Notícias Espaciais (mundo afora)
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- Andre Correa
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Imagem mostra vista completa do Polo Norte a partir do espaço
Foto é considerada a mais detalhada já capturada que mostra o planeta Terra sob essa perspectiva.
(Fonte da imagem: Reprodução/NASA Goddard Photo and Video)
A imagem acima é histórica. Capturada a uma altitude de 824 quilômetros acima do Polo Norte, esta é a fotografia mais detalhada já conseguida deste ângulo do planeta Terra. Na foto, é possível ver com clareza localidades como o Reino Unido, Europa, Norte da África, Mar Mediterrâneo, Mar Vermelho, quase toda a Ásia, além da Groelândia e parte da América do Norte.
A imagem foi capturada a partir da Visible Infrared Radiometer Image Suite (VIIRS), a bordo do satélite Suomi National. Além das fotografias, as VIIRS também tomam medidas radiométricas da Terra, da atmosfera, da criosfera e dos oceanos. O satélite Suomi National foi lançado ao espaço em 28 de outubro de 2011 e está sendo operado pela US National Oceanic and Atmospheric Administration.
Fonte: Techmundo via Gizmodo: http://gizmodo.com/5919403/the-first-co ... north-pole
Foto é considerada a mais detalhada já capturada que mostra o planeta Terra sob essa perspectiva.
(Fonte da imagem: Reprodução/NASA Goddard Photo and Video)
A imagem foi capturada a partir da Visible Infrared Radiometer Image Suite (VIIRS), a bordo do satélite Suomi National. Além das fotografias, as VIIRS também tomam medidas radiométricas da Terra, da atmosfera, da criosfera e dos oceanos. O satélite Suomi National foi lançado ao espaço em 28 de outubro de 2011 e está sendo operado pela US National Oceanic and Atmospheric Administration.
Fonte: Techmundo via Gizmodo: http://gizmodo.com/5919403/the-first-co ... north-pole
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Fonte: Techmundovia U.S. Air ForceEspaçonave que ficou mais de um ano em órbita realizando missões secretas retorna ao solo
Após 469 dias no espaço, o X-37B da Força Aérea dos EUA pousa na Califórnia. Falta de informações sobre o que ele estaria fazendo durante tanto tempo em volta da Terra gera suspeitas.
A Força Aérea dos EUA anunciou o retorno, na manhã da última sexta-feira (16 de junho), da espaçonave não tripulada e reutilizada X-37B. Segundo o informativo do órgão de defesa norte-americano, esse veículo passou 469 dias em órbita realizando testes sobre o seu próprio funcionamento, coletando dados sobre os riscos e a experiência de navegação para o uso de espaçonaves reutilizadas.
Apesar de ter um visual parecido com o de um ônibus espacial, o X-37B é completamente operado à distância, utiliza pouquíssimo combustível enquanto permanece planando pelo espaço e tem apenas 9 metros de comprimento.
Oficialmente, o veículo tem fins de pesquisa, mas o fato de não terem sido liberadas informações mais detalhadas do que ele estaria realmente fazendo por mais de um ano no espaço dá a entender que ele estava realizando missões militares secretas – já que se trata de um projeto da U.S. Air Force e não da NASA. Confira no vídeo acima o momento em que o X-37B pousa na base da Força Aérea de Vandenberg, na Califórnia.
Audaces Fortuna Iuvat
- Andre Correa
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Fonte: Techmundo via Daily MailSonda espacial soviética encontrou água na Lua em 1976
E praticamente ninguém jamais soube disso. Até agora.
De acordo com uma notícia, publicada pelo Daily Mail, em 1976, uma sonda espacial soviética foi à Lua, perfurou a sua superfície e encontrou água no satélite, publicando a descoberta no periódico Geokhimiia, que contava com versões em inglês e russo.
(Fonte da imagem: Reprodução/Rosangela Tapia )
Entretanto, o estudo apresentado pelos soviéticos jamais foi mencionado por qualquer outro periódico científico sequer, caindo em total esquecimento durante décadas. O mais curioso é que os norte-americanos também estavam em busca de água na Lua, mas nunca conseguiram provar a existência da substância, apesar de terem trazido 300 quilos de amostras à Terra, coletadas durante suas missões ao satélite.
Atrasos
O fato de que a descoberta russa nunca tenha sido adequadamente divulgada pode ter prejudicado os avanços científicos por décadas. Por certo, até o ano de 2006 os cientistas subestimavam a quantidade de água presente na Lua, acreditando que a sua disponibilidade não passava de uma parte por bilhão. Entretanto, hoje em dia, a quantidade estimada é bem superior, sendo de uma parte por milhão.
O pequeno artefato realizou a viagem em agosto de 1976, realizando uma perfuração na superfície da Lua de quase dois metros de profundidade, regressando à Terra com aproximadamente 230 gramas de amostra, dos quais 0,1% correspondia à água.
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Após acoplamento manual, chineses devem retornar à Terra na terça-feira
Os três astronautas que viajam na nave Shenzhou-9, lançada ao espaço no último dia 16, completaram com êxito o acoplamento manual entre seu veículo e o modulo espacial Tiangong-1, o primeiro que a China consegue realizar.
A manobra foi completada pouco antes de 12h50 (horário local, 1h50 de Brasília) do domingo, informou a agência de notícias estatal Xinhua.
No último dia 18, os três astronautas, entre os quais está a primeira mulher chinesa a entrar em órbita, Liu Yang, realizaram um acoplamento no Tiangong-1 no procedimento automático.
Os taikonautas Liu Wang, Jing Haipeng e Liu Yang (primeira chinesa no espaço), no módulo Tiangong 1, em órbita
O Tiangong-1 é o germe da futura base espacial permanente da China e já tinha sido acoplado em 2011 duas vezes, ambas no modo automático, ao Shenzhou-8. Naquela ocasião, a nave do país asiático não era tripulada.
Os "taikonautas" ("taikong" significa "espaço" em mandarim), nome com o qual os astronautas chineses foram apelidados desde que começaram a exploração espacial em 2003, devem retornar à Terra na próxima terça-feira. Esta é a quarta missão tripulada do país.
A China pretende instalar seu primeiro laboratório espacial por volta de 2016 e dispor de uma base permanente até o final desta década.
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/11 ... eira.shtml
- Grifon
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Nave espacial chinesa faz história ao retornar à Terra
A nave espacial chinesa Shenzhou-9, lançada ao espaço no último dia 16, retornou nesta sexta-feira (29) à Terra após completar com sucesso o primeiro acoplamento espacial manual realizado pela China, informou a agência de notícias Xinhua.
A nave aterrissou por volta das 10h locais (23h de Brasília) no condado de Siziwang, ao norte da região autônoma da Mongólia Interior (norte da China).
Após 13 dias de missão, os astronautas Jing Haipeng, Liu Wang e Liu Yang --esta última a primeira mulher chinesa a viajar ao espaço-- voltaram para casa em "boas condições", segundo indicou a equipe médica que os atendeu após o pouso.
Os astronautas foram recebidos com uma breve cerimônia, depois de se adaptarem à gravidade da Terra e saírem da nave, uma hora depois da aterrissagem.
[ Imagem ]
Astronauta Liu Yang deixa nave Shenzhou-9 após pousar no norte da China
A tripulação da Shenzhou-9 entrará para a história da China por completar com sucesso a quarta missão tripulada produzida pelo país asiático e realizar o primeiro acoplamento manual entre uma nave chinesa e o módulo espacial Tiangong-1, embrião da futura base espacial do gigante asiático.
"Esta conquista teve um significado muito importante para a corrida espacial chinesa", destacou o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, no Centro de Controle Aeroespacial de Pequim.
A China quer demonstrar com seu programa espacial que está capacitada tecnologicamente para trabalhar em bases permanentes espaciais, em resposta à reserva de países como os Estados Unidos quanto à sua participação na ISS (Estação Espacial Internacional).
O país asiático espera instalar seu primeiro laboratório em 2016 e dispor de uma base permanente até o final desta década.
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/11 ... erra.shtml
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Top secret spy satellite roars to life using world’s most powerful rocket
A Delta IV rocket launched Friday from Cape Canaveral Air Force Station Complex 37 carrying a top secret NRO satellite.
The Bunsen Burner | Staff | Saturday, June 30, 2012
Top secret spy satellite roars to life using world’s most powerful rocket
Using the world’s most powerful rocket, U.S. space agency officials launched a top secret spy satellite early Friday.
An unmanned Delta IV-Heavy rocket lifted off Friday morning from Cape Canaveral, Florida. It carried a satellite for the National Reconnaissance Office.
“And the RS-68A engines roar to life!” a launch commentator said just after liftoff. “The NRO systems continue to ensure vigilance from above.”
Details of the launch are being kept under wraps for obvious reasons. The NRO is the U.S. Government agency in charge of designing, building, launching, and maintaining America’s intelligence satellites. It was the second rocket launch for the NRO in the last two weeks, and could be an indication that the U.S. is increasing its presence in space.
Liftoff from Launch Complex 37 came after three aborted attempts earlier in the morning, the first at 6:13 a.m., due to a faulty battery voltage reading and issues with two propellant valves. The 232-foot rocket blasted blasted off with upgraded main engines beneath three first-stage boosters, each providing an extra 39,000 pounds of thrust over the earlier version.
Built by Pratt and Whitney Rocketdyne, the new RS-68A engines are each capable of generating 702,000 pounds of thrust and are more efficient than a previous design, the rocket engine builders say. The engine is considered the most powerful rocket in use today. The Saturn V, launched from 1967 until 1973m, remains the tallest, heaviest, and most powerful rocket ever brought to operational status, according to NASA.
“This is a stamp of approval for the RS-68A engine and major milestone for Pratt & Whitney Rocketdyne, our United Launch Alliance customer and, most importantly, the nation,” said Dan Adamski, RS-68 program manager, Pratt & Whitney Rocketdyne. “The hard work and determination that everyone dedicated to the RS-68A program over the years brings a new large, liquid hydrogen-fueled engine to market – one capable of lifting heavy payloads into orbit and possibly beyond.”
The team notes that the improvements to the rocket actually represent a massive increase in fuel efficiency.
“We’re getting more miles per gallon and more thrust overall due to these improvements,” said Steve Bouley, vice president of launch vehicle and hypersonic systems for engine maker Pratt & Whitney Rocketdyne.
While questions over the payload remain, at least one theory holds that the payload could be the last of a Cold War-era program of stealth imaging satellites designed to disguise their location, and could include a decoy sent to a different orbit. That said, some analysts seem to disagree, saying congressional action has left little funding for decoy programs.
The Delta 4-Heavy rocket is currently the largest and most powerful rocket in service. The booster features three core rocket boosters and is topped with a second stage to place payloads into orbit. It is 235 feet tall (72 meters) and can carry payloads of up to 24 tons into low-Earth orbit and 11 tons to geosynchronous orbits.
The mission comes just one week after a top secret spy plane return from low-Earth orbit. The top secret spy plane operated by the U.S. Air Force reportedly returned to Earth after spending an impressive 469 days in orbit, say mission commanders. The X-37B, also known as the Orbital Test Vehicle 2, or OTV-2, was launched in March 2011 from Cape Canaveral, Florida.
http://www.thebunsenburner.com/news/top ... ul-rocket/
A Delta IV rocket launched Friday from Cape Canaveral Air Force Station Complex 37 carrying a top secret NRO satellite.
The Bunsen Burner | Staff | Saturday, June 30, 2012
Top secret spy satellite roars to life using world’s most powerful rocket
Using the world’s most powerful rocket, U.S. space agency officials launched a top secret spy satellite early Friday.
An unmanned Delta IV-Heavy rocket lifted off Friday morning from Cape Canaveral, Florida. It carried a satellite for the National Reconnaissance Office.
“And the RS-68A engines roar to life!” a launch commentator said just after liftoff. “The NRO systems continue to ensure vigilance from above.”
Details of the launch are being kept under wraps for obvious reasons. The NRO is the U.S. Government agency in charge of designing, building, launching, and maintaining America’s intelligence satellites. It was the second rocket launch for the NRO in the last two weeks, and could be an indication that the U.S. is increasing its presence in space.
Liftoff from Launch Complex 37 came after three aborted attempts earlier in the morning, the first at 6:13 a.m., due to a faulty battery voltage reading and issues with two propellant valves. The 232-foot rocket blasted blasted off with upgraded main engines beneath three first-stage boosters, each providing an extra 39,000 pounds of thrust over the earlier version.
Built by Pratt and Whitney Rocketdyne, the new RS-68A engines are each capable of generating 702,000 pounds of thrust and are more efficient than a previous design, the rocket engine builders say. The engine is considered the most powerful rocket in use today. The Saturn V, launched from 1967 until 1973m, remains the tallest, heaviest, and most powerful rocket ever brought to operational status, according to NASA.
“This is a stamp of approval for the RS-68A engine and major milestone for Pratt & Whitney Rocketdyne, our United Launch Alliance customer and, most importantly, the nation,” said Dan Adamski, RS-68 program manager, Pratt & Whitney Rocketdyne. “The hard work and determination that everyone dedicated to the RS-68A program over the years brings a new large, liquid hydrogen-fueled engine to market – one capable of lifting heavy payloads into orbit and possibly beyond.”
The team notes that the improvements to the rocket actually represent a massive increase in fuel efficiency.
“We’re getting more miles per gallon and more thrust overall due to these improvements,” said Steve Bouley, vice president of launch vehicle and hypersonic systems for engine maker Pratt & Whitney Rocketdyne.
While questions over the payload remain, at least one theory holds that the payload could be the last of a Cold War-era program of stealth imaging satellites designed to disguise their location, and could include a decoy sent to a different orbit. That said, some analysts seem to disagree, saying congressional action has left little funding for decoy programs.
The Delta 4-Heavy rocket is currently the largest and most powerful rocket in service. The booster features three core rocket boosters and is topped with a second stage to place payloads into orbit. It is 235 feet tall (72 meters) and can carry payloads of up to 24 tons into low-Earth orbit and 11 tons to geosynchronous orbits.
The mission comes just one week after a top secret spy plane return from low-Earth orbit. The top secret spy plane operated by the U.S. Air Force reportedly returned to Earth after spending an impressive 469 days in orbit, say mission commanders. The X-37B, also known as the Orbital Test Vehicle 2, or OTV-2, was launched in March 2011 from Cape Canaveral, Florida.
http://www.thebunsenburner.com/news/top ... ul-rocket/
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Nasa apresenta cápsula espacial que pode levar homem a Marte
Atualizado em 04 de julho de 2012 às 19h59
A Orion tem lançamento previsto para 2014. Foto: Bruce Weaver/AFP
A Orion, cápsula espacial da Nasa, chegou ao Centro Espacial John F. Kennedy, na Flórida, informou a Nasa nesta segunda-feira. A nave está sendo desenvolvida para levar astronautas para asteroides, para a lua e, eventualmente, para Marte, substituindo os ônibus espaciais.
A cápsula, construída pela Lockheed-Martin, tem lançamento previsto para 2014, a bordo de um foguete Delta 4 não tripulado - apesar de a nave ter sido projetada para levar uma tripulação de até quatro integrantes. "Não é um gráfico do Powerpoint, é uma nave espacial de verdade", brincou Bob Cabana durante a cerimônia para marcar a chegada da nave ao Centro.
O lançamento de 2014 vai testar a blindagem de calor, os paraquedas e outros sistemas da nave. Espera-se chegar a aproximadamente 5,5 mil km acima da Terra - para se ter uma ideia, a Estação Espacial Internacional (ISS) orbita a cerca de 380 km do planeta. Em seguida, a Orion deverá voltar com 84% da força que uma nave espacial voltando da lua teria. Humanos não voam a tantos milhares de quilômetros acima da Terra desde 1972, quando a Missão Apollo para a Lua chegou ao fim.
Um segundo teste será realizado em 2017 usando o sistema de lançamento espacial da Nasa, que pretende colocar a cápsula em torno da lua, novamente sem tripulação. O terceiro teste, previsto para 2021, deverá incluir astronautas. Em 2025, a Nasa quer enviar astronautas para explorar um asteroide próximo a Terra, e em 2030 o objetivo será ir a Marte.
Com a aposentadoria dos ônibus espaciais, a Nasa depende da Rússia para enviar tripulações à ISS. Para quebrar o monopólio do País, a agência espacial fez parceria com quatro companhias interessadas em desenvolver naves espaciais para transportar astronautas do governo, bem como pesquisadores privados e turistas à estação e a outras órbitas próximas a Terra. O administrador da Nasa Charlie Bolden afirmou hoje que novas parcerias devem ser anunciadas neste mês.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/no ... Marte.html
Atualizado em 04 de julho de 2012 às 19h59
A Orion tem lançamento previsto para 2014. Foto: Bruce Weaver/AFP
A Orion, cápsula espacial da Nasa, chegou ao Centro Espacial John F. Kennedy, na Flórida, informou a Nasa nesta segunda-feira. A nave está sendo desenvolvida para levar astronautas para asteroides, para a lua e, eventualmente, para Marte, substituindo os ônibus espaciais.
A cápsula, construída pela Lockheed-Martin, tem lançamento previsto para 2014, a bordo de um foguete Delta 4 não tripulado - apesar de a nave ter sido projetada para levar uma tripulação de até quatro integrantes. "Não é um gráfico do Powerpoint, é uma nave espacial de verdade", brincou Bob Cabana durante a cerimônia para marcar a chegada da nave ao Centro.
O lançamento de 2014 vai testar a blindagem de calor, os paraquedas e outros sistemas da nave. Espera-se chegar a aproximadamente 5,5 mil km acima da Terra - para se ter uma ideia, a Estação Espacial Internacional (ISS) orbita a cerca de 380 km do planeta. Em seguida, a Orion deverá voltar com 84% da força que uma nave espacial voltando da lua teria. Humanos não voam a tantos milhares de quilômetros acima da Terra desde 1972, quando a Missão Apollo para a Lua chegou ao fim.
Um segundo teste será realizado em 2017 usando o sistema de lançamento espacial da Nasa, que pretende colocar a cápsula em torno da lua, novamente sem tripulação. O terceiro teste, previsto para 2021, deverá incluir astronautas. Em 2025, a Nasa quer enviar astronautas para explorar um asteroide próximo a Terra, e em 2030 o objetivo será ir a Marte.
Com a aposentadoria dos ônibus espaciais, a Nasa depende da Rússia para enviar tripulações à ISS. Para quebrar o monopólio do País, a agência espacial fez parceria com quatro companhias interessadas em desenvolver naves espaciais para transportar astronautas do governo, bem como pesquisadores privados e turistas à estação e a outras órbitas próximas a Terra. O administrador da Nasa Charlie Bolden afirmou hoje que novas parcerias devem ser anunciadas neste mês.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/no ... Marte.html
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
A corrida agora é contra os chineses.
"Não cortes uma árvore no Inverno; sentirás falta dela no Verão." J. N. Dias
"Você sabe porque USA nunca sofreu golpe de estado? Porque em USA, não existe embaixada de USA." Michele Bachelet, nova presidenta do Chile
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Brasil desenvolve satélite em parceria com Alemanha.
O Brasil está desenvolvendo um novo foguete em parceria com o Centro Aeroespacial Alemão (DLR) para lançar o experimento científico Shefex 3 (da sigla em inglês Sharp Edge FlightExperiment). Trata-se de um programa europeu que vem testando o comportamento de novos materiais e tipos de proteção térmica necessários para o desenvolvimento de tecnologia de voos hipersônicos e de veículos lançadores reutilizáveis.
Enquanto o novo foguete, batizado de VLM-1 (Veículo Lançador de Microssatélites) não fica pronto, o Programa Europeu de Microgravidade vem usando, desde 2005, os foguetes de sondagem desenvolvidos pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço, órgão de pesquisa e desenvolvimento do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial.
O centro alemão está bancando 25% dos custos de desenvolvimento do VLM-1, cujo investimento total é estimado em R$ 100 milhões. A Agência Espacial Brasileira está destinando R$ 10 milhões ao projeto para este ano.
O foguete brasileiro vai atender às necessidades do programa espacial alemão e entrar em um nicho de mercado pouco explorado. "Os concorrentes do VLM são os foguetes de grande porte, que levam os microssatélites de carona. Não existe no mercado um veículo específico para o lançamento de microssatélites e nanossatélites, segmento que está crescendo muito devido à miniaturização da tecnologia eletrônica", explicou o coordenador do projeto no Instituto de Aeronáutica, Luís Eduardo Loures.
No dia 24 de junho, um foguete de sondagem brasileiro VS-40 lançou o experimento Shefex 2, a partir do Centro de Andoya, na Noruega. O foguete brasileiro VSB-30 já realizou 13 missões bem-sucedidas na Europa em parceria com a organização alemã. No total, o Brasil já conseguiu atingir a marca de 18 lançamentos sem falhas com seus foguetes de sondagem VS30, VSB-30 e VS-40.
Centro alemão vai arcar com 25% do projeto, que poderá receber investimento total de R$ 100 milhões
A operação do Shefex 2, financiada pela Alemanha, teve um custo € 10 milhões. Considerado o principal programa espacial da Alemanha, o Shefex 2 consumiu outros € 6 milhões no desenvolvimento do experimento que foi lançado pelo foguete brasileiro.
Loures explicou que a principal diferença do novo foguete, que está sendo desenvolvido para suportar a missão Shefex 3 em 2015, está na capacidade dos motores. O veículo leva menos de 5 toneladas de propelente (combustível de foguete), enquanto o VLM-1 poderá levar cerca de 28 toneladas desse combustível.
O projeto do Shefex 3 também já está sendo feito em parceria com a indústria brasileira, que negocia a formação de um consórcio para participar desse novo desenvolvimento. "Estamos criando um projeto que dará sustentabilidade para a indústria nacional, porque o produto final tem mercado e um custo de lançamento baixo, inferior a US$ 10 milhões", ressaltou.
Concorrentes do porte do lançador americano Taurus, por exemplo, segundo Loures, têm um custo de lançamento da ordem de US$ 20 milhões. Loures comentou que outros foguetes estrangeiros, como os russos Dnepr e o Cosmos, e o indiano PSLV têm um custo da ordem de US$ 25 milhões a US$ 30 milhões, mas foram projetados para lançar cargas acima de mil quilos em órbita baixa.
Os microssatélites, segundo Loures, apresentam como vantagem o baixo custo de produção, nível de complexidade reduzido e ciclo de desenvolvimento rápido. "Devido à demanda crescente, já existe um mercado identificado para pequenos foguetes do porte do VLM-1 de três lançamentos por ano, segundo a agência americana Federal Aviation Administration (FAA)", disse ele.
O pesquisador comentou que alguns estudos já indicam um mercado ainda mais promissor, de cerca de 20 lançamentos anuais. O ciclo de desenvolvimento dos microssatélites é de dois anos, mas como eles são lançados com satélites maiores, precisam esperar até um ano para conseguir uma vaga nos lançadores de maior porte.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... ceria.html
O Brasil está desenvolvendo um novo foguete em parceria com o Centro Aeroespacial Alemão (DLR) para lançar o experimento científico Shefex 3 (da sigla em inglês Sharp Edge FlightExperiment). Trata-se de um programa europeu que vem testando o comportamento de novos materiais e tipos de proteção térmica necessários para o desenvolvimento de tecnologia de voos hipersônicos e de veículos lançadores reutilizáveis.
Enquanto o novo foguete, batizado de VLM-1 (Veículo Lançador de Microssatélites) não fica pronto, o Programa Europeu de Microgravidade vem usando, desde 2005, os foguetes de sondagem desenvolvidos pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço, órgão de pesquisa e desenvolvimento do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial.
O centro alemão está bancando 25% dos custos de desenvolvimento do VLM-1, cujo investimento total é estimado em R$ 100 milhões. A Agência Espacial Brasileira está destinando R$ 10 milhões ao projeto para este ano.
O foguete brasileiro vai atender às necessidades do programa espacial alemão e entrar em um nicho de mercado pouco explorado. "Os concorrentes do VLM são os foguetes de grande porte, que levam os microssatélites de carona. Não existe no mercado um veículo específico para o lançamento de microssatélites e nanossatélites, segmento que está crescendo muito devido à miniaturização da tecnologia eletrônica", explicou o coordenador do projeto no Instituto de Aeronáutica, Luís Eduardo Loures.
No dia 24 de junho, um foguete de sondagem brasileiro VS-40 lançou o experimento Shefex 2, a partir do Centro de Andoya, na Noruega. O foguete brasileiro VSB-30 já realizou 13 missões bem-sucedidas na Europa em parceria com a organização alemã. No total, o Brasil já conseguiu atingir a marca de 18 lançamentos sem falhas com seus foguetes de sondagem VS30, VSB-30 e VS-40.
Centro alemão vai arcar com 25% do projeto, que poderá receber investimento total de R$ 100 milhões
A operação do Shefex 2, financiada pela Alemanha, teve um custo € 10 milhões. Considerado o principal programa espacial da Alemanha, o Shefex 2 consumiu outros € 6 milhões no desenvolvimento do experimento que foi lançado pelo foguete brasileiro.
Loures explicou que a principal diferença do novo foguete, que está sendo desenvolvido para suportar a missão Shefex 3 em 2015, está na capacidade dos motores. O veículo leva menos de 5 toneladas de propelente (combustível de foguete), enquanto o VLM-1 poderá levar cerca de 28 toneladas desse combustível.
O projeto do Shefex 3 também já está sendo feito em parceria com a indústria brasileira, que negocia a formação de um consórcio para participar desse novo desenvolvimento. "Estamos criando um projeto que dará sustentabilidade para a indústria nacional, porque o produto final tem mercado e um custo de lançamento baixo, inferior a US$ 10 milhões", ressaltou.
Concorrentes do porte do lançador americano Taurus, por exemplo, segundo Loures, têm um custo de lançamento da ordem de US$ 20 milhões. Loures comentou que outros foguetes estrangeiros, como os russos Dnepr e o Cosmos, e o indiano PSLV têm um custo da ordem de US$ 25 milhões a US$ 30 milhões, mas foram projetados para lançar cargas acima de mil quilos em órbita baixa.
Os microssatélites, segundo Loures, apresentam como vantagem o baixo custo de produção, nível de complexidade reduzido e ciclo de desenvolvimento rápido. "Devido à demanda crescente, já existe um mercado identificado para pequenos foguetes do porte do VLM-1 de três lançamentos por ano, segundo a agência americana Federal Aviation Administration (FAA)", disse ele.
O pesquisador comentou que alguns estudos já indicam um mercado ainda mais promissor, de cerca de 20 lançamentos anuais. O ciclo de desenvolvimento dos microssatélites é de dois anos, mas como eles são lançados com satélites maiores, precisam esperar até um ano para conseguir uma vaga nos lançadores de maior porte.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Rússia convida Índia para se juntar no desenvolvimento do GLONASS
A Rússia convidou a Índia para se juntar ao desenvolvimento do sistema russo de navegação global por satélite, o GLONASS, em base de igualdade, revelou nessa terça-feira o vice-primiê russo, Dmitry Rogozin.
“Nós oferecemos aos nossos homólogos indianos não só o uso do GLONASS, mas também a participação na sua atualização. Nós praticamos vemos isso como um esforço conjunto. Acho que nossos camaradas indianos estarão interessado nisso”, disse Rogozin.
Em serviço desde 1993, o GLONASS permite determinar com precisão de um metro o posicionamento e a velocidade dos meios de transporte marítimos, aéreos ou terrestres, assim como pessoas. Aos usuários russos e estrangeiros é proporcionado acesso gratuito, porém limitado, dos sinais de navegação civis do sistema.
A constelação orbital russa do GLONASS inclui desde dezembro passado 24 satélites operacionais O que garante a cobertura de toda a superfície terrestre.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... ar-no.html
A Rússia convidou a Índia para se juntar ao desenvolvimento do sistema russo de navegação global por satélite, o GLONASS, em base de igualdade, revelou nessa terça-feira o vice-primiê russo, Dmitry Rogozin.
“Nós oferecemos aos nossos homólogos indianos não só o uso do GLONASS, mas também a participação na sua atualização. Nós praticamos vemos isso como um esforço conjunto. Acho que nossos camaradas indianos estarão interessado nisso”, disse Rogozin.
Em serviço desde 1993, o GLONASS permite determinar com precisão de um metro o posicionamento e a velocidade dos meios de transporte marítimos, aéreos ou terrestres, assim como pessoas. Aos usuários russos e estrangeiros é proporcionado acesso gratuito, porém limitado, dos sinais de navegação civis do sistema.
A constelação orbital russa do GLONASS inclui desde dezembro passado 24 satélites operacionais O que garante a cobertura de toda a superfície terrestre.
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Detector de partículas tenta detectar antimatéria no espaço sideral
Equipamento instalado na Estação Espacial completa um ano de funcionamento e já registrou 17 bilhões de raios cósmicos
Reuters | 25/07/2012 19:19:23
O AMS na Estação Espacial: detector de partículas já coletou 17 bilhões de raios cósmicos
Um detector de partículas pesando sete toneladas instalado há mais de um ano na Estação Espacial Internacional (na sigla em inglês, ISS)está tentando estabelecer se existe um "universo negro" invisível entretecido no cosmos, disse nesta quarta-feira (25) um importante cientista do projeto.
E o detector, chamado Espectrômetro Magnético Alfa (na sigla em inglês, AMS, para Alpha Magnetic Spectrometer), já quebrou todos os recordes ao registrar cerca de 17 bilhões de raios cósmicos, armazenando seus dados para análises, disse o físico Samuel Ting, ganhador do Prêmio Nobel, em entrevista coletiva.
"A questão é: onde o universo é feito de antimatéria? Ela pode estar por aí, num lugar bem longe, produzindo partículas que poderíamos detectar com o AMS", afirmou.
Físicos dizem que o Big Bang, explosão primordial que originou o universo há cerca de 13,7 bilhões de anos, deve ter criado quantidades iguais de matéria e de antimatéria. Mas então a antimatéria praticamente sumiu.
A razão disso é um dos grandes segredos do cosmos, investigado por meio do AMS e de estudos feitos no Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), onde Ting falou.
Alguns pesquisadores acreditam que a "matéria invisível", uma forma invisível que ocupa até 25 por cento do universo conhecido, estaria ligada à antimatéria. Mas outros dizem que isso é altamente improvável.
Esses cientistas argumentam que a antimatéria não poderia sobreviver muito perto de partes visíveis do cosmo onde, segundo as observações mais recentes, são ocupadas pela matéria escura, o que às vezes gera um "véu" entre planetas e estrelas.
A matéria e a antimatéria são quase idênticas, com a mesma massa, mas "spin" (rotação) e cargas energéticas opostas. Elas podem formar partes diferentes de algumas partículas elementares, mas, caso se misturem, se destroem instantaneamente.
Ting concedeu a entrevista coletiva junto a uma equipe de astronautas dos Estados Unidos que levou o detector, desenvolvido e construído pelo Cern, até a Estação Espacial, em maio do ano passado, na última missão do ônibus espacial Endeavour.
Ele disse que até agora o detector, de dois bilhões de dólares, com seus poderosos ímãs que distorcem as partículas com cargas negativas e positivas em direções diferentes, está funcionando perfeitamente, e que nenhum dos sistemas reservas precisou ser acionado até agora.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/ ... deral.html
Equipamento instalado na Estação Espacial completa um ano de funcionamento e já registrou 17 bilhões de raios cósmicos
Reuters | 25/07/2012 19:19:23
O AMS na Estação Espacial: detector de partículas já coletou 17 bilhões de raios cósmicos
Um detector de partículas pesando sete toneladas instalado há mais de um ano na Estação Espacial Internacional (na sigla em inglês, ISS)está tentando estabelecer se existe um "universo negro" invisível entretecido no cosmos, disse nesta quarta-feira (25) um importante cientista do projeto.
E o detector, chamado Espectrômetro Magnético Alfa (na sigla em inglês, AMS, para Alpha Magnetic Spectrometer), já quebrou todos os recordes ao registrar cerca de 17 bilhões de raios cósmicos, armazenando seus dados para análises, disse o físico Samuel Ting, ganhador do Prêmio Nobel, em entrevista coletiva.
"A questão é: onde o universo é feito de antimatéria? Ela pode estar por aí, num lugar bem longe, produzindo partículas que poderíamos detectar com o AMS", afirmou.
Físicos dizem que o Big Bang, explosão primordial que originou o universo há cerca de 13,7 bilhões de anos, deve ter criado quantidades iguais de matéria e de antimatéria. Mas então a antimatéria praticamente sumiu.
A razão disso é um dos grandes segredos do cosmos, investigado por meio do AMS e de estudos feitos no Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), onde Ting falou.
Alguns pesquisadores acreditam que a "matéria invisível", uma forma invisível que ocupa até 25 por cento do universo conhecido, estaria ligada à antimatéria. Mas outros dizem que isso é altamente improvável.
Esses cientistas argumentam que a antimatéria não poderia sobreviver muito perto de partes visíveis do cosmo onde, segundo as observações mais recentes, são ocupadas pela matéria escura, o que às vezes gera um "véu" entre planetas e estrelas.
A matéria e a antimatéria são quase idênticas, com a mesma massa, mas "spin" (rotação) e cargas energéticas opostas. Elas podem formar partes diferentes de algumas partículas elementares, mas, caso se misturem, se destroem instantaneamente.
Ting concedeu a entrevista coletiva junto a uma equipe de astronautas dos Estados Unidos que levou o detector, desenvolvido e construído pelo Cern, até a Estação Espacial, em maio do ano passado, na última missão do ônibus espacial Endeavour.
Ele disse que até agora o detector, de dois bilhões de dólares, com seus poderosos ímãs que distorcem as partículas com cargas negativas e positivas em direções diferentes, está funcionando perfeitamente, e que nenhum dos sistemas reservas precisou ser acionado até agora.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/ ... deral.html
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Videozinho legal da Roscosmos, a agência espacial russa. Que vontade dá de ir pro espaço, pena que eu, um mero mortal, jamais terei essa chance...
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Pousou!!!!
Curiosity pousa em Marte
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/not ... marte.html
Cara, é um feito de cair o queixo!!! Por mim, a sonda nem precisa funcionar depois de executar um pouso fantástico desse.
Curiosity pousa em Marte
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/not ... marte.html
Cara, é um feito de cair o queixo!!! Por mim, a sonda nem precisa funcionar depois de executar um pouso fantástico desse.
AD ASTRA PER ASPERA