Dizia-se, na década de 70, que o governo militar de então desejava criar uma espécie de Hong Kong em Manaus, isto é, um polo exportador de produtos brasileiros manufaturados. Os componentes/peças desses produtos seriam "exportados" para Manaus dos estados produtores isentos de impostos, os produtos seriam montados em Manaus, embarcados e mandados para o exterior.Sterrius escreveu:Apesar que o inchaço em manaus de certa forma serviu os propósitos. Quanto maior manaus se torna mais dificil fica para pequenos grupos de ONG´s manterem a cidade pequena.
Uma maior população tb torna mais difícil para o governo federal ignorar benfeitorias na região!
È preciso que manaus cresça mais ainda por sinal.
Obviamente estou falando no sentido estrategico/geopolitico. Uma coisa é querer que a cidade cresça, outra é a cidade aguentar o crescimento e ter espaço pra isso.
A coisa funcionou exatamente do lado oposto. A indústria brasileira de componentes eletro-eletrônicos (forte na década de 70 - um televisor, por exemplo, tinha aprox. 97% de componentes nacionais) praticamente deixou de existir.
Boas intenções que foram para o inferno...
Wingate