NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
EN 172 - Monumento Nacional aos Mortos da II Guerra Mundial
http://www.youtube.com/watch?v=ujPK3QNOz_I
Conheça, neste Exército Notícias, o Monumento Nacional aos Mortos da II Guerra Mundial que completa 52 anos neste dia 5 de agosto.
http://www.mnmsgm.ensino.eb.br
http://www.youtube.com/watch?v=ujPK3QNOz_I
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"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: NOTÍCIAS
'Fizemos no Alemão o que não conseguiram fazer no Iraque'
General Adriano Pereira Júnior revela como comandou uma tropa de 1,6 mil homens na área mais bem armada pelo tráfico do Rio.
Publicado jornal O Dia
Christina Nascimento
Há um ano e meio, o General Adriano Pereira Júnior, 64 anos, assumia a maior operação de risco da sua carreira: comandar uma tropa de 1,6 mil homens na área mais bem armada pelo tráfico do Rio. “A gente não sabia como iria funcionar direito”, confessa, sem cerimônia. Os motivos estavam atrelados a um histórico pesado: por anos, os complexos da Penha e do Alemão foram inacessíveis às forças policiais.
Os bastidores revelam que, em uma semana, o Exército rastreou um espaço praticamente desconhecido para a Segurança Pública: “Não tínhamos o mapa de onde eram as áreas problemas nem de quem ainda estava lá dentro...”. A atuação despertou a curiosidade dos exércitos dos EUA, Alemanha e Chile. No espaço conflagrado, a farda, em alguns momentos, virou uma espécie de divã: “Um pai me contou, chorando, que teve que entregar filha de 14 anos para traficante passar a noite”.
DIA: Tem alguma estratégia diferente que o senhor adotaria se ocupasse novamente o Complexo do Alemão?
GAL ADRIANO: Muito difícil te responder isso, porque o início da operação foi uma situação: nós chegamos e entramos. Muitas coisas foram alteradas à medida que foi evoluindo. Entramos com toda patrulha usando fuzil. Fomos gradativamente desescalando o armamento. Com o tempo, colocamos pistola e usamos arma não-letal, spray de pimenta e bala de borracha. Mas eu não mudaria isso, porque essas coisas tinham que ser feitas. Se eu voltasse para uma situação semelhante, não teria coragem de entrar em outra comunidade sem estar todo mundo com fuzil. E, ali (Complexo do Alemão), era o QG do mal. Estamos falando do pior local, onde os traficantes eram mais fortes.
A chegada da tropa, então, foi o momento mais tenso...
Tudo que acontecesse, o responsável seria eu. Não tinha outro. Fui eu que montei a operação, que orientei a tropa. Quando fomos para lá, foi o momento mais tenso, porque tinha muito armamento e muitos bandidos. E, aí, você começa uma operação colocando 1.600 homens (militares) armados, circulando naquela área de topografia difícil. Fazíamos patrulhamento em tudo. Ocorrer uma troca de tiro num beco era uma coisa que não tinha como se prever. O bandido aparece, atira e some. E se um soldado meu disparasse uma arma? E se o tiro entrasse num barraco e pegasse uma família, uma criança, uma pessoa que não tinha nada a ver com o tráfico? Eu tinha muitos questionamentos. Talvez, o momento mais tenso da minha vida tenha sido o primeiro mês de operação. Eu praticamente ia todos os dias lá. Tinha essa preocupação de que ocorresse algum problema.
Foi usada a mesma estratégia no Haiti. Era preciso fazer dessa forma?
Foi uma operação de alto risco pela quantidade de tropa que colocamos. E a gente não sabia como iria funcionar direito, como seria a reação do traficante à nossa presença. Poderia haver muitos incidentes, ou poucos ou nenhum. Mas ninguém sabia o que iria acontecer, porque a gente não tinha o mapa apontando onde eram as áreas problemáticas, ou indicando quem ainda estava lá dentro. Na Rocinha agora, há o Batalhão de Choque preparando e examinando o local para a instalação da Unidade de Polícia Pacificadora. Já nós, entramos lá (Complexo do Alemão), sem nada.
Então, o Exército fez um rastreamento da área que jamais tinha sido feito?
Eu acho que nunca tinha sido feito, porque as polícias Militar e Civil tinham sérias dificuldades para entrar. Aquilo era um fortaleza. Quem invadiu de fato (o Complexo do Alemão) foi a polícia. Até então, a gente ficava fazendo cerco. Nós só entramos no interior do complexo no dia 23 de dezembro de 2010. Então, até ali, acho que ninguém nunca tinha feito rastreamento, percorrido tantas áreas. A Inteligência foi levantando pouco a pouco quais eram as áreas de maior risco, as mais tranquilas.
Moradores reclamaram da violência. O que o senhor tem a dizer sobre isso?
Nós tivemos um problema no dia 6 de setembro de 2011. Uma jovem morreu com um tiro na nuca. Cadê a tia que foi para frente das câmeras dizer que a sobrinha morreu com um tiro dado pelo Exército? Quem não estava lá dentro acha que o Exército fez uma violência, que houve troca de tiros e matou. É mentira, engodo. A maioria dos problemas que tivemos foi ou proporcionado por pessoas ligadas ao tráfico, incomodadas com a nossa presença, ou por pessoas que têm que ir para lá fazer o protesto, porque o traficante quer. No dia 4, houve um protesto contra a presença do Exército. Na segunda-feira, dia 5, tinha faixas caprichadas, muito bem feitas, arrumadas, com plástico e tudo. Participaram da manifestação menos de 60 pessoas, numa comunidade de 280 mil moradores. Até que ponto esse protesto era de moradores?
Teve um outro problema, mais recente, de um jovem que diz que foi torturado. O inquérito provou que não foi. Nenhum militar colocou a mão nele. Começou pelo reconhecimento, que foi conduzido pela Polícia Civil. Os dois militares que ele reconheceu (como agressores) estavam no Rio Grande do Sul de folga quando aconteceu o episódio.
Mas o jovem tinha marcas pelo corpo...
Sim. Ele estava com algema de metal, mas não tínhamos este tipo lá dentro. Se toda vez que acontecer alguma coisa, uma pessoa qualquer denunciar, sem ter averiguação, e eu publicar (na imprensa), eu estou desprestigiando o outro lado.
Não frustrava saber que o tráfico permanecia lá dentro ?
Mas em que lugar se conseguiu acabar com o tráfico? Nos países que têm as melhores policias existem traficantes. Lá, tinha e com muito consumidor interno. Não tinha mais o tráfico do camarada que vai do asfalto pegar, porque ele tinha receio de ser pego. Mas ali dentro, as boquinhas de fumo funcionavam, vendendo droga...Mostramos um vídeo para a imprensa.
Houve críticas da Cúpula de Segurança Pública por causa da liberação do vídeo?
Pelo contrário, recebi muito incentivo da população de lá, como das pessoas com quais eu me relaciono. Nosso trabalho foi motivo de interesse do Exército dos EUA, da Alemanha e do Chile. Os americanos vieram aqui, porque é uma operação considerada por eles muito difícil. Eu estava fazendo lá o que eles não conseguiam fazer no Iraque, que é você estar no meio de uma população, que você sabe que a maioria quer a paz, mas no meio deles, sem usar farda, tem alguém que quer te pegar.
A Alemanha faz parte da Otan. Então, ela participa de forças de paz, que atuam assim. Num conflito como do Iraque, eles vão ter que empregar a tropa fazendo isso. Era uma coisa nova e chamou atenção por isso. O Exército, nesta atuação, foi alvo de referências elogiosas no mundo inteiro. Porque não foi fácil conviver lá dentro e convencer o soldado jovem que ele está com um fuzil, mas não pode atirar, mesmo se ele receber tiro. Só poderia atirar se tivesse um alvo.
Algum militar que mora em favela pediu para deixar a operação?
No início, ocorreram algumas declarações de pessoas dizendo que as famílias de militares que estavam lá foram ameaçadas. Investigamos e nada foi confirmado. Tanto que não tiramos ninguém por causa disso. Neste problema que houve com a PM (ataque à UPP), saiu na imprensa que dois policiais tinham sido atacados na Pedra do Sapo. Você não via nunca dois soldados nossos andando sozinhos. Era sempre uma sargento, um cabo e quatro soldados.
As mulheres não fizeram patrulhamento...
O Exército ainda não usa o segmento feminino na área de combate. Ainda não chegamos lá. Tem muita gente que quer. Eu acho que não deve.
Por quê?
Vou te dar um exemplo. Aquela policial que morreu deu uma repercussão. Se fosse um policial, daria menos. Na nossa cultura, a mulher ainda não é para isso, não é para ser morta assim. A violência contra a mulher atinge mais a sociedade, fere mais do que contra o homem.
E por falar na policial da PM, o ataque à UPP o surpreendeu?
Não, porque aconteceu este e podem acontecer outros. Como aconteceram conosco. O camarada entra lá, faz um ataque contra a tropa e sai. O que eles querem? Manter a população mandriada. Eu acho que eles querem voltar. Se vão tentar, não sei. Ali é uma área estratégica. (O Dia)
http://www.defesanet.com.br/mout/notici ... no-Iraque-
General Adriano Pereira Júnior revela como comandou uma tropa de 1,6 mil homens na área mais bem armada pelo tráfico do Rio.
Publicado jornal O Dia
Christina Nascimento
Há um ano e meio, o General Adriano Pereira Júnior, 64 anos, assumia a maior operação de risco da sua carreira: comandar uma tropa de 1,6 mil homens na área mais bem armada pelo tráfico do Rio. “A gente não sabia como iria funcionar direito”, confessa, sem cerimônia. Os motivos estavam atrelados a um histórico pesado: por anos, os complexos da Penha e do Alemão foram inacessíveis às forças policiais.
Os bastidores revelam que, em uma semana, o Exército rastreou um espaço praticamente desconhecido para a Segurança Pública: “Não tínhamos o mapa de onde eram as áreas problemas nem de quem ainda estava lá dentro...”. A atuação despertou a curiosidade dos exércitos dos EUA, Alemanha e Chile. No espaço conflagrado, a farda, em alguns momentos, virou uma espécie de divã: “Um pai me contou, chorando, que teve que entregar filha de 14 anos para traficante passar a noite”.
DIA: Tem alguma estratégia diferente que o senhor adotaria se ocupasse novamente o Complexo do Alemão?
GAL ADRIANO: Muito difícil te responder isso, porque o início da operação foi uma situação: nós chegamos e entramos. Muitas coisas foram alteradas à medida que foi evoluindo. Entramos com toda patrulha usando fuzil. Fomos gradativamente desescalando o armamento. Com o tempo, colocamos pistola e usamos arma não-letal, spray de pimenta e bala de borracha. Mas eu não mudaria isso, porque essas coisas tinham que ser feitas. Se eu voltasse para uma situação semelhante, não teria coragem de entrar em outra comunidade sem estar todo mundo com fuzil. E, ali (Complexo do Alemão), era o QG do mal. Estamos falando do pior local, onde os traficantes eram mais fortes.
A chegada da tropa, então, foi o momento mais tenso...
Tudo que acontecesse, o responsável seria eu. Não tinha outro. Fui eu que montei a operação, que orientei a tropa. Quando fomos para lá, foi o momento mais tenso, porque tinha muito armamento e muitos bandidos. E, aí, você começa uma operação colocando 1.600 homens (militares) armados, circulando naquela área de topografia difícil. Fazíamos patrulhamento em tudo. Ocorrer uma troca de tiro num beco era uma coisa que não tinha como se prever. O bandido aparece, atira e some. E se um soldado meu disparasse uma arma? E se o tiro entrasse num barraco e pegasse uma família, uma criança, uma pessoa que não tinha nada a ver com o tráfico? Eu tinha muitos questionamentos. Talvez, o momento mais tenso da minha vida tenha sido o primeiro mês de operação. Eu praticamente ia todos os dias lá. Tinha essa preocupação de que ocorresse algum problema.
Foi usada a mesma estratégia no Haiti. Era preciso fazer dessa forma?
Foi uma operação de alto risco pela quantidade de tropa que colocamos. E a gente não sabia como iria funcionar direito, como seria a reação do traficante à nossa presença. Poderia haver muitos incidentes, ou poucos ou nenhum. Mas ninguém sabia o que iria acontecer, porque a gente não tinha o mapa apontando onde eram as áreas problemáticas, ou indicando quem ainda estava lá dentro. Na Rocinha agora, há o Batalhão de Choque preparando e examinando o local para a instalação da Unidade de Polícia Pacificadora. Já nós, entramos lá (Complexo do Alemão), sem nada.
Então, o Exército fez um rastreamento da área que jamais tinha sido feito?
Eu acho que nunca tinha sido feito, porque as polícias Militar e Civil tinham sérias dificuldades para entrar. Aquilo era um fortaleza. Quem invadiu de fato (o Complexo do Alemão) foi a polícia. Até então, a gente ficava fazendo cerco. Nós só entramos no interior do complexo no dia 23 de dezembro de 2010. Então, até ali, acho que ninguém nunca tinha feito rastreamento, percorrido tantas áreas. A Inteligência foi levantando pouco a pouco quais eram as áreas de maior risco, as mais tranquilas.
Moradores reclamaram da violência. O que o senhor tem a dizer sobre isso?
Nós tivemos um problema no dia 6 de setembro de 2011. Uma jovem morreu com um tiro na nuca. Cadê a tia que foi para frente das câmeras dizer que a sobrinha morreu com um tiro dado pelo Exército? Quem não estava lá dentro acha que o Exército fez uma violência, que houve troca de tiros e matou. É mentira, engodo. A maioria dos problemas que tivemos foi ou proporcionado por pessoas ligadas ao tráfico, incomodadas com a nossa presença, ou por pessoas que têm que ir para lá fazer o protesto, porque o traficante quer. No dia 4, houve um protesto contra a presença do Exército. Na segunda-feira, dia 5, tinha faixas caprichadas, muito bem feitas, arrumadas, com plástico e tudo. Participaram da manifestação menos de 60 pessoas, numa comunidade de 280 mil moradores. Até que ponto esse protesto era de moradores?
Teve um outro problema, mais recente, de um jovem que diz que foi torturado. O inquérito provou que não foi. Nenhum militar colocou a mão nele. Começou pelo reconhecimento, que foi conduzido pela Polícia Civil. Os dois militares que ele reconheceu (como agressores) estavam no Rio Grande do Sul de folga quando aconteceu o episódio.
Mas o jovem tinha marcas pelo corpo...
Sim. Ele estava com algema de metal, mas não tínhamos este tipo lá dentro. Se toda vez que acontecer alguma coisa, uma pessoa qualquer denunciar, sem ter averiguação, e eu publicar (na imprensa), eu estou desprestigiando o outro lado.
Não frustrava saber que o tráfico permanecia lá dentro ?
Mas em que lugar se conseguiu acabar com o tráfico? Nos países que têm as melhores policias existem traficantes. Lá, tinha e com muito consumidor interno. Não tinha mais o tráfico do camarada que vai do asfalto pegar, porque ele tinha receio de ser pego. Mas ali dentro, as boquinhas de fumo funcionavam, vendendo droga...Mostramos um vídeo para a imprensa.
Houve críticas da Cúpula de Segurança Pública por causa da liberação do vídeo?
Pelo contrário, recebi muito incentivo da população de lá, como das pessoas com quais eu me relaciono. Nosso trabalho foi motivo de interesse do Exército dos EUA, da Alemanha e do Chile. Os americanos vieram aqui, porque é uma operação considerada por eles muito difícil. Eu estava fazendo lá o que eles não conseguiam fazer no Iraque, que é você estar no meio de uma população, que você sabe que a maioria quer a paz, mas no meio deles, sem usar farda, tem alguém que quer te pegar.
A Alemanha faz parte da Otan. Então, ela participa de forças de paz, que atuam assim. Num conflito como do Iraque, eles vão ter que empregar a tropa fazendo isso. Era uma coisa nova e chamou atenção por isso. O Exército, nesta atuação, foi alvo de referências elogiosas no mundo inteiro. Porque não foi fácil conviver lá dentro e convencer o soldado jovem que ele está com um fuzil, mas não pode atirar, mesmo se ele receber tiro. Só poderia atirar se tivesse um alvo.
Algum militar que mora em favela pediu para deixar a operação?
No início, ocorreram algumas declarações de pessoas dizendo que as famílias de militares que estavam lá foram ameaçadas. Investigamos e nada foi confirmado. Tanto que não tiramos ninguém por causa disso. Neste problema que houve com a PM (ataque à UPP), saiu na imprensa que dois policiais tinham sido atacados na Pedra do Sapo. Você não via nunca dois soldados nossos andando sozinhos. Era sempre uma sargento, um cabo e quatro soldados.
As mulheres não fizeram patrulhamento...
O Exército ainda não usa o segmento feminino na área de combate. Ainda não chegamos lá. Tem muita gente que quer. Eu acho que não deve.
Por quê?
Vou te dar um exemplo. Aquela policial que morreu deu uma repercussão. Se fosse um policial, daria menos. Na nossa cultura, a mulher ainda não é para isso, não é para ser morta assim. A violência contra a mulher atinge mais a sociedade, fere mais do que contra o homem.
E por falar na policial da PM, o ataque à UPP o surpreendeu?
Não, porque aconteceu este e podem acontecer outros. Como aconteceram conosco. O camarada entra lá, faz um ataque contra a tropa e sai. O que eles querem? Manter a população mandriada. Eu acho que eles querem voltar. Se vão tentar, não sei. Ali é uma área estratégica. (O Dia)
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Editado pela última vez por Lirolfuti em Seg Ago 06, 2012 3:13 pm, em um total de 1 vez.
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Re: NOTÍCIAS
Polônia: 1000 novos veículos de combate
Ricardo Fan
DefesaNet
Websites internacionais de noticías e especializados informam que o Ministério da Defesa da Polônia pretende adquirir pelo menos 1000 novos veículos de combate, na plataforma única de veículo blindado leve Anders, de fabricação polonesa.
A empresa polonesa Obrum (Bumar Group) é a encarregada do desenvolvimento da plataforma Anders. Os trabalhos iniciaram-se no ano de 2008. Os modelos de tanques de reconhecimento blindado dessa plataforma foram apresentados na Polônia em 2010.
Ainda em 2010, o Anders foi testado com sucesso com um canhão 120 mm fabricado pela RUAG empresa suíça. Em 2011 foi anunciado pela primeira vez ao público que fundos foram investidos na pesquisa e desenvolvimento para acelerar o produção das diversas plataformas e variantes do Anders, e ainda, para criar possibilidades de novos mercados com parceiros nacionais e internacionais.
Multirole Combat Vehicle
O Anders foi idealizado como uma plataforma modular multiuso para a execução de diferentes missões. As variantes previstas incluem um veículo de reconhecimento, veículo de combate de infantaria (infantry fighting vehicle- IFV), veículo blindado de socorro (armoured recovery vehicle - ARV), veículo de apoio de fogo (fire support vehicle - FSV) ou tanque leve (equipado com canhão RUAG 120mm com carregamento automático), veículo de engenharia, veículo de defesa anti-aerea, veículo de artilharia autopropulsada de 155mm (howitzer),veículo de evacuação médica, lançador de foguetes e “radar carrier”. Isto prova que o veículo blindado Anders foi concebido como uma plataforma universal e "multi-purpose", com grande potencial de desenvolvimento, segundo como planejado incialmente no programa da Obrum.
O Anders é mototizado por um V8 MTU 199 turbo disel de 720hp de potência. Um gerador elétrico 120kW, situado entre o motor ea transmissão hidro-mecânica. O peso do veículo na plataforma básica é de aproximadamente de 20t e na configuração tanque leve é de 33t a 40t. A relação peso/potência é 22hp/t. Isso dá uma velocidade ao Anders de 72 quilômetros por a hora em estrada com uma autonomia de cerca de 600 km.
Em um tempo recorde, em menos de 12 meses, o Anders mostrou que ele pode ser armado com três tipos de canhões, 30 mm, 105 mm e 120 mm. Está é uma informação muito importante para futuros potenciais clientes. Os primeiros protótipos dos novos veículos blindados estão previstos para os próximos dois anos.
O Ministério da Defesa polonês não informa exatamente qual plataforma de blindados planeja adquirir no primeiro momento, é sabido apenas que serão vários tipos de modelos.
Com Voz da Rússia
http://www.defesanet.com.br/terrestre/n ... de-combate
Ricardo Fan
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Websites internacionais de noticías e especializados informam que o Ministério da Defesa da Polônia pretende adquirir pelo menos 1000 novos veículos de combate, na plataforma única de veículo blindado leve Anders, de fabricação polonesa.
A empresa polonesa Obrum (Bumar Group) é a encarregada do desenvolvimento da plataforma Anders. Os trabalhos iniciaram-se no ano de 2008. Os modelos de tanques de reconhecimento blindado dessa plataforma foram apresentados na Polônia em 2010.
Ainda em 2010, o Anders foi testado com sucesso com um canhão 120 mm fabricado pela RUAG empresa suíça. Em 2011 foi anunciado pela primeira vez ao público que fundos foram investidos na pesquisa e desenvolvimento para acelerar o produção das diversas plataformas e variantes do Anders, e ainda, para criar possibilidades de novos mercados com parceiros nacionais e internacionais.
Multirole Combat Vehicle
O Anders foi idealizado como uma plataforma modular multiuso para a execução de diferentes missões. As variantes previstas incluem um veículo de reconhecimento, veículo de combate de infantaria (infantry fighting vehicle- IFV), veículo blindado de socorro (armoured recovery vehicle - ARV), veículo de apoio de fogo (fire support vehicle - FSV) ou tanque leve (equipado com canhão RUAG 120mm com carregamento automático), veículo de engenharia, veículo de defesa anti-aerea, veículo de artilharia autopropulsada de 155mm (howitzer),veículo de evacuação médica, lançador de foguetes e “radar carrier”. Isto prova que o veículo blindado Anders foi concebido como uma plataforma universal e "multi-purpose", com grande potencial de desenvolvimento, segundo como planejado incialmente no programa da Obrum.
O Anders é mototizado por um V8 MTU 199 turbo disel de 720hp de potência. Um gerador elétrico 120kW, situado entre o motor ea transmissão hidro-mecânica. O peso do veículo na plataforma básica é de aproximadamente de 20t e na configuração tanque leve é de 33t a 40t. A relação peso/potência é 22hp/t. Isso dá uma velocidade ao Anders de 72 quilômetros por a hora em estrada com uma autonomia de cerca de 600 km.
Em um tempo recorde, em menos de 12 meses, o Anders mostrou que ele pode ser armado com três tipos de canhões, 30 mm, 105 mm e 120 mm. Está é uma informação muito importante para futuros potenciais clientes. Os primeiros protótipos dos novos veículos blindados estão previstos para os próximos dois anos.
O Ministério da Defesa polonês não informa exatamente qual plataforma de blindados planeja adquirir no primeiro momento, é sabido apenas que serão vários tipos de modelos.
Com Voz da Rússia
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Re: NOTÍCIAS
Enquanto isso na A Voz da Rússia
Seria algo assim?Polônia se arma com milhares de novos tanques
Tags: Europa, Mundo, Notícias, Defesa, tanques, Polônia
6.08.2012, 13:09
http://portuguese.ruvr.ru/2012_08_06/ta ... s-polonia/
© Flickr.com/soylentgreen23/cc-nc-by-sa 3.0
O Ministério da Defesa da Polônia pretende adquirir pelo menos 1000 novos veículos de combate, em plataforma única de veículos blindados leves Anders.
A empresa polonesa Obrum (Bumar Group) é a encarregada da criação da plataforma Anders. Os trabalhos se iniciaram em 2008. Tanques ligeiros dessa plataforma foram apresentados na Polônia em 2010.
O Ministério da Defesa não informa exatamente que modelo de blindados planeja adquirir, é sabido apenas que serão vários modelos.
Em breve o departamento de defesa pretende assinar um contrato para o projeto e fabricação do Anders. Os primeiros protótipos dos novos veículos blindados estão previstos para os próximos dois anos.
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Re: NOTÍCIAS
Esta é uma das versões que será adquirida.Bourne escreveu:Seria algo assim?
Trata-se do carro de combate leve com o canhão de 120 mm (Este usa a mesma munição que o Leopard 2/Leclerc/Ariete/Abrams).
Bacchi
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Re: NOTÍCIAS
Eles vão pelo caminho que poderá ser o do EB em breve, daquela tal plataforma única, que tem várias versões, desde VBTP até CC.
Viram os pesos, desde 20 até cerca de 40 toneladas.
Abraços
Viram os pesos, desde 20 até cerca de 40 toneladas.
Abraços
Re: NOTÍCIAS
Estimado Reginaldo, entiendo que la version Light Tank del Anders emplea una pieza soft recoil de 120mm que usa municion de menor presion que el RH 120 y demas equivalentes. Igualmente es un carro muy poderoso para sus dimensiones, pero no tiene un armamento de alta presion como MBT
El Anders me ha llamado la atencion hace algun tiempo y estuve recogiendo informacion de el.
Otra cosa es el enorme CV90-120. Ese si tiene una pieza High Pressure completa
Saludos,
Sut
El Anders me ha llamado la atencion hace algun tiempo y estuve recogiendo informacion de el.
Otra cosa es el enorme CV90-120. Ese si tiene una pieza High Pressure completa
Saludos,
Sut
- Reginaldo Bacchi
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Re: NOTÍCIAS
Meu caro SuT (permita-me chama-lo assim - SuT me lembra a excepcional revista de defesa alemão Soldat und Technik que li desde os anos 50), inicialmente vou falar sobre a expressão "soft recoil": esta expressão eu li pela primeira vez na designação do obuseiro M204 de 105 mm que foi considerado para adoção do exército estadunidense. Utilizava o principio do tiro em contra bateria, já empregado em alguns canhões (entre eles o canhão de montanha francês de 65 mm modelo 1906).SUT escreveu:Estimado Reginaldo, entiendo que la version Light Tank del Anders emplea una pieza soft recoil de 120mm que usa municion de menor presion que el RH 120 y demas equivalentes. Igualmente es un carro muy poderoso para sus dimensiones, pero no tiene un armamento de alta presion como MBT
Neste sistema a massa recuante era mantida na posição de recuo máximo e no disparo era liberada para mover-se para a frente. No meio do curso era efetuado o disparo. Portanto a força de recuo era absorvida pelo esforço para frear o movimento da massa para a frente e o esforço total sobre o reparo do canhão era drasticamente reduzido. Isto permitia um conjunto total mais leve.
Seja como for, não foi muito empregado, e o M204 não foi adotado pelo exército estadunidense.
Pelo que eu sei o canhão de 120 mm/L50 CTG (Compact Tank Gun) da RUAG utiliza a munição padrão dos 120 mm de alta pressão utilizado no projeto do canhão Rheimetall alma lisa de 120 mm desenvolvido para o Leopard 2 e utilizada também nos canhões de 120 mm do Abrams, Ariete, Leclerc, X1 (Corea) e Tipo 90 (Japão).
O CTG foi projetado para ser montado nos Pz 68 do exército suiço, origginalmente mobiliados com o 105 mm L7. Isto não foi feito, e desde esta época a RUAG tem tentado vender este canhão, inclusive (conforme se afirma) para a Russia/Ucrania.
Devido ao peso do Pz 68 (40 ton.) e o fato dele ter sido projetado para o canhão 105 mm L7, no projeto do CTG foram adotados critérios de projeto para diminuir seu peso e sua força de recuo.
Em relação a força de recuo, um dos critérios adotados foi de aumentar o curso de recuo que passou dos 370 mm do Rheinmetall para 500 mm, e a adoção de freio de boca. Com estes dois fatores a força de recuo foi reduzida de 600 kN para 260 kN, o que permitiria montar este canhão em veículos de menor peso.
O canhão foi projetado para 7.400 bar de pressão.
Tudo o que escrevi acima, meu caro SuT, eu tirei do Jane's Armour and Artillery 2011-2012 de Outubro 2011 (e de edições anteriores).
Toda a informação adicional que tenho é que o mesmo é empregado com munição normal no Anders versão carro de combate leve
Tentei obter mais informações no sitio da OBRUM, mas incrivelmente não mostravam nada de concreto.
Outrossim você escreve: “... Otra cosa es el enorme CV90-120. Ese si tiene una pieza High Pressure completa. ...”.
Eu não entendi a expressão “enorme”!!!
O CV 90120-T tem 35 ton. e 8,9m de comprimento, 3,2 m de largura e 2,8 m de altura. Onde está o enorme?
O artigo menciona que o Anders versão carro de combate leve tem um peso entre “... 33t a 40t ...”, ou seja o peso do CV90120-T!!!
Qual a razão portanto de não poder usar o 120 mm CTG com carga normal?
Abraços
Bacchi
- cabeça de martelo
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Re: NOTÍCIAS
Nem por isso, eles já contam com os Leo 2, estes veiculos são toda uma familia de viaturas que vai equipar as brigadas mecanizadas.saullo escreveu:Eles vão pelo caminho que poderá ser o do EB em breve, daquela tal plataforma única, que tem várias versões, desde VBTP até CC.
Viram os pesos, desde 20 até cerca de 40 toneladas.
Abraços
Re: NOTÍCIAS
Estimado Reginaldo, que Ud. me trate asi me honra, asi que ningun problema. Lejos de eso!!
Efectivamente, mezcle dos conceptos. El soft recoil de Ruag es ademas full pressure, mientras que el arma del Andres, en un folleto polaco recogido en Farnborough aludia tanto a soft recoil como capaz de disparar "almost all existing 120mm Ammo" ( a ver si a fines de esta semana puedo buscarlo y escanearlo.
Mi punto es que el arma del Anders no tendria capacidad para disparar municion avanzada de 120mm que fuerzan la presion interna a limites que aparentemente serian superiores a los de su diseño.
Lamentablemente no dan detalles del origen del arma. Dudo que sea polaca y existe la opcion de que fuera italiana por los acercamientos que han tenido con Oto Breda ( recuerdas las instalaciones de multiples piezas de dicho origen, como el 60mm HVM, diversos Breda Mauser de 30, etc)
Sobre el enorme CV90-120 me referia mas bien a las dimensiones y peso de la version CV 90-120 con todos sus applique ( de IBD Diesenroth) donde ya supera a un leopard 1 con cerca de 44 Tons!!)
Sobre los Polacos, ellos tienen solo una brigada de Leopard 2a4, que fue regalada por Alemania no solo con sus MBT sino ademas con todos sus vehiculos, carros M113, etc, etc. Una segunda brigada, comprada como transaccion comercial fue cancelada ante la molestia del Gbno aleman ante el regimen conservador de los hermanos Kascinski, que reclamaba por temas ( justificados) de discriminacion de los polacos en Alemania. En esencia Alemania no les ofrecio precio politico 1 Euro por carro o MBT) sino el comercial ( 1 millon de USD por MBT overhauleado), lo que aborto la compra
Hoy hay rumores de que EEUU busca colocar cerca de 1000 M1a1 en Europa, les ofrecieron 400 a Grecia, etc. la iea es preservar la maa de MBTs "aliados" en la NATO que puedan ser convocados a operaciones de coalicion cuando en Europa occidental los MBT se reducen a numeros increibles ( 225 Leopard 2 en Alemania, unos 200 Challenger II y Leclerc en Francia y UK, descarte total del MBT en Belgica y Holanda, etc, etc)
Polonia es candidato ideal para recibir esos tanques que les permitirian ir reduciendo el numero de PT91
La masa de los MBT del Ejercito Polaco siguen siendo los PT91, una version mejorada del T72 y quizas algun T72 plain vanilla que aun quede por ahi.
Han adquirido numeros muy grandes del 8x8 de Patria, pero siguen muy dependientes de vehiculos como el BMP1 y diversas derivaciones del MT LB
Saludos,
Sut
Efectivamente, mezcle dos conceptos. El soft recoil de Ruag es ademas full pressure, mientras que el arma del Andres, en un folleto polaco recogido en Farnborough aludia tanto a soft recoil como capaz de disparar "almost all existing 120mm Ammo" ( a ver si a fines de esta semana puedo buscarlo y escanearlo.
Mi punto es que el arma del Anders no tendria capacidad para disparar municion avanzada de 120mm que fuerzan la presion interna a limites que aparentemente serian superiores a los de su diseño.
Lamentablemente no dan detalles del origen del arma. Dudo que sea polaca y existe la opcion de que fuera italiana por los acercamientos que han tenido con Oto Breda ( recuerdas las instalaciones de multiples piezas de dicho origen, como el 60mm HVM, diversos Breda Mauser de 30, etc)
Sobre el enorme CV90-120 me referia mas bien a las dimensiones y peso de la version CV 90-120 con todos sus applique ( de IBD Diesenroth) donde ya supera a un leopard 1 con cerca de 44 Tons!!)
Sobre los Polacos, ellos tienen solo una brigada de Leopard 2a4, que fue regalada por Alemania no solo con sus MBT sino ademas con todos sus vehiculos, carros M113, etc, etc. Una segunda brigada, comprada como transaccion comercial fue cancelada ante la molestia del Gbno aleman ante el regimen conservador de los hermanos Kascinski, que reclamaba por temas ( justificados) de discriminacion de los polacos en Alemania. En esencia Alemania no les ofrecio precio politico 1 Euro por carro o MBT) sino el comercial ( 1 millon de USD por MBT overhauleado), lo que aborto la compra
Hoy hay rumores de que EEUU busca colocar cerca de 1000 M1a1 en Europa, les ofrecieron 400 a Grecia, etc. la iea es preservar la maa de MBTs "aliados" en la NATO que puedan ser convocados a operaciones de coalicion cuando en Europa occidental los MBT se reducen a numeros increibles ( 225 Leopard 2 en Alemania, unos 200 Challenger II y Leclerc en Francia y UK, descarte total del MBT en Belgica y Holanda, etc, etc)
Polonia es candidato ideal para recibir esos tanques que les permitirian ir reduciendo el numero de PT91
La masa de los MBT del Ejercito Polaco siguen siendo los PT91, una version mejorada del T72 y quizas algun T72 plain vanilla que aun quede por ahi.
Han adquirido numeros muy grandes del 8x8 de Patria, pero siguen muy dependientes de vehiculos como el BMP1 y diversas derivaciones del MT LB
Saludos,
Sut
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Re: NOTÍCIAS
Arjun MK-2 first Picture surfaces.
First images from the Trials of Arjun mk-II has surfaced and images will be published in coming edition of India today dated August 5 2012 , Real pictures of Arjun Mk-2 is quite similar to the DRDO presentation images which first surfaced in April this year before it was heading to Pokhran for DRDO trials and later in June Arjun MK-2 was handed over to Indian army for user trials .
The heavier Arjun Mk.2 incorporates some 93 improvements on the Mk.1 tank, 124 of which are already in operational service in two tank regiments in the Army. Army has already inducted 124 Arjun MK-1 tanks and have placed orders for 124 Arjun MK-2 tanks once they are satisfied with the improvements carried out on Arjun MK-2 , Sources close to idrw.org had informed few months back that Army might also place orders for more 124 Arjun MK-2 (248 MK-2 ) , bringing the total order close to 500 (372) , DRDO has been aiming for 500 order mark to make the whole development effort on Arjun tank a success .
Arjun MK-2 will enable DRDO to work on Future Main Battle Tank (FMBT), currently Drdo has been working with major Diesel engine manufacture to work on a locally developed 1,500 hp power pack for Arjun tanks and will develop a new Hybrid 1,500 hp power pack engine for FMBT.
http://idrw.org/?p=13053
Um abraço e t+
First images from the Trials of Arjun mk-II has surfaced and images will be published in coming edition of India today dated August 5 2012 , Real pictures of Arjun Mk-2 is quite similar to the DRDO presentation images which first surfaced in April this year before it was heading to Pokhran for DRDO trials and later in June Arjun MK-2 was handed over to Indian army for user trials .
The heavier Arjun Mk.2 incorporates some 93 improvements on the Mk.1 tank, 124 of which are already in operational service in two tank regiments in the Army. Army has already inducted 124 Arjun MK-1 tanks and have placed orders for 124 Arjun MK-2 tanks once they are satisfied with the improvements carried out on Arjun MK-2 , Sources close to idrw.org had informed few months back that Army might also place orders for more 124 Arjun MK-2 (248 MK-2 ) , bringing the total order close to 500 (372) , DRDO has been aiming for 500 order mark to make the whole development effort on Arjun tank a success .
Arjun MK-2 will enable DRDO to work on Future Main Battle Tank (FMBT), currently Drdo has been working with major Diesel engine manufacture to work on a locally developed 1,500 hp power pack for Arjun tanks and will develop a new Hybrid 1,500 hp power pack engine for FMBT.
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Re: NOTÍCIAS
Eu amo o nosso exercito!!!!Lirolfuti escreveu:'Fizemos no Alemão o que não conseguiram fazer no Iraque'
General Adriano Pereira Júnior revela como comandou uma tropa de 1,6 mil homens na área mais bem armada pelo tráfico do Rio.
Publicado jornal O Dia
Christina Nascimento
Há um ano e meio, o General Adriano Pereira Júnior, 64 anos, assumia a maior operação de risco da sua carreira: comandar uma tropa de 1,6 mil homens na área mais bem armada pelo tráfico do Rio. “A gente não sabia como iria funcionar direito”, confessa, sem cerimônia. Os motivos estavam atrelados a um histórico pesado: por anos, os complexos da Penha e do Alemão foram inacessíveis às forças policiais.
Os bastidores revelam que, em uma semana, o Exército rastreou um espaço praticamente desconhecido para a Segurança Pública: “Não tínhamos o mapa de onde eram as áreas problemas nem de quem ainda estava lá dentro...”. A atuação despertou a curiosidade dos exércitos dos EUA, Alemanha e Chile. No espaço conflagrado, a farda, em alguns momentos, virou uma espécie de divã: “Um pai me contou, chorando, que teve que entregar filha de 14 anos para traficante passar a noite”.
DIA: Tem alguma estratégia diferente que o senhor adotaria se ocupasse novamente o Complexo do Alemão?
GAL ADRIANO: Muito difícil te responder isso, porque o início da operação foi uma situação: nós chegamos e entramos. Muitas coisas foram alteradas à medida que foi evoluindo. Entramos com toda patrulha usando fuzil. Fomos gradativamente desescalando o armamento. Com o tempo, colocamos pistola e usamos arma não-letal, spray de pimenta e bala de borracha. Mas eu não mudaria isso, porque essas coisas tinham que ser feitas. Se eu voltasse para uma situação semelhante, não teria coragem de entrar em outra comunidade sem estar todo mundo com fuzil. E, ali (Complexo do Alemão), era o QG do mal. Estamos falando do pior local, onde os traficantes eram mais fortes.
A chegada da tropa, então, foi o momento mais tenso...
Tudo que acontecesse, o responsável seria eu. Não tinha outro. Fui eu que montei a operação, que orientei a tropa. Quando fomos para lá, foi o momento mais tenso, porque tinha muito armamento e muitos bandidos. E, aí, você começa uma operação colocando 1.600 homens (militares) armados, circulando naquela área de topografia difícil. Fazíamos patrulhamento em tudo. Ocorrer uma troca de tiro num beco era uma coisa que não tinha como se prever. O bandido aparece, atira e some. E se um soldado meu disparasse uma arma? E se o tiro entrasse num barraco e pegasse uma família, uma criança, uma pessoa que não tinha nada a ver com o tráfico? Eu tinha muitos questionamentos. Talvez, o momento mais tenso da minha vida tenha sido o primeiro mês de operação. Eu praticamente ia todos os dias lá. Tinha essa preocupação de que ocorresse algum problema.
Foi usada a mesma estratégia no Haiti. Era preciso fazer dessa forma?
Foi uma operação de alto risco pela quantidade de tropa que colocamos. E a gente não sabia como iria funcionar direito, como seria a reação do traficante à nossa presença. Poderia haver muitos incidentes, ou poucos ou nenhum. Mas ninguém sabia o que iria acontecer, porque a gente não tinha o mapa apontando onde eram as áreas problemáticas, ou indicando quem ainda estava lá dentro. Na Rocinha agora, há o Batalhão de Choque preparando e examinando o local para a instalação da Unidade de Polícia Pacificadora. Já nós, entramos lá (Complexo do Alemão), sem nada.
Então, o Exército fez um rastreamento da área que jamais tinha sido feito?
Eu acho que nunca tinha sido feito, porque as polícias Militar e Civil tinham sérias dificuldades para entrar. Aquilo era um fortaleza. Quem invadiu de fato (o Complexo do Alemão) foi a polícia. Até então, a gente ficava fazendo cerco. Nós só entramos no interior do complexo no dia 23 de dezembro de 2010. Então, até ali, acho que ninguém nunca tinha feito rastreamento, percorrido tantas áreas. A Inteligência foi levantando pouco a pouco quais eram as áreas de maior risco, as mais tranquilas.
Moradores reclamaram da violência. O que o senhor tem a dizer sobre isso?
Nós tivemos um problema no dia 6 de setembro de 2011. Uma jovem morreu com um tiro na nuca. Cadê a tia que foi para frente das câmeras dizer que a sobrinha morreu com um tiro dado pelo Exército? Quem não estava lá dentro acha que o Exército fez uma violência, que houve troca de tiros e matou. É mentira, engodo. A maioria dos problemas que tivemos foi ou proporcionado por pessoas ligadas ao tráfico, incomodadas com a nossa presença, ou por pessoas que têm que ir para lá fazer o protesto, porque o traficante quer. No dia 4, houve um protesto contra a presença do Exército. Na segunda-feira, dia 5, tinha faixas caprichadas, muito bem feitas, arrumadas, com plástico e tudo. Participaram da manifestação menos de 60 pessoas, numa comunidade de 280 mil moradores. Até que ponto esse protesto era de moradores?
Teve um outro problema, mais recente, de um jovem que diz que foi torturado. O inquérito provou que não foi. Nenhum militar colocou a mão nele. Começou pelo reconhecimento, que foi conduzido pela Polícia Civil. Os dois militares que ele reconheceu (como agressores) estavam no Rio Grande do Sul de folga quando aconteceu o episódio.
Mas o jovem tinha marcas pelo corpo...
Sim. Ele estava com algema de metal, mas não tínhamos este tipo lá dentro. Se toda vez que acontecer alguma coisa, uma pessoa qualquer denunciar, sem ter averiguação, e eu publicar (na imprensa), eu estou desprestigiando o outro lado.
Não frustrava saber que o tráfico permanecia lá dentro ?
Mas em que lugar se conseguiu acabar com o tráfico? Nos países que têm as melhores policias existem traficantes. Lá, tinha e com muito consumidor interno. Não tinha mais o tráfico do camarada que vai do asfalto pegar, porque ele tinha receio de ser pego. Mas ali dentro, as boquinhas de fumo funcionavam, vendendo droga...Mostramos um vídeo para a imprensa.
Houve críticas da Cúpula de Segurança Pública por causa da liberação do vídeo?
Pelo contrário, recebi muito incentivo da população de lá, como das pessoas com quais eu me relaciono. Nosso trabalho foi motivo de interesse do Exército dos EUA, da Alemanha e do Chile. Os americanos vieram aqui, porque é uma operação considerada por eles muito difícil. Eu estava fazendo lá o que eles não conseguiam fazer no Iraque, que é você estar no meio de uma população, que você sabe que a maioria quer a paz, mas no meio deles, sem usar farda, tem alguém que quer te pegar.
A Alemanha faz parte da Otan. Então, ela participa de forças de paz, que atuam assim. Num conflito como do Iraque, eles vão ter que empregar a tropa fazendo isso. Era uma coisa nova e chamou atenção por isso. O Exército, nesta atuação, foi alvo de referências elogiosas no mundo inteiro. Porque não foi fácil conviver lá dentro e convencer o soldado jovem que ele está com um fuzil, mas não pode atirar, mesmo se ele receber tiro. Só poderia atirar se tivesse um alvo.
Algum militar que mora em favela pediu para deixar a operação?
No início, ocorreram algumas declarações de pessoas dizendo que as famílias de militares que estavam lá foram ameaçadas. Investigamos e nada foi confirmado. Tanto que não tiramos ninguém por causa disso. Neste problema que houve com a PM (ataque à UPP), saiu na imprensa que dois policiais tinham sido atacados na Pedra do Sapo. Você não via nunca dois soldados nossos andando sozinhos. Era sempre uma sargento, um cabo e quatro soldados.
As mulheres não fizeram patrulhamento...
O Exército ainda não usa o segmento feminino na área de combate. Ainda não chegamos lá. Tem muita gente que quer. Eu acho que não deve.
Por quê?
Vou te dar um exemplo. Aquela policial que morreu deu uma repercussão. Se fosse um policial, daria menos. Na nossa cultura, a mulher ainda não é para isso, não é para ser morta assim. A violência contra a mulher atinge mais a sociedade, fere mais do que contra o homem.
E por falar na policial da PM, o ataque à UPP o surpreendeu?
Não, porque aconteceu este e podem acontecer outros. Como aconteceram conosco. O camarada entra lá, faz um ataque contra a tropa e sai. O que eles querem? Manter a população mandriada. Eu acho que eles querem voltar. Se vão tentar, não sei. Ali é uma área estratégica. (O Dia)
http://www.defesanet.com.br/mout/notici ... no-Iraque-
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Re: NOTÍCIAS
Desculpe a minha ignorância mas de que exercito é esta viatura ???????Pablo Maica escreveu:Arjun MK-2 first Picture surfaces.
First images from the Trials of Arjun mk-II has surfaced and images will be published in coming edition of India today dated August 5 2012 , Real pictures of Arjun Mk-2 is quite similar to the DRDO presentation images which first surfaced in April this year before it was heading to Pokhran for DRDO trials and later in June Arjun MK-2 was handed over to Indian army for user trials .
The heavier Arjun Mk.2 incorporates some 93 improvements on the Mk.1 tank, 124 of which are already in operational service in two tank regiments in the Army. Army has already inducted 124 Arjun MK-1 tanks and have placed orders for 124 Arjun MK-2 tanks once they are satisfied with the improvements carried out on Arjun MK-2 , Sources close to idrw.org had informed few months back that Army might also place orders for more 124 Arjun MK-2 (248 MK-2 ) , bringing the total order close to 500 (372) , DRDO has been aiming for 500 order mark to make the whole development effort on Arjun tank a success .
Arjun MK-2 will enable DRDO to work on Future Main Battle Tank (FMBT), currently Drdo has been working with major Diesel engine manufacture to work on a locally developed 1,500 hp power pack for Arjun tanks and will develop a new Hybrid 1,500 hp power pack engine for FMBT.
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Re: NOTÍCIAS
IndiaEverson Garcia escreveu:Desculpe a minha ignorância mas de que exercito é esta viatura ???????Pablo Maica escreveu:Arjun MK-2 first Picture surfaces.
First images from the Trials of Arjun mk-II has surfaced and images will be published in coming edition of India today dated August 5 2012 , Real pictures of Arjun Mk-2 is quite similar to the DRDO presentation images which first surfaced in April this year before it was heading to Pokhran for DRDO trials and later in June Arjun MK-2 was handed over to Indian army for user trials .
The heavier Arjun Mk.2 incorporates some 93 improvements on the Mk.1 tank, 124 of which are already in operational service in two tank regiments in the Army. Army has already inducted 124 Arjun MK-1 tanks and have placed orders for 124 Arjun MK-2 tanks once they are satisfied with the improvements carried out on Arjun MK-2 , Sources close to idrw.org had informed few months back that Army might also place orders for more 124 Arjun MK-2 (248 MK-2 ) , bringing the total order close to 500 (372) , DRDO has been aiming for 500 order mark to make the whole development effort on Arjun tank a success .
Arjun MK-2 will enable DRDO to work on Future Main Battle Tank (FMBT), currently Drdo has been working with major Diesel engine manufacture to work on a locally developed 1,500 hp power pack for Arjun tanks and will develop a new Hybrid 1,500 hp power pack engine for FMBT.
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Re: NOTÍCIAS
quem não se lembra as pérolas da imprensa na invasão do morro do alemão!!!! chamavam o M-113 de tanque kkkkkkkkkkk, é foda !!!Reginaldo Bacchi escreveu:Eu sou amigo de Ricardo Bonalume Neto, jornalista que trabalha na Folha de São Paulo.Túlio escreveu:Ué, esqueceste da "espingarda de matar elefante"? Era a véia doze...
Em tempo: qualquer munição completa para armas leves se chama CARTUCHO e se compõe de estojo (a famosa cápsula), projétil (a famosa bala), espoleta e carga de pólvora.
Ricardo tem um excepcional conhecimento de coisas militares (escreveu livro sobre o Brasil na 2ª GM). Pessoa a quem eu muito respeito, e com quem gosto de trocar ideias.
Em função destas idiotices, resolveu dar uma aula para os demais, afim de que não dissessem as tradicionais besteiras.
Não adiantou nada. Continuou tudo na mesma.
A Folha de São Paulo, prima pela: "metralhadora capaz de abater avião". Eles tem uma verdadeira paixão por esta frase.
Bacchi
Mas tenho de admitir uma coisa a força do qual pertenço já derrubou dois helicopteros do PCC aqui em São Paulo com a calibre 12, usando munição singular e a carabina FAMAE Taurus CT-.40 , ou seja uma metralhadora ou fuzil pode abater tranquilamente um helicoptero, uma aeronave da embraer tbém foi abatida quando sobrevoou uma unidade prisional em Araraquara vindo a fazer pouso forçado na unidade de Gavião Peixoto, a tripulação foi salva porque naquele dia a embraer estava testando uma nova blindagem no helicoptero, os pilotos foram detidos pela força tatica, as armas usadas foram carabinas .40 para abater o aeronave da Embraer e cal.12.
abraços.
BRASIL ACIMA de TUDO