Eu postei dias atrás minha opinião sobre o que deveria ser essa Barroso "melhorada". Na minha opinião como o Hammer disse devemos manter o máximo possível o comprimento e a boca da Barroso atual, para não corrermos o risco de perder a boa estabilidade do casco que surpreendeu a todos conforme informado pela Alide.pampa_01 escreveu:lapara escreveu: Entao e so copiar o casco das niterois, como foi feito no NE Brasil
tfa
lapa
Já questionei isso no fórum (2x), mas fui solenemente ignorado.
Devo ter falado uma baita besteira.
Dos desenhos apresentados acima acho que o melhor seria o que tem o mastro da classe alemã. Parece que a atual boca da Barroso não permite a instalação de um sistema VLS, logo esse aumento no desenho teria que ser desconsiderado. Quanto ao armamento sugeri trocar o canhão de 40 mm por um sistema Sadral controlado pelo COC, acrescentar dois reparos Remax com canhões de 20 mm e trocar o canhão de 114 mm por um canhão de 57 mm que possui boas qualidades antiaéreas e para apoio de fogo. Radares e demais sensores no estado da arte tb. Parece pouco, mas não corremos o risco de termos outro navio como a Inhaúma, cheio de problemas de estabilidade.
Para algo melhor podemos sim utilizar as Niterói como base, mas seria um projeto totalmente novo. Atualmente devido ao aumento da área vélica dos escoltas por conta do desenho com características furtivas, para se conseguir um bom desempenho em navegação, a relação entre comprimento versus boca passou para cerca de 12 a 15%. As Niterói possuem uma relação de cerca de 10%. Como sugeri, acho que devemos partir de uma Niterói, porem utilizando-se as novas premissas de projeto. A tonelagem final na faixa de 4.500 tons. Para não ficarmos com uma classe problemática como no caso das atuais corvetas, podemos fazer uma (em 5 ou 6 anos no máximo contando tb o tempo de projeto) testar, avaliar, corrigir (ou melhorar) se necessário e depois partir para construir outras.
Abraços