Viatura Blindada Multitarefa - VBMT GUAICURUS
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Viatura Blindada Multitarefa - VBMT GUAICURUS
VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO – LEVE, DE RODAS (VBR – LR).
2. DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS OPERACIONAIS BÁSICOS
a. Absolutos
1) Possuir peso máximo, quando totalmente equipada para o combate, de 75.000 N (setenta e cinco
mil Newtons). (Peso sete)
2) Ser capaz de trafegar com segurança em rodovias das classes: especial, 1 (um), 2 (dois), 3 (três)
e 4 (quatro) e através campo. (Peso dez)
3) Transpor, com carga máxima, rampa frontal com inclinação de 60% (sessenta por cento), com os
sistemas de lubrificação, de alimentação e de arrefecimento em condições normais de trabalho,
subindo e descendo, com parada e arranque. (Peso dez)
4) Transpor, com carga máxima, rampa lateral com inclinação de 30 % (trinta por cento), com os
sistemas de lubrificação, de alimentação e de arrefecimento em condições normais de trabalho,
transitando com inclinação à direita e à esquerda. (Peso dez)
5) Transpor degrau de 0,30 m (zero vírgula trinta metros), com carga máxima. (Peso dez)
6) Possuir vão livre, em relação ao solo, superior a 0,30 m (zero vírgula trinta metros). (Peso dez)
7) Transpor, sem preparação, cursos d'água de até 0,80 m (zero vírgula oitenta metros) de
profundidade, com correnteza de até 1,5 m / s (um vírgula cinco metros por segundo). (Peso nove)
8) Desenvolver, com carga máxima, velocidade superior a 90 km / h (noventa quilômetros por
hora). (Peso dez)
9) Sustentar velocidade mínima de 4 km / h (quatro quilômetros por hora). (Peso oito)
10) Possuir autonomia superior a 400 km (quatrocentos quilômetros), em rodovia da classe 2 (dois),
sem a utilização de reservatórios suplementares ou portáteis de combustível. (Peso dez)
11) Possuir condições de ser aerotransportada em aeronave do tipo C-130 ou similar. (Peso dez)
12) Ter campo visual, em qualquer condição de tempo, capaz de possibilitar que a missão de
reconhecimento seja realizada de dentro da viatura fechada. (Peso dez)
13) Ser operada e manutenida, no mínimo, sob quaisquer condições climáticas da área operacional
do continente (AOC), excluída a área estratégica da Amazônia. (Peso dez)
14) Possuir quilometragem média, entre falhas, superior a 4.000 km (quatro mil quilômetros). (Peso oito)
15) Exigir menos de 200 (duzentos) homens por hora de manutenção corretiva, excetuando-se os
serviços de 1º escalão, nos primeiros 30.000 km (trinta mil quilômetros). (Peso oito)
16) Possuir índice de disponibilidade superior a 80 % (oitenta por cento). (Peso oito)
17) Possuir motor alimentado a óleo diesel. (Peso dez)
18) Possuir caixa de transmissão automática ou de comando eletrônico semi-automático. (Peso dez)
19) Possuir sistema de transmissão que permita o uso seletivo da tração, com acionamento no
compartimento do motorista. (Peso sete)
20) Possuir trem de rolamento 4x4, com opção de trafegar 4x2, além de diferenciais autoblocantes
ou bloqueadores de acionamento manual. (Peso dez)
21) Possuir rodas e pneus que permitam o deslocamento da viatura com segurança, mesmo após
haverem sido perfurados por projetis de armamento leve ou estilhaços de granadas, por cerca de
30 km (trinta quilômetros), a uma velocidade superior a 30 km / h (trinta quilômetros por hora).
(Peso dez)
22) Possuir sistema de direção servo-assistido, com capacidade de funcionamento mecânico quando
houver falha no sistema principal. (Peso nove)
23) Possuir raio de giro inferior a 10 m (dez metros). (Peso oito)
24) Possuir sistema de freios de serviço e de estacionamento, que sejam eficientes mesmo quando
molhados. (Peso dez)
25) Possuir sistema elétrico de 24 V (vinte e quatro volts) nominais. (Peso dez)
26) Possuir sistema de iluminação militar, que permita o deslocamento da viatura com disciplina de
luzes. (Peso dez)
27) Possuir telefone externo acoplado ao sistema de comunicações. (Peso oito)
28) Possuir indicadores e medidores que dêem ao motorista informações sobre o funcionamento dos
sistemas vitais da viatura. (Peso dez)
29) Possuir tomada elétrica padronizada, com o correspondente cabo, que possibilite a partida do
motor ou a recarga da bateria por meio de outra viatura ou equipamentos externos. (Peso sete)
30) Possuir sistema de ar condicionado capaz de manter, no interior da viatura, as condições de
conforto térmico. (Peso oito)
31) Possuir eficientes sistemas de ventilação e exaustão forçadas no interior do compartimento de
combate. (Peso nove)
32) Possuir sistema com bomba elétrica e manual para esgotamento d'água que porventura penetre
na viatura durante a travessia de cursos de água. (Peso dez)
33) Possuir sistema automático para enchimento ou esvaziamento dos pneus, acionado do
compartimento do motorista. (Peso oito)
34) Possuir clinômetro no compartimento do motorista, de fácil leitura, que informe o grau de
inclinação longitudinal e transversal da viatura. (Peso sete)
35) Possuir eficiente sistema de combate a incêndios. (Peso nove)
36) Possuir pelo menos 1 (um) extintor de incêndio com carga suficiente para debelar início de
incêndio na viatura ou na carga transportada. (Peso nove)
37) Possuir, em todos os bancos, cinto de segurança com fixação em 3 (três) ou 4 (quatro) pontos.
(Peso oito)
38) Atender aos preceitos regulamentares dos órgãos oficiais nacionais de trânsito nos aspectos
relacionados à iluminação, à sinalização e à segurança. (Peso sete)
39) Possuir alças de amarração para o seu transporte multimodal, içamento e reboque rodoviário.
(Peso dez)
40) Possuir, na sua parte traseira, engate padronizado pelo Exército Brasileiro que permita tracionar
viatura reboque ou do mesmo tipo. (Peso oito)
41) Possuir tomada de ar, com engate rápido, para o sistema de freio do reboque. (Peso nove)
42) Possuir cabo de reboque que seja capaz de ser empregado para tracionar viatura do mesmo tipo e
peso. (Peso oito)
43) Possuir manuais de operação, de manutenção até 2º escalão e de manutenção de 3º e 4º escalões,
escritos em língua portuguesa. (Peso oito)
44) Possuir ferramental para a manutenção de 1º escalão, acondicionado em bolsa própria ou local
específico na viatura, de fácil acesso e manuseio. (Peso oito)
45) Possuir, fixadas em local adequado, ferramentas de sapa e cabos de aço ou fita de poliéster,
padronizados pelo EB, para rebocar outras viaturas. (Peso sete)
46) Possuir portas que permitam o embarque/desembarque, simultâneo, dos integrantes da guarnição
da viatura e o embarque/desembarque da carga a ser transportada. (Peso oito)
48) Apresentar ergonomia adequada à operação de seus diversos equipamentos. (Peso sete)
49) Possuir o banco do motorista com regulagem horizontal e vertical. (Peso oito)
50) Possuir arranjo físico interno que propicie conforto e segurança à tropa embarcada. (Peso oito)
51) Transportar uma guarnição constituída por 3 (três) homens, incluindo o motorista. (Peso dez)
52) Possuir condições para instalação de periscópio de visão diurna e noturna no compartimento do
motorista. (Peso dez)
53) Possuir condições de ser armada com 1 (uma) metralhadora 7,62 mm (sete vírgula sessenta e
dois milímetros) montada em reparo circular no teto da viatura; ou com 1 (uma) metralhadora
7,62 mm (sete vírgula sessenta e dois milímetros) montada em 1 (um) reparo simples e com 1
(um) lança-granadas de 40 mm (quarenta milímetros), montado em reparo circular ou torreta
blindada simples. (Peso dez)
54) Possuir, no compartimento de combate, capacidade para transportar, no mínimo, em cofres de
munição ou paiol, 4.000 (quatro mil) cartuchos de 7,62 mm (sete vírgula sessenta e dois
milímetros) ou 2.400 (dois mil e quatrocentos) cartuchos de 7,62 mm (sete vírgula sessenta e
dois milímetros) e 400 (quatrocentas) granadas de 40 mm (quarenta milímetros), quando armada
com metralhadora 7,62 mm (sete vírgula sessenta e dois milímetros) e lança-granadas de 40 mm
(quarenta milímetros). (Peso dez)
55) Possuir, no compartimento de combate, local apropriado para transporte do equipamento de
manutenção e sobressalentes do armamento. (Peso sete)
56) Possuir as condições necessárias para a instalação dos equipamentos de comunicações em uso
no Exército Brasileiro, para o escalão ao qual a viatura se destina. (Peso dez)
57) Possuir suporte externo para 2 (dois) camburões de 20 l (vinte litros), padronizado pelo EB.
(Peso sete)
58) Ser pintada nas cores e no padrão estabelecidos pelo Exército Brasileiro. (Peso sete)
59) Possuir tratamento anti-refletivo em todos os vidros externos da viatura. (Peso dez)
60) Possuir silhueta baixa, altura máxima de 2 m (dois metros), excluindo a torreta e o armamento.
(Peso oito)
61) Possuir motor localizado na parte dianteira da viatura. (Peso nove)
62) Possuir proteção blindada à penetração de projetis 7,62 mm Pf, disparados a trinta metros, em
toda a viatura. (Peso dez)
63) Possuir blindagem básica do chassi, que ofereça proteção na parte inferior, abaixo da tripulação,
contra explosão de minas antipessoal. (Peso dez)
64) Possuir blindagem básica do chassi e torre, quando esta existir, que ofereça proteção em toda a
viatura, contra artifícios inflamáveis do tipo “Coquetel Molotov”. (Peso dez)
[/quote]
fonte: Boletim do Exército Nº 31, de 3 de agosto de 2001
2. DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS OPERACIONAIS BÁSICOS
a. Absolutos
1) Possuir peso máximo, quando totalmente equipada para o combate, de 75.000 N (setenta e cinco
mil Newtons). (Peso sete)
2) Ser capaz de trafegar com segurança em rodovias das classes: especial, 1 (um), 2 (dois), 3 (três)
e 4 (quatro) e através campo. (Peso dez)
3) Transpor, com carga máxima, rampa frontal com inclinação de 60% (sessenta por cento), com os
sistemas de lubrificação, de alimentação e de arrefecimento em condições normais de trabalho,
subindo e descendo, com parada e arranque. (Peso dez)
4) Transpor, com carga máxima, rampa lateral com inclinação de 30 % (trinta por cento), com os
sistemas de lubrificação, de alimentação e de arrefecimento em condições normais de trabalho,
transitando com inclinação à direita e à esquerda. (Peso dez)
5) Transpor degrau de 0,30 m (zero vírgula trinta metros), com carga máxima. (Peso dez)
6) Possuir vão livre, em relação ao solo, superior a 0,30 m (zero vírgula trinta metros). (Peso dez)
7) Transpor, sem preparação, cursos d'água de até 0,80 m (zero vírgula oitenta metros) de
profundidade, com correnteza de até 1,5 m / s (um vírgula cinco metros por segundo). (Peso nove)
8) Desenvolver, com carga máxima, velocidade superior a 90 km / h (noventa quilômetros por
hora). (Peso dez)
9) Sustentar velocidade mínima de 4 km / h (quatro quilômetros por hora). (Peso oito)
10) Possuir autonomia superior a 400 km (quatrocentos quilômetros), em rodovia da classe 2 (dois),
sem a utilização de reservatórios suplementares ou portáteis de combustível. (Peso dez)
11) Possuir condições de ser aerotransportada em aeronave do tipo C-130 ou similar. (Peso dez)
12) Ter campo visual, em qualquer condição de tempo, capaz de possibilitar que a missão de
reconhecimento seja realizada de dentro da viatura fechada. (Peso dez)
13) Ser operada e manutenida, no mínimo, sob quaisquer condições climáticas da área operacional
do continente (AOC), excluída a área estratégica da Amazônia. (Peso dez)
14) Possuir quilometragem média, entre falhas, superior a 4.000 km (quatro mil quilômetros). (Peso oito)
15) Exigir menos de 200 (duzentos) homens por hora de manutenção corretiva, excetuando-se os
serviços de 1º escalão, nos primeiros 30.000 km (trinta mil quilômetros). (Peso oito)
16) Possuir índice de disponibilidade superior a 80 % (oitenta por cento). (Peso oito)
17) Possuir motor alimentado a óleo diesel. (Peso dez)
18) Possuir caixa de transmissão automática ou de comando eletrônico semi-automático. (Peso dez)
19) Possuir sistema de transmissão que permita o uso seletivo da tração, com acionamento no
compartimento do motorista. (Peso sete)
20) Possuir trem de rolamento 4x4, com opção de trafegar 4x2, além de diferenciais autoblocantes
ou bloqueadores de acionamento manual. (Peso dez)
21) Possuir rodas e pneus que permitam o deslocamento da viatura com segurança, mesmo após
haverem sido perfurados por projetis de armamento leve ou estilhaços de granadas, por cerca de
30 km (trinta quilômetros), a uma velocidade superior a 30 km / h (trinta quilômetros por hora).
(Peso dez)
22) Possuir sistema de direção servo-assistido, com capacidade de funcionamento mecânico quando
houver falha no sistema principal. (Peso nove)
23) Possuir raio de giro inferior a 10 m (dez metros). (Peso oito)
24) Possuir sistema de freios de serviço e de estacionamento, que sejam eficientes mesmo quando
molhados. (Peso dez)
25) Possuir sistema elétrico de 24 V (vinte e quatro volts) nominais. (Peso dez)
26) Possuir sistema de iluminação militar, que permita o deslocamento da viatura com disciplina de
luzes. (Peso dez)
27) Possuir telefone externo acoplado ao sistema de comunicações. (Peso oito)
28) Possuir indicadores e medidores que dêem ao motorista informações sobre o funcionamento dos
sistemas vitais da viatura. (Peso dez)
29) Possuir tomada elétrica padronizada, com o correspondente cabo, que possibilite a partida do
motor ou a recarga da bateria por meio de outra viatura ou equipamentos externos. (Peso sete)
30) Possuir sistema de ar condicionado capaz de manter, no interior da viatura, as condições de
conforto térmico. (Peso oito)
31) Possuir eficientes sistemas de ventilação e exaustão forçadas no interior do compartimento de
combate. (Peso nove)
32) Possuir sistema com bomba elétrica e manual para esgotamento d'água que porventura penetre
na viatura durante a travessia de cursos de água. (Peso dez)
33) Possuir sistema automático para enchimento ou esvaziamento dos pneus, acionado do
compartimento do motorista. (Peso oito)
34) Possuir clinômetro no compartimento do motorista, de fácil leitura, que informe o grau de
inclinação longitudinal e transversal da viatura. (Peso sete)
35) Possuir eficiente sistema de combate a incêndios. (Peso nove)
36) Possuir pelo menos 1 (um) extintor de incêndio com carga suficiente para debelar início de
incêndio na viatura ou na carga transportada. (Peso nove)
37) Possuir, em todos os bancos, cinto de segurança com fixação em 3 (três) ou 4 (quatro) pontos.
(Peso oito)
38) Atender aos preceitos regulamentares dos órgãos oficiais nacionais de trânsito nos aspectos
relacionados à iluminação, à sinalização e à segurança. (Peso sete)
39) Possuir alças de amarração para o seu transporte multimodal, içamento e reboque rodoviário.
(Peso dez)
40) Possuir, na sua parte traseira, engate padronizado pelo Exército Brasileiro que permita tracionar
viatura reboque ou do mesmo tipo. (Peso oito)
41) Possuir tomada de ar, com engate rápido, para o sistema de freio do reboque. (Peso nove)
42) Possuir cabo de reboque que seja capaz de ser empregado para tracionar viatura do mesmo tipo e
peso. (Peso oito)
43) Possuir manuais de operação, de manutenção até 2º escalão e de manutenção de 3º e 4º escalões,
escritos em língua portuguesa. (Peso oito)
44) Possuir ferramental para a manutenção de 1º escalão, acondicionado em bolsa própria ou local
específico na viatura, de fácil acesso e manuseio. (Peso oito)
45) Possuir, fixadas em local adequado, ferramentas de sapa e cabos de aço ou fita de poliéster,
padronizados pelo EB, para rebocar outras viaturas. (Peso sete)
46) Possuir portas que permitam o embarque/desembarque, simultâneo, dos integrantes da guarnição
da viatura e o embarque/desembarque da carga a ser transportada. (Peso oito)
48) Apresentar ergonomia adequada à operação de seus diversos equipamentos. (Peso sete)
49) Possuir o banco do motorista com regulagem horizontal e vertical. (Peso oito)
50) Possuir arranjo físico interno que propicie conforto e segurança à tropa embarcada. (Peso oito)
51) Transportar uma guarnição constituída por 3 (três) homens, incluindo o motorista. (Peso dez)
52) Possuir condições para instalação de periscópio de visão diurna e noturna no compartimento do
motorista. (Peso dez)
53) Possuir condições de ser armada com 1 (uma) metralhadora 7,62 mm (sete vírgula sessenta e
dois milímetros) montada em reparo circular no teto da viatura; ou com 1 (uma) metralhadora
7,62 mm (sete vírgula sessenta e dois milímetros) montada em 1 (um) reparo simples e com 1
(um) lança-granadas de 40 mm (quarenta milímetros), montado em reparo circular ou torreta
blindada simples. (Peso dez)
54) Possuir, no compartimento de combate, capacidade para transportar, no mínimo, em cofres de
munição ou paiol, 4.000 (quatro mil) cartuchos de 7,62 mm (sete vírgula sessenta e dois
milímetros) ou 2.400 (dois mil e quatrocentos) cartuchos de 7,62 mm (sete vírgula sessenta e
dois milímetros) e 400 (quatrocentas) granadas de 40 mm (quarenta milímetros), quando armada
com metralhadora 7,62 mm (sete vírgula sessenta e dois milímetros) e lança-granadas de 40 mm
(quarenta milímetros). (Peso dez)
55) Possuir, no compartimento de combate, local apropriado para transporte do equipamento de
manutenção e sobressalentes do armamento. (Peso sete)
56) Possuir as condições necessárias para a instalação dos equipamentos de comunicações em uso
no Exército Brasileiro, para o escalão ao qual a viatura se destina. (Peso dez)
57) Possuir suporte externo para 2 (dois) camburões de 20 l (vinte litros), padronizado pelo EB.
(Peso sete)
58) Ser pintada nas cores e no padrão estabelecidos pelo Exército Brasileiro. (Peso sete)
59) Possuir tratamento anti-refletivo em todos os vidros externos da viatura. (Peso dez)
60) Possuir silhueta baixa, altura máxima de 2 m (dois metros), excluindo a torreta e o armamento.
(Peso oito)
61) Possuir motor localizado na parte dianteira da viatura. (Peso nove)
62) Possuir proteção blindada à penetração de projetis 7,62 mm Pf, disparados a trinta metros, em
toda a viatura. (Peso dez)
63) Possuir blindagem básica do chassi, que ofereça proteção na parte inferior, abaixo da tripulação,
contra explosão de minas antipessoal. (Peso dez)
64) Possuir blindagem básica do chassi e torre, quando esta existir, que ofereça proteção em toda a
viatura, contra artifícios inflamáveis do tipo “Coquetel Molotov”. (Peso dez)
[/quote]
fonte: Boletim do Exército Nº 31, de 3 de agosto de 2001
Editado pela última vez por FCarvalho em Sex Set 15, 2023 3:11 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Resuminho:
-Peso de 7.5 toneladas
-Tração 4x4
-Blindagem contra 7,62.
-Proteção conta minas.
-Reparo para metralhadora 7,62 com lança granadas 40 mm acoplado.
-Guarnição de três homens, incluindo motorista.
É algo semelhante ao Guará da Avibras, um pouco mais leve e que seja protegido contra explosivos terrestres.
abraços]
-Peso de 7.5 toneladas
-Tração 4x4
-Blindagem contra 7,62.
-Proteção conta minas.
-Reparo para metralhadora 7,62 com lança granadas 40 mm acoplado.
-Guarnição de três homens, incluindo motorista.
É algo semelhante ao Guará da Avibras, um pouco mais leve e que seja protegido contra explosivos terrestres.
abraços]
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Avibras Guará
GAZ Tiger
Otokar Cobra
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abraços]
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Brasileiro esqueces-te destes aqui:
http://en.wikipedia.org/wiki/Iveco_LMV
http://en.wikipedia.org/wiki/ATF_Dingo
O LMV é usado no Afeganistão por meia OTAN.
http://en.wikipedia.org/wiki/Iveco_LMV
http://en.wikipedia.org/wiki/ATF_Dingo
O LMV é usado no Afeganistão por meia OTAN.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
PUTZ, só a Rússia pretende fabricar mais de 1700 LMV sob licença...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
O negócio está confirmado mesmo? Até onde eu sabia os fabricantes russos estavam fazendo de tudo pra impedir que tal fato se concretizasse e, sinceramente, eu achei que esse negócio não fosse pra frente, já que desde 2011 o exercito russo vem recebendo algumas centenas de viaturas "Gaz Tigr" (não sei precisar quanto no momento, mas uma pequena pesquisa no Google nos responderia), portanto não faria sentido (ao meu ver) adquirir os LMV.Túlio escreveu:PUTZ, só a Rússia pretende fabricar mais de 1700 LMV sob licença...
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Italian LMV orders exceed 3,000 mark
By: Christopher F Foss
Published: 11 Jun 2012
Iveco Defence Vehicles (Outside Stand D421) has now received contracts for more than 3,000 of its Light Multirole Vehicle (LMV) from 10 countries.
Following competitive trials, Russia signed a contract for an initial batch of 100 LMV, which is being completed, with the plan to increase production to more than 300 units a year. The LMV took part in the military parade in Moscow on 9 May to celebrate the 67th anniversary of the end of the Second World War. This was the first time a foreign vehicle participated in the parade.
In addition to Russia, other users of the LMV are Austria, Belgium, Czech Republic, Croatia, Italy, Norway, Slovakia, Spain and the UK, where it is called Panther and the prime contractor is BAE Systems.
Many of these customers optimised the LMV to meet their specific operational requirements, such as communications equipment and weapons fit, with the latter often being a remote weapon station (RWS) armed with a 7.62mm or .50 machine gun, which is aimed and fired from within the vehicle. At Eurosatory, Iveco Defence Vehicles is showing two configurations: LMV Digital and LMV Special Forces. The Austrian Army has already signed a contract for 150 LMV Digital in seven configurations, with first deliveries already made together with a full logistics support package.
LMV Digital features a fully digitised CAN-based electronic vehicle architecture, which is claimed to be not only simpler but more powerful than its predecessor. This improves control of the vehicle subsystems and facilitates data and power management. Its greatly improved functionality provides the crew of the LMV, with increased access to key vehicle information in real time.
This advanced digital electronic architecture allows for the integration of sensors and other mission systems, which typically include the event data recorder and automatic drive train management, and enables ‘plug and play’ of equipment that is usually provided as government furnished equipment. The latter can include communications equipment, battle management systems and RWS.
The latest production LMV also feature a new crew cab fitted with a single piece ‘hardtop’ roof, which enables a RWS or a protected weapon system to be fitted. Further enhancements include a higher level of improvised explosive device protection, improved ergonomics for the crew and a higher payload due to the reduction in the kerb weight and an increase in the gross vehicle weight.
The latest SF version has a number of modifications, including a windscreen in two parts that can be folded forward to reduce the vehicle’s height for air transport. A design change provides the commander with an increased arc of fire for the pivot-mounted machine gun installed on the right side, while the four-door configuration allows for rapid exit for the dismounts. A foldable roll bar has been designed and a vehicle solution with a width of not more than 1.98m (the maximum allowed inside the CH-47 Chinook) has been identified.
The SF LMV can accommodate five crew with an extra emergency seat being available. A stretcher can be carried and add-on kits can provide for enhanced ballistic and mine protection. Standard equipment includes independent suspension, automatic transmission, disc brakes, anti-skid braking system, central tyre inflation system and run-flat tyres.
http://www.ihs.com/events/exhibitions/e ... -mark.aspx
By: Christopher F Foss
Published: 11 Jun 2012
Iveco Defence Vehicles (Outside Stand D421) has now received contracts for more than 3,000 of its Light Multirole Vehicle (LMV) from 10 countries.
Following competitive trials, Russia signed a contract for an initial batch of 100 LMV, which is being completed, with the plan to increase production to more than 300 units a year. The LMV took part in the military parade in Moscow on 9 May to celebrate the 67th anniversary of the end of the Second World War. This was the first time a foreign vehicle participated in the parade.
In addition to Russia, other users of the LMV are Austria, Belgium, Czech Republic, Croatia, Italy, Norway, Slovakia, Spain and the UK, where it is called Panther and the prime contractor is BAE Systems.
Many of these customers optimised the LMV to meet their specific operational requirements, such as communications equipment and weapons fit, with the latter often being a remote weapon station (RWS) armed with a 7.62mm or .50 machine gun, which is aimed and fired from within the vehicle. At Eurosatory, Iveco Defence Vehicles is showing two configurations: LMV Digital and LMV Special Forces. The Austrian Army has already signed a contract for 150 LMV Digital in seven configurations, with first deliveries already made together with a full logistics support package.
LMV Digital features a fully digitised CAN-based electronic vehicle architecture, which is claimed to be not only simpler but more powerful than its predecessor. This improves control of the vehicle subsystems and facilitates data and power management. Its greatly improved functionality provides the crew of the LMV, with increased access to key vehicle information in real time.
This advanced digital electronic architecture allows for the integration of sensors and other mission systems, which typically include the event data recorder and automatic drive train management, and enables ‘plug and play’ of equipment that is usually provided as government furnished equipment. The latter can include communications equipment, battle management systems and RWS.
The latest production LMV also feature a new crew cab fitted with a single piece ‘hardtop’ roof, which enables a RWS or a protected weapon system to be fitted. Further enhancements include a higher level of improvised explosive device protection, improved ergonomics for the crew and a higher payload due to the reduction in the kerb weight and an increase in the gross vehicle weight.
The latest SF version has a number of modifications, including a windscreen in two parts that can be folded forward to reduce the vehicle’s height for air transport. A design change provides the commander with an increased arc of fire for the pivot-mounted machine gun installed on the right side, while the four-door configuration allows for rapid exit for the dismounts. A foldable roll bar has been designed and a vehicle solution with a width of not more than 1.98m (the maximum allowed inside the CH-47 Chinook) has been identified.
The SF LMV can accommodate five crew with an extra emergency seat being available. A stretcher can be carried and add-on kits can provide for enhanced ballistic and mine protection. Standard equipment includes independent suspension, automatic transmission, disc brakes, anti-skid braking system, central tyre inflation system and run-flat tyres.
http://www.ihs.com/events/exhibitions/e ... -mark.aspx
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
É isto responde muito bem rsrsrsr... Desbancou pra valer o Tigr...Túlio escreveu:Italian LMV orders exceed 3,000 mark
By: Christopher F Foss
Published: 11 Jun 2012
Iveco Defence Vehicles (Outside Stand D421) has now received contracts for more than 3,000 of its Light Multirole Vehicle (LMV) from 10 countries.
Following competitive trials, Russia signed a contract for an initial batch of 100 LMV, which is being completed, with the plan to increase production to more than 300 units a year. The LMV took part in the military parade in Moscow on 9 May to celebrate the 67th anniversary of the end of the Second World War. This was the first time a foreign vehicle participated in the parade.
In addition to Russia, other users of the LMV are Austria, Belgium, Czech Republic, Croatia, Italy, Norway, Slovakia, Spain and the UK, where it is called Panther and the prime contractor is BAE Systems.
Many of these customers optimised the LMV to meet their specific operational requirements, such as communications equipment and weapons fit, with the latter often being a remote weapon station (RWS) armed with a 7.62mm or .50 machine gun, which is aimed and fired from within the vehicle. At Eurosatory, Iveco Defence Vehicles is showing two configurations: LMV Digital and LMV Special Forces. The Austrian Army has already signed a contract for 150 LMV Digital in seven configurations, with first deliveries already made together with a full logistics support package.
LMV Digital features a fully digitised CAN-based electronic vehicle architecture, which is claimed to be not only simpler but more powerful than its predecessor. This improves control of the vehicle subsystems and facilitates data and power management. Its greatly improved functionality provides the crew of the LMV, with increased access to key vehicle information in real time.
This advanced digital electronic architecture allows for the integration of sensors and other mission systems, which typically include the event data recorder and automatic drive train management, and enables ‘plug and play’ of equipment that is usually provided as government furnished equipment. The latter can include communications equipment, battle management systems and RWS.
The latest production LMV also feature a new crew cab fitted with a single piece ‘hardtop’ roof, which enables a RWS or a protected weapon system to be fitted. Further enhancements include a higher level of improvised explosive device protection, improved ergonomics for the crew and a higher payload due to the reduction in the kerb weight and an increase in the gross vehicle weight.
The latest SF version has a number of modifications, including a windscreen in two parts that can be folded forward to reduce the vehicle’s height for air transport. A design change provides the commander with an increased arc of fire for the pivot-mounted machine gun installed on the right side, while the four-door configuration allows for rapid exit for the dismounts. A foldable roll bar has been designed and a vehicle solution with a width of not more than 1.98m (the maximum allowed inside the CH-47 Chinook) has been identified.
The SF LMV can accommodate five crew with an extra emergency seat being available. A stretcher can be carried and add-on kits can provide for enhanced ballistic and mine protection. Standard equipment includes independent suspension, automatic transmission, disc brakes, anti-skid braking system, central tyre inflation system and run-flat tyres.
http://www.ihs.com/events/exhibitions/e ... -mark.aspx
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Bom, de longe eu diria que os maiores candidatos para a VBR - LR são o Iveco LMV e o Avibras Guará.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Em falar nisto a quantas andam o projeto VBR -LR?
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
A zero km/h creio. O EB de momento está mais interessado em dar concretude as versões de transporte e reconhecimento da família Guarani do que com este veículo. Ademais, não haveria, como de certo não há, verbas suficientes para tocar ambos os projetos concomitantemente. Entendo que quando os aqueles membros da família estiverem, digamos, plenamente assegurados, o exército se dará o trabalho de deslanchar os VBR-LR. Antes disso, penso ser um salto maior do que a perna... ou do fundo do bolso da calça.Lywis escreveu:Em falar nisto a quantas andam o projeto VBR -LR?
Além destes dois, não esqueças dos Dingo, cuja fábrica a ser construída em SM no Rio Grande, a partir do projeto de apoio aos Leo 1A5, os habilitará sob o mesmo prisma do investimento na industria em solo nacional, assim como os LMV Iveco e o Guará.Lywis escreveu:Bom, de longe eu diria que os maiores candidatos para a VBR - LR são o Iveco LMV e o Avibras Guará.
A briga promete ser boa.
abs.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Bom não coloquei nenhuma enquete neste tópico, mas deixo aqui registrado minha opção e torcida pelo AV-VB4 RE GUARÁ, que suponho, entrará nesta campanha a partir de uma versão aperfeiçoada à luz dos requisitos lançados pelo EB.
Ademais, acredito que o tempo em que o protótipo deste está no Haiti, a Avibrás com certeza deve ter auferido uma tremenda gama de informações sobre possíveis e desejáveis modificações e aperfeiçoamentos do mesmo, ainda mais que sob o olhar dos próprios militares do EB, que devem ter dado seus pitacos com certeza.
É bem provável que estes mesmo critérios agora expostos tenham sido definidos, também, sob a ótica das avaliações feitas sobre o Guará naquele terreno.
Agora é aguardar e vermos como se desenvolve este programa. Aliás penso que se o Guará levar o mesmo, com certeza outras derivações como o AV-VBL poderão ao longo do tempo, no médio/longo prazo, serem vistas finalmente sob o verde-oliva do EB.
Fica a torcida. E que vença o melhor para o EB e para o país.
abs.
Ademais, acredito que o tempo em que o protótipo deste está no Haiti, a Avibrás com certeza deve ter auferido uma tremenda gama de informações sobre possíveis e desejáveis modificações e aperfeiçoamentos do mesmo, ainda mais que sob o olhar dos próprios militares do EB, que devem ter dado seus pitacos com certeza.
É bem provável que estes mesmo critérios agora expostos tenham sido definidos, também, sob a ótica das avaliações feitas sobre o Guará naquele terreno.
Agora é aguardar e vermos como se desenvolve este programa. Aliás penso que se o Guará levar o mesmo, com certeza outras derivações como o AV-VBL poderão ao longo do tempo, no médio/longo prazo, serem vistas finalmente sob o verde-oliva do EB.
Fica a torcida. E que vença o melhor para o EB e para o país.
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Lywis escreveu:É isto responde muito bem rsrsrsr... Desbancou pra valer o Tigr...Túlio escreveu:Italian LMV orders exceed 3,000 mark
By: Christopher F Foss
Published: 11 Jun 2012
Iveco Defence Vehicles (Outside Stand D421) has now received contracts for more than 3,000 of its Light Multirole Vehicle (LMV) from 10 countries.
Following competitive trials, Russia signed a contract for an initial batch of 100 LMV, which is being completed, with the plan to increase production to more than 300 units a year. The LMV took part in the military parade in Moscow on 9 May to celebrate the 67th anniversary of the end of the Second World War. This was the first time a foreign vehicle participated in the parade.
In addition to Russia, other users of the LMV are Austria, Belgium, Czech Republic, Croatia, Italy, Norway, Slovakia, Spain and the UK, where it is called Panther and the prime contractor is BAE Systems.
Many of these customers optimised the LMV to meet their specific operational requirements, such as communications equipment and weapons fit, with the latter often being a remote weapon station (RWS) armed with a 7.62mm or .50 machine gun, which is aimed and fired from within the vehicle. At Eurosatory, Iveco Defence Vehicles is showing two configurations: LMV Digital and LMV Special Forces. The Austrian Army has already signed a contract for 150 LMV Digital in seven configurations, with first deliveries already made together with a full logistics support package.
LMV Digital features a fully digitised CAN-based electronic vehicle architecture, which is claimed to be not only simpler but more powerful than its predecessor. This improves control of the vehicle subsystems and facilitates data and power management. Its greatly improved functionality provides the crew of the LMV, with increased access to key vehicle information in real time.
This advanced digital electronic architecture allows for the integration of sensors and other mission systems, which typically include the event data recorder and automatic drive train management, and enables ‘plug and play’ of equipment that is usually provided as government furnished equipment. The latter can include communications equipment, battle management systems and RWS.
The latest production LMV also feature a new crew cab fitted with a single piece ‘hardtop’ roof, which enables a RWS or a protected weapon system to be fitted. Further enhancements include a higher level of improvised explosive device protection, improved ergonomics for the crew and a higher payload due to the reduction in the kerb weight and an increase in the gross vehicle weight.
The latest SF version has a number of modifications, including a windscreen in two parts that can be folded forward to reduce the vehicle’s height for air transport. A design change provides the commander with an increased arc of fire for the pivot-mounted machine gun installed on the right side, while the four-door configuration allows for rapid exit for the dismounts. A foldable roll bar has been designed and a vehicle solution with a width of not more than 1.98m (the maximum allowed inside the CH-47 Chinook) has been identified.
The SF LMV can accommodate five crew with an extra emergency seat being available. A stretcher can be carried and add-on kits can provide for enhanced ballistic and mine protection. Standard equipment includes independent suspension, automatic transmission, disc brakes, anti-skid braking system, central tyre inflation system and run-flat tyres.
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Respondendo a mim mesmo, o Tiger e o LMV são veículos de classes diferentes e se complementarão no exercito russo.
- prp
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Re: VIATURA BLINDADA DE RECONHECIMENTO LEVE DE RODAS VBR – L
Os LMVs irão para as polícias de fronteira(Ministério do Interior) da rússia, não?