Otan vai discutir derrubada de caça turco; país acha destroços
A Otan (aliança militar ocidental) vai se reunir na próxima terça-feira, a pedido da Turquia, para discutir sobre a derrubada do avião militar desse país por parte da Síria na última sexta-feira, informou à Agência Efe Oana Lungescu, porta-voz da organização.
A Turquia solicitou a reunião do Conselho do Atlântico Norte em virtude do artigo 4 do tratado de Washington, texto de fundação da Otan.
Esse artigo prevê que "qualquer aliado pode solicitar uma convocação de consultas a qualquer momento quando vir ameaçada sua integridade territorial, sua independência política ou sua segurança".
Ancara não invoca, por enquanto, o artigo 5, que define as respostas a serem tomadas em caso de um ataque militar contra um dos membros da Otan.
A Turquia alega que seu caça foi derrubado em espaço aéreo internacional, a 13 milhas do litoral da Síria, o que contradiz a versão oficial de Damasco, segundo a qual suas defesas antiaéreas dispararam dentro de seu espaço aéreo
DESTROÇOS
Os destroços do caça da Força Aérea da Turquia derrubado na sexta-feira pela Síria foram localizados a 1.300 metros de profundidade no litoral do país árabe, informou neste domingo a rede estatal turca "TRT".
Peças do avião, junto com os assentos ejetáveis dos pilotos, foram localizadas a mais de mil metros de profundidade em águas do Mediterrâneo, segundo a emissora.
Segundo a versão oficial turca, explicada neste domingo pelo ministro de Relações Exteriores do país, Ahmet Davutoglu, o avião caiu no mar a 8 milhas (quase 13 km) do litoral sírio, mas teria sido atingido pela defesa antiaérea do país árabe quando voava em espaço aéreo internacional.
A emissora "TRT" não revelou se os navios que localizaram o avião eram turcos ou sírios, mas ressaltou que as equipes de resgate de ambos os países continuam o rastreamento no mar em busca dos dois tripulantes.
Segundo a rede de TV "CNNTürk", várias embarcações da patrulha litorânea turca saíram do porto de Samandag, na província de Hatay, no sul do país, para participar dos trabalhos de resgate.
Já a agência "Anadolu" informou hoje que a Turquia entregou uma nota diplomática à Síria, na embaixada do país árabe em Istambul, mas não deu mais detalhes.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1109 ... ocos.shtml
Turquia x Síria
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Re: Turquia x Síria
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Re: Turquia x Síria
Já foi postado???????????
Canhões anti aéreos sirios engajando o caça turco!!!!!!!!!!
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Re: Turquia x Síria
A Humanidade andou a evoluir durante tantos milhares de anos para agora ainda haver seres Humanos assim, que não se conseguem distingir de qualquer animal irracional?
Nem os porcos são assim!
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Re: Turquia x Síria
Do tipo, tenho mais para vocês.
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Novo incidente aéreo é registrado entre Síria e Turquia
25 de junho de 2012 • 07h50 • atualizado às 08h02
Um novo incidente aéreo entre Síria e Turquia, que não provocou vítimas ou danos materiais, foi registrado no Mediterrâneo após a derrubada pela Síria de um avião de combate turco F-4, informou nesta segunda-feira uma fonte diplomática europeia.
Um avião CN-235 de busca e socorro turco que participava nas operações para localizar os dois pilotos do F-4 entrou na mira de um sistema de defesa terrestre-aéreo sírio, a última etapa antes do disparo, segundo a fonte. O sistema de defesa compreende um radar e mísseis.
"Quando um avião é apontado por um sistema de defesa, é advertido por seus instrumentos. Foi isto que aconteceu", afirmou a fonte. Não foi possível saber se no momento do incidente o avião estava no espaço aéreo sírio, ou seja, a menos de 12 milhas náuticas (22 km) da costa do país, ou no espaço aéreo internacional.
Um avião de combate F-4 turco foi derrubado na sexta-feira pela defesa antiaérea síria, quando, segundo Ancara, efetuava uma missão de treinamento e não estava armada, dentro do espaço aéreo internacional, depois de uma breve incursão pelo espaço aéreo sírio. Os dois pilotos estão desaparecidos.
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Novo incidente aéreo é registrado entre Síria e Turquia
25 de junho de 2012 • 07h50 • atualizado às 08h02
Um novo incidente aéreo entre Síria e Turquia, que não provocou vítimas ou danos materiais, foi registrado no Mediterrâneo após a derrubada pela Síria de um avião de combate turco F-4, informou nesta segunda-feira uma fonte diplomática europeia.
Um avião CN-235 de busca e socorro turco que participava nas operações para localizar os dois pilotos do F-4 entrou na mira de um sistema de defesa terrestre-aéreo sírio, a última etapa antes do disparo, segundo a fonte. O sistema de defesa compreende um radar e mísseis.
"Quando um avião é apontado por um sistema de defesa, é advertido por seus instrumentos. Foi isto que aconteceu", afirmou a fonte. Não foi possível saber se no momento do incidente o avião estava no espaço aéreo sírio, ou seja, a menos de 12 milhas náuticas (22 km) da costa do país, ou no espaço aéreo internacional.
Um avião de combate F-4 turco foi derrubado na sexta-feira pela defesa antiaérea síria, quando, segundo Ancara, efetuava uma missão de treinamento e não estava armada, dentro do espaço aéreo internacional, depois de uma breve incursão pelo espaço aéreo sírio. Os dois pilotos estão desaparecidos.
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Re: Turquia x Síria
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Avião turco derrubado violou a soberania síria, diz ministro
25 de junho de 2012 • 08h18 • atualizado às 08h57
O avião turco derrubado na sexta-feira passada pela Síria "violou a soberania síria", afirmou nesta segunda-feira o porta-voz da chancelaria síria, Khihad Makdessi.
"O avião militar turco violou o espaço sírio. As defesas aéreas sírias responderam e (a aeronave) caiu em águas territoriais sírias. O ocorrido é uma violação flagrante da soberania síria", acrescentou Makdessi em uma coletiva de imprensa. Makdessi disse que a coletiva de imprensa foi organizada para "refutar todas as mentiras divulgadas pelos meios de comunicação e pelas autoridades turcas (...)".
O funcionário sírio acusou o ministro turco das Relações Exteriores de fornecer uma versão "contrária à realidade" sobre o caça turco derrubado. No entanto, afirmou que a Síria quer manter "relações de boa vizinhança com a Turquia".
A Turquia obteve uma reunião da Otan, que será realizada na terça-feira, para analisar o caso. Ancara, que acusa Damasco de ter derrubado o avião sem advertência quando ele voava no espaço aéreo internacional, e não no espaço aéreo sírio, entregou uma nota de protesto oficial à Síria.
Os principais países ocidentais, liderados por Estados Unidos e França, se mobilizaram, considerando inaceitável este ato grave. A secretária americana de Estado, Hillary Clinton, prometeu trabalhar com Ancara para uma reação apropriada a este incidente que ela classificou de "descarado", denunciando a ausência de respeito pelas "leis internacionais, pela vida humana, pela paz e pela segurança" por parte das autoridades sírias.
Seu colega francês, Laurent Fabius, também denunciou na segunda-feira um ato inaceitável. "Este avião estava desarmado e realizava um voo de rotina. Foi derrubado sem que tenha havido uma advertência prévia", disse.
Em terra, os últimos dias foram particularmente sangrentos, com quase uma centena de mortes a cada dia. No domingo, a repressão e os combates entre o exército e os rebeldes deixaram ao menos 91 mortos em todo o país, dos quais 59 civis, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Nesta segunda-feira, as forças do regime bombardearam os bairros da cidade rebelde de Homs (centro), onde um civil morreu durante a noite por disparos de um franco-atirador.
Avião turco derrubado violou a soberania síria, diz ministro
25 de junho de 2012 • 08h18 • atualizado às 08h57
O avião turco derrubado na sexta-feira passada pela Síria "violou a soberania síria", afirmou nesta segunda-feira o porta-voz da chancelaria síria, Khihad Makdessi.
"O avião militar turco violou o espaço sírio. As defesas aéreas sírias responderam e (a aeronave) caiu em águas territoriais sírias. O ocorrido é uma violação flagrante da soberania síria", acrescentou Makdessi em uma coletiva de imprensa. Makdessi disse que a coletiva de imprensa foi organizada para "refutar todas as mentiras divulgadas pelos meios de comunicação e pelas autoridades turcas (...)".
O funcionário sírio acusou o ministro turco das Relações Exteriores de fornecer uma versão "contrária à realidade" sobre o caça turco derrubado. No entanto, afirmou que a Síria quer manter "relações de boa vizinhança com a Turquia".
A Turquia obteve uma reunião da Otan, que será realizada na terça-feira, para analisar o caso. Ancara, que acusa Damasco de ter derrubado o avião sem advertência quando ele voava no espaço aéreo internacional, e não no espaço aéreo sírio, entregou uma nota de protesto oficial à Síria.
Os principais países ocidentais, liderados por Estados Unidos e França, se mobilizaram, considerando inaceitável este ato grave. A secretária americana de Estado, Hillary Clinton, prometeu trabalhar com Ancara para uma reação apropriada a este incidente que ela classificou de "descarado", denunciando a ausência de respeito pelas "leis internacionais, pela vida humana, pela paz e pela segurança" por parte das autoridades sírias.
Seu colega francês, Laurent Fabius, também denunciou na segunda-feira um ato inaceitável. "Este avião estava desarmado e realizava um voo de rotina. Foi derrubado sem que tenha havido uma advertência prévia", disse.
Em terra, os últimos dias foram particularmente sangrentos, com quase uma centena de mortes a cada dia. No domingo, a repressão e os combates entre o exército e os rebeldes deixaram ao menos 91 mortos em todo o país, dos quais 59 civis, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Nesta segunda-feira, as forças do regime bombardearam os bairros da cidade rebelde de Homs (centro), onde um civil morreu durante a noite por disparos de um franco-atirador.
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Re: Turquia x Síria
A Síria teve seu espaço aéreo violado por um avião militar estrangeiro, se defendeu como pôde e agora pode sair como a malvada da história.
Os EUA, através da OTAN, precisam disso e quanto mais fumaça melhor.
abraços]
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Re: Turquia x Síria
Era uma vez, não muito tempo atrás, o chanceler turco Ahmet Davutoglu foi o principal defensor de uma política externa apelidado de "zero problemas com os nossos vizinhos" - ridicularizado por muitos no Ocidente como "otomanismo novo".
O Tratado do Atlântico Norte OTAN (Organização) se reúne nesta terça-feira, em Bruxelas, não só de formular sua resposta a um turco jato Phantom F-4 tiros sendo baixo pela artilharia da Síria anti-aéreo, mas para selar o tipo de "otomanismo novo" está surgindo a partir do que na verdade se transformou em um "grande problema com um de nossos vizinhos" política.
Davutoglu insiste que o F-4 foi filmado em espaço aéreo internacional - embora reconhecendo que não tinha entrado brevemente espaço aéreo sírio. Contrariando explicação oficial da Síria, ele disse que o jato estava claramente identificada como Turco; estava em um "vôo de treinamento" para testar Turquia "sistema de radar nacional", e acima de tudo "não tinha missão secreta relacionada com a Síria".
Anteriormente, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores sírio Jihad Makdissi tinha sublinhado este foi um "acidente, não um ataque". De acordo com Makdissi, "um objeto não identificado entrou no nosso espaço aéreo e, infelizmente, como resultado, foi derrubado. Entendia-se somente mais tarde que era um avião turco. "
Davutoglu, em turco mídia blitzkrieg, como relatado por Zaman de hoje, reiterou este era um "vôo solo", o jato foi "desarmado", não havia nenhum aviso antes que ele foi abatido, e que para a Síria tentando se conectar a "não mal-intencionado "violação de seu espaço aéreo para a filmagem do F-4, que era" irrelevante ".
Violação do espaço aéreo de outro país, tentando evitar as suas defesas, voando a baixa altitude, é tão normal para Davutoglu como um kebab sheesh para o almoço; "Houve muitas violações do espaço aéreo sírio por outros países antes. Mas a Síria derrubou nosso avião não-tripulado. "
Mas então o ministro das Relações Exteriores começou a desviar (ou não) a partir do script. Ele ressaltou, "Não importa como o abatido saga jato turco se desenrola, vamos sempre estar por [o] povo sírio". E isso, "Estaremos sempre por pessoas sírios até o advento de um regime democrático lá." Esqueça o Phantom F-4; o "povo sírio" pode dormir tranquilo porque o cerne da questão continua sendo a mudança de regime.
http://www.phantomreport.com/syria-and- ... hantom-war
O Tratado do Atlântico Norte OTAN (Organização) se reúne nesta terça-feira, em Bruxelas, não só de formular sua resposta a um turco jato Phantom F-4 tiros sendo baixo pela artilharia da Síria anti-aéreo, mas para selar o tipo de "otomanismo novo" está surgindo a partir do que na verdade se transformou em um "grande problema com um de nossos vizinhos" política.
Davutoglu insiste que o F-4 foi filmado em espaço aéreo internacional - embora reconhecendo que não tinha entrado brevemente espaço aéreo sírio. Contrariando explicação oficial da Síria, ele disse que o jato estava claramente identificada como Turco; estava em um "vôo de treinamento" para testar Turquia "sistema de radar nacional", e acima de tudo "não tinha missão secreta relacionada com a Síria".
Anteriormente, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores sírio Jihad Makdissi tinha sublinhado este foi um "acidente, não um ataque". De acordo com Makdissi, "um objeto não identificado entrou no nosso espaço aéreo e, infelizmente, como resultado, foi derrubado. Entendia-se somente mais tarde que era um avião turco. "
Davutoglu, em turco mídia blitzkrieg, como relatado por Zaman de hoje, reiterou este era um "vôo solo", o jato foi "desarmado", não havia nenhum aviso antes que ele foi abatido, e que para a Síria tentando se conectar a "não mal-intencionado "violação de seu espaço aéreo para a filmagem do F-4, que era" irrelevante ".
Violação do espaço aéreo de outro país, tentando evitar as suas defesas, voando a baixa altitude, é tão normal para Davutoglu como um kebab sheesh para o almoço; "Houve muitas violações do espaço aéreo sírio por outros países antes. Mas a Síria derrubou nosso avião não-tripulado. "
Mas então o ministro das Relações Exteriores começou a desviar (ou não) a partir do script. Ele ressaltou, "Não importa como o abatido saga jato turco se desenrola, vamos sempre estar por [o] povo sírio". E isso, "Estaremos sempre por pessoas sírios até o advento de um regime democrático lá." Esqueça o Phantom F-4; o "povo sírio" pode dormir tranquilo porque o cerne da questão continua sendo a mudança de regime.
http://www.phantomreport.com/syria-and- ... hantom-war
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Turquia x Síria
Em matéria de invasão de espaço aéreo sírio, deviam deixar para os profissionais. A Turquia perdeu, em um só golpe, muito de sua moral militar. Os sírios eram tratados como inferiores, e agora provaram uma capacidade ignorada ou desconhecida pelos turcos.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Turquia x Síria
Os turcos admitem suas perdas, já os outros........rodrigo escreveu:Em matéria de invasão de espaço aéreo sírio, deviam deixar para os profissionais. A Turquia perdeu, em um só golpe, muito de sua moral militar. Os sírios eram tratados como inferiores, e agora provaram uma capacidade ignorada ou desconhecida pelos turcos.
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Re: Turquia x Síria
Tem mão russa por trás disso é evidente. O porto/base russa em Tartus está para a Rússia, assim como Itaipu está para os Brasileiros.FOXTROT escreveu:Os turcos admitem suas perdas, já os outros........rodrigo escreveu:Em matéria de invasão de espaço aéreo sírio, deviam deixar para os profissionais. A Turquia perdeu, em um só golpe, muito de sua moral militar. Os sírios eram tratados como inferiores, e agora provaram uma capacidade ignorada ou desconhecida pelos turcos.
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Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Turquia x Síria
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Turquia adverte Síria sobre possíveis represálias, mas descarta guerra
25 de junho de 2012 • 17h07
O governo da Turquia advertiu nesta segunda-feira que não quer uma guerra com a Síria, mas se reserva "o direito a tomar represália" para responder à derrubada de um de seus aviões militares por parte do país árabe, um incidente que será debatido amanhã pela Otan em Bruxelas.
"Não temos intenção de declarar guerra a ninguém. Mas faremos tudo o que considerarmos necessário", disse hoje à imprensa o porta-voz do governo turco e vice-primeiro-ministro, Bulent Arinc, após uma reunião do Conselho de Ministros.
O porta-voz insistiu na versão dos fatos divulgada no domingo pelo ministro das Relações Exteriores turco, Ahmet Davutoglu, de que um caça turco F4 foi abatido quando estava no espaço aéreo internacional, a 13 milhas náuticas do litoral sírio, sem nenhuma advertência prévia.
Apesar de ter reconhecido que a aeronave violou brevemente o espaço sírio, ele afirmou que se tratava de um erro durou apenas cinco minutos, pois o rumo foi corrigido pelo piloto após ele receber uma advertência de um radar turco, 16 minutos antes de ser derrubado.
Além disso, o vice-primeiro-ministro informou hoje que as forças sírias dispararam também na sexta-feira contra um segundo avião militar turco, que participava de uma operação da Turquia para buscar os destroços do F4 e seus tripulantes.
As forças da Síria abriram então fogo contra o avião, de busca e resgate, apesar de terem cessado a artilharia "imediatamente depois que o exército turco as contactou", disse.
O tema principal da reunião do gabinete do primeiro-ministro, Recep Tayyip Erdogan, que durou sete horas, foi a eventual resposta à derrubada de seu avião militar, apesar de a prioridade de Ancara continuar a ser a busca e o resgate dos dois pilotos da aeronave, ainda desaparecidos.
"A Turquia se reserva todos os direitos derivados da lei internacional, incluindo o direito à represália. A Turquia não hesitará em dar os passos necessários como resposta", ressaltou Arinc.
"Um comportamento semelhante não pode ficar impune. Como Estado de Direito, atuaremos de acordo com a lei internacional. A Turquia notificou a Otan em função dos artigos 4 e 5 do Tratado", disse o vice-primeiro-ministro.
Arinc acrescentou que o governo de seu país viu com bons olhos a oferta síria de criar um comitê militar conjunto de investigação, mas lamenta que o mesmo não pode ser estabelecido porque a Turquia convidou os sírios para ir a Ancara, mas estes insistem em que o comitê deve se reunir em Lazkiye, na região onde ocorreu o incidente.
Segundo a imprensa turca, Erdogan teria informado aos demais líderes políticos da descoberta de quatro botas militares que, acredita-se, pertenciam aos dois tripulantes, e teme-se que ambos teriam falecido no fundo do Mediterrâneo.
Os turcos estão à espera de que Erdogan exponha amanhã, em discurso ao grupo parlamentar de seu partido, o Justiça e Desenvolvimento (AKP, islamita moderado), as reações que planeja.
A imprensa local especula que Ancara não vai decretar uma guerra contra o país vizinho, mas tentará fazer com que Damasco "pague" por seu ataque.
"Não há razão para guerra, mas (Síria) não ficará sem castigo", resumiu hoje o jornal "Hurriyet" a postura generalizada e expressada pela maioria dos especialistas nos debates sobre este assunto que dominou o noticiário local.
Algumas fontes diplomáticas em Ancara que pediram anonimato disseram esperar que Irã e Rússia possam convencer Damasco a se desculpar oficialmente e ofereçer uma compensação pela perda da aeronave, um ato que poderia melhorar a situação.
Porém, até o momento, o regime de Bashar al Assad não deu sinais de ir nessa direção, mas, ao contrário, insistiu hoje que atuou "segundo seus direitos".
"A Síria atuou segundo seus direitos e como um Estado soberano. O que aconteceu foi um acidente, e não uma agressão como alguns dizem, porque o avião foi derrubado por uma bateria antiaérea sem radar com um alcance máximo de 2,5 quilômetros", explicou Jihad Maqdisi, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores sírio.
O porta-voz também classificou como "mentiras" as declarações do chanceler turco, Ahmet Davutoglu, de que o avião turco fora atingido em espaço aéreo internacional. EFE
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Re: Turquia x Síria
Os turcos ladram mas nao mordem . Sao irmaos siameses dos sulcoreanos .
Israel faz treinamento basico dos seus pilotos em espaço aereo sirio . Força Aérea respeitada e temida é outra coisa nao é mesmo ??????
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General George S. Patton.
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Re: Turquia x Síria
E que burla as leis internacionais, se invade sistemáticamente o espaço aéreo de outro país.
O que não é de nada surpreendente em se tratando de quem se trata, Israel no caso, para deixar claro.
O que não é de nada surpreendente em se tratando de quem se trata, Israel no caso, para deixar claro.
Povo que não tem virtude, acaba por ser escravo.
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Re: Turquia x Síria
Turquia se esforçando para condecorar mais artilheiros sírios.
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Turquia diz que Síria voltou a abrir fogo contra avião turco
25 de junho de 2012 • 15h54 • atualizado às 16h39
O governo da Turquia informou nesta segunda-feira que as forças da Síria abriram fogo contra outro avião de sua Força Aérea pouco após ter abatido um caça F4 na última sexta.
Em entrevista coletiva transmitida por redes de televisão locais, o porta-voz do Executivo de Ancara e vice-primeiro-ministro, Bulent Arinc, explicou que, após o caça F4 sumir dos radares, a Turquia enviou vários aviões, helicópteros e navios militares à região do incidente para buscar os destroços da aeronave derrubada e seus tripulantes.
As forças sírias abriram então fogo contra um avião bimotor turbohélice, mas interromperam o ataque "imediatamente após o exército turco as ter contactado", disse o vice-primeiro-ministro após participar de uma reunião do gabinete de Recep Tayyip Erdogan.
O tema principal do Conselho de Ministros, que durou sete horas, foi a eventual resposta à derrubada de seu avião militar, apesar da prioridade de Ancara continuar sendo a busca e resgate dos dois pilotos da aeronave, ainda desaparecidos.
Arinc ressaltou que a Turquia não quer a guerra, mas não descartou uma represália.
"Não temos intenção de declarar a guerra a ninguém, mas faremos tudo o que for necessário", disse.
O porta-voz insistiu hoje na versão de Ancara expressada ontem pelo chanceler turco, Ahmet Davutoglu, de que o primeiro caça foi abatido sem nenhuma advertência quando estava em espaço aéreo internacional.
"A Turquia se reserva os direitos derivados da lei internacional, incluindo o direito à represália. A Turquia não hesitará em dar os passos necessários como resposta", ressaltou Arinc.
Segundo a imprensa turca, Erdogan informou aos líderes políticos da oposição sobre a descoberta de quatro botas militares que, acredita-se, pertenciam aos dois tripulantes, e teme que ambos tenham se afogado ao afundarem junto com o avião abatido.
Os turcos estão à espera de que Erdogan fale sobre as possíveis retaliações durante um discurso, amanhã, ao grupo parlamentar de seu partido. A imprensa local especula que Ancara não vai decretar uma guerra contra o país vizinho, mas tentará fazer com que Damasco "pague" por seu ataque.
Também amanhã, a Otan se reunirá a pedido de Ancara para debater o assunto. EFE
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Turquia diz que Síria voltou a abrir fogo contra avião turco
25 de junho de 2012 • 15h54 • atualizado às 16h39
O governo da Turquia informou nesta segunda-feira que as forças da Síria abriram fogo contra outro avião de sua Força Aérea pouco após ter abatido um caça F4 na última sexta.
Em entrevista coletiva transmitida por redes de televisão locais, o porta-voz do Executivo de Ancara e vice-primeiro-ministro, Bulent Arinc, explicou que, após o caça F4 sumir dos radares, a Turquia enviou vários aviões, helicópteros e navios militares à região do incidente para buscar os destroços da aeronave derrubada e seus tripulantes.
As forças sírias abriram então fogo contra um avião bimotor turbohélice, mas interromperam o ataque "imediatamente após o exército turco as ter contactado", disse o vice-primeiro-ministro após participar de uma reunião do gabinete de Recep Tayyip Erdogan.
O tema principal do Conselho de Ministros, que durou sete horas, foi a eventual resposta à derrubada de seu avião militar, apesar da prioridade de Ancara continuar sendo a busca e resgate dos dois pilotos da aeronave, ainda desaparecidos.
Arinc ressaltou que a Turquia não quer a guerra, mas não descartou uma represália.
"Não temos intenção de declarar a guerra a ninguém, mas faremos tudo o que for necessário", disse.
O porta-voz insistiu hoje na versão de Ancara expressada ontem pelo chanceler turco, Ahmet Davutoglu, de que o primeiro caça foi abatido sem nenhuma advertência quando estava em espaço aéreo internacional.
"A Turquia se reserva os direitos derivados da lei internacional, incluindo o direito à represália. A Turquia não hesitará em dar os passos necessários como resposta", ressaltou Arinc.
Segundo a imprensa turca, Erdogan informou aos líderes políticos da oposição sobre a descoberta de quatro botas militares que, acredita-se, pertenciam aos dois tripulantes, e teme que ambos tenham se afogado ao afundarem junto com o avião abatido.
Os turcos estão à espera de que Erdogan fale sobre as possíveis retaliações durante um discurso, amanhã, ao grupo parlamentar de seu partido. A imprensa local especula que Ancara não vai decretar uma guerra contra o país vizinho, mas tentará fazer com que Damasco "pague" por seu ataque.
Também amanhã, a Otan se reunirá a pedido de Ancara para debater o assunto. EFE
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
- marcelo l.
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Re: Turquia x Síria
http://www.hurriyetdailynews.com/is-syr ... sCatID=412
Quando a Síria derrubou um avião turco civil pertencente à Direcção registro de terras há 23 anos, as relações não eram exatamente bom. No entanto, depois de ouvir as comunicações de rádio feitas entre sírios durante o incidente, o lado turco concluiu que era um acidente. "Nós podíamos ouvir claramente um oficial sírio gritando com o outro por ter abatido o avião", um ex-diplomata turco familiarizado com o incidente me disse. O caso foi encerrado quando os sírios concordou em pagar uma indenização pelo incidente. Ouvindo as últimas comunicações de rádio, o governo turco parece convencido de que a derrubada do avião de reconhecimento turco última sexta-feira pela Síria não foi um acidente. Ancara concluiu que não só que os sírios sabem que era um avião turco, mas que havia uma espécie de um processo de tomada de decisão provando que este não era simplesmente a decisão de um funcionário subalterno. Olhando para o contexto político, temos de sublinhar o facto de a Turquia está atualmente em uma posição hostil para a Síria. Não só quer mudança de regime abertamente, mas também está organizando grupos de oposição. A importância, é claro, é o fato de que ela não está sozinha na busca de mudança de regime e no apoio à oposição. Até agora, a Síria tem sido extremamente cuidado para não confrontar abertamente a Turquia. Assim, a pergunta se tem a fazer é: Por que a Síria decidiu agora dar um passo que é certo para enfurecer Ankara? Enquanto que sofrem de isolamento internacional, por que dar um passo ainda mais a reação do despertar da aliança ocidental? É uma demonstração de força contra a Turquia? "Enquanto você está tentando derrubar-me, não espere me para sentar e assistir." É isso que o regime está dizendo a Ankara? "Este não é um movimento típico sírio. Síria não costuma se envolver em ações hostis abertas. Geralmente bate em silêncio ", o mesmo diplomata turco que está familiarizado com a Síria me disse. Na verdade, enquanto a Síria foi muito cuidadoso em sua retórica oficial em relação à Turquia, ele já estava enviando a mensagem de que não estaria ainda. Fê-lo, permitindo que os proibiu Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) se mover livremente em território sírio, e subornando membros da Agência Nacional de Inteligência turco (MIT) para entregar desertou oficiais do exército da Síria, de acordo com "evitar o confronto aberto, bateu silenciosamente abordagem ". (Para aqueles não familiarizados com a questão, deixe-me recordar que a Síria foi bem sucedido em subornar um oficial do MIT para entregar um oficial do exército, embora tenha sido também revelou que tais iniciativas semelhantes têm sido impedido pelas forças de segurança turcas). A questão, então, é por isso que a Síria, decidiu agora confrontar abertamente Ankara, em vez de "bater em silêncio?" Talvez, foi com o objetivo de matar três coelhos com uma cajadada. Um deles, para fazer uma demonstração de força para a Turquia, dois, para enviar uma mensagem à oposição para não confiar demasiado sobre a Turquia, três, para enviar uma mensagem à comunidade internacional dizendo: "Não mexa comigo, eu posso transformar toda a região em uma bola de fogo. " As respostas a estas perguntas vai determinar os próximos passos da Turquia, bem como o apoio internacional vai ficar para essas etapas. Pode optar por "alguma forma" bater de volta, até chegar e fechar o caso, ou pode tentar usar esta ocasião para continuar a perseguição do regime militar, a fim de provocar um engajamento controlado quente com a Síria, com a convicção de que esta poderia acelerar o final do regime.
Quando a Síria derrubou um avião turco civil pertencente à Direcção registro de terras há 23 anos, as relações não eram exatamente bom. No entanto, depois de ouvir as comunicações de rádio feitas entre sírios durante o incidente, o lado turco concluiu que era um acidente. "Nós podíamos ouvir claramente um oficial sírio gritando com o outro por ter abatido o avião", um ex-diplomata turco familiarizado com o incidente me disse. O caso foi encerrado quando os sírios concordou em pagar uma indenização pelo incidente. Ouvindo as últimas comunicações de rádio, o governo turco parece convencido de que a derrubada do avião de reconhecimento turco última sexta-feira pela Síria não foi um acidente. Ancara concluiu que não só que os sírios sabem que era um avião turco, mas que havia uma espécie de um processo de tomada de decisão provando que este não era simplesmente a decisão de um funcionário subalterno. Olhando para o contexto político, temos de sublinhar o facto de a Turquia está atualmente em uma posição hostil para a Síria. Não só quer mudança de regime abertamente, mas também está organizando grupos de oposição. A importância, é claro, é o fato de que ela não está sozinha na busca de mudança de regime e no apoio à oposição. Até agora, a Síria tem sido extremamente cuidado para não confrontar abertamente a Turquia. Assim, a pergunta se tem a fazer é: Por que a Síria decidiu agora dar um passo que é certo para enfurecer Ankara? Enquanto que sofrem de isolamento internacional, por que dar um passo ainda mais a reação do despertar da aliança ocidental? É uma demonstração de força contra a Turquia? "Enquanto você está tentando derrubar-me, não espere me para sentar e assistir." É isso que o regime está dizendo a Ankara? "Este não é um movimento típico sírio. Síria não costuma se envolver em ações hostis abertas. Geralmente bate em silêncio ", o mesmo diplomata turco que está familiarizado com a Síria me disse. Na verdade, enquanto a Síria foi muito cuidadoso em sua retórica oficial em relação à Turquia, ele já estava enviando a mensagem de que não estaria ainda. Fê-lo, permitindo que os proibiu Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) se mover livremente em território sírio, e subornando membros da Agência Nacional de Inteligência turco (MIT) para entregar desertou oficiais do exército da Síria, de acordo com "evitar o confronto aberto, bateu silenciosamente abordagem ". (Para aqueles não familiarizados com a questão, deixe-me recordar que a Síria foi bem sucedido em subornar um oficial do MIT para entregar um oficial do exército, embora tenha sido também revelou que tais iniciativas semelhantes têm sido impedido pelas forças de segurança turcas). A questão, então, é por isso que a Síria, decidiu agora confrontar abertamente Ankara, em vez de "bater em silêncio?" Talvez, foi com o objetivo de matar três coelhos com uma cajadada. Um deles, para fazer uma demonstração de força para a Turquia, dois, para enviar uma mensagem à oposição para não confiar demasiado sobre a Turquia, três, para enviar uma mensagem à comunidade internacional dizendo: "Não mexa comigo, eu posso transformar toda a região em uma bola de fogo. " As respostas a estas perguntas vai determinar os próximos passos da Turquia, bem como o apoio internacional vai ficar para essas etapas. Pode optar por "alguma forma" bater de volta, até chegar e fechar o caso, ou pode tentar usar esta ocasião para continuar a perseguição do regime militar, a fim de provocar um engajamento controlado quente com a Síria, com a convicção de que esta poderia acelerar o final do regime.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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