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CB_Lima
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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Túlio escreveu:Ué, mas o MAKO já não usa(ria) uma EJ-200/F414???![]()
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E como ninguém quer mesmo, talvez nos servisse...
Acredito ser muito relativa essa questão de supercruise no NG, afinal, qual a usabilidade de um supercuise pequeno e que só é alcançável com o avião pelado? Mas também não vejo nada contra o uso de uma GE-414, desde que seja possível fazer as manutenções em todos os níveis sem dependência externa.NovaTO escreveu:Túlio escreveu:Ué, mas o MAKO já não usa(ria) uma EJ-200/F414???![]()
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E como ninguém quer mesmo, talvez nos servisse...
Caro Túlio,
A versão do F-414 para o MAKO seria uma versão "downgraded(?)". Uma versão com menor potência. O EJ-200 tem cerca de 10% a menos de empuxo que o GE-414 padrão (usado no F-18E). Quando nos intermináveis debates sobre o Gripen ter seu motor dependente dos americanos ( GE414-G), uma das possíveis soluções seria a adoção do EJ-200, mas pelo menos na minha opinião seria uma solução ruim, porque afinal se o Gripen NG tivesse sido escolhido nessa versão (com EJ-200), provavelmente não teria por exemplo o supercruise que o GE-414 consegue oferecer ao Gripen E/F.
O ideal seria a versão EPE do GE-414 (20% mais potente), que sozinho tem quase a mesma potência de 2 M-88. Em cima desse motor, faz-se o caça.![]()
[]'s
Túlio, não te apoquentes.Túlio escreveu:Tá, já calei a boca, POWS!!!![]()
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Muito calma nesta hora meu amigo...Túlio escreveu:Eu nem falo mais, cupincha FCarvalho...![]()
abs.CB_Lima escreveu:O problema é que por ser EADS significa ter permissão de uma penca de países para apertar um parafuso. Além disso esses países não irão querer perder $$$ e entregar um projeto desses de mão beijada para o Brasil.
Lima, como disse antes, a idéia é comprar o projeto, e não o avião em si. Feito isto, não mais há necessidade de permissões de ninguém. O projeto passa a ser de nossa propriedade, sem devermos satisfações a ninguém. Vamos poder colocar nele até mesmo os "parafusos invertidos russos" se quisermos. Aliás, quanto a entregar de mão beijada, discordo, haja vista que estaremos pagando pelo mesmo, e não serão meros trocados, e no final, negócios são negócios, mais ainda nestes tempos obscuros de finanças decaídas por toda a Europa. Há sim, que vantagem a EADS e seus partícipes tem em manter para si um projeto de um lift que não vendeu pra ninguém e que se quer tem alguma expectativa de sair do papel para eles ou para outrem? Os europeus podem ainda estar ricos apesar da crise, mas ainda não estão queimando notas de cem euros para acender charutos que eu saiba...![]()
Esses são problemas semelhantes ao que o Typhoon tem ao entrar em certos países (é muita gente dando pitaco) e no caso do MAKO, quem investiu vai querer em primeiro lugar, ter o seu $$$$ de volta e depois uma participação generosa.
Isto a meu ver, é nossa grande vantagem politico-econômica quanto à proposição do negócio. Todos podem ganhar o seu, ou tirar o seu da reta, financeiramente falando, de um projeto semi-falido. Nós, de nossa parte, também ganharemos, e economizaremos, dinheiro, e mais ainda, ganhamos um caça lift, e um futuro caça de 5a G tupiniquim como tanto queremos, com uma mãozinha(segurando o pires) européia.
Para ser honesto o M-346, YAK-130 ou o TF-50 são projetos mais realistas.
Realista talvez para países que não tem planos, e nem capacidade ou necessidade, de gerar autonomia industrial e política próprias no médio/longo prazo. Não penso que seja o nosso caso.
Resumindo o problema do MAKO está na dimensão 'política'.
Nisto devo admitir que nossos políticos muito bons... para eles.![]()
[]s
CB_Lima
FCarvalho escreveu:Apenas para se ter uma idéia da diversidade de opções de motorização e a consequente variedade de possíveis negociações de vantagens comerciais e industriais para se equipar um caça ou lift moderno, que possam vir a ser feitas.
Renovo o que disse no post anterior, é questão de casar oportunidade com vontade e planejamento.
EJ-200
Original
Maximum thrust: 13,500 lbf (60 kN) dry thrust / 20,000 lbf (89 kN) with reheat
Stage II
The engine will have dry thrust of around 78 kN (or 17,500 lbf) with a reheated output of around 120 kN (or 27,000 lbf)
RD-93
Original RD-33 - Maximum thrust: 50.0 kN (11,230 lbf) Dry, 81.3 kN (18,285 lbf) Afterburning.
RD-93 thrust=49.4 kN Dry, 81.4 - 88.4 kN Afterburning
M88-2
Maximum thrust: 50 kN (11,250 lbf) dry, 75 kN (16,900 lbf) wet (afterburning)
F-414
Maximum thrust: 22,000 lbf (98 kN)
F414-EPE
The "Enhanced Performance Engine" or "EPE" variant, includes a new core and a redesigned fan and compressor. The new engine version offers up to a 20 percent thrust boost, which increases its thrust to 26,400 pounds (120 kN), giving it an almost 11:1 thrust/weight ratio
F-100 (F100-PW-229)
Maximum thrust: 17,800 lbf (79.1 kN) military thrust, 29,160 lbf (129.6 kN) with afterburner
fonte: Wikpedia.com