distância do Sol, à camada exterior da heliosfera, fronteira com o - até agora - insondável espaço interestelar.
A campeã anterior, a Pioneer 10, foi ultrapassada em 1998. Com o feito, a Voyager 1 conquistou o recorde de objeto terrestre que viajou a maior distância no espaço. Em 15 de junho deste ano, cientistas da Nasa declararam que a sonda está próxima de se tornar a primeira nave produzida por humanos a deixar o Sistema Solar.
A Voyager 1 tinha companhia antes do lançamento: a Voyager 2, sua sonda irmã, lançada duas semanas antes, em outra trajetória. Hoje elas se encontram a bilhões de quilômetros de distância. "Composta por duas sondas espaciais, a Missão Voyager teve como objetivos o estudo e exploração, in loco, dos planetas gasosos do Sistema Solar, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno", explica José Leonardo Ferreira, doutor em Ciências Espaciais pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Veja como as Voyager foram preparadas para encontro com extraterrestres
Curiosamente, a Voyager 2 foi lançada antes do que a 1 e está menos distante da Terra. Conforme Antonio Fernando Bertachini de Almeida Prado, doutor em Engenharia Espacial pela Universidade do Texas, os nomes (no caso, os números) foram dados pela ordem de chegada a Júpiter. "No espaço, para viajar entre os planetas, a linha reta não é a trajetória mais econômica (em termos de combustível) entre dois corpos celestes. Trajetórias elípticas são mais econômicas. A Voyager 1 seguiu um arco de elipse de período mais curto e, mesmo lançada depois da Voyager 2, chegou primeiro a Júpiter", justifica.
Trajetória de conquistas e descobertas
Segundo Ferreira, o período de lançamento das Voyager 1 e 2 foi determinado pelo posicionamento dos grandes planetas em relação à Terra, obedecendo às leis da mecânica celeste que possibilitam a utilização do efeito popularmente conhecido como estilingue gravitacional. "Ele permite que a sonda possa ser lançada para distâncias maiores, podendo, assim, atingir objetos mais distantes do Sol no Sistema Solar", esclarece o professor do Instituto de Física da Universidade de Brasília (UnB).
Para viabilizar a missão, Prado explica que foi utilizada a técnica de Swing-By, na qual uma passagem próxima a um planeta gera energia para a nave continuar a viagem. Dessa forma, foram feitas duas naves, cada qual com sua trajetória programada pelos seus objetivos. "A Voyager 2 teve uma trajetória diferente para que pudesse passar por Urano e Netuno, enquanto que a Voyager 1 visava a estudar os satélites de Júpiter e Saturno", aponta.
Dentre as conquistas e descobertas feitas pela Voyager 1 desde o seu lançamento, Ferreira destaca o estudo das luas galileanas Io e Europa, de Júpiter, além da lua Titã, de Saturno , que estão entre as maiores do Sistema Solar. Para Prado, o estudo da atmosfera de Titã foi importante, pois o satélite apresenta condições similares às da atmosfera terrestre na época do início da vida na Terra. O chefe da Divisão de Mecânica Espacial e Controle do Inpe aponta ainda outras importantes descobertas: o fato da Grande Mancha Vermelha ser um furacão na atmosfera de Júpiter; a existência de um anel em torno de Júpiter; atividades vulcânicas em Io; as três luas de Júpiter: Tebe, Métis e Adrastéia; e o estudo da atmosfera e das estruturas dos anéis de Saturno.
Com isso, a Voyager completou sua missão e seguiu viagem, atingindo o choque de terminação, última fronteira do Sistema Solar, em dezembro de 2004. Após Júpiter e Saturno, a Voyager 1 estudou a velocidade do vento solar, além da temperatura e níveis de radiação do espaço interplanetário.
A Voyager 1 ainda não cessou suas atividades, mas elas demoram cada vez mais para serem detectadas na Terra. Os dados enviados para a Nasa demoram cerca de 17 horas para chegar. "Essas ondas que trazem as informações da Voyager para a Terra viajam na velocidade da luz, que é grande, mas finita. Sendo assim, quanto mais longe a sonda está da Terra, maior o tempo que as ondas levam para chegar até nós", explica Prado.
O futuro da Voyager 1
Quando a Voyager 1 foi lançada, em 1977, era difícil imaginar que ela seguiria operando 35 anos depois, e com previsão de continuar ativa até 2020. "Nesta época, a Voyager 1 estará a 20 bilhões de km, 1 dia-luz de distância do sol", afirma Ferreira, pesquisador visitante do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na siga em inglês) da Nasa em 1987.
Conforme Prado, é difícil prever a duração de uma missão, ainda mais em um espaço ainda não estudado, sem saber os detalhes de radiação, que poderiam danificar os aparelhos. "Fica difícil colocar um prazo de validade, mas creio que ninguém imaginava tanto", diz.
Outro fato que torna ainda mais impressionante a Voyager 1 seguir funcionando e mandando informações é a sua tecnologia. Portando uma relíquia do início da era espacial, a sonda possui apenas 68 kilobytes de memória de computador, enquanto o menor iPod tem 8 gigabytes de memória, cerca de 100 mil vezes mais potente.
Mesmo assim, com pouca memória, a Voyager 1 registrou descobertas importantíssimas e a trajetória mais distante de um objeto terrestre. E por mais alguns anos, cada vez mais distante de casa, ela seguirá perscrutando um universo inexplorado pelos humanos.
Até 2020, quando seus últimos sensores de comunicação com a Terra forem desligados. Para poupar energia, sua câmera já foi aposentada.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/no ... tante.html
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Asteroide se choca contra Júpiter e produz gigantesca bola de fogo
http://www.apolo11.com/spacenews.php?ti ... 071843.inc
Um asteroide de dimensões ainda desconhecidas se chocou contra o planeta Júpiter na manhã segunda-feira, produzindo uma gigantesca bola de fogo na alta atmosfera do planeta. Ainda não se conhece o tipo de objeto impactador que causou o choque, mas as primeiras estimativas indicam que a cicatriz produzida tenha cerca de 3 mil quilômetros.
As primeiras imagens do impacto foram feitas pelo astrônomo amador Dan Peterson Racine, através de um telescópio de 300 milímetros instalado no Estado de Wisconsin. De acordo com Racine, o brilhante flash foi observado por cerca de 2 segundos.
Quase que imediatamente, outro astrônomo amador, George Hall, localizado no Texas também confirmou o impacto. Hall estava gravando imagens do planeta no instante exato do choque.
O impacto ocorreu às 11h35 UTC (08h35 BRT) contra a borda ocidental do planeta e provavelmente foi causado por um corpo de pequenas dimensões.
Astrônomos de todo o mundo estão agora monitorando o impacto planetário na tentativa de localizar possíveis restos do objeto impactador. À medida que o planeta gira sobre seu próprio eixo a mancha será trazida para o campo visual dos observadores e novas cenas deverão surgir ao longo dia.
http://www.apolo11.com/spacenews.php?ti ... 071843.inc
Um asteroide de dimensões ainda desconhecidas se chocou contra o planeta Júpiter na manhã segunda-feira, produzindo uma gigantesca bola de fogo na alta atmosfera do planeta. Ainda não se conhece o tipo de objeto impactador que causou o choque, mas as primeiras estimativas indicam que a cicatriz produzida tenha cerca de 3 mil quilômetros.
As primeiras imagens do impacto foram feitas pelo astrônomo amador Dan Peterson Racine, através de um telescópio de 300 milímetros instalado no Estado de Wisconsin. De acordo com Racine, o brilhante flash foi observado por cerca de 2 segundos.
Quase que imediatamente, outro astrônomo amador, George Hall, localizado no Texas também confirmou o impacto. Hall estava gravando imagens do planeta no instante exato do choque.
O impacto ocorreu às 11h35 UTC (08h35 BRT) contra a borda ocidental do planeta e provavelmente foi causado por um corpo de pequenas dimensões.
Astrônomos de todo o mundo estão agora monitorando o impacto planetário na tentativa de localizar possíveis restos do objeto impactador. À medida que o planeta gira sobre seu próprio eixo a mancha será trazida para o campo visual dos observadores e novas cenas deverão surgir ao longo dia.
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
é, ja estava ouvindo esses boatos, mas ainda não tinha achado nenhuma reportagem.
A OPTO Eletronics esta falida. Uma pena de certa forma.
http://www.jornalpp.com.br/economia/ite ... %C3%A1rios
Com denúncias na Gerencia Regional do Trabalho (GRT) de São Carlos e reclamação de funcionários a empresa Opto Eletrônica está com o salário dos 150 funcionários em atraso. O pagamento que deveria ter sido feito no 5º dia útil de agosto só foi realizado parcialmente na última sexta-feira segundo empregados.
A chefe de fiscalização da GRT, Consuelo Lima afirmou que mesmo estando entre as prioridades da fiscalização o pagamento do salário, o órgão esta desfalcado de fiscais e não conseguiu ainda verificar a procedência da denúncia, realizada na semana passada.
Dois funcionários da Opto que não quiseram se identificar por medo de retaliação afirmaram que a empresa não paga e também não presta satisfação ao empregados.
“A Opto esta quebrada, não paga funcionários nem mesmo os fornecedores. Nós estamos sabendo por boato que todos os bens da empresa estão penhorados no banco credor para quitar a dívida”, relatou o funcionário.
Um outro afirmou que a empresa não está depositando o Fundo de Garantia dos funcionários e eles já perderam benefícios como auxílio farmácia e estão prestes a perder também o plano de saúde. “Estamos vivendo de pequenos empréstimos para pagar o que não dá para segurar. Tem gente aqui que não tem dinheiro para colocar combustível no carro para vir trabalhar”, disse.
Os funcionários afirmaram que a presidência da Opto mudou e que um novo gestor chamado Gustavo Rodrigues veio de São Paulo para tentar reverter o quadro de falência da empresa,
Nesse período perto de 40 pessoas já pediram demissão. “Só no meu setor já foram cinco”, relatou um funcionário que disse ainda todos estão insatisfeitos e muitos estão cruzando os braços, já que a empresa não está demitindo.
Outro detalhe levantado pelos funcionários é a inércia do sindicato da categoria que fica em São Paulo, capital.
O presidente da Federação dos Trabalhadores Nas Indústrias de Vidros, Cristais, e Ótica no Estado de São Paulo (Fetivico-SP) Antônio Maltouro Saconi afirmou à reportagem do Primeira Página que esteve na Opto a um mês e véu que a empresa esta falida. “Eles não tem dinheiro para pagar o pessoas acho muito difícil a empresa sair dessa”, afirmou.
Contudo o sindicalista ligado aos funcionários disse os funcionários estão acreditando no potencial da empresa e deram até outubro para que a direção regularize o pagamento.
A reportagem do Primeira Página procurou a direção da empresa durante toda a semana passada e não foi atendida pelos responsáveis para que se ouvisse a versão dos empresários.
A Opto Eletrônica é uma empresa de tecnologia no ramo de Opto Eletrônica, com atuação nas áreas médica, industrial, de componentes ópticos, aeroespacial e de defesa. Pioneira em diversos setores como, por exemplo, a lente antireflexo e equipamentos inclusive para a Nasa nos Estados Unidos.
Em dezembro de 2009, a Opto recebeu o Prêmio Finep de Inovação na categoria Média Empresa. Esse reconhecimento integra a história da Opto, que, desde a sua criação, em 1985, contribui para transformar conhecimento e alta tecnologia em produtos industriais.
A OPTO Eletronics esta falida. Uma pena de certa forma.
http://www.jornalpp.com.br/economia/ite ... %C3%A1rios
Com denúncias na Gerencia Regional do Trabalho (GRT) de São Carlos e reclamação de funcionários a empresa Opto Eletrônica está com o salário dos 150 funcionários em atraso. O pagamento que deveria ter sido feito no 5º dia útil de agosto só foi realizado parcialmente na última sexta-feira segundo empregados.
A chefe de fiscalização da GRT, Consuelo Lima afirmou que mesmo estando entre as prioridades da fiscalização o pagamento do salário, o órgão esta desfalcado de fiscais e não conseguiu ainda verificar a procedência da denúncia, realizada na semana passada.
Dois funcionários da Opto que não quiseram se identificar por medo de retaliação afirmaram que a empresa não paga e também não presta satisfação ao empregados.
“A Opto esta quebrada, não paga funcionários nem mesmo os fornecedores. Nós estamos sabendo por boato que todos os bens da empresa estão penhorados no banco credor para quitar a dívida”, relatou o funcionário.
Um outro afirmou que a empresa não está depositando o Fundo de Garantia dos funcionários e eles já perderam benefícios como auxílio farmácia e estão prestes a perder também o plano de saúde. “Estamos vivendo de pequenos empréstimos para pagar o que não dá para segurar. Tem gente aqui que não tem dinheiro para colocar combustível no carro para vir trabalhar”, disse.
Os funcionários afirmaram que a presidência da Opto mudou e que um novo gestor chamado Gustavo Rodrigues veio de São Paulo para tentar reverter o quadro de falência da empresa,
Nesse período perto de 40 pessoas já pediram demissão. “Só no meu setor já foram cinco”, relatou um funcionário que disse ainda todos estão insatisfeitos e muitos estão cruzando os braços, já que a empresa não está demitindo.
Outro detalhe levantado pelos funcionários é a inércia do sindicato da categoria que fica em São Paulo, capital.
O presidente da Federação dos Trabalhadores Nas Indústrias de Vidros, Cristais, e Ótica no Estado de São Paulo (Fetivico-SP) Antônio Maltouro Saconi afirmou à reportagem do Primeira Página que esteve na Opto a um mês e véu que a empresa esta falida. “Eles não tem dinheiro para pagar o pessoas acho muito difícil a empresa sair dessa”, afirmou.
Contudo o sindicalista ligado aos funcionários disse os funcionários estão acreditando no potencial da empresa e deram até outubro para que a direção regularize o pagamento.
A reportagem do Primeira Página procurou a direção da empresa durante toda a semana passada e não foi atendida pelos responsáveis para que se ouvisse a versão dos empresários.
A Opto Eletrônica é uma empresa de tecnologia no ramo de Opto Eletrônica, com atuação nas áreas médica, industrial, de componentes ópticos, aeroespacial e de defesa. Pioneira em diversos setores como, por exemplo, a lente antireflexo e equipamentos inclusive para a Nasa nos Estados Unidos.
Em dezembro de 2009, a Opto recebeu o Prêmio Finep de Inovação na categoria Média Empresa. Esse reconhecimento integra a história da Opto, que, desde a sua criação, em 1985, contribui para transformar conhecimento e alta tecnologia em produtos industriais.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Não sei se concordaram comigo,mas nesse momento que empresa como a embraer por exemplo,devem se aproximar e adquirir essa empresa e a sua tecnologia.Anunnarca escreveu:é, ja estava ouvindo esses boatos, mas ainda não tinha achado nenhuma reportagem.
A OPTO Eletronics esta falida. Uma pena de certa forma.
http://www.jornalpp.com.br/economia/ite ... %C3%A1rios
Com denúncias na Gerencia Regional do Trabalho (GRT) de São Carlos e reclamação de funcionários a empresa Opto Eletrônica está com o salário dos 150 funcionários em atraso. O pagamento que deveria ter sido feito no 5º dia útil de agosto só foi realizado parcialmente na última sexta-feira segundo empregados.
A chefe de fiscalização da GRT, Consuelo Lima afirmou que mesmo estando entre as prioridades da fiscalização o pagamento do salário, o órgão esta desfalcado de fiscais e não conseguiu ainda verificar a procedência da denúncia, realizada na semana passada.
Dois funcionários da Opto que não quiseram se identificar por medo de retaliação afirmaram que a empresa não paga e também não presta satisfação ao empregados.
“A Opto esta quebrada, não paga funcionários nem mesmo os fornecedores. Nós estamos sabendo por boato que todos os bens da empresa estão penhorados no banco credor para quitar a dívida”, relatou o funcionário.
Um outro afirmou que a empresa não está depositando o Fundo de Garantia dos funcionários e eles já perderam benefícios como auxílio farmácia e estão prestes a perder também o plano de saúde. “Estamos vivendo de pequenos empréstimos para pagar o que não dá para segurar. Tem gente aqui que não tem dinheiro para colocar combustível no carro para vir trabalhar”, disse.
Os funcionários afirmaram que a presidência da Opto mudou e que um novo gestor chamado Gustavo Rodrigues veio de São Paulo para tentar reverter o quadro de falência da empresa,
Nesse período perto de 40 pessoas já pediram demissão. “Só no meu setor já foram cinco”, relatou um funcionário que disse ainda todos estão insatisfeitos e muitos estão cruzando os braços, já que a empresa não está demitindo.
Outro detalhe levantado pelos funcionários é a inércia do sindicato da categoria que fica em São Paulo, capital.
O presidente da Federação dos Trabalhadores Nas Indústrias de Vidros, Cristais, e Ótica no Estado de São Paulo (Fetivico-SP) Antônio Maltouro Saconi afirmou à reportagem do Primeira Página que esteve na Opto a um mês e véu que a empresa esta falida. “Eles não tem dinheiro para pagar o pessoas acho muito difícil a empresa sair dessa”, afirmou.
Contudo o sindicalista ligado aos funcionários disse os funcionários estão acreditando no potencial da empresa e deram até outubro para que a direção regularize o pagamento.
A reportagem do Primeira Página procurou a direção da empresa durante toda a semana passada e não foi atendida pelos responsáveis para que se ouvisse a versão dos empresários.
A Opto Eletrônica é uma empresa de tecnologia no ramo de Opto Eletrônica, com atuação nas áreas médica, industrial, de componentes ópticos, aeroespacial e de defesa. Pioneira em diversos setores como, por exemplo, a lente antireflexo e equipamentos inclusive para a Nasa nos Estados Unidos.
Em dezembro de 2009, a Opto recebeu o Prêmio Finep de Inovação na categoria Média Empresa. Esse reconhecimento integra a história da Opto, que, desde a sua criação, em 1985, contribui para transformar conhecimento e alta tecnologia em produtos industriais.
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Isso é Brasil
Olhe a lista de fornecedores da Cbers 1 e 2. Varios quebraram, como Elebra e ESCA
Agora a Opto quebra, e com isso quem via fornecer cameras MUX, WFI (CBERS 3/4) e a AWFI pro Amazonia 1 ?
Com isso os projetos vão atrasando mais e mais. De quem é a culpa dessas quebras todas ? Não creio que seja unicamente dos empresarios.
Olhe a lista de fornecedores da Cbers 1 e 2. Varios quebraram, como Elebra e ESCA
Agora a Opto quebra, e com isso quem via fornecer cameras MUX, WFI (CBERS 3/4) e a AWFI pro Amazonia 1 ?
Com isso os projetos vão atrasando mais e mais. De quem é a culpa dessas quebras todas ? Não creio que seja unicamente dos empresarios.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Japan to deploy imaging satellite in islands disputes
September 28, 2012
By HIROSHI ISHIZUKA/ Staff Writer
Japan's space agency is offering to use a high-resolution imaging satellite to monitor shipping near disputed islands, in the agency's first-ever maritime surveillance mission.
The Japan Aerospace Exploration Agency (JAXA) is scheduled to launch ALOS-2, an advanced land observation satellite, in fiscal 2013. One of the satellite's first tasks may be to track vessels.
The agency hopes its work will help Japan manage better disputes over the Senkaku Islands in the East China Sea, which are also claimed by China and Taiwan, and the Takeshima islets in the Sea of Japan, which are administered by South Korea but claimed by Japan.
JAXA's midterm program is to be revised next fiscal year, and the new draft is expected to spell out a maritime assignment.
ALOS-2 is equipped with high-performance radar. The satellite was designed for missions that required radar imagery to map territory and to monitor disaster areas.
The radar has a resolution of 1-3 meters and can identify ships, agency officials said. It can capture images day and night, and see through clouds.
The radar can monitor a 2,320-kilometer-wide surface area, nearly three times the observable range of the advanced land observation satellite Daichi ALOS, which was decommissioned last year. Daichi monitored land use, including deforestation in the Amazon.
JAXA officials said the marine mission would include providing imagery to the Japan Coast Guard.
Hideshi Kozawa, an agency executive director, said Sept. 27 the agency had already established a team to prepare for the marine mission.
He was speaking at a session of the JAXA subcommittee of the Cabinet Office's independent administrative agencies assessment committee.
"The Senkaku Islands are at stake," Kozawa said. "What we plan to do may help."
A law amendment in June allowed the agency to develop satellites and use aerospace for national security purposes, but JAXA representatives said vessel monitoring operations would not be considered a national security mission.
By HIROSHI ISHIZUKA/ Staff Writer
http://ajw.asahi.com/article/behind_new ... 1209280039
Tv chinesa protesta contra o lançamento do satélite japonês, por ter capacidade de de reproduzir imagens em qualquer condições climática em tempo real dia ou noite, e um radar para vigilância marítima.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Russo e norte-americano passarão um ano na Estação Espacial Internacional
Cosmonauta Valeri Poliakov é o recordista de permanência no espaço
03/10/2012 8h36
O responsável pelos programas de voos tripulados da Agência Espacial da Rússia, Roskosmos, Alexei Krasnov, informou que um russo e um norte-americano passarão um ano na Estação Espacial Internacional (ISS). Os dois viajarão em março de 2015. Todos os países participantes do programa da base aprovaram a ideia e organizarão, em conjunto, o envio dos dois tripulantes.
Alexei Krasnov disse que os detalhes do projeto estão praticamente decididos, restando, apenas, concluir as formalidades necessárias à execução, o que envolve, simultaneamente, Rússia, Canadá, Estados Unidos, Japão e União Europeia. Um voo tripulado, de tão longa duração, é do interesse tanto dos cientistas quanto dos fabricantes de produtos utilizados na pesquisa espacial.
A ISS será a casa de um cosmonauta russo e um astronauta norte-americano por um ano
De acordo com Alexei Krasnov, um dos objetivos do novo projeto é quebrar o recorde de permanência no espaço sideral que pertence a um outro cosmonauta russo, Valeri Poliakov. Ele chegou à estação orbital MIR em 8 de janeiro de 1994 e lá permaneceu durante 14 meses.
http://www.diariodarussia.com.br/tecnol ... rnacional/
Cosmonauta Valeri Poliakov é o recordista de permanência no espaço
03/10/2012 8h36
O responsável pelos programas de voos tripulados da Agência Espacial da Rússia, Roskosmos, Alexei Krasnov, informou que um russo e um norte-americano passarão um ano na Estação Espacial Internacional (ISS). Os dois viajarão em março de 2015. Todos os países participantes do programa da base aprovaram a ideia e organizarão, em conjunto, o envio dos dois tripulantes.
Alexei Krasnov disse que os detalhes do projeto estão praticamente decididos, restando, apenas, concluir as formalidades necessárias à execução, o que envolve, simultaneamente, Rússia, Canadá, Estados Unidos, Japão e União Europeia. Um voo tripulado, de tão longa duração, é do interesse tanto dos cientistas quanto dos fabricantes de produtos utilizados na pesquisa espacial.
A ISS será a casa de um cosmonauta russo e um astronauta norte-americano por um ano
De acordo com Alexei Krasnov, um dos objetivos do novo projeto é quebrar o recorde de permanência no espaço sideral que pertence a um outro cosmonauta russo, Valeri Poliakov. Ele chegou à estação orbital MIR em 8 de janeiro de 1994 e lá permaneceu durante 14 meses.
http://www.diariodarussia.com.br/tecnol ... rnacional/
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Nasa convida cientistas para criar pesquisas para a ISS
02 de outubro de 2012 • 21h40
A Nasa - a agência espacial americana - abriu no domingo uma chamada para cientistas que quiserem submeter propostas de pesquisa biológica na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). A ideia é desenvolver estudos sobre como a vida se adapta e responde à microgravidade.
Segundo a agência, os pesquisadores poderão utilizar novas unidades de pesquisa celular, de plantas e animais que estão sendo desenvolvidas para a estação. As propostas, afirma a Nasa, devem mostrar os benefícios para os astronautas que vivem e trabalham no duro ambiente espacial durante missões de longa duração. Além disso, devem significar avanços para a medicina e saúde de humanos na Terra.
A chamada da agência pede ainda pesquisas que ajudem a entender os processos biológicos básicos e o desenvolvimento da ciência e tecnologia para uma presença segura e produtiva do homem no espaço. Mais informações podem ser encontradas no link http://nspires.nasaprs.com (em inglês).
http://noticias.terra.com.br/ciencia/no ... a+ISS.html
02 de outubro de 2012 • 21h40
A Nasa - a agência espacial americana - abriu no domingo uma chamada para cientistas que quiserem submeter propostas de pesquisa biológica na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). A ideia é desenvolver estudos sobre como a vida se adapta e responde à microgravidade.
Segundo a agência, os pesquisadores poderão utilizar novas unidades de pesquisa celular, de plantas e animais que estão sendo desenvolvidas para a estação. As propostas, afirma a Nasa, devem mostrar os benefícios para os astronautas que vivem e trabalham no duro ambiente espacial durante missões de longa duração. Além disso, devem significar avanços para a medicina e saúde de humanos na Terra.
A chamada da agência pede ainda pesquisas que ajudem a entender os processos biológicos básicos e o desenvolvimento da ciência e tecnologia para uma presença segura e produtiva do homem no espaço. Mais informações podem ser encontradas no link http://nspires.nasaprs.com (em inglês).
http://noticias.terra.com.br/ciencia/no ... a+ISS.html
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
03/10/2012 09h36 - Atualizado em 03/10/2012 09h49
Empresa cria arpão para capturar lixo espacial
Equipamento britânico permitiria trazer objetos em órbita de volta à Terra.
Da BBC
A fabricante de satélites Astrium, da Grã-Bretanha, está desenvolvendo uma nova arma contra o lixo espacial: um arpão para 'caçar' objetos abandonados.
O equipamento é capaz de alvejar satélites, foguetes e outras peças abandonadas.
A ideia seria limpar a órbita da Terra, atualmente cheia de detritos que põem em risco satélites e equipamentos ainda em uso.
Uma vez "capturado", o lixo espacial poderia ser trazido de volta à Terra.
Foguetes, satélites aposentados e outros detritos formam lixo espacial em torno da Terra (Foto: BBC)
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/ ... acial.html
Empresa cria arpão para capturar lixo espacial
Equipamento britânico permitiria trazer objetos em órbita de volta à Terra.
Da BBC
A fabricante de satélites Astrium, da Grã-Bretanha, está desenvolvendo uma nova arma contra o lixo espacial: um arpão para 'caçar' objetos abandonados.
O equipamento é capaz de alvejar satélites, foguetes e outras peças abandonadas.
A ideia seria limpar a órbita da Terra, atualmente cheia de detritos que põem em risco satélites e equipamentos ainda em uso.
Uma vez "capturado", o lixo espacial poderia ser trazido de volta à Terra.
Foguetes, satélites aposentados e outros detritos formam lixo espacial em torno da Terra (Foto: BBC)
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
U.S. had plans to nuke the moon
By Brian Todd and Dugald McConnell
(...)
Fonte: CNN
http://security.blogs.cnn.com/2012/11/2 ... ?hpt=hp_c3
By Brian Todd and Dugald McConnell
(...)
Fonte: CNN
http://security.blogs.cnn.com/2012/11/2 ... ?hpt=hp_c3