Paraguai
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
Diria que com radicalismo não se chega a nada. Está feito, consumatum est. Resta lidar com as CONSEQUÊNCIAS.
O melhor me parece que seria NÓS darmos todo o apoio necessário a que se industrializassem, que usassem a sua parte da energia cada vez mais, que sua agropecuária se modernizasse, em suma, que ao invés de sermos - como somos - vistos como os bad guys da região, fôssemos vistos como parceiros, impulsores de desenvolvimento.
Quantos, ao verem isso, não iriam querer embarcar no trenzinho? Afinal, desenvolvimento gera VOTOS! E se desenvolveriam à NOSSA sombra, interessados em comprar e vender nos tendo como parceiro número 1!
Acho que esse modelo à EUA/ALEMANHA (de sugar o que se pode) está esgotado, temos de desenvolver um nosso, afinal, quem quer vizinho mulambento e revoltado?
Pensemos...
O melhor me parece que seria NÓS darmos todo o apoio necessário a que se industrializassem, que usassem a sua parte da energia cada vez mais, que sua agropecuária se modernizasse, em suma, que ao invés de sermos - como somos - vistos como os bad guys da região, fôssemos vistos como parceiros, impulsores de desenvolvimento.
Quantos, ao verem isso, não iriam querer embarcar no trenzinho? Afinal, desenvolvimento gera VOTOS! E se desenvolveriam à NOSSA sombra, interessados em comprar e vender nos tendo como parceiro número 1!
Acho que esse modelo à EUA/ALEMANHA (de sugar o que se pode) está esgotado, temos de desenvolver um nosso, afinal, quem quer vizinho mulambento e revoltado?
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
EUA treinam militares paraguaios e presença brasileira aumenta na Tríplice Fronteira.
Cidade do Panamá, Ciudad del Leste, Assunção e Brasília - Soldados paraguaios participam desde o início deste semana dos exercícios militares dirigidos pelo Comando Sul dos Estados Unidos, em manobras de suposta defesa do Canal do Panamá. A participação paraguaia em um movimento de tropas norte-americanas ocorre logo após o golpe de Estado naquele país sul-americano, prontamente apoiado por Washington, contra o ex-presidente Fernando Lugo.
O treinamento das tropas seguirá até o dia 17 de agosto e tem cerca de 600 militares. “Robert Appin, do Comando Sul dos Estados Unidos afirmou que o enfoque dos exercícios é a reação a um hipotético ataque terrorista que pretenda bloquer o trânsito de navios no Canal”, afirma nota do Movimento pela Paz, a Soberania e a Solidariedade entre os Povos (Mopassol, na sigla em espanhol).
Segundo a instituição argentina, há no Panamá 12 bases aeronavais controladas pelos EUA. Desde 2003, sob a direção do Comando Sul, realizam-se os exercícios militares conhecidos como Panamax, que contam com a participação de militares do Chile, Panamá e Estados unidos. Atualmente, porém, integram as manobras 17 países ao todo e é considerado um dos maiores movimentos de tropas do mundo.
O Paraguai tem participado das manobras desde 2006, mas se manteve afastado de 2009 a 2012, sendo novamente convidado após o golpe que instituiu o governo de facto do presidente Federico Franco.
Referindo-se ao exercício multinacional que usa a desculpa da luta contra o terrorismo, o jornalista cubano Miguel Lamas afirmou, dois anos atrás, que o verdadeiro projeto dos exercícios militares na América Latina são ensaios de uma invasão. “O aparato militar dos EUA aponta para a necessidade daquele país de buscar condições militares suficientes para dominar, militarmente, os demais países latino-americanos.
Eles trabalham nos setores de inteligência e no treinamento físico para manter uma força capaz de intervir, no futuro, em qualquer país do continente. Este é o verdadiro objetivo de todas e de cada uma das manobras e dos exercícios militares que fazem, sempre com a cumplicidade aberta de vários países latino-americanos e de forma encoberta por outros”.
Intercâmbio parlamentar
No caso paraguaio e do Cone Sul, vale recordar que o governo dos EUA, há anos, insiste na presença de células terroristas em Ciudad del Este, na zona denominada “tríplice fonteira” (Brasil, Argentina e Paraguai). Um grupo de parlamentares norte-americanos, em visita àquela cidade paraguaia, nesta semana, alegou que o propósito da missão é a de “compreender melhor os desafios do crime transnacikonal que o Ocidente enfrenta”, segundo porta-voz.
O Paraguai mantém fortes laços de cooperação técnica e militar com os EUA, sempre a serviço daquele país no objetivo de bloquer a presença das repúblicas socialistas da Venezuela e demais integrantes da Unasul e no próprio Mercosul, do qual fazia parte até ser suspenso após o golpe de Estado, renovando sempre seu apoio à ingerência norte-americana na região.
O país abriga uma classe política de ultradireita e conservadora que, no dia 22 de junho, perpetrou um ataque à democracia e ao mandato do presidente deposto Fernando Lugo. Essa mesma classe política, formada por partidos tradicionais e dependentes do capital estrangeiro, ampliou os contatos com o Congresso norte-americano nas últimas semanas.
Manobras brasileiras
Ao longo desta semana, o governo brasileiro concluiu o envio de um contingente de cerca de 9 mil militares – equipados com helicópteros de combate, navios-patrulha, aviões de caça e blindados – para a Tríplice Fronteira, na Operação Ágata 5.
O movimento de tropas irá durar 30 dias. “É uma operação de fronteira que tem por objetivo, sobretudo, a repressão à criminalidade”, disse o ministro da Defesa, Celso Amorim. A Marinha enviou aproximadamente 30 embarcações para os rios da Bacia do Prata, entre elas três navios de guerra e um navio-hospital.
A Força Aérea Brasileira (FAB) participa da operação com esquadrões de caças F5 e Super Tucano, além de aviões-radar e veículos aéreos não tripulados. O Exército mobilizou infantaria e blindados Urutu e Cascavel de três divisões. As três Forças usam ainda helicópteros Black Hawk e Pantera, para transporte de tropas e missões de ataque. A operação terá ainda o apoio de 30 agências governamentais, entre elas a Polícia Federal, que elevarão o efetivo total para cerca de 10 mil homens.
O general Carlos Bolivar Goellner, comandante militar do Sul, disse que a área crítica de patrulhamento é entre as cidades de Foz do Iguaçu, no Paraná, e Corumbá, em Mato Grosso do Sul, onde é maior a maior incidência de tráfico de drogas e contrabando. Partiu da presidenta Dilma Rousseff a ordem a Amorim para a execução da Operação Ágata 5. – A ação visa a reforçar a presença do Estado na fronteira com a Bacia do Prata – disse Goellner.
Segundo ele, as fronteiras serão fortemente guarnecidas e como consequência o tráfico de drogas e o contrabando devem ser “sufocados”. Para Samuel Alves Soares, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (Abed), a decisão de ampliar o número de homens armados na região de fronteira pode ser entendida como uma mensagem da disposição de aumentar a força brasileira. (Correio do Brasil-RJ)
http://www.defesanet.com.br/naval/notic ... -Fronteira
Cidade do Panamá, Ciudad del Leste, Assunção e Brasília - Soldados paraguaios participam desde o início deste semana dos exercícios militares dirigidos pelo Comando Sul dos Estados Unidos, em manobras de suposta defesa do Canal do Panamá. A participação paraguaia em um movimento de tropas norte-americanas ocorre logo após o golpe de Estado naquele país sul-americano, prontamente apoiado por Washington, contra o ex-presidente Fernando Lugo.
O treinamento das tropas seguirá até o dia 17 de agosto e tem cerca de 600 militares. “Robert Appin, do Comando Sul dos Estados Unidos afirmou que o enfoque dos exercícios é a reação a um hipotético ataque terrorista que pretenda bloquer o trânsito de navios no Canal”, afirma nota do Movimento pela Paz, a Soberania e a Solidariedade entre os Povos (Mopassol, na sigla em espanhol).
Segundo a instituição argentina, há no Panamá 12 bases aeronavais controladas pelos EUA. Desde 2003, sob a direção do Comando Sul, realizam-se os exercícios militares conhecidos como Panamax, que contam com a participação de militares do Chile, Panamá e Estados unidos. Atualmente, porém, integram as manobras 17 países ao todo e é considerado um dos maiores movimentos de tropas do mundo.
O Paraguai tem participado das manobras desde 2006, mas se manteve afastado de 2009 a 2012, sendo novamente convidado após o golpe que instituiu o governo de facto do presidente Federico Franco.
Referindo-se ao exercício multinacional que usa a desculpa da luta contra o terrorismo, o jornalista cubano Miguel Lamas afirmou, dois anos atrás, que o verdadeiro projeto dos exercícios militares na América Latina são ensaios de uma invasão. “O aparato militar dos EUA aponta para a necessidade daquele país de buscar condições militares suficientes para dominar, militarmente, os demais países latino-americanos.
Eles trabalham nos setores de inteligência e no treinamento físico para manter uma força capaz de intervir, no futuro, em qualquer país do continente. Este é o verdadiro objetivo de todas e de cada uma das manobras e dos exercícios militares que fazem, sempre com a cumplicidade aberta de vários países latino-americanos e de forma encoberta por outros”.
Intercâmbio parlamentar
No caso paraguaio e do Cone Sul, vale recordar que o governo dos EUA, há anos, insiste na presença de células terroristas em Ciudad del Este, na zona denominada “tríplice fonteira” (Brasil, Argentina e Paraguai). Um grupo de parlamentares norte-americanos, em visita àquela cidade paraguaia, nesta semana, alegou que o propósito da missão é a de “compreender melhor os desafios do crime transnacikonal que o Ocidente enfrenta”, segundo porta-voz.
O Paraguai mantém fortes laços de cooperação técnica e militar com os EUA, sempre a serviço daquele país no objetivo de bloquer a presença das repúblicas socialistas da Venezuela e demais integrantes da Unasul e no próprio Mercosul, do qual fazia parte até ser suspenso após o golpe de Estado, renovando sempre seu apoio à ingerência norte-americana na região.
O país abriga uma classe política de ultradireita e conservadora que, no dia 22 de junho, perpetrou um ataque à democracia e ao mandato do presidente deposto Fernando Lugo. Essa mesma classe política, formada por partidos tradicionais e dependentes do capital estrangeiro, ampliou os contatos com o Congresso norte-americano nas últimas semanas.
Manobras brasileiras
Ao longo desta semana, o governo brasileiro concluiu o envio de um contingente de cerca de 9 mil militares – equipados com helicópteros de combate, navios-patrulha, aviões de caça e blindados – para a Tríplice Fronteira, na Operação Ágata 5.
O movimento de tropas irá durar 30 dias. “É uma operação de fronteira que tem por objetivo, sobretudo, a repressão à criminalidade”, disse o ministro da Defesa, Celso Amorim. A Marinha enviou aproximadamente 30 embarcações para os rios da Bacia do Prata, entre elas três navios de guerra e um navio-hospital.
A Força Aérea Brasileira (FAB) participa da operação com esquadrões de caças F5 e Super Tucano, além de aviões-radar e veículos aéreos não tripulados. O Exército mobilizou infantaria e blindados Urutu e Cascavel de três divisões. As três Forças usam ainda helicópteros Black Hawk e Pantera, para transporte de tropas e missões de ataque. A operação terá ainda o apoio de 30 agências governamentais, entre elas a Polícia Federal, que elevarão o efetivo total para cerca de 10 mil homens.
O general Carlos Bolivar Goellner, comandante militar do Sul, disse que a área crítica de patrulhamento é entre as cidades de Foz do Iguaçu, no Paraná, e Corumbá, em Mato Grosso do Sul, onde é maior a maior incidência de tráfico de drogas e contrabando. Partiu da presidenta Dilma Rousseff a ordem a Amorim para a execução da Operação Ágata 5. – A ação visa a reforçar a presença do Estado na fronteira com a Bacia do Prata – disse Goellner.
Segundo ele, as fronteiras serão fortemente guarnecidas e como consequência o tráfico de drogas e o contrabando devem ser “sufocados”. Para Samuel Alves Soares, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (Abed), a decisão de ampliar o número de homens armados na região de fronteira pode ser entendida como uma mensagem da disposição de aumentar a força brasileira. (Correio do Brasil-RJ)
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
Como o Brasil poderia dar mais do que décadas de energia elétrica de graça? Qual país do mundo tem isso? Estamos vendo a Índia com crise, os chineses desesperados e os EUA fazendo guerras para garantir matrizes energéticas. E o Paraguai reclamando...O melhor me parece que seria NÓS darmos todo o apoio necessário a que se industrializassem, que usassem a sua parte da energia cada vez mais, que sua agropecuária se modernizasse, em suma, que ao invés de sermos - como somos - vistos como os bad guys da região, fôssemos vistos como parceiros, impulsores de desenvolvimento.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
Um paraguai morto de fome, ja se comporta com uma arrogancia sem limites....imagine eles industrializados e com bala na agulha....iam nos fod$%% na primeira oportunidade.rodrigo escreveu:Como o Brasil poderia dar mais do que décadas de energia elétrica de graça? Qual país do mundo tem isso? Estamos vendo a Índia com crise, os chineses desesperados e os EUA fazendo guerras para garantir matrizes energéticas. E o Paraguai reclamando...O melhor me parece que seria NÓS darmos todo o apoio necessário a que se industrializassem, que usassem a sua parte da energia cada vez mais, que sua agropecuária se modernizasse, em suma, que ao invés de sermos - como somos - vistos como os bad guys da região, fôssemos vistos como parceiros, impulsores de desenvolvimento.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
Sei lá, é a minha opinião e, até onde tenha conhecimento, não vale menos nem mais que a de ninguém aqui, tri?
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
Por que? Eles estão ganhando. Não tem por que arranjar briga. Uma parceria em que um morto de fome e outro não vai dar certo. A não ser que no longo prazo o morto de fome sinta que está chegando a classe média ou, algum dia, possa ser rico também. Nem mesmo se pode se ter uma mansão em uma favela. No caso do Paraguai poderia ter uma país estável, menos sujeito a atividades ilegais e que trate melhor os brasileiros que vivem lá. O mesmo vale para Bolívia.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
É por aí. Criar mecanismos pelos quais eles possam chegar a uma espécie de "classe média" entre as nações. Só temos a ganhar, principalmente se deverem isso a NÓS!
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
Em se tratando de nossos vizinhos o mesmo deveria ser feito com Bolívia (fazendo-se respeitar nossos interesses, claro...) e Guianas (exceção: a francesa, é óbvio) garantindo nossa influência e eliminando a impressão (falsa) que damos de "Southern Yankees" para los hermanos.Túlio escreveu:Diria que com radicalismo não se chega a nada. Está feito, consumatum est. Resta lidar com as CONSEQUÊNCIAS.
O melhor me parece que seria NÓS darmos todo o apoio necessário a que se industrializassem, que usassem a sua parte da energia cada vez mais, que sua agropecuária se modernizasse, em suma, que ao invés de sermos - como somos - vistos como os bad guys da região, fôssemos vistos como parceiros, impulsores de desenvolvimento.
Quantos, ao verem isso, não iriam querer embarcar no trenzinho? Afinal, desenvolvimento gera VOTOS! E se desenvolveriam à NOSSA sombra, interessados em comprar e vender nos tendo como parceiro número 1!
Acho que esse modelo à EUA/ALEMANHA (de sugar o que se pode) está esgotado, temos de desenvolver um nosso, afinal, quem quer vizinho mulambento e revoltado?
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
Discordo de todos vcs. Nós não estamos devendo nada para esta turma. Não temos que ter vergonha de sermos grandes. Temos é que ser grandes mas com inteligência e dignidade. E eles que se danem com suas mi´sérias. Ou alguém acha que com a mão de mãe do BNDES eles vão cair de amores por nós. Lembrem-se que dá votos falar e agir CONTRA nós. SEMPRE.
Portanto. Eles que venham pedir, E nós vamos ver se é possível dar algo, porém em nossos termos.
Estou de saco cheio com esses mulambentos da vizinhança.
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
É um plano para eles se desenvolverem e não dar dinheiro do BNDES.
Isto não quer dizer que o Paraguai tenha que ser uma potência industrial e consumir a energia de Itaipu. Pode sim se transformar em um país com uma agricultura moderna, um paraíso do turismo e compras. O importante é que eles achem um caminho para serem mais estáveis. De preferência que integrem as cadeias produtivas brasileiras. O que acontece hoje é que o Brasil exporta quase tudo que eles consomem, tem um superávit gigantesco e importa o que sacoleiros trazem. Assim eles choram e vão sempre estar de tromba.
Os EUA são interessantes por que ajudaram países se desenvolverem por mais diversos motivos. Os países países asiáticos se beneficiaram e não estão tristes. Souberam aproveitar a brecha e penetraram. São modelos totalmente diferentes de integração. Mas a mensagem é que é necessário deixar os membros mais pobres felizes. Assim funciona. Olhem o exemplo dos países do norte europeu que são parecidos e estão passando a crise relativamente bem.
Para a segurança e estabilidade do Brasil nas próximas décadas é imprescindível que Paraguai, Bolívia e Uruguai se desenvolvam. A partir disso inúmeros problemas ligados a criminalidades, brigas diplomáticas, imigração ilegal entre outras tende a reduzir. Não tem como construir um muro separando o brasil do resto da América e nem sair decolando rumo ao meio do Atlântico. Ainda sim é melhor ter uma vizinhança como da América do Sul do que de Israel, irá, Coreia do Sul, Polônia e Turquia. Nossos amiguinhos sul-americanos só latem e não mordem.
Isto não quer dizer que o Paraguai tenha que ser uma potência industrial e consumir a energia de Itaipu. Pode sim se transformar em um país com uma agricultura moderna, um paraíso do turismo e compras. O importante é que eles achem um caminho para serem mais estáveis. De preferência que integrem as cadeias produtivas brasileiras. O que acontece hoje é que o Brasil exporta quase tudo que eles consomem, tem um superávit gigantesco e importa o que sacoleiros trazem. Assim eles choram e vão sempre estar de tromba.
Os EUA são interessantes por que ajudaram países se desenvolverem por mais diversos motivos. Os países países asiáticos se beneficiaram e não estão tristes. Souberam aproveitar a brecha e penetraram. São modelos totalmente diferentes de integração. Mas a mensagem é que é necessário deixar os membros mais pobres felizes. Assim funciona. Olhem o exemplo dos países do norte europeu que são parecidos e estão passando a crise relativamente bem.
Para a segurança e estabilidade do Brasil nas próximas décadas é imprescindível que Paraguai, Bolívia e Uruguai se desenvolvam. A partir disso inúmeros problemas ligados a criminalidades, brigas diplomáticas, imigração ilegal entre outras tende a reduzir. Não tem como construir um muro separando o brasil do resto da América e nem sair decolando rumo ao meio do Atlântico. Ainda sim é melhor ter uma vizinhança como da América do Sul do que de Israel, irá, Coreia do Sul, Polônia e Turquia. Nossos amiguinhos sul-americanos só latem e não mordem.
Editado pela última vez por Bourne em Qui Ago 16, 2012 6:42 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
Bourne escreveu:É um plano para eles se desenvolverem e não dar dinheiro do BNDES.
Isto não quer dizer que o Paraguai tenha que ser uma potência industrial e consumir a energia de Itaipu. Pode sim se transformar em um país com uma agricultura moderna, um paraíso do turismo e compras. O importante é que eles achem um caminho para serem mais estáveis. De preferência que integrem as cadeias produtivas brasileiras. O que acontece hoje é que o Brasil exporta quase tudo que eles consomem, tem um superávit gigantesco e importa o que sacoleiros trazem. Assim eles choram e vão sempre estar de tromba.
Os EUA são interessantes por que ajudaram países se desenvolverem por mais diversos motivos. Os países países asiáticos se beneficiaram e não estão tristes. Souberam aproveitar a brecha e penetraram. São modelos totalmente diferentes de integração. Mas a mensagem é que é necessário deixar os membros mais pobres felizes. Assim funciona. Olhem o exemplo dos países do norte europeu que são parecidos e estão passando a crise relativamente bem.
Para a segurança e estabilidade do Brasil nas próximas décadas é imprescindível que Paraguai, Bolívia e Uruguai se desenvolvam. A partir disso inúmeros problemas ligados a criminalidades, brigas diplomáticas, imigração ilegal entre outras tende a reduzir. Não tem como construir um muro separando o brasil do resto da América e nem sair decolando rumo ao meio do Atlântico.
O Paraguai poderia começar criando uma receita federal e cobrando imposto de renda.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
Um "plano Marshall tupiniquim" para los hermanos ...Bourne escreveu:É um plano para eles se desenvolverem e não dar dinheiro do BNDES.
Isto não quer dizer que o Paraguai tenha que ser uma potência industrial e consumir a energia de Itaipu. Pode sim se transformar em um país com uma agricultura moderna, um paraíso do turismo e compras. O importante é que eles achem um caminho para serem mais estáveis. De preferência que integrem as cadeias produtivas brasileiras. O que acontece hoje é que o Brasil exporta quase tudo que eles consomem, tem um superávit gigantesco e importa o que sacoleiros trazem. Assim eles choram e vão sempre estar de tromba.
Os EUA são interessantes por que ajudaram países se desenvolverem por mais diversos motivos. Os países países asiáticos se beneficiaram e não estão tristes. Souberam aproveitar a brecha e penetraram. São modelos totalmente diferentes de integração. Mas a mensagem é que é necessário deixar os membros mais pobres felizes. Assim funciona. Olhem o exemplo dos países do norte europeu que são parecidos e estão passando a crise relativamente bem.
Para a segurança e estabilidade do Brasil nas próximas décadas é imprescindível que Paraguai, Bolívia e Uruguai se desenvolvam. A partir disso inúmeros problemas ligados a criminalidades, brigas diplomáticas, imigração ilegal entre outras tende a reduzir. Não tem como construir um muro separando o brasil do resto da América e nem sair decolando rumo ao meio do Atlântico. Ainda sim é melhor ter uma vizinhança como da América do Sul do que de Israel, irá, Coreia do Sul, Polônia e Turquia. Nossos amiguinhos sul-americanos só latem e não mordem.
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
Em 60 dias, Franco reverte ações de Lugo no Paraguai
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ISABEL FLECK
FLÁVIA MARREIRO
DE SÃO PAULO
Dois meses depois de chegar ao poder com o contestado impeachment-relâmpago de Fernando Lugo, Federico Franco já dá sinais de que, em sua rápida passagem pela Presidência --até agosto de 2013--, quer conduzir o país em direção oposta à traçada pelo antecessor.
Na política interna, o que se viu foi a rápida aprovação de medidas às quais Lugo resistia --como a autorização para plantio de algodão transgênico-- e decisões sobre a gestão de terras já consideradas pelos sem-terra uma "contrarreforma agrária".
Uma delas foi o pedido de Franco ao Congresso para sancionar uma lei que permite vender, a "preço de mercado", terras que seriam destinadas à reforma agrária.
"É um retrocesso. Os camponeses não vão comprar porque não têm dinheiro. Vai cair justamente nas mãos dos sojicultores", diz o líder da Mesa Coordenadora Nacional de Organizações Camponesas, Luís Aguayo.
Outras decisões que incomodaram os camponeses foram a possível revisão da lei que proíbe a estrangeiros terem propriedades na faixa de 50 km a partir da fronteira e a suspensão, por decreto, da auditoria sobre as terras do brasileiro Tranquilo Favero, maior sojicultor do Paraguai.
"Isso implica abrir a possibilidade de legalizar milhões de terras [irregulares] e põe em risco a nossa própria soberania", avalia José Rodríguez, presidente da Liga Nacional dos Carperos.
http://f.i.uol.com.br/folha/mundo/images/12235922.gif
Segundo Luis Ortigoza, presidente do Indert (Incra paraguaio), tanto a decisão sobre a venda de terras públicas quanto a revisão da lei sobre a faixa de fronteira ainda não foram "concretizadas".
"Não vamos levar adiante nenhuma medida sem a devida consulta com os setores afetados", assegurou.
Ele ainda explicou que a auditoria nas terras de Favero encontrou apenas "pequenas parcelas de terras públicas", que não justificavam continuar as medições.
Para o empresário brasileiro Aurio Frigueto, que vive há 42 anos no Paraguai, o governo Franco já resgatou, em dois meses, a "segurança jurídica da propriedade privada".
"Agora podemos dormir tranquilos, porque sabemos que, no dia seguinte, vamos ter os nossos títulos respeitados", afirma o brasiguaio.
AMEAÇAS
No plano externo, Franco responde ao isolamento imposto pelo Mercosul e pela Unasul com declarações ambíguas sobre seus compromissos com os países vizinhos.
Na última semana, anunciou a intenção de realizar um referendo nas eleições de 2013 sobre a continuidade do país no Mercosul. No mês passado, declarou que o país não estava mais disposto a "ceder" ao Brasil e à Argentina sua energia excedente das usinas de Itaipu e Yacyretá.
As duas medidas, contudo, não são permitidas. A primeira, pela Constituição, e a segunda, por acordos bilaterais com Brasil e Argentina.
Coube ao chanceler José Félix Estigarribia baixar o tom, esclarecendo que os planos sobre Itaipu são aumentar a industrialização do país para consumir toda a energia a que o Paraguai direito.
O polêmico projeto para instalar uma fábrica da Rio Tinto Alcan no país faria parte deste projeto. "Um governo ilegítimo quer tomar uma decisão que pode afetar o país por décadas", critica Gustavo Codas, diretor-geral de Itaipu na gestão Lugo.
Para o analista Alfredo Boccia, a aliança entre Franco e o Partido Colorado (tradicional agremiação política) para a saída de Lugo começa a perder força. "Os colorados já veem o governo como adversário. Vão começar a bloquear projetos, como faziam com Lugo."
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1141 ... guai.shtml
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FLÁVIA MARREIRO
DE SÃO PAULO
Dois meses depois de chegar ao poder com o contestado impeachment-relâmpago de Fernando Lugo, Federico Franco já dá sinais de que, em sua rápida passagem pela Presidência --até agosto de 2013--, quer conduzir o país em direção oposta à traçada pelo antecessor.
Na política interna, o que se viu foi a rápida aprovação de medidas às quais Lugo resistia --como a autorização para plantio de algodão transgênico-- e decisões sobre a gestão de terras já consideradas pelos sem-terra uma "contrarreforma agrária".
Uma delas foi o pedido de Franco ao Congresso para sancionar uma lei que permite vender, a "preço de mercado", terras que seriam destinadas à reforma agrária.
"É um retrocesso. Os camponeses não vão comprar porque não têm dinheiro. Vai cair justamente nas mãos dos sojicultores", diz o líder da Mesa Coordenadora Nacional de Organizações Camponesas, Luís Aguayo.
Outras decisões que incomodaram os camponeses foram a possível revisão da lei que proíbe a estrangeiros terem propriedades na faixa de 50 km a partir da fronteira e a suspensão, por decreto, da auditoria sobre as terras do brasileiro Tranquilo Favero, maior sojicultor do Paraguai.
"Isso implica abrir a possibilidade de legalizar milhões de terras [irregulares] e põe em risco a nossa própria soberania", avalia José Rodríguez, presidente da Liga Nacional dos Carperos.
http://f.i.uol.com.br/folha/mundo/images/12235922.gif
Segundo Luis Ortigoza, presidente do Indert (Incra paraguaio), tanto a decisão sobre a venda de terras públicas quanto a revisão da lei sobre a faixa de fronteira ainda não foram "concretizadas".
"Não vamos levar adiante nenhuma medida sem a devida consulta com os setores afetados", assegurou.
Ele ainda explicou que a auditoria nas terras de Favero encontrou apenas "pequenas parcelas de terras públicas", que não justificavam continuar as medições.
Para o empresário brasileiro Aurio Frigueto, que vive há 42 anos no Paraguai, o governo Franco já resgatou, em dois meses, a "segurança jurídica da propriedade privada".
"Agora podemos dormir tranquilos, porque sabemos que, no dia seguinte, vamos ter os nossos títulos respeitados", afirma o brasiguaio.
AMEAÇAS
No plano externo, Franco responde ao isolamento imposto pelo Mercosul e pela Unasul com declarações ambíguas sobre seus compromissos com os países vizinhos.
Na última semana, anunciou a intenção de realizar um referendo nas eleições de 2013 sobre a continuidade do país no Mercosul. No mês passado, declarou que o país não estava mais disposto a "ceder" ao Brasil e à Argentina sua energia excedente das usinas de Itaipu e Yacyretá.
As duas medidas, contudo, não são permitidas. A primeira, pela Constituição, e a segunda, por acordos bilaterais com Brasil e Argentina.
Coube ao chanceler José Félix Estigarribia baixar o tom, esclarecendo que os planos sobre Itaipu são aumentar a industrialização do país para consumir toda a energia a que o Paraguai direito.
O polêmico projeto para instalar uma fábrica da Rio Tinto Alcan no país faria parte deste projeto. "Um governo ilegítimo quer tomar uma decisão que pode afetar o país por décadas", critica Gustavo Codas, diretor-geral de Itaipu na gestão Lugo.
Para o analista Alfredo Boccia, a aliança entre Franco e o Partido Colorado (tradicional agremiação política) para a saída de Lugo começa a perder força. "Os colorados já veem o governo como adversário. Vão começar a bloquear projetos, como faziam com Lugo."
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1141 ... guai.shtml
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Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explora
Instalar fábrica de múlti vira bandeira no Paraguai.
O governo Franco adotou como bandeira um projeto que enfrentava resistência da ala esquerdista da gestão Fernando Lugo: a instalação de uma fábrica de alumínio da multinacional Rio Tinto Alcan.
Decreto de Franco de 16 de julho criou grupo para negociar com a empresa.
Estimado em US$ 4 bilhões, seria o maior investimento do setor privado na história do país.
Um fábrica como a cogitada absorveria o dobro do que o Paraguai consume em energia da usina de Itaipu hoje.
"Estamos continuando um plano do governo Lugo", disse à Folha Diego Zavala, coordenador dos estudos sobre a fábrica na época de Lugo e agora promovido a vice-ministro do Comércio e a chefe das negociações com a múlti. Ele diz que a ideia é viável, pois o Paraguai tem bons preços de tarifa elétrica e baixa carga tributária.
Para Gustavo Rodas, diretor-geral de Itaipu na gestão Lugo, o governo eliminou todas as vozes críticas do debate para impor uma espécie de "maquila" (empresa que monta produtos com base em componentes importados).
Ele acusa Franco de usar o discurso nacionalista sobre Itaipu para justificar a oferta de subsídios na tarifa elétrica em troca de poucos empregos.
Zavala nega que Franco dará subsídios e diz que as condições são tão atrativas que outras 17 empresas, inclusive brasileiras, já assinaram cartas de intenção para se instalar ao lado da Rio Tinto Alcan.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1141 ... guai.shtml
O governo Franco adotou como bandeira um projeto que enfrentava resistência da ala esquerdista da gestão Fernando Lugo: a instalação de uma fábrica de alumínio da multinacional Rio Tinto Alcan.
Decreto de Franco de 16 de julho criou grupo para negociar com a empresa.
Estimado em US$ 4 bilhões, seria o maior investimento do setor privado na história do país.
Um fábrica como a cogitada absorveria o dobro do que o Paraguai consume em energia da usina de Itaipu hoje.
"Estamos continuando um plano do governo Lugo", disse à Folha Diego Zavala, coordenador dos estudos sobre a fábrica na época de Lugo e agora promovido a vice-ministro do Comércio e a chefe das negociações com a múlti. Ele diz que a ideia é viável, pois o Paraguai tem bons preços de tarifa elétrica e baixa carga tributária.
Para Gustavo Rodas, diretor-geral de Itaipu na gestão Lugo, o governo eliminou todas as vozes críticas do debate para impor uma espécie de "maquila" (empresa que monta produtos com base em componentes importados).
Ele acusa Franco de usar o discurso nacionalista sobre Itaipu para justificar a oferta de subsídios na tarifa elétrica em troca de poucos empregos.
Zavala nega que Franco dará subsídios e diz que as condições são tão atrativas que outras 17 empresas, inclusive brasileiras, já assinaram cartas de intenção para se instalar ao lado da Rio Tinto Alcan.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1141 ... guai.shtml