A equipagem da art de apoio das futuras bgdas inf/Cav mec vai depender de como o EB vai encaminhar e definir a questão do calibre dos obuseiros que deverão ser adotados, coisa que até o presente momento, só existem em estudos/artigos acadêmicos e/ou doutrinários. Estes mesmos estudos, disponíveis na internet, apontam em geral, para a adoção do calibre 155mm. Se eventualmente esta corrente for afirmada em relação a dotação das om's de art das BIMec, então vamos ter de pensar qual veiculo base poderá/deverá ser adotado.fabioglobo10 escreveu:Reginaldo Bacchi escreveu: Eu considero uma otima opção os autopropulsados tipo Caesar.
Bacchi
O problema é que colocar um obuseiro de 155mm em um veiculo SR de 16t não é algo que tecnicamente possa ser considerado fácil. Mas se a idéia da infmec é dispor de mobilidade e atrelada a um bom poder de fogo, mantendo-se o máximo de comunalidade logística, o ideal seria adotar-se um veiculo base também sobre rodas, o que várias empresas hoje já fazem e oferecem. No caso do Brasil, em observância à END um caminhão militar ou militarizado nacional será necessariamente a resposta. Dentre as empresas que poderiam dispor de tal veiculo temos a Tectran/Tatra, ou esta última isoladamente, Iveco, MAN e ainda Mercedes Bens. Estas últimas já tradicionais fornecedoras de veículos para o EB.
No caso dos projetos de obuseiros AP sobre caminhões, temos a possibilidade de vários fornecedores, como sul-africanos, franceses, suecos, israelenses e thecos, todos fornecedores de veículos e obuseiros.
Contudo, entendo que se o EB optar pela manutenção de obuseiros no calibre 105mm para o apoio de fogo das Bgdas Inf/Cav Mec e querendo manter a desejável parceria mobilidade/poder de fogo/logística a opção mais coerente seria a adoção da torre T-7/105 da Denel Land System, projetada desde o inicio para ser utilizada sob veículos SR diversos na categoria do "Guarani", contando-se com a adoção da versão 8x8 do mesmo.
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Poderiamos inclusive comprar os direitos de produção e comercialização da mesma e oportunizar a produção de pelo menos uma centena de unidades se todas as bgdas de inf e cav mec vierem a se tonar realidade.
Falta-nos uma decisão. Depois vem o problema de como transformar vontade em ação.
abs