EUA x Irã
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Re: EUA x Irã
Não é assim tão simples; senão eles já o teriam feito faz tempo.
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"Você sabe porque USA nunca sofreu golpe de estado? Porque em USA, não existe embaixada de USA." Michele Bachelet, nova presidenta do Chile
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Re: EUA x Irã
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EUA poderiam permitir enriquecimento parcial de urânio ao Irã
27 de abril de 2012 • 19h41 • atualizado às 19h48
Os Estados Unidos poderiam permitir parcialmente que o Irã enriqueça urânio, em troca de serem implementadas medidas rígidas orientadas a impedir a construção de uma bomba atômica, informou nesta sexta-feira o jornal Los Angeles Times citando fontes oficiais.
No que poderá ser uma importante concessão, Washington estaria disposto a permitir que Teerã enriquecesse urânio até uma pureza de 5%, caso a República Islâmica aceitasse, em particular, o livre acesso de inspetores em suas usinas nucleares, completou o jornal.
No momento, não há confirmações sobre esse relatório, segundo o qual a eventual aprovação de um enriquecimento de baixo nível causaria muita polêmica entre o governo americano e seus aliados.
Os críticos asseguram que o Irã poderia obter, com esta concessão, um maior conhecimento sobre como construir uma bomba nuclear, disse o jornal, de acordo com o qual Teerã começou a enriquecer pequenas quantidades a uma pureza de 20% em fevereiro de 2010. Teerã insiste que o faz com fins pacíficos.
No entanto, gradualmente se chegou ao consenso de que é muito pouco provável que os iranianos aceitem suspender todo o enriquecimento.
No início do mês, o ministro de Relações Exteriores iraniano, Ali Akbar Salehi, disse que o Irã não renunciará a seu direito de enriquecer urânio, mas sugeriu que está aberto a negociar o nível de enriquecimento.
A comunidade internacional, particularmente Israel, está preocupada sobre a crescente capacidade do Irã de enriquecer este elemento químico, que pode ser usado com fins pacíficos, mas também para a elaboração de uma bomba atômica.
O Conselho de Segurança da ONU impôs quatro rodadas de sanções ao Irã devido às suspeitas de que esconde a intenção de construir uma bomba sob a fachada de um programa nuclear civil.
EUA poderiam permitir enriquecimento parcial de urânio ao Irã
27 de abril de 2012 • 19h41 • atualizado às 19h48
Os Estados Unidos poderiam permitir parcialmente que o Irã enriqueça urânio, em troca de serem implementadas medidas rígidas orientadas a impedir a construção de uma bomba atômica, informou nesta sexta-feira o jornal Los Angeles Times citando fontes oficiais.
No que poderá ser uma importante concessão, Washington estaria disposto a permitir que Teerã enriquecesse urânio até uma pureza de 5%, caso a República Islâmica aceitasse, em particular, o livre acesso de inspetores em suas usinas nucleares, completou o jornal.
No momento, não há confirmações sobre esse relatório, segundo o qual a eventual aprovação de um enriquecimento de baixo nível causaria muita polêmica entre o governo americano e seus aliados.
Os críticos asseguram que o Irã poderia obter, com esta concessão, um maior conhecimento sobre como construir uma bomba nuclear, disse o jornal, de acordo com o qual Teerã começou a enriquecer pequenas quantidades a uma pureza de 20% em fevereiro de 2010. Teerã insiste que o faz com fins pacíficos.
No entanto, gradualmente se chegou ao consenso de que é muito pouco provável que os iranianos aceitem suspender todo o enriquecimento.
No início do mês, o ministro de Relações Exteriores iraniano, Ali Akbar Salehi, disse que o Irã não renunciará a seu direito de enriquecer urânio, mas sugeriu que está aberto a negociar o nível de enriquecimento.
A comunidade internacional, particularmente Israel, está preocupada sobre a crescente capacidade do Irã de enriquecer este elemento químico, que pode ser usado com fins pacíficos, mas também para a elaboração de uma bomba atômica.
O Conselho de Segurança da ONU impôs quatro rodadas de sanções ao Irã devido às suspeitas de que esconde a intenção de construir uma bomba sob a fachada de um programa nuclear civil.
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Re: EUA x Irã
Irã se reunirá com AIEA nos dias 13 e 14 de maio em Viena
Teerã, 28 abr (EFE).- Autoridades do Irã concordaram em se reunir com representantes da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) nos dias 13 e 14 de maio em Viena, na Áustria, para discutir sobre o programa nuclear do país, informou neste sábado a agência oficial "Irna".
O representante do Irã na AIEA, Ali Asghar Soltanieh, disse que o encontro "demonstra mais uma vez que Teerã quer cooperar com a agência e que as acusações contra o país não tem fundamento". A comunidade internacional afirma que o Irã não colabora com a agência da ONU.
A reunião ocorrerá enquanto o Irã conversa sobre seu programa nuclear com o Grupo 5+1, composto pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU e a Alemanha.
Após mais de 14 meses de interrupção, as reuniões do Irã com o 5+1 foram retomadas em 14 de abril em Istambul, na Turquia. A próxima reunião será realizada em Bagdá, no Iraque, em 23 de maio.
A aparente melhora do ambiente de negociação entre Irã e o 5+1 pode influir também nas relações entre os representantes de Teerã e a AIEA, que quer inspecionar uma base militar dos arredores de Teerã.
As últimas reuniões entre Irã e uma delegação da AIEA ocorreram nos dias 20 e 21 de fevereiro e entre 29 e 31 de janeiro em Teerã e acabaram sem nenhum tipo de acordo. A agência pediu para realizar uma inspeção numa instalação militar do país, o que não foi autorizado pelo Irã.
A equipe da AIEA quer inspecionar a base militar de Parchin por suspeitar que as atividades nucleares no local têm objetivos bélicos.
Fonte: Yahoo!
Teerã, 28 abr (EFE).- Autoridades do Irã concordaram em se reunir com representantes da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) nos dias 13 e 14 de maio em Viena, na Áustria, para discutir sobre o programa nuclear do país, informou neste sábado a agência oficial "Irna".
O representante do Irã na AIEA, Ali Asghar Soltanieh, disse que o encontro "demonstra mais uma vez que Teerã quer cooperar com a agência e que as acusações contra o país não tem fundamento". A comunidade internacional afirma que o Irã não colabora com a agência da ONU.
A reunião ocorrerá enquanto o Irã conversa sobre seu programa nuclear com o Grupo 5+1, composto pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU e a Alemanha.
Após mais de 14 meses de interrupção, as reuniões do Irã com o 5+1 foram retomadas em 14 de abril em Istambul, na Turquia. A próxima reunião será realizada em Bagdá, no Iraque, em 23 de maio.
A aparente melhora do ambiente de negociação entre Irã e o 5+1 pode influir também nas relações entre os representantes de Teerã e a AIEA, que quer inspecionar uma base militar dos arredores de Teerã.
As últimas reuniões entre Irã e uma delegação da AIEA ocorreram nos dias 20 e 21 de fevereiro e entre 29 e 31 de janeiro em Teerã e acabaram sem nenhum tipo de acordo. A agência pediu para realizar uma inspeção numa instalação militar do país, o que não foi autorizado pelo Irã.
A equipe da AIEA quer inspecionar a base militar de Parchin por suspeitar que as atividades nucleares no local têm objetivos bélicos.
Fonte: Yahoo!
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Re: EUA x Irã
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EUA têm plano pronto para atacar o Irã, diz diplomata
17 de maio de 2012 • 09h27 • atualizado às 09h54
Os planos dos EUA para um possível ataque contra o Irã estão prontos, e tal opção está "totalmente disponível", disse o embaixador norte-americano em Israel, Dan Shapiro, dias antes de Teerã retomar as negociações com potências mundiais acerca do seu programa nuclear.
A exemplo de Israel, os EUA dizem ver a força militar como último recurso para impedir que o Irã desenvolva armas nucleares. Teerã insiste no caráter pacífico do seu programa atômico.
"Seria preferível resolver isso diplomaticamente e por meio do uso da pressão em vez do uso da força militar", disse o embaixador Shapiro em declarações transmitidas na quinta-feira pela Rádio do Exército de Israel.
"Mas isso não significa que essa opção não esteja plenamente disponível -- não só disponível, como pronta. O planejamento necessário foi feito para garantir que esteja pronta", disse Shapiro. A rádio disse que ele fez as declarações na terça-feira.
EUA, Rússia, China, Grã-Bretanha, França e Alemanha têm usado sanções e negociações para tentar convencer o Irã a abandonar seu programa de enriquecimento de urânio, que pode ter finalidades civis ou militares. Uma nova rodada de negociações começou no mês passado em Istambul, e terá continuidade na quarta-feira que vem em Bagdá.
EUA têm plano pronto para atacar o Irã, diz diplomata
17 de maio de 2012 • 09h27 • atualizado às 09h54
Os planos dos EUA para um possível ataque contra o Irã estão prontos, e tal opção está "totalmente disponível", disse o embaixador norte-americano em Israel, Dan Shapiro, dias antes de Teerã retomar as negociações com potências mundiais acerca do seu programa nuclear.
A exemplo de Israel, os EUA dizem ver a força militar como último recurso para impedir que o Irã desenvolva armas nucleares. Teerã insiste no caráter pacífico do seu programa atômico.
"Seria preferível resolver isso diplomaticamente e por meio do uso da pressão em vez do uso da força militar", disse o embaixador Shapiro em declarações transmitidas na quinta-feira pela Rádio do Exército de Israel.
"Mas isso não significa que essa opção não esteja plenamente disponível -- não só disponível, como pronta. O planejamento necessário foi feito para garantir que esteja pronta", disse Shapiro. A rádio disse que ele fez as declarações na terça-feira.
EUA, Rússia, China, Grã-Bretanha, França e Alemanha têm usado sanções e negociações para tentar convencer o Irã a abandonar seu programa de enriquecimento de urânio, que pode ter finalidades civis ou militares. Uma nova rodada de negociações começou no mês passado em Istambul, e terá continuidade na quarta-feira que vem em Bagdá.
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Re: EUA x Irã
A bem da verdade (sinta o gelo em suas espinhasFOXTROT escreveu:terra.com.br
EUA têm plano pronto para atacar o Irã, diz diplomata
17 de maio de 2012 • 09h27 • atualizado às 09h54
Os planos dos EUA para um possível ataque contra o Irã estão prontos, e tal opção está "totalmente disponível", disse o embaixador norte-americano em Israel, Dan Shapiro, dias antes de Teerã retomar as negociações com potências mundiais acerca do seu programa nuclear.
A exemplo de Israel, os EUA dizem ver a força militar como último recurso para impedir que o Irã desenvolva armas nucleares. Teerã insiste no caráter pacífico do seu programa atômico.
"Seria preferível resolver isso diplomaticamente e por meio do uso da pressão em vez do uso da força militar", disse o embaixador Shapiro em declarações transmitidas na quinta-feira pela Rádio do Exército de Israel.
"Mas isso não significa que essa opção não esteja plenamente disponível -- não só disponível, como pronta. O planejamento necessário foi feito para garantir que esteja pronta", disse Shapiro. A rádio disse que ele fez as declarações na terça-feira.
EUA, Rússia, China, Grã-Bretanha, França e Alemanha têm usado sanções e negociações para tentar convencer o Irã a abandonar seu programa de enriquecimento de urânio, que pode ter finalidades civis ou militares. Uma nova rodada de negociações começou no mês passado em Istambul, e terá continuidade na quarta-feira que vem em Bagdá.

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Re: EUA x Irã
Desde que este pais tenha Oil, muito Oil.Strider escreveu:A bem da verdade (sinta o gelo em suas espinhasFOXTROT escreveu:terra.com.br
EUA têm plano pronto para atacar o Irã, diz diplomata
17 de maio de 2012 • 09h27 • atualizado às 09h54
Os planos dos EUA para um possível ataque contra o Irã estão prontos, e tal opção está "totalmente disponível", disse o embaixador norte-americano em Israel, Dan Shapiro, dias antes de Teerã retomar as negociações com potências mundiais acerca do seu programa nuclear.
A exemplo de Israel, os EUA dizem ver a força militar como último recurso para impedir que o Irã desenvolva armas nucleares. Teerã insiste no caráter pacífico do seu programa atômico.
"Seria preferível resolver isso diplomaticamente e por meio do uso da pressão em vez do uso da força militar", disse o embaixador Shapiro em declarações transmitidas na quinta-feira pela Rádio do Exército de Israel.
"Mas isso não significa que essa opção não esteja plenamente disponível -- não só disponível, como pronta. O planejamento necessário foi feito para garantir que esteja pronta", disse Shapiro. A rádio disse que ele fez as declarações na terça-feira.
EUA, Rússia, China, Grã-Bretanha, França e Alemanha têm usado sanções e negociações para tentar convencer o Irã a abandonar seu programa de enriquecimento de urânio, que pode ter finalidades civis ou militares. Uma nova rodada de negociações começou no mês passado em Istambul, e terá continuidade na quarta-feira que vem em Bagdá.) os EUA tem planos prontos para atacar qualquer país do mundo.
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Re: EUA x Irã
Então isso nos inclui. Sinta o arrepio... 

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Re: EUA x Irã
Positivo.
Foi por isso que eu fiz a colocação.
Mas esta ficha ainda não caiu para a maioria da população incluindo ai nossos honrados representantes no CN.
Foi por isso que eu fiz a colocação.
Mas esta ficha ainda não caiu para a maioria da população incluindo ai nossos honrados representantes no CN.
Povo que não tem virtude, acaba por ser escravo.
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Re: EUA x Irã
Tenho a impressão que caso apareçam pesquisas que apontem uma diferença na casa dos 10 % entre Romney e Obama a favor daquele, os EUA utilizem este corriqueiro cabo eleitoral em edições passsadas, seja de republicanos, seja de democratas, qual seja, o ataque "preventivo" a algum inimigo, neste caso, ao Irã. Para "acalmar" os ânimos chineses e russos, quem sabe uma divisão do oil e da recontrução/reequipamento da infra-estrutura a ser destruída. A sociedade iraniana, sua população? Desde quando os EUA pensam nisso quanto a comparação tem do outro lado aspectos econômicos e ou proteção de aliados carnais como os israelenses? Money, business, surto na economia mundial etc serão capazes de frear os americanos? A olhar atitudes históricas e até mesmo pela desgraça já existente na economia, breve agravamento forte com a saída a qualquer momento da Grécia da zona do euro, que aumentará os temores sobre Portugal, Irlanda, Espanha, Itália etc...é o ano de 2012 promete ainda surpresas, parecendo nada agradáveis...
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Re: EUA x Irã
Os judeus, os militares e o complexo militar econômico, apoios históricos ao partido republicano, agradecem. Agora, se o preço do combustível explodir, o consumidor/eleitor americano vai achar graça?
Acho que o único contexto que seria favorável, no campo de patriotismo interessante, seria que forças americanas, sem terem participado de um ataque inicial (israelense), sofressem retaliação iraniana. Aí o Obama ia falar em Pearl Harbour e ia ter bandeira americana em toda mídia, permitindo o contra ataque americano.
Acho que o único contexto que seria favorável, no campo de patriotismo interessante, seria que forças americanas, sem terem participado de um ataque inicial (israelense), sofressem retaliação iraniana. Aí o Obama ia falar em Pearl Harbour e ia ter bandeira americana em toda mídia, permitindo o contra ataque americano.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: EUA x Irã
Strider escreveu:A bem da verdade (sinta o gelo em suas espinhasFOXTROT escreveu:terra.com.br
EUA têm plano pronto para atacar o Irã, diz diplomata
17 de maio de 2012 • 09h27 • atualizado às 09h54
Os planos dos EUA para um possível ataque contra o Irã estão prontos, e tal opção está "totalmente disponível", disse o embaixador norte-americano em Israel, Dan Shapiro, dias antes de Teerã retomar as negociações com potências mundiais acerca do seu programa nuclear.
A exemplo de Israel, os EUA dizem ver a força militar como último recurso para impedir que o Irã desenvolva armas nucleares. Teerã insiste no caráter pacífico do seu programa atômico.
"Seria preferível resolver isso diplomaticamente e por meio do uso da pressão em vez do uso da força militar", disse o embaixador Shapiro em declarações transmitidas na quinta-feira pela Rádio do Exército de Israel.
"Mas isso não significa que essa opção não esteja plenamente disponível -- não só disponível, como pronta. O planejamento necessário foi feito para garantir que esteja pronta", disse Shapiro. A rádio disse que ele fez as declarações na terça-feira.
EUA, Rússia, China, Grã-Bretanha, França e Alemanha têm usado sanções e negociações para tentar convencer o Irã a abandonar seu programa de enriquecimento de urânio, que pode ter finalidades civis ou militares. Uma nova rodada de negociações começou no mês passado em Istambul, e terá continuidade na quarta-feira que vem em Bagdá.) os EUA tem planos prontos para atacar qualquer país do mundo.
Desde que esse país não tenha a BOMBA!

Saudações
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Re: EUA x Irã
Esse é o fiel da balança xará: a economia! Se a situação econômica estivesse melhorzinha, diria que a reeleição do Obama era baba! O trunfo da ação militar que eliminou Osama, rendeu mais de 60 pontos de popularidade na época. Bastava focar nisso! Mas a economia realmente é um problema. A Rússia até que gostaria do oil nas alturas, mas os americanos não sei. Mas a questão nacionalista militar lá é poderosa e não duvido nada que prefiram pagar o preço no bolso mas verem a máquina da guerra em ação novamente...rodrigo escreveu:Os judeus, os militares e o complexo militar econômico, apoios históricos ao partido republicano, agradecem. Agora, se o preço do combustível explodir, o consumidor/eleitor americano vai achar graça?
Acho que o único contexto que seria favorável, no campo de patriotismo interessante, seria que forças americanas, sem terem participado de um ataque inicial (israelense), sofressem retaliação iraniana. Aí o Obama ia falar em Pearl Harbour e ia ter bandeira americana em toda mídia, permitindo o contra ataque americano.
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Re: EUA x Irã
Americano pensa no bolso, realmente a situação econômica é sempre decisiva ao contrário daqui que acreditam em conversa de político lá o cidadão que ver emprego, quer consumir e poder gastar. São pragmáticos.
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Re: EUA x Irã
Bem, isso nunca foi problema para os EUA, as coisas não precisam exatamente "acontecer" para "acontecerem". Lembre-se do encouraçado Maine, das torpedeiras do golfo de Tonkin, dos reféns de Granada e das armas de destruição em massa do Sadam.rodrigo escreveu:Acho que o único contexto que seria favorável, no campo de patriotismo interessante, seria que forças americanas, sem terem participado de um ataque inicial (israelense), sofressem retaliação iraniana. Aí o Obama ia falar em Pearl Harbour e ia ter bandeira americana em toda mídia, permitindo o contra ataque americano.
Leandro G. Card