Projeto VANT
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Re: Projeto VANT
POis é estimado.... é o Brasil....ate vampiro aqui não tem UNIMED....aliás, a UNIMED não cobre
- coringa1
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Re: Projeto VANT
Hoje no local da CBT, funciona o Centro Tecnológico da TAM e o Museu Asas de um Sonho, junto ao Aeroporto de São Carlos que foi construído pela própria CBT, que é denominado Aeroporto Mário Pereira Lopes e foi totalmente remodelado pelo governo do estado de São Paulo e para uso da TAM e de toda a região.MILEO escreveu:brisa escreveu: É verdade..... o BQM-1BR, somente fez corridas na pista com esta turbina.....coisa de gente pobre que não queria "acreditava" nos equipamentos.....e não tinham dinheiro para reposição ....sabe como é..... pesquisa no Brasil
Minha analogia.....
Bento Carnero o Vampiro brasileiro.....
o canino chupador estava cariado....e o bento morreu de fome.....
Pois é caro Brisa, um fim melancolico como teve a propria CBT. Acho que o predio na rod. Washington Luis tá abandonado ate hoje.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Companhia_ ... e_Tratores
- Boss
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Re: Projeto VANT
WalterGaudério escreveu:Boss escreveu:Problema é não protegerem essa TGM dentro das regras de empresa estratégica, etc... Daí vai uma GE da vida e compra, e todo o governo fica com uma cara de corno que não sabia de nada...
Isso NÃO vai acontecer.
Ótimo...
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
- NettoBR
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Re: Projeto VANT
Vôo do VANT
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: Projeto VANT
Rússia e Israel estão negociando a criação de VANT.
Rússia e Israel estão negociando a criação de um veículo aéreo não tripulado (VANT) que possa ser usado tanto nos interesses de ambos os países, quanto para a venda no exterior, anunciou o vice-primeiro-ministro Dmitri Rogozin.
Atualmente os dois países estão discutindo a possibilidade de cooperação tecnológica. Segundo a opinião de Rogozin, os israelitas são bons especialistas na área de sistemas não-tripulados. Ele confirmou que a Rússia não iria mais comprar projetos prontos.
O vice-primeiro-ministro informa que os fabricantes russos estão também cooperando com os franceses na criação de dispositivos de imagem térmica. Passado um ano, a Rússia irá desenvolver a sua própria matriz para câmaras termográficas.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_06_13/77989170/
Rússia e Israel estão negociando a criação de um veículo aéreo não tripulado (VANT) que possa ser usado tanto nos interesses de ambos os países, quanto para a venda no exterior, anunciou o vice-primeiro-ministro Dmitri Rogozin.
Atualmente os dois países estão discutindo a possibilidade de cooperação tecnológica. Segundo a opinião de Rogozin, os israelitas são bons especialistas na área de sistemas não-tripulados. Ele confirmou que a Rússia não iria mais comprar projetos prontos.
O vice-primeiro-ministro informa que os fabricantes russos estão também cooperando com os franceses na criação de dispositivos de imagem térmica. Passado um ano, a Rússia irá desenvolver a sua própria matriz para câmaras termográficas.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_06_13/77989170/
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Re: Projeto VANT
Apresentado novo drone da Marinha dos EUA.
A companhia Northrop Grumman apresentou o seu novo veículo aéreo não-tripulado MQ-4C Triton, destinado à Marinha dos EUA e elaborado com base no aparelho Global Hawk.
O MQ-4C Triton será equipado com um radar de banda X para deteção de navios de superfície e irá integrar o sistema de reconhecimento naval alargado da Marinha norte-americana. Neste momento, a Northrop Grumman tem já fabricados dois exemplares experimentais do MQ-4C Triton . No total a Marinha dos EUA tenciona adquirir 68 desses drones.
O primeiro voo do MQ-4C Triton deve realizar-se até ao fim de 2012. O drone deve entrar no serviço em dezembro de 2015.
Segundo fontes abertas, o novo VANT tem uma envergadura de asa de 39,9 m, é capaz de atingir uma altitude superior a 18 km e tem uma autonomia de um dia. O radar permite ao MQ-4C Triton efetuar o reconhecimento de uma área de 7 milhões de quilómetros quadrados.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_06_18/eu ... tripulado/
A companhia Northrop Grumman apresentou o seu novo veículo aéreo não-tripulado MQ-4C Triton, destinado à Marinha dos EUA e elaborado com base no aparelho Global Hawk.
O MQ-4C Triton será equipado com um radar de banda X para deteção de navios de superfície e irá integrar o sistema de reconhecimento naval alargado da Marinha norte-americana. Neste momento, a Northrop Grumman tem já fabricados dois exemplares experimentais do MQ-4C Triton . No total a Marinha dos EUA tenciona adquirir 68 desses drones.
O primeiro voo do MQ-4C Triton deve realizar-se até ao fim de 2012. O drone deve entrar no serviço em dezembro de 2015.
Segundo fontes abertas, o novo VANT tem uma envergadura de asa de 39,9 m, é capaz de atingir uma altitude superior a 18 km e tem uma autonomia de um dia. O radar permite ao MQ-4C Triton efetuar o reconhecimento de uma área de 7 milhões de quilómetros quadrados.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_06_18/eu ... tripulado/
- cabeça de martelo
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Re: Projeto VANT
The Portuguese company TEKEVER will show its AR4 Light Ray unmanned aircraft system at Farnborough 2012 airshow to be in the United Kingdom between 9 and 15 July. The unmanned aircraft will perform day flights at the event.
Along the mini lightweight unmanned aircraft, the company will be showing its command & control systems and tactical communication solutions.
The AR4 Light Ray system has been trialed by the Portuguese Army.
http://defesaglobal.wordpress.com/2012/06/26/4581/
Along the mini lightweight unmanned aircraft, the company will be showing its command & control systems and tactical communication solutions.
The AR4 Light Ray system has been trialed by the Portuguese Army.
http://defesaglobal.wordpress.com/2012/06/26/4581/
- romeo
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Re: Projeto VANT
Constatação da fragilidade em impedir interferencias na capacidade de controlar um drone....
http://www.dailytech.com/Team+Demonstra ... e25030.htm
http://www.dailytech.com/Team+Demonstra ... e25030.htm
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Re: Projeto VANT
Isso pode ser minimizado fornecendo outras fontes de navegação para o ARP. O problema esta no volume de informações e na velocidade das atualizações; quanto maior o volume a mais rapidas as atualizações recebidas, menor sera a capacidade de criptografia do sistema.
Isso certamente vai deixar ele bem mais vulneravel.
Isso certamente vai deixar ele bem mais vulneravel.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- Marino
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Re: Projeto VANT
O novo alvo dos Drones
Protagonistas em ações militares de combate ao terrorismo, os aviões não tripulados estão ganhando espaço no meio civil
Bruno Ferrari
As aeronaves não tripuladas, também chamadas de drones, podem ter o formato de um beija-flor ou capacidade suficiente para carregar centenas de quilos de bombas e mísseis. Em comum, são os protagonistas nos principais fronts da guerra dos americanos contra o terror.
Os drones fizeram as imagens da casa onde o terrorista Osama bin Laden vivia no Paquistão. O presidente americano Barack Obama até pensou em usá-los para bombardear o esconderijo, mas acabou preferindo a ação de forças especiais para ter provas da morte de Bin Laden e acesso a seus documentos.
Em dezenas de outras ocasiões, Obama deu o sinal verde para o ataque de drones contra figurões da Al-Qaeda em vários pontos do Oriente Médio, no Paquistão e no Afeganistão.
Esse sucesso nos campos de batalha tem chamado a atenção de um número crescente de empresas interessadas no uso civil dos drones.
“Os aviões já são usados para diferentes aplicações, que vão desde a pulverização de plantações no Japão até o mapeamento de cardumes de atum nos Estados Unidos”, diz o cientista político americano Peter W. Singer, autor do livro Wired for War (“Conectado para a guerra”, numa tradução livre).
No Brasil, esse movimento também é nítido. Há dois anos, a Polícia Federal usa 15 drones israelenses para o controle de regiões de fronteira. No ano passado, a Petrobras começou a operar um drone para monitorar as obras de um gasoduto no interior de São Paulo.
Um dirigível de 20 metros de comprimento controla uma área de 120 quilômetros quadrados. O consórcio responsável pela construção da usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, gerencia o desmatamento na floresta usando um aparelho controlado remotamente.
De certa forma, os veículos aéreos não tripulados estão começando a seguir o caminho trilhado por outras tecnologias criadas para projetos militares, como a internet e o GPS, hoje presentes na vida de milhões de pessoas.
No começo do ano, o governo americano deu permissão para que polícias e bombeiros usem aparelhos como o Qube, um quadricóptero que cabe no porta-malas de um carro.
Fabricado pela AeroViroment, uma das principais empresas americanas de drones, o aparelho voa a uma altura de 60 metros e carrega câmeras capazes de gravar imagens em alta resolução em casos de incêndios ou perseguição de suspeitos.
Novas rotas
Uma das limitações para o uso civil nos Estados Unidos é a exigência de licenças especiais para voar em grandes altitudes. Isso, no entanto, deve mudar nos próximos três anos. Em fevereiro, o presidente Obama anunciou um investimento de 63 bilhões de dólares para a modernização do sistema aéreo americano.
O projeto prevê que até 2015 os Estados Unidos terão rotas criadas para aeronaves pilotadas remotamente. No Brasil, ainda não há legislação para regulamentar o uso de drones, mas essa limitação também deve ser momentânea.
No começo de junho, a Agência Nacional de Aviação Civil encerrou o período de consulta pública para elaborar um projeto com regras para esse novo segmento da aviação civil.
A Embraer, terceira maior fabricante de jatos civis no mundo, abriu no ano passado a Harpia Sistemas, empresa dedicada à produção de veículos aéreos não tripulados. A Harpia quer explorar setores como o de mineração. Para isso, pretende contar com aparelhos munidos de sensores que consigam identificar quais tipos de mineral existem no solo.
A Flight Technologies, de São José dos Campos, é uma das referências no país em desenvolvimento de veículos aéreos não tripulados. Seus pequenos aviões fazem reconhecimento em operações militares e, mais recentemente, estão sendo usados para monitorar florestas plantadas.
“Num futuro não muito distante, esses aparelhos serão acessíveis a um grande número de empresas, que não precisarão comprá-los. Em breve, teremos companhias especializadas em oferecer serviços aéreos com drones”, diz Nei Brasil, presidente da Flight Technologies.
Nos Estados Unidos, a tecnologia dos não tripulados já inspira a fabricação de brinquedos. O AR.Drone, fabricado pela Parrot, vendeu 1 milhão de unidades no ano passado. O quadricóptero de 300 dólares tem uma câmera que grava imagens a uma altura de até 6 metros e é controlado pelo iPhone.
Apesar de todo o entusiasmo, os drones não estão livres de polêmica. Na área civil, a ressalva ao uso indiscriminado é a ameaça que representa à privacidade. No setor militar, a discussão é de cunho ético. Por eliminar o risco da perda de um piloto, os drones têm sido apontados por muitos como os culpados pela banalização de ataques militares.
Os mesmos aviões controlados a quilômetros de distância que eliminaram terroristas da Al-Qae da também já mataram civis em ataques mal calculados. Segundo dados divulgados pelo Teal Group, consultoria americana na área de defesa, o mercado global de drones, hoje estimado em 6,6 bilhões de dólares, deverá movimentar cerca de 11,4 bilhões em 2022.
É cedo para prever quando veremos um Boeing com 500 passageiros fazer um voo inaugural sem piloto a bordo. Mas basta olhar para um desses drones militares mais avançados para saber que isso não é mais cena de filme de ficção científica.
Protagonistas em ações militares de combate ao terrorismo, os aviões não tripulados estão ganhando espaço no meio civil
Bruno Ferrari
As aeronaves não tripuladas, também chamadas de drones, podem ter o formato de um beija-flor ou capacidade suficiente para carregar centenas de quilos de bombas e mísseis. Em comum, são os protagonistas nos principais fronts da guerra dos americanos contra o terror.
Os drones fizeram as imagens da casa onde o terrorista Osama bin Laden vivia no Paquistão. O presidente americano Barack Obama até pensou em usá-los para bombardear o esconderijo, mas acabou preferindo a ação de forças especiais para ter provas da morte de Bin Laden e acesso a seus documentos.
Em dezenas de outras ocasiões, Obama deu o sinal verde para o ataque de drones contra figurões da Al-Qaeda em vários pontos do Oriente Médio, no Paquistão e no Afeganistão.
Esse sucesso nos campos de batalha tem chamado a atenção de um número crescente de empresas interessadas no uso civil dos drones.
“Os aviões já são usados para diferentes aplicações, que vão desde a pulverização de plantações no Japão até o mapeamento de cardumes de atum nos Estados Unidos”, diz o cientista político americano Peter W. Singer, autor do livro Wired for War (“Conectado para a guerra”, numa tradução livre).
No Brasil, esse movimento também é nítido. Há dois anos, a Polícia Federal usa 15 drones israelenses para o controle de regiões de fronteira. No ano passado, a Petrobras começou a operar um drone para monitorar as obras de um gasoduto no interior de São Paulo.
Um dirigível de 20 metros de comprimento controla uma área de 120 quilômetros quadrados. O consórcio responsável pela construção da usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, gerencia o desmatamento na floresta usando um aparelho controlado remotamente.
De certa forma, os veículos aéreos não tripulados estão começando a seguir o caminho trilhado por outras tecnologias criadas para projetos militares, como a internet e o GPS, hoje presentes na vida de milhões de pessoas.
No começo do ano, o governo americano deu permissão para que polícias e bombeiros usem aparelhos como o Qube, um quadricóptero que cabe no porta-malas de um carro.
Fabricado pela AeroViroment, uma das principais empresas americanas de drones, o aparelho voa a uma altura de 60 metros e carrega câmeras capazes de gravar imagens em alta resolução em casos de incêndios ou perseguição de suspeitos.
Novas rotas
Uma das limitações para o uso civil nos Estados Unidos é a exigência de licenças especiais para voar em grandes altitudes. Isso, no entanto, deve mudar nos próximos três anos. Em fevereiro, o presidente Obama anunciou um investimento de 63 bilhões de dólares para a modernização do sistema aéreo americano.
O projeto prevê que até 2015 os Estados Unidos terão rotas criadas para aeronaves pilotadas remotamente. No Brasil, ainda não há legislação para regulamentar o uso de drones, mas essa limitação também deve ser momentânea.
No começo de junho, a Agência Nacional de Aviação Civil encerrou o período de consulta pública para elaborar um projeto com regras para esse novo segmento da aviação civil.
A Embraer, terceira maior fabricante de jatos civis no mundo, abriu no ano passado a Harpia Sistemas, empresa dedicada à produção de veículos aéreos não tripulados. A Harpia quer explorar setores como o de mineração. Para isso, pretende contar com aparelhos munidos de sensores que consigam identificar quais tipos de mineral existem no solo.
A Flight Technologies, de São José dos Campos, é uma das referências no país em desenvolvimento de veículos aéreos não tripulados. Seus pequenos aviões fazem reconhecimento em operações militares e, mais recentemente, estão sendo usados para monitorar florestas plantadas.
“Num futuro não muito distante, esses aparelhos serão acessíveis a um grande número de empresas, que não precisarão comprá-los. Em breve, teremos companhias especializadas em oferecer serviços aéreos com drones”, diz Nei Brasil, presidente da Flight Technologies.
Nos Estados Unidos, a tecnologia dos não tripulados já inspira a fabricação de brinquedos. O AR.Drone, fabricado pela Parrot, vendeu 1 milhão de unidades no ano passado. O quadricóptero de 300 dólares tem uma câmera que grava imagens a uma altura de até 6 metros e é controlado pelo iPhone.
Apesar de todo o entusiasmo, os drones não estão livres de polêmica. Na área civil, a ressalva ao uso indiscriminado é a ameaça que representa à privacidade. No setor militar, a discussão é de cunho ético. Por eliminar o risco da perda de um piloto, os drones têm sido apontados por muitos como os culpados pela banalização de ataques militares.
Os mesmos aviões controlados a quilômetros de distância que eliminaram terroristas da Al-Qae da também já mataram civis em ataques mal calculados. Segundo dados divulgados pelo Teal Group, consultoria americana na área de defesa, o mercado global de drones, hoje estimado em 6,6 bilhões de dólares, deverá movimentar cerca de 11,4 bilhões em 2022.
É cedo para prever quando veremos um Boeing com 500 passageiros fazer um voo inaugural sem piloto a bordo. Mas basta olhar para um desses drones militares mais avançados para saber que isso não é mais cena de filme de ficção científica.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Projeto VANT
EUA descobriram maneira barata de roubar VANTs.
Pesquisadores da Universidade do Texas criaram um dispositivo, avaliado em cerca de 800 euros, que permite obter o controle de veículos aéreos não tripulados (VANT) e interferir em sistemas de navegação GPS, redireccionando o VANT ou provocando a sua perda. O dispositivo foi chamado GPS spoofer.
O princípio de funcionamento de GPS spoofer se baseia na criação do sinal mais poderoso do que o de satélite que o veículo recebe. Assim, torna-se possível a transferência de novas coordenadas ao VANT.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_06_27/gp ... -vant-eua/
Pesquisadores da Universidade do Texas criaram um dispositivo, avaliado em cerca de 800 euros, que permite obter o controle de veículos aéreos não tripulados (VANT) e interferir em sistemas de navegação GPS, redireccionando o VANT ou provocando a sua perda. O dispositivo foi chamado GPS spoofer.
O princípio de funcionamento de GPS spoofer se baseia na criação do sinal mais poderoso do que o de satélite que o veículo recebe. Assim, torna-se possível a transferência de novas coordenadas ao VANT.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_06_27/gp ... -vant-eua/
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Re: Projeto VANT
É o que eu falei no chat.
Imaginem um caça não tripulado, muito mais armado que um UAV, ter seu controle "roubado" por uma interferência, o estrago que não pode causar...
É claro que esse perigo não invibializa a automatização de meios, mas é um bom argumento contra a abolição de tripulações, num futuro não tão próximo assim, em equipamentos mais pesados e armados que os UAVs e UCAVs de hoje, como caças e bombardeiros.
Imaginem um caça não tripulado, muito mais armado que um UAV, ter seu controle "roubado" por uma interferência, o estrago que não pode causar...
É claro que esse perigo não invibializa a automatização de meios, mas é um bom argumento contra a abolição de tripulações, num futuro não tão próximo assim, em equipamentos mais pesados e armados que os UAVs e UCAVs de hoje, como caças e bombardeiros.
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Re: Projeto VANT
Lembra a Skynet no filme Terminator. A primeira coisa que o sistema fez quando tentaram o desconectar foi mandar os bombardeiros sem piloto atacarem a Rússia e começarem a terceira guerra mundial. Parece coisa do doidolo, mas n]ao é tão absurdo.
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Re: Projeto VANT
Eu não duvidaria de num futuro os EUA estiverem equipados com um sistema de defesa tipo a Sky NET, com diferença é que o Homem vai estar ao controle, a maquina digo eu jamais vai atingir um estágio de evolução como a Skynet no filme exterminador do futuro que pode ameaçar a humanidade estou muito tranquilo em relação a isso..Bourne escreveu:Lembra a Skynet no filme Terminator. A primeira coisa que o sistema fez quando tentaram o desconectar foi mandar os bombardeiros sem piloto atacarem a Rússia e começarem a terceira guerra mundial. Parece coisa do doidolo, mas n]ao é tão absurdo.
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Re: Projeto VANT
Exército Russo receberá o 1º UCAV nacional em 2014.
Jun
28
Exército Russo receberá o 1º UCAV nacional em 2014
Acima o UAV Dozor-3, apenas um dos vários UAVs russos que não "vingaram"
A primeiro aeronave não-tripulada russa com capacidade de ataque (UCAV) será colocada em serviço nas Forças Armadas Russas até o final de 2014, revelou uma fonte da indústria de defesa.
No inicio de abril, o Ministério da Defesa da Rússia emitiu uma especificação técnica para o desenvolvimento de um UCAV. A nova aeronave deverá ter uma estrutura modular e será capaz de transportar vários tipos de equipamentos e armas.
“A empresa Tranzas, baseada em Moscou, foi incumbida de iniciar os testes de voo do UCAV no inicio de 2014, afim de coloca-lo em serviço no final do mesmo ano”, disse a fonte.
A fonte não revelou maiores detalhes, como as especificações da aeronave. Segundo a fonte, as características da aeronave são classificadas, mas disse que a mesma pesará menos de uma tonelada.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse em 14 de junho que a Rússia deve desenvolver uma série de UAVs militares, incluindo UAVs de vigilância e ataque.
A Rússia planeja gastar US$ 13 bilhões no desenvolvimento de aeronaves não-tripuladas nos próximos 8 anos.
Até hoje as empresas russas se mostraram incapazes de desenvolver UAVs a nível dos UAVs ocidentais. As empresas russas reconheceram diversas vezes que tem dificuldade em desenvolver aeronaves desse tipo e pediram para que o estado russo concedesse crédito para as mesmas com a promessa de melhora na qualidade dos aparatos. Os militares russos sempre que tiveram uma oportunidade criticaram abertamente a incapacidade das empresas russas. Muitos modelos de UAVs foram construídos pelas empresas russas, mas todos foram recusados do Ministério da Defesa, com exceção de dois modelos de vigilância que são usado para vigilância. Por essa deficiência, os militares russos foram obrigados a comprar alguns modelos israelenses, caso de 8 Bird Eye-400, 8 I-View Mk150 e 2 Searcher Mk.2 UAV ao preço de US$ 53 milhões.
http://codinomeinformante.blogspot.com.br/
Jun
28
Exército Russo receberá o 1º UCAV nacional em 2014
Acima o UAV Dozor-3, apenas um dos vários UAVs russos que não "vingaram"
A primeiro aeronave não-tripulada russa com capacidade de ataque (UCAV) será colocada em serviço nas Forças Armadas Russas até o final de 2014, revelou uma fonte da indústria de defesa.
No inicio de abril, o Ministério da Defesa da Rússia emitiu uma especificação técnica para o desenvolvimento de um UCAV. A nova aeronave deverá ter uma estrutura modular e será capaz de transportar vários tipos de equipamentos e armas.
“A empresa Tranzas, baseada em Moscou, foi incumbida de iniciar os testes de voo do UCAV no inicio de 2014, afim de coloca-lo em serviço no final do mesmo ano”, disse a fonte.
A fonte não revelou maiores detalhes, como as especificações da aeronave. Segundo a fonte, as características da aeronave são classificadas, mas disse que a mesma pesará menos de uma tonelada.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse em 14 de junho que a Rússia deve desenvolver uma série de UAVs militares, incluindo UAVs de vigilância e ataque.
A Rússia planeja gastar US$ 13 bilhões no desenvolvimento de aeronaves não-tripuladas nos próximos 8 anos.
Até hoje as empresas russas se mostraram incapazes de desenvolver UAVs a nível dos UAVs ocidentais. As empresas russas reconheceram diversas vezes que tem dificuldade em desenvolver aeronaves desse tipo e pediram para que o estado russo concedesse crédito para as mesmas com a promessa de melhora na qualidade dos aparatos. Os militares russos sempre que tiveram uma oportunidade criticaram abertamente a incapacidade das empresas russas. Muitos modelos de UAVs foram construídos pelas empresas russas, mas todos foram recusados do Ministério da Defesa, com exceção de dois modelos de vigilância que são usado para vigilância. Por essa deficiência, os militares russos foram obrigados a comprar alguns modelos israelenses, caso de 8 Bird Eye-400, 8 I-View Mk150 e 2 Searcher Mk.2 UAV ao preço de US$ 53 milhões.
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