Novo Fuzil para o EB

[Alitson]

Um abraço e t+

7,62 CQB? Com um cano deste? Que deve ter no máximo 230mm. Os caras estão loucos?

[BrasilPotência]

Isso que eu tinha pedido pro pessoal aqui, se alguém já usou, comentar com a gente, postar umas fotos aí, os milicos tão dizendo que é muito bom o bichão, alem de ser bonito que só ele. hahaha abraço

[Clermont]

Suponho que apenas pessoal selecionado de operações especiais seja capaz de dominar o recuo desta arma e fazer bom proveito da mesma.

Jamais soldados comuns de infantaria.

[Viktor Reznov]

Um abraço e t+

7,62 CQB? Com um cano deste? Que deve ter no máximo 230mm. Os caras estão loucos?

Deve ser pra tripulação de veículo e pra forças como o o GERR/MEC.

[irlan]

Se o problema é a coronho é só o gaijo puxar desdobrar ela !!

[Arataca]

Suponho que apenas pessoal selecionado de operações especiais seja capaz de dominar o recuo desta arma e fazer bom proveito da mesma.

Jamais soldados comuns de infantaria.

... e não é só o recuo. Como o cano não é sufuciente pra a queima de todo o propelente, vai sair um fogaréu que não vai ter quebra chama que dê jeito. O estampido também será muito forte. Non sense!

1 abraço

[hancelo]

bem este video é o que vi sobre o novo fuzil a variante acima eu desconhecia

[dalton romao]

olhem no site da DSA e vão ver um FAL tão curto quanto este 7.62 e um cara atirando com uma só mão e sem excesso de fogaréu. mas é claro que se trata de versão pra forças especiais.

[tonixerife]

No Fz IA2 7,62 foi introduzido um novo quebra-chama que o Engenheiro da IMBEL com quem conversei se referiu como um "Freio de Boca" (termo utilizado para se referir a uma peça colocada na mesma posição nos tubos do Canhão 90mm do antigo M41), que segundo ele reduziu em muito o recuo da arma. Na foto dos post anteriores pode-se observar que a abertura do quebra-chama é muito maior que os "furos" existentes no quebra-chamas do FAL.

[Viktor Reznov]

No Fz IA2 7,62 foi introduzido um novo quebra-chama que o Engenheiro da IMBEL com quem conversei se referiu como um "Freio de Boca" (termo utilizado para se referir a uma peça colocada na mesma posição nos tubos do Canhão 90mm do antigo M41), que segundo ele reduziu em muito o recuo da arma. Na foto dos post anteriores pode-se observar que a abertura do quebra-chama é muito maior que os "furos" existentes no quebra-chamas do FAL.

Costuma ser chamado também de freio-de-boca devido ao termo em inglês "muzzle break".

[Hermes]

Normalmente o "freio de boca" nos canhões dirige os gases para trás, reduzindo o recuo através da lei da açãoXreação, assim como o compensador, muito usado em pistolas de competição, dirige os gases do disparo para cima (e o cano para baixo) visando diminuir a elevação do disparo de uma arma, reduzindo assim o tempo para reenquadramento do alvo.

[rodrigo]

No Fz IA2 7,62 foi introduzido um novo quebra-chama que o Engenheiro da IMBEL com quem conversei se referiu como um "Freio de Boca" (termo utilizado para se referir a uma peça colocada na mesma posição nos tubos do Canhão 90mm do antigo M41), que segundo ele reduziu em muito o recuo da arma. Na foto dos post anteriores pode-se observar que a abertura do quebra-chama é muito maior que os "furos" existentes no quebra-chamas do FAL.

É freio de boca ou quebra chama? São coisas diferentes. Mais um mistério para ser testado por observadores imparciais, do nosso fuzil secreto.

[Túlio]

Senhores, pelo que recordo sobre armas longas - e mesmo curtas - quanto mais se reduz o comprimento do cano, menor o recuo, pois a pressão no interior diminui justamente pela menor quantidade de gases queimados (aquele fogaréu é propelente queimando FORA do cano, portando, não produzindo pressão interna contra a base do projétil, que é o que gera a força de reação - recuo) se expandindo em um espaço limitado (a distância/volume cano-projétil)...

[Clermont]

Senhores, pelo que recordo sobre armas longas - e mesmo curtas - quanto mais se reduz o comprimento do cano, menor o recuo, pois a pressão no interior diminui justamente pela menor quantidade de gases queimados (aquele fogaréu é propelente queimando FORA do cano, portando, não produzindo pressão interna contra a base do projétil, que é o que gera a força de reação - recuo) se expandindo em um espaço limitado (a distância/volume cano-projétil)...

Olha, pelas poucas coisas que eu li, é justamente o contrário: para um mesmo cartucho, em especial de fuzil, quanto menor o cano, maior acaba sendo o recuo, e junto com este, o clarão de boca. Pelo menos, foi este o caso da célebre "carabina de selva" britânica, construída a partir dos fuzis convencionais no final da Segunda Guerra Mundial.

Agora, se isso é por causa do tamanho do cano, ou então, porque, naturalmente, ao se encurtar o cano a arma fica mais leve, eu não saberia dizer. Ou, em outros termos, se alguém reduzir o cano de um FAL de 53 cm para 23 cm, mas manter o peso geral da arma inalterado, será que o recuo continuaria o mesmo?

Pergunta para os engenheiros mecânicos de armamento e para os professores de física...

[rodrigo]

se alguém reduzir o cano de um FAL de 53 cm para 23 cm, mas manter o peso geral da arma inalterado, será que o recuo continuaria o mesmo?

Mantido o peso, o recuo é o mesmo. O que aumenta o recuo das armas de cano menor é o menor peso da arma.

Quando a Imbel lançou o MD2 em 5,56, fez um cano com a espessura do cano do FAL 7,62, só que como o calibre era reduzido, sobrava aço na espessura do cano, e era possível dar rajadas com facilidade.