TÓPICO OFICIAL DO FX-3
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
Zumbi = cortaram a cabeça... morto 2x... - (EAU, Catar)...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
Desisto. Que venha o F-22...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
Túlio escreveu:Ué, mas o MAKO já não usa(ria) uma EJ-200/F414???
E como ninguém quer mesmo, talvez nos servisse...
Caro Túlio,
A versão do F-414 para o MAKO seria uma versão "downgraded(?)". Uma versão com menor potência. O EJ-200 tem cerca de 10% a menos de empuxo que o GE-414 padrão (usado no F-18E). Quando nos intermináveis debates sobre o Gripen ter seu motor dependente dos americanos ( GE414-G), uma das possíveis soluções seria a adoção do EJ-200, mas pelo menos na minha opinião seria uma solução ruim, porque afinal se o Gripen NG tivesse sido escolhido nessa versão (com EJ-200), provavelmente não teria por exemplo o supercruise que o GE-414 consegue oferecer ao Gripen E/F.
O ideal seria a versão EPE do GE-414 (20% mais potente), que sozinho tem quase a mesma potência de 2 M-88. Em cima desse motor, faz-se o caça.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
Tá, já calei a boca, POWS!!!
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
Acredito ser muito relativa essa questão de supercruise no NG, afinal, qual a usabilidade de um supercuise pequeno e que só é alcançável com o avião pelado? Mas também não vejo nada contra o uso de uma GE-414, desde que seja possível fazer as manutenções em todos os níveis sem dependência externa.NovaTO escreveu:Túlio escreveu:Ué, mas o MAKO já não usa(ria) uma EJ-200/F414???
E como ninguém quer mesmo, talvez nos servisse...
Caro Túlio,
A versão do F-414 para o MAKO seria uma versão "downgraded(?)". Uma versão com menor potência. O EJ-200 tem cerca de 10% a menos de empuxo que o GE-414 padrão (usado no F-18E). Quando nos intermináveis debates sobre o Gripen ter seu motor dependente dos americanos ( GE414-G), uma das possíveis soluções seria a adoção do EJ-200, mas pelo menos na minha opinião seria uma solução ruim, porque afinal se o Gripen NG tivesse sido escolhido nessa versão (com EJ-200), provavelmente não teria por exemplo o supercruise que o GE-414 consegue oferecer ao Gripen E/F.
O ideal seria a versão EPE do GE-414 (20% mais potente), que sozinho tem quase a mesma potência de 2 M-88. Em cima desse motor, faz-se o caça.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
Túlio, não te apoquentes.Túlio escreveu:Tá, já calei a boca, POWS!!!
Vou aqui fazer voz a sua sugestão, porque eu mesmo já a defendi aqui no fórum, e a recepção foi mais ou menos a mesma. Portanto não estás só nesta inglória defesa do Mako....
Aliás, é preciso dizer, e esclarecer, que o Mako não é um avião
O Mako é um PROJETO de avião
Portanto não estaríamos a adquirir algo pronto e acabado. E em sendo assim, eis a sua grande vantagem do mesmo sobre aeronaves já voando e com seu marketing estabelecido. Com suas consequentes pressões politico-comerciais.
Se viéssemos a adquirir o projeto, estaríamos livres para fazê-lo segundo nossas nossas próprias especificações, e necessidades. E sem termos que partir do zero absoluto, e com uma provável parceria européia - diga-se EADS. É bom lembrar que a END determina, e o LBDN corrobora, o desenvolvimento de um caça de 5a G nacional.
O que é melhor, ou menos ruim: fazer isso em parceria com uma empresa que detém a expertise necessária, através da aquisição de um projeto - ainda que estrangeiro - que seria no fim de nossa propriedade intelectual, podendo ser nacionalizado, e com isso avançando importantes etapas, ou batermos pé no altruísmo nacionalista tupiniquim, e sairmos do zero absoluto, com todos os riscos políticos, financeiros e técnicos advindos?
E por falar em necessidades, mais dia menos dia, um LIFT será necessário à FAB. Em todo o caso o Mako pode ser a solução ideal, haja vista o exposto acima, e ainda colaborar com a evolução do projeto e desenvolvimento de um caça médio de 5a G nacional, dele derivado, como pretende a legislação de defesa.
Questões como eletrônica, motores, sistemas embarcados e outros afins podem constar de soluções caseiras, ainda sob o olhar da END. Basta sabermos casar oportunidade com vontade e planejamento.
Aliás, diga-se de passagem, um Lift não precisa de uma turbina com desemprenho de um caça. Mas um caça pode muito bem dispor de uma turbina derivada do propulsor de um Lift. Questão de conveniência industrial e comercial facilmente solucionável em nosso caso. Parcerias americanas, européias ou mesmo russas estão aí a disposição. É possível mesmo fazer com que tal parceria nos possa favorecer o desenvolvimento autóctone de uma turbina exclusivamente brasileira.
Perdoem-me voltar novamente a este assunto, mas não vejo porque, salvo me provem o contrário - o que até o presente momento ainda não aconteceu - que esta solução com o Mako possa vir a ser, ou seja, de todo um maluquice ou esquisitice minha, para a solução do famigerado FX.
abs
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
Eu nem falo mais, cupincha FCarvalho...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
O problema é que por ser EADS significa ter permissão de uma penca de países para apertar um parafuso. Além disso esses países não irão querer perder $$$ e entregar um projeto desses de mão beijada para o Brasil.
Esses são problemas semelhantes ao que o Typhoon tem ao entrar em certos países (é muita gente dando pitaco) e no caso do MAKO, quem investiu vai querer em primeiro lugar, ter o seu $$$$ de volta e depois uma participação generosa.
Para ser honesto o M-346, YAK-130 ou o TF-50 são projetos mais realistas.
Resumindo o problema do MAKO está na dimensão 'política'.
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CB_Lima
Esses são problemas semelhantes ao que o Typhoon tem ao entrar em certos países (é muita gente dando pitaco) e no caso do MAKO, quem investiu vai querer em primeiro lugar, ter o seu $$$$ de volta e depois uma participação generosa.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
Muito calma nesta hora meu amigo... Estamos no Brasil. E lembre-se, como diria a letra da canção, "não existe pecado do lado de baixo da linha do equador..."Túlio escreveu:Eu nem falo mais, cupincha FCarvalho...
abs.CB_Lima escreveu:O problema é que por ser EADS significa ter permissão de uma penca de países para apertar um parafuso. Além disso esses países não irão querer perder $$$ e entregar um projeto desses de mão beijada para o Brasil.
Lima, como disse antes, a idéia é comprar o projeto, e não o avião em si. Feito isto, não mais há necessidade de permissões de ninguém. O projeto passa a ser de nossa propriedade, sem devermos satisfações a ninguém. Vamos poder colocar nele até mesmo os "parafusos invertidos russos" se quisermos. Aliás, quanto a entregar de mão beijada, discordo, haja vista que estaremos pagando pelo mesmo, e não serão meros trocados, e no final, negócios são negócios, mais ainda nestes tempos obscuros de finanças decaídas por toda a Europa. Há sim, que vantagem a EADS e seus partícipes tem em manter para si um projeto de um lift que não vendeu pra ninguém e que se quer tem alguma expectativa de sair do papel para eles ou para outrem? Os europeus podem ainda estar ricos apesar da crise, mas ainda não estão queimando notas de cem euros para acender charutos que eu saiba...
Esses são problemas semelhantes ao que o Typhoon tem ao entrar em certos países (é muita gente dando pitaco) e no caso do MAKO, quem investiu vai querer em primeiro lugar, ter o seu $$$$ de volta e depois uma participação generosa.
Isto a meu ver, é nossa grande vantagem politico-econômica quanto à proposição do negócio. Todos podem ganhar o seu, ou tirar o seu da reta, financeiramente falando, de um projeto semi-falido. Nós, de nossa parte, também ganharemos, e economizaremos, dinheiro, e mais ainda, ganhamos um caça lift, e um futuro caça de 5a G tupiniquim como tanto queremos, com uma mãozinha(segurando o pires) européia.
Para ser honesto o M-346, YAK-130 ou o TF-50 são projetos mais realistas.
Realista talvez para países que não tem planos, e nem capacidade ou necessidade, de gerar autonomia industrial e política próprias no médio/longo prazo. Não penso que seja o nosso caso.
Resumindo o problema do MAKO está na dimensão 'política'.
Nisto devo admitir que nossos políticos muito bons... para eles.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
Apenas para se ter uma idéia da diversidade de opções de motorização e a consequente variedade de possíveis negociações de vantagens comerciais e industriais para se equipar um caça ou lift moderno, que possam vir a ser feitas.
Renovo o que disse no post anterior, é questão de casar oportunidade com vontade e planejamento.
EJ-200
Original
Maximum thrust: 13,500 lbf (60 kN) dry thrust / 20,000 lbf (89 kN) with reheat
Stage II
The engine will have dry thrust of around 78 kN (or 17,500 lbf) with a reheated output of around 120 kN (or 27,000 lbf)
RD-93
Original RD-33 - Maximum thrust: 50.0 kN (11,230 lbf) Dry, 81.3 kN (18,285 lbf) Afterburning.
RD-93 thrust=49.4 kN Dry, 81.4 - 88.4 kN Afterburning
M88-2
Maximum thrust: 50 kN (11,250 lbf) dry, 75 kN (16,900 lbf) wet (afterburning)
F-414
Maximum thrust: 22,000 lbf (98 kN)
F414-EPE
The "Enhanced Performance Engine" or "EPE" variant, includes a new core and a redesigned fan and compressor. The new engine version offers up to a 20 percent thrust boost, which increases its thrust to 26,400 pounds (120 kN), giving it an almost 11:1 thrust/weight ratio
F-100 (F100-PW-229)
Maximum thrust: 17,800 lbf (79.1 kN) military thrust, 29,160 lbf (129.6 kN) with afterburner
fonte: Wikpedia.com
Renovo o que disse no post anterior, é questão de casar oportunidade com vontade e planejamento.
EJ-200
Original
Maximum thrust: 13,500 lbf (60 kN) dry thrust / 20,000 lbf (89 kN) with reheat
Stage II
The engine will have dry thrust of around 78 kN (or 17,500 lbf) with a reheated output of around 120 kN (or 27,000 lbf)
RD-93
Original RD-33 - Maximum thrust: 50.0 kN (11,230 lbf) Dry, 81.3 kN (18,285 lbf) Afterburning.
RD-93 thrust=49.4 kN Dry, 81.4 - 88.4 kN Afterburning
M88-2
Maximum thrust: 50 kN (11,250 lbf) dry, 75 kN (16,900 lbf) wet (afterburning)
F-414
Maximum thrust: 22,000 lbf (98 kN)
F414-EPE
The "Enhanced Performance Engine" or "EPE" variant, includes a new core and a redesigned fan and compressor. The new engine version offers up to a 20 percent thrust boost, which increases its thrust to 26,400 pounds (120 kN), giving it an almost 11:1 thrust/weight ratio
F-100 (F100-PW-229)
Maximum thrust: 17,800 lbf (79.1 kN) military thrust, 29,160 lbf (129.6 kN) with afterburner
fonte: Wikpedia.com
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
Pois 'e amigo,
O problema 'e " comprar o projeto" ... os Emirados tentaram e se meteram em tanta confusao pelos motivos que coloquei acima que nao deu em nada.
Dai, se comprar o projeto 'e complicado... o resto 'e bem dificil de acontecer
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
FCarvalho escreveu:Apenas para se ter uma idéia da diversidade de opções de motorização e a consequente variedade de possíveis negociações de vantagens comerciais e industriais para se equipar um caça ou lift moderno, que possam vir a ser feitas.
Renovo o que disse no post anterior, é questão de casar oportunidade com vontade e planejamento.
EJ-200
Original
Maximum thrust: 13,500 lbf (60 kN) dry thrust / 20,000 lbf (89 kN) with reheat
Stage II
The engine will have dry thrust of around 78 kN (or 17,500 lbf) with a reheated output of around 120 kN (or 27,000 lbf)
RD-93
Original RD-33 - Maximum thrust: 50.0 kN (11,230 lbf) Dry, 81.3 kN (18,285 lbf) Afterburning.
RD-93 thrust=49.4 kN Dry, 81.4 - 88.4 kN Afterburning
M88-2
Maximum thrust: 50 kN (11,250 lbf) dry, 75 kN (16,900 lbf) wet (afterburning)
F-414
Maximum thrust: 22,000 lbf (98 kN)
F414-EPE
The "Enhanced Performance Engine" or "EPE" variant, includes a new core and a redesigned fan and compressor. The new engine version offers up to a 20 percent thrust boost, which increases its thrust to 26,400 pounds (120 kN), giving it an almost 11:1 thrust/weight ratio
F-100 (F100-PW-229)
Maximum thrust: 17,800 lbf (79.1 kN) military thrust, 29,160 lbf (129.6 kN) with afterburner
fonte: Wikpedia.com
Caro FCarvalho,
Com relação aos motores, F-414 normal e EPE, Ej-200 e M-88 poderiam ser considerados compatíveis. RD-93 e F-100 são mais pesados e maiores e exigiriam uma célula bem maior para o MAKO ou um derivado do mesmo. O ideal mesmo seria o F-414 EPE ou esse EJ-200 stage II, com uma grande relação T/W > 12:1.
Sobre comprar um projeto, os suecos desenvolveram estudos iniciais de um 5G, o FS2020, que atenderia plenamente as nossas necessidades. Mas observando como é difícil o parto de meros 36 caças de geração antiga, o risco aumentaria astronomicamente se entrássemos sozinhos nessa.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
Só pra avisar a galera do PAK-FA:
-Bem difícil que a Sukhoi entregue algum T-50 a outro país que não seja a Índia e Rússia antes de 2016 ou 2017, quando a Força Aérea Russa estará recebendo seu primeiro lote, de cerca de 60 aeronaves, ainda com o motor 'antigo'.
-E como a FAB precisa de um caça "para ontem", o Su-35 pronta entrega passaria a ser mais indicado num suposto F-X3.
Agora, a minha opinião sobre tudo isso:
-A Dilma vai deixar o F-X2 morrer de morte morrida. Expirar.
Percebamos que já recebeu do governo Lula um programa em andamento, com uma short list já feita, completamente tomado por lobbies, influências e especulações de todos os tipos, tornando o programa um verdadeiro peso em suas costas. Ter de decidir um vencedor de uma disputa que ela não pode definir as regras, com competidores que ela não escolheu. Não me parece ser este o estilo dela.
Ela sairá desta saia justa sem se arranhar, sem indicar um vencedor e sem matar o programa de uma forma comovente ou com declarações fora de hora.
Preferirá lançar um programa com a cara de seu próprio governo, sem marcas e vícios do governo anterior. Eu apostaria num processo com um começo parecido com o do anterior, porém muito mais enxuto, mais indoor para que sofra menos influências externas e, principalmente, numa velocidade extremamente rápida para uma concorrência deste tipo. Por exemplo, lança mais ou menos em Março, define já no final do ano. Sem estardalhaço, sem fofoca, sem relatório vazado, com um nível de azucrinação bem menor por parte dos concorrentes, tudo devido à nova forma de conduzir o programa.
Assim acredito. Assim espero.
abraços]
-Bem difícil que a Sukhoi entregue algum T-50 a outro país que não seja a Índia e Rússia antes de 2016 ou 2017, quando a Força Aérea Russa estará recebendo seu primeiro lote, de cerca de 60 aeronaves, ainda com o motor 'antigo'.
-E como a FAB precisa de um caça "para ontem", o Su-35 pronta entrega passaria a ser mais indicado num suposto F-X3.
Agora, a minha opinião sobre tudo isso:
-A Dilma vai deixar o F-X2 morrer de morte morrida. Expirar.
Percebamos que já recebeu do governo Lula um programa em andamento, com uma short list já feita, completamente tomado por lobbies, influências e especulações de todos os tipos, tornando o programa um verdadeiro peso em suas costas. Ter de decidir um vencedor de uma disputa que ela não pode definir as regras, com competidores que ela não escolheu. Não me parece ser este o estilo dela.
Ela sairá desta saia justa sem se arranhar, sem indicar um vencedor e sem matar o programa de uma forma comovente ou com declarações fora de hora.
Preferirá lançar um programa com a cara de seu próprio governo, sem marcas e vícios do governo anterior. Eu apostaria num processo com um começo parecido com o do anterior, porém muito mais enxuto, mais indoor para que sofra menos influências externas e, principalmente, numa velocidade extremamente rápida para uma concorrência deste tipo. Por exemplo, lança mais ou menos em Março, define já no final do ano. Sem estardalhaço, sem fofoca, sem relatório vazado, com um nível de azucrinação bem menor por parte dos concorrentes, tudo devido à nova forma de conduzir o programa.
Assim acredito. Assim espero.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-3
Ou seja, continua SUSFU*
SUSFU: Situation Unchanged: Still Fucked Up
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