"Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
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Re: Empresa DB- Desenvolvimento de armas e equipamentos
Vou fazer dos dois então...
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Re: Empresa DB- Desenvolvimento de armas e equipamentos
Mete chumbo, vamos ver...
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Re: Empresa DB- Desenvolvimento de armas e equipamentos
Pois é, aeromodelinhos com motores pulse-jet tem um monte nos EUA, é só fazer algo um pouco mais profissional e mostrar para nossas FA´s.Túlio escreveu:Tri, entendido. Tá aqui então um projeto inédito e excelente para treinar o pessoal dos IGLAs, prontinho:
Para treinar artilheiros de canhões AAe e MANPAD´s pode ser algo como o da sua foto com o motor estático, mais simples e barato do que este daí, e com o motor na parte inferior senão a fuselagem pode escondê-lo e dificultar o engajamento. Fora isso basta um alcance um pouco maior e está pronto. Já para os novos sistemas de média altura que serão adquiridos ou para ajudar no desenvolvimento de mísseis nacionais é preciso ter uma alcance ainda maior e um desempenho mais compatível com aeronaves modernas, algo na faixa de 400 a 500Km por hora de velocidade e altitude de até uns 8 Km. Mas isso não é nada excepcional, tem muita gente que constrói aviões com este desempenho dentro de garagens.
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Re: Empresa DB- Desenvolvimento de armas e equipamentos
Não sei se notaste, Leandro véio, mas as partes inferiores e laterais do motor na foto são de metal para proteger do extremo calor gerado (mostraste isso na última foto de um post teu, onde dá para ver bem que o mais extremo calor aparece na câmara de combustão e na curva que leva ao escape). Tire-se as proteções térmicas laterais (talvez colocando os estabilizadores sob a fuselagem) e se terá um belo alvo.
Renovadas desculpas por não entender nada de Autocad.
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Re: Empresa DB- Desenvolvimento de armas e equipamentos
No caso da Engersis, só mudaria o Y por I, evidentemente.
Editado pela última vez por Boss em Seg Set 10, 2012 1:10 am, em um total de 4 vezes.
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Re: Empresa DB- Desenvolvimento de armas e equipamentos
Ei, ficou MUITO LEGAL, POWS!!!
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
As podemos fortalecer o caixa da empresa com material de demanda elevada, como coletes, capacetes e boots e granadas.
Acho que isso poderia ser feito mais rapidamente antes que implicássemos um projeto mais arrojado como mísseis e forretas ou dormes.
Acho que isso poderia ser feito mais rapidamente antes que implicássemos um projeto mais arrojado como mísseis e forretas ou dormes.
Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
Tupi, não dava para começar com uma granada de mão termobárica (carga de uns 70% pentolite e uns 30% nitrato de alumínio) com versão para granada de bocal para o eterno FAL?
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
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Editado pela última vez por Rodrigoiano em Seg Mai 14, 2012 1:05 am, em um total de 1 vez.
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
O maior problema é simplesmente a grana. A Avibrás, que já está consolidada a tempos, já deve conhecer os meandros de Brasília, etc, vive com o pires na mão esperando que caia as migalhas para o EB comprar estupendas 24 unidades do Astros (nem a Suíça precisa de tão pouco), imaginem como uma empresa novata vai se sentir.
Claro que ALGUMAS coisas parecem estar mudando, mas se tivessemos apoio do GF para compras dignas para as FAs, poderíamos cair em alguma área que hoje não temos equivalentes nacionais (ou mesmo inovar tecnologicamente falando) e pronto, com o GF comprando a "roda gira" e começamos a crescer.
Para o início, dependeríamos não só do nosso capital (quantas pessoas entrariam nessa ?) mas provavelmente de algum "externo", talvez o BNDESPar ou mesmo empresas interessadas em serem as cabeças de conglomerados (Embraer, Odebrecht, Camargo Correa, etc) , caso comprem nossa idéia.
Claro que ALGUMAS coisas parecem estar mudando, mas se tivessemos apoio do GF para compras dignas para as FAs, poderíamos cair em alguma área que hoje não temos equivalentes nacionais (ou mesmo inovar tecnologicamente falando) e pronto, com o GF comprando a "roda gira" e começamos a crescer.
Para o início, dependeríamos não só do nosso capital (quantas pessoas entrariam nessa ?) mas provavelmente de algum "externo", talvez o BNDESPar ou mesmo empresas interessadas em serem as cabeças de conglomerados (Embraer, Odebrecht, Camargo Correa, etc) , caso comprem nossa idéia.
Editado pela última vez por Boss em Sáb Mai 12, 2012 8:44 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
O problema é que nestas áreas já existem diversas empresas atuando, inclusive no Brasil, e teríamos que competir diretamente com elas.Tupi escreveu:As podemos fortalecer o caixa da empresa com material de demanda elevada, como coletes, capacetes e boots e granadas.
Acho que isso poderia ser feito mais rapidamente antes que implicássemos um projeto mais arrojado como mísseis e forretas ou dormes.
Outro problema é que produtos de alta demanda via de regra utilizam dispositivos e equipamentos justamente para permitir alta produtividade, como máquinas e moldes usinados de injeção, máquinas de pintura, máquinas de costura industrial, etc..., e tudo isso exige um investimento inicial bem elevado, e cada produto fabricado rende apenas umas poucas dezenas de reais a unidade. Só um molde para capacetes pode custar uns R$100 mil. Seria um investimento alto para uma empresa iniciante. Já drones, motores foguete híbridos ou placas de material RAM podem ser contruídos ou fabricados apenas com simples gabaritos e ferramentas manuais, e cada unidade produzida valeria alguns milhares de reais.
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
Está errado, não fui eu quem postou, havia apenas anteriormente falado em cobrir bombas aéreas com RAM/MARE e depois falei em granadas de mão termobáricas. Até onde me conste não tem nem jamais teve algum similar Nacional...
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
Túlio, eu estava respondendo ao Tupi. As tuas idéias sim, seriam viáveis.Túlio escreveu:Está errado, não fui eu quem postou, havia apenas anteriormente falado em cobrir bombas aéreas com RAM/MARE e depois falei em granadas de mão termobáricas. Até onde me conste não tem nem jamais teve algum similar Nacional...
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
Como é só suposição, não vou postar no aae das terrestres, mas aqui.
Supondo que o Brasil compre aae além do que pensamos, que cubra a maioria das bases etc e supondo que desenvolva no futuro um aae de média altura...
Seria viável pequenos barcos ou lanchas aae para colocarmos em reservatórios de hidrelétricas, baías, região amazônica (afastadas das bases para caso um avião inimigo penetre no país para alcançar alvos mais centrais e sendo que as bases aéreas estariam longe, se o sivam detectá-lo e tivéssemos efetiva rede linkada de defesa, tais lanchas espalhadas pela amazônia seria fator "surpresa"), pantanal, lago paranoá, rios/lagoas/represas próximos de cidades/bases etc. Se o fator $ fosse assegurado e não atrapalhasse os demais reequipamentos das forças, seria viável tais barcos/lanchas para compor um plus ao sistema nacional de defesa aae?
Supondo que o Brasil compre aae além do que pensamos, que cubra a maioria das bases etc e supondo que desenvolva no futuro um aae de média altura...
Seria viável pequenos barcos ou lanchas aae para colocarmos em reservatórios de hidrelétricas, baías, região amazônica (afastadas das bases para caso um avião inimigo penetre no país para alcançar alvos mais centrais e sendo que as bases aéreas estariam longe, se o sivam detectá-lo e tivéssemos efetiva rede linkada de defesa, tais lanchas espalhadas pela amazônia seria fator "surpresa"), pantanal, lago paranoá, rios/lagoas/represas próximos de cidades/bases etc. Se o fator $ fosse assegurado e não atrapalhasse os demais reequipamentos das forças, seria viável tais barcos/lanchas para compor um plus ao sistema nacional de defesa aae?
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Re: "Empresa DB"- Vamos conversar sobre isso
Grandes planos. Porém poderiam começar com algo mais realista como notebook especiais para usos extremos.
Também não é muito seguro achar que as FA's vão comprar e, se adquirirem algumas unidades, vai demorar. Ainda tem o lobby sagrado e outros determinantes.
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