Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Isto é Brazil rapaz
O Astra daqui é este.
Ambos com motor 2.0 pré-histórico. O famoso "Monzatech". O Astra era um segmento abaixo do Vectra.
Ambos foram aposentados em 2011/2012. Respectivamente, substituídos pelo Sonic e Cruze. Ambos carros com projetos bem mais atuais. Só que o preço está alto. Segundo o vendedor com motor novo. O Monzatech foi aposentado, acho. Se não mudaram só o nome.
As montadoras no país tendem a lançar modelos novos de plataforma mundial e manter as antigas como de entrada. Exemplo que vi semana passada foi a Peugeot manter o 207 e lançar o 208 bem mais caro do que deveria. Assim, o 207 é rebaixado para ser o carro de entrada e, o 208 que deveria substituir o 207, fica como carro superior que pode cobrar mais caro. O mercado aceita e tem fila para comprar. Melhor que um VW Gol 1.0 por 35 mil.
Sobre o Vectra não sei. Se achar um pouco rodado, bem cuidado por uns 40 mil pode até virar negócio. Fico uns dois anos. Depois comprar um zero com mais calma. Hoje esse carro seria 308 da Peugeot com motor 2.0. Gostei muito do carro. Essa versão tem motor, conforto, segurança e design interno/externo perfeitos. O problema é que a versão acessível agora é 1.6 e achei fraco em relação ao Nissan Tiida e Vectra hatch 2011. Enquanto a outra opção que é o Tiida possui como deficiência ser feio.
O Astra daqui é este.
Ambos com motor 2.0 pré-histórico. O famoso "Monzatech". O Astra era um segmento abaixo do Vectra.
Ambos foram aposentados em 2011/2012. Respectivamente, substituídos pelo Sonic e Cruze. Ambos carros com projetos bem mais atuais. Só que o preço está alto. Segundo o vendedor com motor novo. O Monzatech foi aposentado, acho. Se não mudaram só o nome.
As montadoras no país tendem a lançar modelos novos de plataforma mundial e manter as antigas como de entrada. Exemplo que vi semana passada foi a Peugeot manter o 207 e lançar o 208 bem mais caro do que deveria. Assim, o 207 é rebaixado para ser o carro de entrada e, o 208 que deveria substituir o 207, fica como carro superior que pode cobrar mais caro. O mercado aceita e tem fila para comprar. Melhor que um VW Gol 1.0 por 35 mil.
Sobre o Vectra não sei. Se achar um pouco rodado, bem cuidado por uns 40 mil pode até virar negócio. Fico uns dois anos. Depois comprar um zero com mais calma. Hoje esse carro seria 308 da Peugeot com motor 2.0. Gostei muito do carro. Essa versão tem motor, conforto, segurança e design interno/externo perfeitos. O problema é que a versão acessível agora é 1.6 e achei fraco em relação ao Nissan Tiida e Vectra hatch 2011. Enquanto a outra opção que é o Tiida possui como deficiência ser feio.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Como se estraga um Honda Civic
Não que a roda seja o problema em si. Depende se encaixa ou não carro. No caso de cima fizeram caca.
Semana passada vi um Nissan Sentra rebaixado com rodão. O carro deveria ser 2012. Quando foi passar na linha de trem quase ficou enganchado. Chegou a ralar o para-choque. No meu íntimo estava torcendo para que ficasse preço ou arrancasse o para-choque.
Não que a roda seja o problema em si. Depende se encaixa ou não carro. No caso de cima fizeram caca.
Semana passada vi um Nissan Sentra rebaixado com rodão. O carro deveria ser 2012. Quando foi passar na linha de trem quase ficou enganchado. Chegou a ralar o para-choque. No meu íntimo estava torcendo para que ficasse preço ou arrancasse o para-choque.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Fazer 14 km por litro a 110 km/h é ruim? Não pode ser sério. Com o Ford Ka fazia 12 por km.
Tudo bem. Admito que sou um pouco grosso. Uma amiga viajou com o namorado mais de três mil quilômetros com o Ford Ka 2010. Chegou a fazer 16 km por litro. Também dirigindo como um moça.
Tudo bem. Admito que sou um pouco grosso. Uma amiga viajou com o namorado mais de três mil quilômetros com o Ford Ka 2010. Chegou a fazer 16 km por litro. Também dirigindo como um moça.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Acho o cara do vídeo um babaca, mas nesse caso ele tem razão.
- Diorgenes
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
'Forbes': brasileiros pagam preços "ridículos" por carros
13 de agosto de 2012 • 08h09 • atualizado às 09h11
Grand Cherokee custa três vezes mais no Brasil
Foto: Divulgação
Comentar939
Em artigo no site, um autor da revista Forbes criticou os preços "ridículos" pagos por brasileiros por carros de luxo. Como exemplo, a publicação cita o valor de um Jeep Grand Cherokee, que custa R$ 179 mil (US$ 89 mil) no País. Nos Estados Unidos, o mesmo carro sai por cerca de US$ 29 mil.
» Guia 0 km: veja quanto custam todos os carros no Brasil
"Alguém pode pensar que pagar US$ 80 mil em um Jeep Grand Cherokee significa que ele vem com asas e grades folheadas a ouro. Mas no Brasil é a versão básica", afirma Kenneth Rapoza. Ele ressalta que o preço nos EUA é quase metade do salário médio anual de um americano, mas o preço brasileiro está a "anos-luz" dos ganhos de um brasileiro médio.
O artigo ainda cita o novo Dodge Durango, que deve ser apresentado pela Chrysler no salão do automóvel de São Paulo em outubro, e que custará ainda mais que o Grand Cherokee: cerca de R$ 190 mil (US$ 95 mil), segundo a publicação. Nos EUA, o mesmo carro custa US$ 28,5 mil e até um "professor es escola pública do Bronx" pode comprar um com dois anos de uso.
"Desculpem, 'brazukas'... não há status em um Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Grand ou Dodge Durango. Não sejam enganados pelo preço. Vocês estão definitivamente sendo lesados", afirma o autor no artigo da Forbes.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Sem novidades. Acho que o autor do artigo teria um enfarte quando visse o que são os populares e qual o preço cobrado pelos mesmos. Enquanto a população pagar e achar que um gol 1.0 vale 35 mil não há o que fazer. As montadoras se aproveitam e ainda recebem ajuda do governo.
- brasil70
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Será que ninguém do governo vê isso? Acho que a essa altura o cartel já é grande de mais ou o governo faz parte dele, é uma vergonha!
Caso o governo tome alguma medida contra isso (já desisti), oque as montadoras poderiam fazer para se defender?
Acho que as pessoas iriam enlouquecer com o GOL caindo de 30mil para 10mil, iria faltar ruas para tantos novos carros!
Caso o governo tome alguma medida contra isso (já desisti), oque as montadoras poderiam fazer para se defender?
Acho que as pessoas iriam enlouquecer com o GOL caindo de 30mil para 10mil, iria faltar ruas para tantos novos carros!
"O que tem que ser feito, tem que ser bem feito, tem que ser perfeito.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Exemplo do New Fiesta. Mesmo modelo vendido no Brasil e EUA.
No Brasil, considerado carro de gente bem de vida. Valor na loja R$ 52 mil completo.
No EUA, versão de entrada que qualquer universitário pode comprar. Valor US$ 14,2 mi (ou R$ 28 mil pelo câmbio de 2 reais por dólar)
http://www.ford.com/cars/fiesta/
Moral da história. Esses 28 mil reais do New Fiesta norte-americano é o que paguei pelo poderoso Ford Ka. Será que esse 1.0 basicão vale tudo isso? O Ford Ka, Celta e Gol deveriam estar em 12 - 15 mil reais completos. Se os carros fossem a esse preço tinha muita sucata sendo retirada de circulação.
Outros modelos dão vontade de chorar. O Ford Fusion que é um grande carro sedan sai por US$ 20 mil. No Brasil seriam uns R$ 40 mil. O que dá para comprar um Chevrlet Cobalt básico. Não tem como comparar os dois carros. O Fusion no Brasil começa com R$ 84 mil (ou 42 mil dólares).
Fusion
Cobalt
Deixando as cidades mais limpas, uso mais eficiente de combustível e maior segurança para os motoristas. É preciso acabar com dois mitos no Brasil. O primeiro que carro é coisa de rico. Não!!! Deveria ser tão natural quanto celular e notbook. A não ser que seja uma BMW ou Audi. Não representa Status. O segundo não se usa carro na cidade. Carro é para fazer coisas em que não há alternativa de transporte público.
No Brasil, considerado carro de gente bem de vida. Valor na loja R$ 52 mil completo.
No EUA, versão de entrada que qualquer universitário pode comprar. Valor US$ 14,2 mi (ou R$ 28 mil pelo câmbio de 2 reais por dólar)
http://www.ford.com/cars/fiesta/
Moral da história. Esses 28 mil reais do New Fiesta norte-americano é o que paguei pelo poderoso Ford Ka. Será que esse 1.0 basicão vale tudo isso? O Ford Ka, Celta e Gol deveriam estar em 12 - 15 mil reais completos. Se os carros fossem a esse preço tinha muita sucata sendo retirada de circulação.
Outros modelos dão vontade de chorar. O Ford Fusion que é um grande carro sedan sai por US$ 20 mil. No Brasil seriam uns R$ 40 mil. O que dá para comprar um Chevrlet Cobalt básico. Não tem como comparar os dois carros. O Fusion no Brasil começa com R$ 84 mil (ou 42 mil dólares).
Fusion
Cobalt
Deixando as cidades mais limpas, uso mais eficiente de combustível e maior segurança para os motoristas. É preciso acabar com dois mitos no Brasil. O primeiro que carro é coisa de rico. Não!!! Deveria ser tão natural quanto celular e notbook. A não ser que seja uma BMW ou Audi. Não representa Status. O segundo não se usa carro na cidade. Carro é para fazer coisas em que não há alternativa de transporte público.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O PT nasceu em sindicatos de montadoras, o Lula foi eleito baixando o tom de voz e agradando ao outro lado, mudanças? "As fábricas de São Bernardo são inviáveis, haverá demissões em massa".brasil70 escreveu:Será que ninguém do governo vê isso? Acho que a essa altura o cartel já é grande de mais ou o governo faz parte dele, é uma vergonha!
Quais as possíveis medidas? Vejo duas:brasil70 escreveu:Caso o governo tome alguma medida contra isso (já desisti),
1) Facilitar as importações (o governo está fazendo justamente o contrário);
2) Criar uma estatal para estabelecer padrões de qualidade e preços mínimos (concorrência na marra).
O que fazem, ameaçar demissões em massa.brasil70 escreveu:oque as montadoras poderiam fazer para se defender?
Mito, é comum aqui em São Paulo dizeram que "a culpa do transito é do governo federal que baixou um pouco o imposto e encheu as ruas de carro"*, um pensamento racisto e falso, quem quer comprar um carro hoje compra, mesmo que seja usado ou em 60 vezes, o que a redução, mesmo que pequena, do imposto fez foi aumentar um pouco a qualidade dos carros na cidade, a menos populares hoje.brasil70 escreveu:iria faltar ruas para tantos novos carros!
*O número de carros na cidade cresceu porque as pessoas tem filhos e esses filhos fizeram 18 anos e compraram carros, o crescimento do número de veículos é equivalente ao crescimento do número de pessoas acima de 18 anos, por outro lado a infra-estrutura da cidade não recebeu nenhum investimento significativo desde o governo do Maluf...
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Acho que a S10 com motor flex 4X2 não é muito boa para trabalho e nem feita para estrada de terra. O que não é uma novidade para essa configuração.
Amanhã farei o testdrive com FIAT Punto automático. Espero não matar o vendedor de susto e tentar dirigir com o câmbio automático.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Automático você quer dizer Dual Logic? A primeira vez com uma cambio "automático"? Que estréia traumática...
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Concordo plenamente com você caro Marechal.Marechal-do-ar escreveu:O PT nasceu em sindicatos de montadoras, o Lula foi eleito baixando o tom de voz e agradando ao outro lado, mudanças? "As fábricas de São Bernardo são inviáveis, haverá demissões em massa".brasil70 escreveu:Será que ninguém do governo vê isso? Acho que a essa altura o cartel já é grande de mais ou o governo faz parte dele, é uma vergonha!
Quais as possíveis medidas? Vejo duas:brasil70 escreveu:Caso o governo tome alguma medida contra isso (já desisti),
1) Facilitar as importações (o governo está fazendo justamente o contrário);
2) Criar uma estatal para estabelecer padrões de qualidade e preços mínimos (concorrência na marra).
O que fazem, ameaçar demissões em massa.brasil70 escreveu:oque as montadoras poderiam fazer para se defender?
Mito, é comum aqui em São Paulo dizeram que "a culpa do transito é do governo federal que baixou um pouco o imposto e encheu as ruas de carro"*, um pensamento racisto e falso, quem quer comprar um carro hoje compra, mesmo que seja usado ou em 60 vezes, o que a redução, mesmo que pequena, do imposto fez foi aumentar um pouco a qualidade dos carros na cidade, a menos populares hoje.brasil70 escreveu:iria faltar ruas para tantos novos carros!
*O número de carros na cidade cresceu porque as pessoas tem filhos e esses filhos fizeram 18 anos e compraram carros, o crescimento do número de veículos é equivalente ao crescimento do número de pessoas acima de 18 anos, por outro lado a infra-estrutura da cidade não recebeu nenhum investimento significativo desde o governo do Maluf...
O ruim é enxergamos uma luz no fim do túnel, baixar o preço sobre os importados? montadoras nacionais? infraestrutura? Só rindo para não chorar.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Mais o menos isso. Só que não deu certo. O vendedor é muito ruim. Tenho a forte sensação que ele não entende do produto. Qualquer pergunta que fazia ele me respondia que tinha que ver no site ou não podia opinar. Se for assim vejo no site e compro. Não preciso da figura do vendedor. Foi um dos piores vendedores que me atendeu.Marechal-do-ar escreveu:Automático você quer dizer Dual Logic? A primeira vez com uma cambio "automático"? Que estréia traumática...
Detalhe para o Punto 1.4 que custa meros R$ 42 mil. Sem rodas de liga leve, som e bancos de couro. A versão 1.6 com esses assessórios passa de 50 mil. Que ainda não tinha na loja. A nova versão teve uma melhorada por dentro, mas não vale 50 mil. Por que os malditos cobram um monte de coisa por fora. Tinha um Palio 1.6 completo por 42 mil. O carro legal, mas por 42 mil é brincadeira.
Na concessionária da VW finalmente fui atendido. Demorou uns cinco minutos para perceberem que estava na loja. Fui atendido pelo vendedor que parecia não saber muita coisa dos carros. Fui ver o Polo, mas gostei muito mais do Golf. Novo não compraria um Golf por 57 mil. Quem sabe um Golf seminovo pode até ser desde que tenha um preço convidativo.
Aquele gol 1.0 que disse que custava 35 mil estava errado. O vendedor me disse que era 1.6 e estava em promoção por 35 mil. O preço normal é R$ 40 mil. praticamente dado.
Até agora obtive o melhor atendimento na concessionária Le Lac da Peugeot. O cara realmente entendia das qualidades e defeitos do carro, quem eram os concorrentes e por que 308 seria a melhor opção. Outro muito bom foi da Global Nissan. O vendedor entendia muito dos carros e qualidades, sabia conversar e criar argumentos para me atrair para Nissan. Menções honrosas para o vendedor da Ford metropolitana e Fiat Florença. Não deram show, mas entregaram as informações que queria.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Quanto ao Golf a VW vai trazer a geração mais recente pro Brasil no ano que vem, com motores novos, e o Polo... Esse não promete futuro...Bourne escreveu:Fui ver o Polo, mas gostei muito mais do Golf. Novo não compraria um Golf por 57 mil. Quem sabe um Golf seminovo pode até ser desde que tenha um preço convidativo.
O Polo pode ser descontinuado.
Ou seja, de VW o único carro atual é o Gol 2013, o resto da linha vai sofrer renovação (e os usados devem cair de preço).
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Não poderia ser diferente, afinal essa não é a proposta das versões Flex (Hilux, S10, Triton e Ranger). No segundo vídeo, existe um trecho onde o motorista tenta subir um aclive e a S10 fica patinando, o problema não foi nem falta de torque, mas sim a ausência de tração 4x4. Além do baixo torque, os usuários da nova S10 têm reclamado do consumo, que apesar de ter melhorado em relação à geração anterior, ainda é considerado elevado.Bourne escreveu:Acho que a S10 com motor flex 4X2 não é muito boa para trabalho e nem feita para estrada de terra. O que não é uma novidade para essa configuração.
Amanhã farei o testdrive com FIAT Punto automático. Espero não matar o vendedor de susto e tentar dirigir com o câmbio automático.
Pelo jeito é esperar para ver como as montadoras irão se comportar diante da concorrência desse nicho, porque o que foi apresentado até aqui como propulsores Flex não têm agradado muito os futuros compradores.
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh