jambockrs escreveu:O EMB-312 Tucano, na FAB T-27, possui dois assentos ejetáveis Martin-Baker modelo Mk8L. Estes assentos são mais simples, mais leves e mais baratos que os assentos tipo 0-0 dos caças de alta performance.
Quantos desses assentos baratinhos podem cobrir o investido no treinamento de um piloto morto em um acidente de ejeção?
Ou no popular: É o barato que saí muito caro.
PS: Quero deixar bem claro que não estou menosprezando a morte do jovem cadete, mas apenas protestando por uma economia porca.
jambockrs escreveu:O EMB-312 Tucano, na FAB T-27, possui dois assentos ejetáveis Martin-Baker modelo Mk8L. Estes assentos são mais simples, mais leves e mais baratos que os assentos tipo 0-0 dos caças de alta performance.
Quantos desses assentos baratinhos podem cobrir o investido no treinamento de um piloto morto em um acidente de ejeção?
Ou no popular: É o barato que saí muito caro.
PS: Quero deixar bem claro que não estou menosprezando a morte do jovem cadete, mas apenas protestando por uma economia porca.
Calma, ainda não sabemos sobre as circunstâncias do acidente nem se foi falha do assento.
Menos ainda, ser mais simples e mais barato é algo que necessariamente afete a segurança.
Brasileiro, acionamento involuntário ou falha, esse assento não é o mais adequando e teve resultado direto na morte do cadete.
Veja essa parte do post do colega jambockrs:
jambockrs escreveu:Por não ser um assento do tipo 0-0 (zero de velocidade e zero de altitude), não houve tempo suficiente para que o para-quedas fosse aberto.
Ou seja, se não fosse o tal "assento baratinho", a chance do paraquedas abrir seria infinitamente maior e a vida do cadete poderia ter sido preservada.
Paisano escreveu:Brasileiro, acionamento involuntário ou falha, esse assento não é o mais adequando e teve resultado direto na morte do cadete.
Veja essa parte do post do colega jambockrs:
jambockrs escreveu:Por não ser um assento do tipo 0-0 (zero de velocidade e zero de altitude), não houve tempo suficiente para que o para-quedas fosse aberto.
Ou seja, se não fosse o tal "assento baratinho", a chance do paraquedas abrir seria infinitamente maior e a vida do cadete poderia ter sido preservada.
Mas tem que ver também se este assento do Tucano é este por questões de economia ou se era o que havia disponível na época de sua fabricação para uma aeronave deste tipo.
Hoje em dia, assento zero-zero é consenso para qualquer turboélice treinador militar, talvez não o fosse há 25 anos atrás. Assim como air-bags e freios ABS em automóveis haverá também o tempo em que se tornarão ítens de segurança obrigatórios.
Paisano escreveu:Brasileiro, acionamento involuntário ou falha, esse assento não é o mais adequando e teve resultado direto na morte do cadete.
Veja essa parte do post do colega jambockrs:
Ou seja, se não fosse o tal "assento baratinho", a chance do paraquedas abrir seria infinitamente maior e a vida do cadete poderia ter sido preservada.
Mas tem que ver também se este assento do Tucano é este por questões de economia ou se era o que havia disponível na época de sua fabricação para uma aeronave deste tipo.
Hoje em dia, assento zero-zero é consenso para qualquer turboélice treinador militar, talvez não o fosse há 25 anos atrás. Assim como air-bags e freios ABS em automóveis haverá também o tempo em que se tornarão ítens de segurança obrigatórios.
abraços]
Eu acho que o que você está falando faz todo o sentido e como o T-27 de treinamento é normalmente muito bem manutenido pode ser que não tenha existido necessidade original para assentos zero-zero (que pelo menos 'eram' bem mais complicados do que os assentos normais... eu ouvi isso do pessoal aqui em ribá, mas o cara não foi muito especifico e na época eu simplesmente aceitei o que ele falou).
A investigação certamente irá trazer um parecer e recomendações caso tenha sido constatado que o problema foi com o assento em si.
Em teoria, pela quantidade de T-27 e pela quantidade que eles voam por ano para atender a Academia, esse acidente embora extremamente lamentável é algo bem raro de acontecer (graças a Deus!!!)
Se nao me falha a memoria, a explicacao e' por ai, mesmo. Zero-zero antes era coisa chique. O Xavante era zero-setenta, acho. Hoje em dia e' outra coisa.
Na minha epoca de AFA, houve um acidente em que em mecanico, que fazia a manutencao do mesmo, acionou inadvertidamente o ejetor, ao se segurar na alca para debrucar sobre a cabine, estando do lado de fora. Nao me recordo o motivo pelo qual o pino de seguranca estava fora. O mecanico foi arremessado ao teto do hangar.
MAPLE FLAG - Equipe de manutenção apoia o cumprimento da missão
Em um exercício aéreo internacional do porte da Maple Flag, realizado na base aérea canadense de Cold Lake, é essencial uma equipe de apoio muito bem preparada para manter a aeronave voando em totais condições de segurança. Para as duas semanas de participação da Força Aérea Brasileira no exercício, foram designados onze militares para o trabalho de manutenção do C-130 Hércules e dos equipamentos. O objetivo é ter pronta resposta em caso de problemas e a aeronave possa voltar a voar no menor tempo possível.
jambockrs escreveu:O EMB-312 Tucano, na FAB T-27, possui dois assentos ejetáveis Martin-Baker modelo Mk8L. Estes assentos são mais simples, mais leves e mais baratos que os assentos tipo 0-0 dos caças de alta performance.
Quantos desses assentos baratinhos podem cobrir o investido no treinamento de um piloto morto em um acidente de ejeção?
Ou no popular: É o barato que saí muito caro.
PS: Quero deixar bem claro que não estou menosprezando a morte do jovem cadete, mas apenas protestando por uma economia porca.
O assento do T-27 não e nada barato, mas a questão a epoca do projeto foi de escolher um modelo ja existente, não ia se pagar para desenvolver um modelo so para o Brasil.
Por isso a escolha do 0-70, que era o disponivel a epoca. Hj em dia ja nao se concebe um assento que nao seja 0-0, mas tecnologia e outra.
att, binfa DOE VIDA, DOE MEDULA! REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762 UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA
DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
AVISO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO
CONCORRÊNCIA No- 3/CISCEA/2012 OBJETO: Execução de obras de infraestrutura (com logística associada)
para implantação de novo Centro de Controle de Aproximação
(APP) e de novo sistema de Torre de Controle (TWR), no
Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Porto Velho-RO (DTCEA-
PV)..EMPRESA ADJUDICATÁRIA: ÓTIMA EMPREENDIMENTOS E
CONSCTRUÇÕES LTDA.. VALOR TOTAL: R$ 4.799.585,85.O Ordenador de Despesas homologa o resultado da presente
licitação.
Maj Brig Ar CARLOS VUYK DE AQUINO
Ordenador de Despesas
A delegação brasileira que representou pela primeira vez a Força Aérea Brasileira (FAB) no exercício militar internacional Maple Flag, realizado em Cold Lake, Canadá, chegou na tarde desta segunda-feira (11/6) à Base Aérea dos Afonsos (RJ).
Paisano escreveu:
Quantos desses assentos baratinhos podem cobrir o investido no treinamento de um piloto morto em um acidente de ejeção?
Ou no popular: É o barato que saí muito caro.
PS: Quero deixar bem claro que não estou menosprezando a morte do jovem cadete, mas apenas protestando por uma economia porca.
O assento do T-27 não e nada barato, mas a questão a epoca do projeto foi de escolher um modelo ja existente, não ia se pagar para desenvolver um modelo so para o Brasil.
Por isso a escolha do 0-70, que era o disponivel a epoca. Hj em dia ja nao se concebe um assento que nao seja 0-0, mas tecnologia e outra.
Certa vez vi uma reportagem sobre o EDA na qual foi dito que os dois assentos ejetáveis eram responsáveis por 1/3 do preço final do T-27.
sapao escreveu:
O assento do T-27 não e nada barato, mas a questão a epoca do projeto foi de escolher um modelo ja existente, não ia se pagar para desenvolver um modelo so para o Brasil.
Por isso a escolha do 0-70, que era o disponivel a epoca. Hj em dia ja nao se concebe um assento que nao seja 0-0, mas tecnologia e outra.
Certa vez vi uma reportagem sobre o EDA na qual foi dito que os dois assentos ejetáveis eram responsáveis por 1/3 do preço final do T-27.
Ozires Silva fala isso no livro A decolagem de um sonho. É a parte mais cara do T27. E o avião nasceu em torno dele, tudo deve ser especifico para ser ejetado...assim como eu disse, acho muito difícil tirar o acento atual e botar um zero/zero...mais fácil fazer um novo treinador turbohelice, com o acento zero/zero
Claro, se o Sapão ou outro especialista me corrigir, beleza. Mas é o que sei