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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Vou registrar o dia em que o Hermes do DPF entrar em operação, e vou contar o dia do primeiro acidente.moura escreveu:Tulio,
se você souber o motivo(vaidade), é de matar!
Queria que o General Heleno fosse nomeado diretor geral do DPF, aí meu nego véio o bicho ia pegar!!!
Ate onde sei a operação era muito mais em clima de cooperação do que de competição, mas como o Moura ja colocou; manda quem pode e obedece quem tem juizo.moura escreveu:Existe uma briga interna com relação ao vante do DPF, acho que até o final do ano se resolve.
Com todo respeito a FAB e ao MD mas se o DPF resolver colocar para frente o projeto VANT a ordem para o MD e o os militares é sim senhor.
O maior inimigo do DPF é ele mesmo e sua mão gestão, mas vamo que vamo, que já falei de mais.
WalterGaudério escreveu: VANT c/ capacidade estratégica deveria ficar com a FAB
Ficar no chão nem é minha preocupação. Mas acidente mesmo.sapao escreveu:Ate onde sei a operação era muito mais em clima de cooperação do que de competição, mas como o Moura ja colocou; manda quem pode e obedece quem tem juizo.moura escreveu:Existe uma briga interna com relação ao vante do DPF, acho que até o final do ano se resolve.
Com todo respeito a FAB e ao MD mas se o DPF resolver colocar para frente o projeto VANT a ordem para o MD e o os militares é sim senhor.
O maior inimigo do DPF é ele mesmo e sua mão gestão, mas vamo que vamo, que já falei de mais.
O maior problema que eu vejo para o DPF no momento e efetivo habilitado para mobiliar essa unidade.
Com todo respeito ao DPF, mas gente para operar 14 unidades de maneira operacional (24/7) não vai ser formada da noite para o dia; alias tenho minhas duvidas que eles, com o deficit de pessoal que ja tem, seja capaz de mobiliar uma unidade assim no curto prazo.
Sobre a aeronave de transporte multifuncional, só pode ser alguma modificação do KC 767FoxHound escreveu:Acho um erro terrivel se eles fizerem isso.
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http://2.bp.blogspot.com/-6Du39hLbTV8/U ... ofting.jpg
Um Su-22M4 polaco
A Polônia está planejando substituir os obsoletos caças-bombardeiros Su-22 da era soviética por UCAV (Veículos Aéreos Não-tripulados de Ataque), disse nesta terça-feira o vice-ministro da Defesa da Polônia ao canal polonês TVN24, Waldemar Skrzypczak.
“Nós estamos observando a possibilidade de trocar alguns Su-25 de nossa frota por aeronaves de ataque sem piloto de longo alcance”, disse Skrzypczak no programa “Polônia e o Mundo” da TVN24. Skrzypczak é responsável pelas aquisições de material bélico do país.
A Polônia tem planos de comprar cerca de 30 UCAVs para 2018 e formar 3 esquadrões dos mesmos. Skrzypczak não disse qual o modelo mais agrada o Ministério da Defesa nem o país de origem de quem proverá os UCAVs.
O Su-22 é a variante de exportação do Su-17M2 da extinta União Soviética. A primeira produção do Su-22 começou em 1976.
A Polônia também considera a compra de uma aeronave de transporte multifuncional, segundo Skrzypczak. Essa aeronave poderá ser israelense, uma que Israel tem uma grande experiência em converter aeronaves civis para o uso militar.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... -seus.html
Yep!!!sapao escreveu:E o UCAV provalvemente alguma sobra do Iraque/Afeganistão dos USA; daqui a pouco vão estar sendo oferecidos aos montes...
sapao escreveu:Ate onde sei a operação era muito mais em clima de cooperação do que de competição, mas como o Moura ja colocou; manda quem pode e obedece quem tem juizo.moura escreveu:Existe uma briga interna com relação ao vante do DPF, acho que até o final do ano se resolve.
Com todo respeito a FAB e ao MD mas se o DPF resolver colocar para frente o projeto VANT a ordem para o MD e o os militares é sim senhor.
O maior inimigo do DPF é ele mesmo e sua mão gestão, mas vamo que vamo, que já falei de mais.
O maior problema que eu vejo para o DPF no momento e efetivo habilitado para mobiliar essa unidade.
Com todo respeito ao DPF, mas gente para operar 14 unidades de maneira operacional (24/7) não vai ser formada da noite para o dia; alias tenho minhas duvidas que eles, com o deficit de pessoal que ja tem, seja capaz de mobiliar uma unidade assim no curto prazo.
A verdadeira FUNÇÃO SOCIAL faz forças armadas é defender a população e seus bens e interesses de ameaça vinda de fora. Eventualmente dar algum suporte em caso de calamidade, etc, mas sem substituição ou de forma alguma perder o foco da sua função primordial. Era isto o que deveria ficar bem claro.Túlio escreveu:O grande problema parece ser que as FFAA precisam - ou melhor, parecem precisar - justificar sua existência com funções "sociais", entre as quais Segurança Pública e Defesa Civil. Se fossem (pudessem ser) encaradas como o que realmente são, a espada e o escudo da Nação, excentricidades assim seriam risíveis...
moura escreveu:Sapão,
você tem razão em parte, devido ao atraso no projeto vai ser muito dificil mas não impossivel formar o pessoal qualificado mas mais uma vez eu falo o problema é interno.
Temos muitos militares no DPF com experiência, qualifica-los para o vant seria rápido.
Sapao escreveu: Espero que sim Moura, porque a propria FAB já viu que operar ele é mais complicado do que parece. O simples fato de a aeronave poder voar muito tempo significa que para cada saída, mais gente vei estar envolvida.
Em resumo, o que se percebeu foi que retirando o piloto da aeronave, o numero de pessoas envolvidas na operação teria que ser MAIOR do que em uma unida de aeronaves tripuladas.
Sem contar os operadores de sistemas, pessoal de apoio e afins.
E se a legislação sair como se está planejando, vai ser mais dificil mesmo.
Walter,
a FAB já tem seu projeto vant e o erro maior, acho eu, é querer justifica-lo para uso na segurança pública, sempre achei que colocar as FFAA para fazer serviço de policia é muito perigoso para imagem da mesma, se para quem vive o dia a dia já é um inferno, só quem gosta de policia é a mãe dele e olha lá.
Sapão escreveu:
Moura, até onde sei, a FAB está fugindo desse papel tambem. Agora, não se pode negar que o fato de uma instituição operar não significa que outra pode usufruir.
Você pode ter uma unidade operando no Macapá, fazendo a manutenção, decolagem e pouso da aeronave e quando ela estiver em vôo o controle ser passado para um centro de operações em Brasilia com a presença de vários orgãos que irão utilizar o vetor da maneira que acharem melhor.
A tripulação que fez a decolagem e o pouso nem vai saber para que a aeronave está sendo utilizada, só a hora que ela tem que sair e a hora que ela vai chegar.
Como disse, é um conceito completamente diferente de operação: precisa a tripulação que faz esse serviço no Amapá ser da mesma organização daquela que vai coletar os dados em Brasilia?
Vale a pena cada organização ter a sua propria equipe de apoio, ou uma equipe de apoio para todas?
Vale a pena cada um ter seu centro de operações ou um centro conjunto, ou ambos?
Tulio,Túlio escreveu:O grande problema parece ser que as FFAA precisam - ou melhor, parecem precisar - justificar sua existência com funções "sociais", entre as quais Segurança Pública e Defesa Civil. Se fossem (pudessem ser) encaradas como o que realmente são, a espada e o escudo da Nação, excentricidades assim seriam risíveis...