Geopolítica Energética

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Re: Geopolítica Energética

#541 Mensagem por Sterrius » Sáb Jul 21, 2012 4:07 am

Brasil! Onde se faz ponte que leva a lugar nenhum.

Eu nem me incomodaria muito (não espumaria de raiva :evil: ) com roubos costumeiros se eles ao menos tivessem o minimo de decência de entregar os projetos no prazo e num preço que não mostra-se descaradamente que tem coisa errada! Na china se rouba tanto que faz nossos políticos parecerem amadores mas ao menos sabem que se o projeto não sai cabeças vão rolar. (Literalmente).

Roube, mas pelo menos esconda a porra do roubo! Hoje em dia só faltam por um cartaz abaixo dizendo o quanto foi roubado para aumentar a transparência.




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Re: Geopolítica Energética

#542 Mensagem por marcelo l. » Sáb Jul 21, 2012 10:31 am

delmar escreveu:
Sterrius escreveu:A de pernambuco nao é pro pré-sal. È pro petroleo pesado venezuelano.

Apesar de achar caro 2 coisas.

1-> Nao tenho base nenhuma pra afirmar se esta ou não caro. Tenho tanto conhecimento em refinarias quanto engenharia nuclear.
2-> Para a obra significará engolir o prejuízo. Funcionando ela ira se pagar. È apenas questão de quando!
Agora passar de 2,3 bilhões para 20 bilhões, um pequeno aumento, deveria custar a cabeça de muitos dos técnicos que fizeram o projeto inicial. Vão ser incompetentes assim lá no Dubai.
Os estudos pelo que me lembro eram contrários as obras, tanto que o preço era bem mais salgado que esse aí, claro que não chega a esse absurdo, mas a decisão de construir foi política.




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Re: Geopolítica Energética

#543 Mensagem por joao fernando » Sáb Jul 21, 2012 10:51 am

Sim, sabia que era pro petroleo da Venezuela, que é pesado, igual ao nosso (ok, igual não sei, mas tambem pesado)

Sofremos para refinar petroleo pesado nacional, exportamos parte e importamos o leve

Pra mim, pré sal, com a desculpa de que é para o petroleo da Venezuela. Alias, desde que tenhamos o refinado, que seja




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Re: Geopolítica Energética

#544 Mensagem por Grifon » Seg Jul 23, 2012 8:42 pm

Petrolífera chinesa oferece US$ 15 bilhões por concorrente canadense

A estatal chinesa de petróleo CNOOC fez nesta segunda-feira a maior proposta já realizada no país para a aquisição de uma empresa estrangeira, ao assinar acordo de compra da canadense Nexen por cerca de US$ 15,1 bilhões.

A proposta força Ottawa a se decidir se preocupações com a segurança nacional superam o desejo de investimentos estrangeiros seus recursos energéticos do Canadá.

A CNOOC, terceira maior empresa de petróleo da China, espera oferecer um acordo aos acionistas e ao governo propondo um prêmio de 61% sobre o preço das ações da Nexen na sexta-feira. A petrolífera chinesa compromete-se a manter todos os funcionários e a fazer do Canadá a base para suas operações no hemisfério ocidental.

A CNOOC está oferecendo US$ 27,50 em dinheiro por ação da Nexen, que tem operações de petróleo na província canadense de Alberta, gás de xisto na Columbia Britânica e extensivas operações de exploração e produção no Mar do Norte, Golfo do México e no mar Oeste da África.

A proposta é a mais ambiciosa incursão de uma empresa da China sobre o mercado norte-americano de energia, depois que uma tentativa em 2005 de compra da Unocal, dos EUA, por US$ 18,5 bilhões, foi frustrada por uma reação política nos Estados Unidos.

"Para o Canadá, este acordo prevê uma fonte estável de investimento para os muitos projetos que a Nexen opera, o que inclui a exploração de betume em Alberta", disse o presidente-executivo da CNOOC, Li Fanrong, em uma teleconferência.

"Como pretendemos ser uma empresa local ao mesmo tempo que global, temos também a intenção listar a CNOOC Ltd na Bolsa de Toronto", disse ele.

A CNOOC tem reservas para apenas nove anos, com base em sua produção atual --uma das mais baixas proporções entre as grandes companhias de petróleo em todo o mundo-- e disse que o acordo aumentaria suas reservas provadas em 30%.

"A CNOOC tem buscado aquisições no exterior, já que as reservas domésticas são limitadas. Mas tem havido muitos empecilhos, coisas como as empresas estrangeiras [sendo] relutantes em vender, preço muito alto. Esse acordo é um sucesso", disse Yan Shi, um analista da corretora UOB Kay Hian, em Xangai.

O movimento foi rapidamente seguido por outro movimento chinês sobre os ativos canadenses de petróleo. A Sinopec Corp disse que vai comprar 49% da unidade britânica da Talisman Energy por US$ 1,5 bilhão.

A Nexen, que recentemente passou por uma reforma administrativa, foi vista durante anos pelos banqueiros de investimento como um alvo potencial.

Analistas haviam se referido à empresa como uma história de reviravolta desde que Kevin Reinhart assumiu como presidente interino no início deste ano. Ele estava mostrando sucesso na melhoria da confiabilidade de projetos como o enorme campo de petróleo Buzzard, no Mar do Norte, depois de anos de metas de produção perdidas.

As ações da Nexen, cujo conselho aprovou por unanimidade o acordo, subiram 53%, para 26,52 dólares canadenses em Toronto na segunda-feira.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/11 ... ense.shtml




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Re: Geopolítica Energética

#545 Mensagem por NettoBR » Qui Jul 26, 2012 9:43 pm

Leilão do pré-sal sai em breve, diz Dilma a britânicos
A questão das datas dos leilões foi levantada por representantes de empresas do Reino Unido que investem no setor no Brasil
Agência Estado | 26/07/2012 19:58

Imagem
Presidente Dilma Rousseff: o setor de petróleo e gás é o que atrai o maior volume de investimentos para o País

Londres - A presidente Dilma Rousseff afirmou a executivos britânicos que está interessada em fazer logo os novos leilões do pré-sal. Segundo ela, as próximas rodadas dependem de finalização da parte regulatória do processo.

A questão das datas dos leilões foi levantada por representantes de empresas do Reino Unido que investem no setor no Brasil, durante reunião com a presidente nesta quinta-feira, em Londres. O encontro não estava previsto na agenda de Dilma e ocorreu a pedido dos executivos no fim da tarde (horário local), no hotel onde ela está hospedada no centro da capital britânica.

O setor de petróleo e gás é o que atrai o maior volume de investimentos para o País, onde já atuam grandes companhias britânicas. Tanto que a área também foi tema da reunião de quarta-feira entre Dilma e o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, em sua residência oficial, em Downing Street.

No encontro desta quinta, compareceram 16 executivos. Entre eles estavam: o presidente do conselho de administração do BG Group, Andrew Gould; o presidente da BG Brasil, Nelson Silva; o presidente da BP, Bob Dudley; o diretor executivo da Shell, Andrew Brown; a presidente da Anglo American, Cynthia Carrol; o presidente da Tecnologia da Arcelor Mittal, Louis Schorsch; o presidente da Balfour Beatty, Ian Tyler; e o presidente da Rolls Royce, John Rishton.

O interesse dos britânicos por investimentos no Brasil nunca foi tão grande - no ano passado, os aportes somaram US$ 2,7 bilhões. O Reino Unido está mergulhado novamente em recessão e busca formas de retomar o crescimento econômico, por isso está de olho no potencial dos emergentes. A América Latina, que sempre foi negligenciada pelo país, passou a fazer parte central da política externa britânica.

"A reunião de hoje fez parte do apoio que a presidente dá ao desenvolvimento dos negócios", afirmou à Agência Estado o ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota.

Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noti ... s-2?page=1




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Re: Geopolítica Energética

#546 Mensagem por rodrigo » Ter Jul 31, 2012 11:51 am

A manipulação da politica da petrobras

ADRIANO PIRES - Diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura - 29 Jul 2012

Na divulgação do Plano de Negócios da Petrobras para o período 2012-2016, chamou atenção a ênfase dada, pela nova diretoria, ao descumprimento das metas de produção de petróleo, fato responsável pelas grandes perdas na receita da empresa nos últimos anos. Além da frustração com as metas de produção, foram apontados problemas relativos à gestão de projetos, o que levou a diretoria da estatal a deixar sob avaliação alguns deles, em particular, os das novas refinarias.
O caso mais emblemático é o da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco, que, ainda, é uma parceira entre Brasil e Venezuela. Segundo a presidente da Petrobras, Maria das Gracas Foster, "a RNEST é uma história a ser aprendida, escrita e lida pela companhia, de forma que não seja repetida".

A refinaria estava prevista para entrar em operação em 2010, mas teve sua conclusão seguidamente adiada, sendo a nova data definida para o final de 2014. Ao longo da construção, o custo previsto do projeto se multiplicou por dez, de US$ 2,3 bilhões para Us$ 20,1 bilhões. A estatal PDVSA não contribuiu com sequer um dólar, porque o BNDES não aceitou suas garantias financeiras, até então. No entanto, a parceria ainda não foi descartada. Na verdade, o projeto da refinaria é mais um custo Lula, que nasceu sem objetivos empresariais, sendo parte de um projeto político do ex-presidente Lula com o presidente Hugo Chávez. A aposta do mercado é que a Petrobras não terá a estatal venezuelana como sócia. Seria boa notícia.

Na construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), os problemas parecem se repetir. O projeto, que concebe duas refinarias e um polo petroquímico, tinha a entrada em operação da primeira refinaria prevista para 2011, mas foi adiada sucessivamente, ficando para abril de 2015. O segundo trem de refino está sob avaliação, com conclusão estimada para janeiro de 2018. Além do tradicional aumento de custos e dos atrasos, o projeto, ainda, esbarra na falta de logística,. A empresa comprou cinco reatores italianos, que chegaram ao Brasil em agosto de 2011, mas continuam no Porto do Rio. Cada um deles pesa entre 1.000 e 1.200 toneladas, fato que inviabiliza o transporte rodoviário ou marítimo, primeiro por não existir infraestrutura que suporte o peso e, depois, pela falta de um Porto com calado suficiente, próximo ao Comperj. A construção de um Porto, em São Gonçalo, e de uma Via de Acesso para Equipamentos Especiais está em fase de licenciamento ambiental junto ao Instituto Estadual do Ambiente. Mesmo com esses projetos aprovados, será longo o tempo para a construção do futuro Porto de São Gonçalo, devido à necessidade de dragagem na Baía de Guanabara e da construção da nova via de acesso.

Outro investimento foi a aquisição de uma refinaria em Pasadena, nos EUA. Após longa batalha judicial, a Petrobras pagou US$ 1,18 bilhão, em duas etapas, para comprar essa refinaria que, há sete anos, custou US$ 42,5 milhões à sua agora ex-sócia belga, ou seja, 2.700% a mais. Esse é um dos ativos que a empresa pretende ofertar.
Os problemas não se limitam à construção das refinarias. A Transpetro encomendou ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS) 14 petroleiros Suezmax e 8 Afra-max, com prazo de entrega para 2015. O primeiro destes navios, o petroleiro João Candido, foi inaugurado em maio de 2010, mas voltou ao estaleiro, devido a erros de projeto, e só entrou em operação em maio de 2012, com exatos 2 anos de atraso. Ainda, há dúvidas sobre a capacidade do estaleiro de construir os demais navios e, até mesmo, as sondas, visto que o seu sócio estratégico, a coreana Samsung Heavy Industries, abandonou a parceria em março último, e ainda, não tem substituto.

Depois de tantos desmandos e interferências de partidos políticos na gestão da Petrobras, ainda ha quem defenda a tese de que seria normal o prevalecimento dos interesses do acionista majoritário nas decisões de investimento. Existem ai dois graves equívocos e uma intenção oculta. O primeiro equívoco é que nenhum acionista majoritário induziria seus executivos a tomarem decisões que, a priori, causariam prejuízos à empresa. Segundo, uma empresa com o controle acionário do Estado, não pertence ao governo de plantão, não devendo ser usada para atingir projetos políticos, em detrimento dos interesses da sociedade. Os defensores dessa tese tratam a empresa como 100% estatal. O problema é que não é. E a sociedade brasileira, com certeza, não deseja e nem quer ver a Petrobras transformada em uma PDVSA. Portanto, o desafio é cuidar da Petrobras.




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Re: Geopolítica Energética

#547 Mensagem por marcelo l. » Ter Jul 31, 2012 12:24 pm

India sofrendo apagão gigante...




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Re: Geopolítica Energética

#548 Mensagem por rodrigo » Ter Jul 31, 2012 1:32 pm

India sofrendo apagão gigante...
O Paquistão nem precisa da arma de pulso eletromagnético. Dois dias com 300 milhões de habitantes sem energia!




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Re: Geopolítica Energética

#549 Mensagem por marcelo l. » Ter Jul 31, 2012 1:52 pm

rodrigo escreveu:
India sofrendo apagão gigante...
O Paquistão nem precisa da arma de pulso eletromagnético. Dois dias com 300 milhões de habitantes sem energia!
Já tão pré-fixando as perdas até por que em 2010 pelo visto teve outro grande e este ano tem seca.




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Re: Geopolítica Energética

#550 Mensagem por FoxHound » Ter Jul 31, 2012 2:27 pm

Enquanto isso no Brasil.
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Gazprom, a mais lucrativa do mundo
31/07/2012
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Gigante russa do petróleo e gás está no topo de ranking da Forbes.
http://nl.media.rbth.ru/web/br-rbth/ima ... ig/gaz.jpg
Em 2012, a Gazprom ocupou o 31° do ranking Global 500, do jornal britâncio Financial Times. Foto: RIA Nóvosti

A holding Gazprom é a empresa mais rentável do mundo, de acordo com dados da revista Forbes.



É a primeira vez que a gigante russa lidera o ranking da Forbes.



No ano passado, a americana ExxonMobil ocupou primeiro lugar na lista de empresas mais lucrativas da revista, quando teve faturamento de US$ 41,6 bilhões. Neste ano, a Gazprom ultrapassou a ExxonMobil com um faturamento superior a US$ 44,46 bilhões.



O terceiro lugar do ranking ficou com a companhia chinesa Industrial and Commercial Bank of China, cujos lucros ultrapassaram os US$ 32,2 bilhões.



Em 2012, a Gazprom ocupou o 31° do ranking Global 500, do jornal britâncio Financial Times.



O diretor-geral da Gazprom, Aleksêi Miller, declarou que em 2011 a empresa se tornou a segunda maior em extração de petróleo.
http://gazetarussa.com.br/articles/2012 ... 15027.html




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Re: Geopolítica Energética

#551 Mensagem por Boss » Ter Jul 31, 2012 2:35 pm

marcelo l. escreveu:India sofrendo apagão gigante...

Mais uma dá série "Enquanto isso, na Índia..."... :lol:




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Re: Geopolítica Energética

#552 Mensagem por Boss » Ter Jul 31, 2012 2:38 pm

FoxHound escreveu:Enquanto isso no Brasil.
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Gigante russa do petróleo e gás está no topo de ranking da Forbes.
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A holding Gazprom é a empresa mais rentável do mundo, de acordo com dados da revista Forbes.



É a primeira vez que a gigante russa lidera o ranking da Forbes.



No ano passado, a americana ExxonMobil ocupou primeiro lugar na lista de empresas mais lucrativas da revista, quando teve faturamento de US$ 41,6 bilhões. Neste ano, a Gazprom ultrapassou a ExxonMobil com um faturamento superior a US$ 44,46 bilhões.



O terceiro lugar do ranking ficou com a companhia chinesa Industrial and Commercial Bank of China, cujos lucros ultrapassaram os US$ 32,2 bilhões.



Em 2012, a Gazprom ocupou o 31° do ranking Global 500, do jornal britâncio Financial Times.



O diretor-geral da Gazprom, Aleksêi Miller, declarou que em 2011 a empresa se tornou a segunda maior em extração de petróleo.
http://gazetarussa.com.br/articles/2012 ... 15027.html
O que tem o Brasil com isso ? Ou agora a Petrobras tem obrigação de ser a melhor e maior do mundo ?




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Re: Geopolítica Energética

#553 Mensagem por marcelo l. » Ter Jul 31, 2012 3:41 pm

Boss escreveu:
marcelo l. escreveu:India sofrendo apagão gigante...

Mais uma dá série "Enquanto isso, na Índia..."... :lol:
A India está tendo problemas sérias com 1/3 sem ter acesso a energia elétrico se alguns informes estão corretos, a demanda dela é monstruosa para crescer, provavelmente veremos eles muitos ativos na venda de lotes do pré-sal.




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Re: Geopolítica Energética

#554 Mensagem por FoxHound » Ter Jul 31, 2012 3:50 pm

Boss escreveu:
FoxHound escreveu:Enquanto isso no Brasil.
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Gigante russa do petróleo e gás está no topo de ranking da Forbes.
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A holding Gazprom é a empresa mais rentável do mundo, de acordo com dados da revista Forbes.



É a primeira vez que a gigante russa lidera o ranking da Forbes.



No ano passado, a americana ExxonMobil ocupou primeiro lugar na lista de empresas mais lucrativas da revista, quando teve faturamento de US$ 41,6 bilhões. Neste ano, a Gazprom ultrapassou a ExxonMobil com um faturamento superior a US$ 44,46 bilhões.



O terceiro lugar do ranking ficou com a companhia chinesa Industrial and Commercial Bank of China, cujos lucros ultrapassaram os US$ 32,2 bilhões.



Em 2012, a Gazprom ocupou o 31° do ranking Global 500, do jornal britâncio Financial Times.



O diretor-geral da Gazprom, Aleksêi Miller, declarou que em 2011 a empresa se tornou a segunda maior em extração de petróleo.
http://gazetarussa.com.br/articles/2012 ... 15027.html
O que tem o Brasil com isso ? Ou agora a Petrobras tem obrigação de ser a melhor e maior do mundo ?
È só comparar com está sendo administrada atualmente a Petrobras ai dá para se tirar um conclusão, estou fazendo isso em comparação dos países pertencentes ao BRIC, eu não digo que ela tem obrigação de ser a primeira mas ele tem que pensar nos seus acionistas é só ver noticia que o Rodrigo postou, em relação GAZPROM ele é 51% estatal 49% privada.




Editado pela última vez por FoxHound em Ter Jul 31, 2012 10:37 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Geopolítica Energética

#555 Mensagem por Sterrius » Ter Jul 31, 2012 10:32 pm

Tb acho que a petrobras ta precisando se ajeitar. Caso contrario os papos de sempre de privatização retornam.

È preciso que ela pense na sua propria sustentabilidade tb como empresa! Pois ela querendo ou não precisa de seus acionistas para os futuros projetos, que não serão baratos.




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