http://www.valor.com.br/empresas/264415 ... eira-akaer04/05/2012 às 00h00
Sueca Saab compra 15% da brasileira Akaer
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A companhia sueca Saab, que atua nos segmentos de defesa, aviação e segurança civil, anunciou ontem um aporte de recursos para a brasileira Akaer, equivalente a uma participação de 15% no capital social da empresa. A operação, conhecida como empréstimo conversível em ações (convertible loans), prevê um limite de participação da Saab na Akaer de até 40%.
NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
E a movimentacao continua...
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Re: NOTÍCIAS
07.maio.2012 19:28:35
FAB encontra aeroportos clandestinos em terras indígenas
(...)
Fonte: Estadão/O Estado de São Paulo
http://blogs.estadao.com.br/roldao-arru ... indigenas/
FAB encontra aeroportos clandestinos em terras indígenas
(...)
Fonte: Estadão/O Estado de São Paulo
http://blogs.estadao.com.br/roldao-arru ... indigenas/
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Re: NOTÍCIAS
Artigo do jornal francês ‘La Tribune’ comemora as dificuldades do F-35
8 de maio de 2012, em Concorrências Internacionais, Indústria Aeroespacial, Noticiário Internacional, por Fernando "Nunão" De Martini
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Segundo o artigo, o F-35 foi criado com a pretensão de colocar vários caças no museu, incluindo o Rafale, mas as dificuldades no seu desenvolvimento podem comprometer tanto esta quanto a sua missão ‘não oficial’: sabotar a indústria aeroespacial francesa
-
A guerra do mercado de caças esteve quente na edição do jornal francês “La Tribune” da última sexta-feira, 4 de maio. Às vésperas do segundo turno da eleição presidencial francesa, que dias depois terminou com a vitória do socialista François Hollande, opositor de Nicolas Sarkozy, o jornal trouxe uma matéria de conteúdo claramente nacionalista e antiamericano, destacando as dificuldades pelas quais vem passando o projeto do F-35. Vale lembrar que no mês passado o mesmo jornal trouxe artigo destacando as frustrações de Sarkozy em conseguir vendas externas para o Rafale, que em seguidas ocasiões foi derrotado por concorrentes norte-americanos (clique aqui para ler a matéria). Segue a edição do texto assinado por Michel Cabirol, com tradução e adaptação ao português do Poder Aéreo.
No início da década passada, o F-35 da Lockheed Martin seria o caça do século XXI. Conhecido pela sigla “JSF” (Joint Strike Fighter – caça de ataque conjunto), foi apelidado por americanos arrogantes como “Just a Single Fighter” (um único caça), e inundaria o mercado mundial de aviões de combate. Os Estados Unidos planejaram produzir um total de 6.000 unidades, metade para exportação. O preço anunciado oficialmente em 2002 estava entre 31 e 35 milhões de dólares (em valores de 2002). De fato, perto de 50 milhões de dólares.
O F-35 deveria relegar todos os seus rivais a museus, incluindo o Rafale. E também tinha uma missão não oficial: sabotar a indústria aeroespacial europeia, especialmente a da França, o único outro país a dominar todas as tecnologias para desenvolver e industrializar um avião de combate, à exceção da Rússia. Segundo um especialista do Ministério da Defesa, seria para “aprimorar a vassalagem”. Em maio de 2002, Serge Dassault dava uma entrevista ao “La Tribune” dizendo: “Devemos saber que os americanos querem quebrar nossa indústria de devesa para incrementar sua dominação global, porque nós somos seus únicos competidores”.
Naquela época, o F-35 parecia bem próximo de conquistar seu objetivo de eliminar qualquer competição europeia, com a cumplicidade de diversos países da Velha Europa. No final de 2002, Grã-Bretanha, Holanda, Itália, Dinamarca, Noruega e Turquia tornaram-se parceiros do programa JSF, às custas de opções europeias (o Rafale da francesa Dassault, o Typhoon do consórcio europeu Eurofighter e o Gripen, da sueca Saab).
Em julho de 2004 o CEO da Dassault Aviation, Charles Edelstenne, disse ao “La Tribune”: “Apesar dos orçamentos europeus não serem muito ricos, os americanos ainda assim conseguiram tirar dos europeus aproximadamente 5 bilhões de dólares como participação no desenvolvimento dessa aeronave.” Em contrapartida, os EUA prometeram entregar a esses países grandes retornos tecnológicos e industriais. Alguns deles ainda estão esperando.
A chegada do F-35 ao mercado, combinada com a desativação de muitos dos F-16 da Força Aérea dos EUA para serem revendidos usados, deveria completar o esforço americano para eliminar a competição na Europa. Naquela época, os céus da Velha Europa estavam coalhados de aviões americanos, com numerosas frotas de F-16 fabricadas pela Lockheed Martin (Bélgica, Dinamarca, Noruega, Grécia, Holanda, Portugal e Turquia) e de F-18 da Boeing (Espanha, Finlândia e Suíça).
Da ascenção à decadência do programa do F-35
Mas, dez anos depois, as coisas estão mudadas. A crise financeira afetou enormemente os membros europeus do programa JSF, que estão com poucos recursos disponíveis. Ao mesmo tempo, o programa do F-35, considerado uma máquina de guerra contra a aviação militar europeia, segue num lento voo planado na direção do fracasso comercial, mostrando ser um abismo financeiro até mesmo para os EUA.
Segundo um especialista do Ministério da Defesa, “o programa do F-35 está em dificuldades”. A implementação operacional na frota dos EUA agora está programada para 2018, contrastando com os planos originais de 2011. No final do ano passado, apenas 20% do programa de testes de voo foi realizado. Tudo isso pode trazer mais dificuldades, resultando em mais atrasos e novos cortes em encomendas por compradores, o que vai aumentar o custo unitário.
Em termos financeiros, o custo unitário mais do que dobrou, atingindo 103 milhões de dólares a preços constantes (excluindo inflação) ou 113 milhões em valores de hoje, de acordo com o Pentágono. O custo do programa agora está em 385 bilhões, um abuso financeiro que está despertando e incomodando países parceiros nos últimos meses, como Canadá, Austrália, Itália e Holanda. Os dois últimos chegaram a reduzir suas encomendas.
Jornal também destaca a controvérsia no Canadá, onde existe a possibilidade de uma competição internacional em que o Rafale francês participe:
Na quinta-feira passada, o responsável pelo orçamento no Parlamento Canadense, Kevin Page, chegou a acusar o Governo Conservador de enganar o público sobre os custos reais do programa para a aquisição do F-35. Seus comentários vêm após a publicação de um relatório preliminar da Auditoria Geral do Canadá, que em abril criticou o Ministério da Defesa por falhar em “estabelecer os custos totais ao longo do ciclo da vida” da aeronave.
O Governo Canadense anunciou, em julho de 2010, sua intenção de adquirir 65 caças F-35 para substituir sua envelhecida frota de F-18, a um custo de 8,5 bilhões de dólares canadenses, ou 16 bilhões contando-se os contratos de manutenção. Porém, tanto para Kevin Page quanto para o Auditor Geral Michael Ferguson, os custos reais de aquisição deverão exceder 25 bilhões.
Ainda assim, o artigo do jornal destaca um ponto positivo: a vitória no Japão sobre o Eurofighter Typhoon e o Boeing F-18 Super Hornet:
Do lado positivo, em dezembro de 2011 o F-35 ganhou sua primeira competição internacional real no Japão, em que competia com o F-18 Super Hornet (Boeing) e o Typhoon (Eurofighter) para uma encomenda de 42 unidades. Os primeiros quatro deverão ser comprados até 2014, mesmo ano em que outro comprador, Israel, deverá se decidir soabre a compra de 19 aeronaves.
Finalmente, a Força Aérea dos EUA, principal cliente, até o momento vem mantendo sua meta de 1.760 unidades, ao passo que a Marinha decidiu aumentar sua frota de F-18 Super Hornet às custas do F-35. Isso porque sérios problemas vêm ocorrendo com a versão de decolagem curta e pouso vertical (STOVL), que poderá té ser abandonada em 2013. Os Fuzileiros Navais dos EUA poderiam seguir a decisão da Marinha caso essa versão seja cancelada.
FONTE: La Tribune (tradução, adaptação e edição: Poder Aéreo)
Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil
8 de maio de 2012, em Concorrências Internacionais, Indústria Aeroespacial, Noticiário Internacional, por Fernando "Nunão" De Martini
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Segundo o artigo, o F-35 foi criado com a pretensão de colocar vários caças no museu, incluindo o Rafale, mas as dificuldades no seu desenvolvimento podem comprometer tanto esta quanto a sua missão ‘não oficial’: sabotar a indústria aeroespacial francesa
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A guerra do mercado de caças esteve quente na edição do jornal francês “La Tribune” da última sexta-feira, 4 de maio. Às vésperas do segundo turno da eleição presidencial francesa, que dias depois terminou com a vitória do socialista François Hollande, opositor de Nicolas Sarkozy, o jornal trouxe uma matéria de conteúdo claramente nacionalista e antiamericano, destacando as dificuldades pelas quais vem passando o projeto do F-35. Vale lembrar que no mês passado o mesmo jornal trouxe artigo destacando as frustrações de Sarkozy em conseguir vendas externas para o Rafale, que em seguidas ocasiões foi derrotado por concorrentes norte-americanos (clique aqui para ler a matéria). Segue a edição do texto assinado por Michel Cabirol, com tradução e adaptação ao português do Poder Aéreo.
No início da década passada, o F-35 da Lockheed Martin seria o caça do século XXI. Conhecido pela sigla “JSF” (Joint Strike Fighter – caça de ataque conjunto), foi apelidado por americanos arrogantes como “Just a Single Fighter” (um único caça), e inundaria o mercado mundial de aviões de combate. Os Estados Unidos planejaram produzir um total de 6.000 unidades, metade para exportação. O preço anunciado oficialmente em 2002 estava entre 31 e 35 milhões de dólares (em valores de 2002). De fato, perto de 50 milhões de dólares.
O F-35 deveria relegar todos os seus rivais a museus, incluindo o Rafale. E também tinha uma missão não oficial: sabotar a indústria aeroespacial europeia, especialmente a da França, o único outro país a dominar todas as tecnologias para desenvolver e industrializar um avião de combate, à exceção da Rússia. Segundo um especialista do Ministério da Defesa, seria para “aprimorar a vassalagem”. Em maio de 2002, Serge Dassault dava uma entrevista ao “La Tribune” dizendo: “Devemos saber que os americanos querem quebrar nossa indústria de devesa para incrementar sua dominação global, porque nós somos seus únicos competidores”.
Naquela época, o F-35 parecia bem próximo de conquistar seu objetivo de eliminar qualquer competição europeia, com a cumplicidade de diversos países da Velha Europa. No final de 2002, Grã-Bretanha, Holanda, Itália, Dinamarca, Noruega e Turquia tornaram-se parceiros do programa JSF, às custas de opções europeias (o Rafale da francesa Dassault, o Typhoon do consórcio europeu Eurofighter e o Gripen, da sueca Saab).
Em julho de 2004 o CEO da Dassault Aviation, Charles Edelstenne, disse ao “La Tribune”: “Apesar dos orçamentos europeus não serem muito ricos, os americanos ainda assim conseguiram tirar dos europeus aproximadamente 5 bilhões de dólares como participação no desenvolvimento dessa aeronave.” Em contrapartida, os EUA prometeram entregar a esses países grandes retornos tecnológicos e industriais. Alguns deles ainda estão esperando.
A chegada do F-35 ao mercado, combinada com a desativação de muitos dos F-16 da Força Aérea dos EUA para serem revendidos usados, deveria completar o esforço americano para eliminar a competição na Europa. Naquela época, os céus da Velha Europa estavam coalhados de aviões americanos, com numerosas frotas de F-16 fabricadas pela Lockheed Martin (Bélgica, Dinamarca, Noruega, Grécia, Holanda, Portugal e Turquia) e de F-18 da Boeing (Espanha, Finlândia e Suíça).
Da ascenção à decadência do programa do F-35
Mas, dez anos depois, as coisas estão mudadas. A crise financeira afetou enormemente os membros europeus do programa JSF, que estão com poucos recursos disponíveis. Ao mesmo tempo, o programa do F-35, considerado uma máquina de guerra contra a aviação militar europeia, segue num lento voo planado na direção do fracasso comercial, mostrando ser um abismo financeiro até mesmo para os EUA.
Segundo um especialista do Ministério da Defesa, “o programa do F-35 está em dificuldades”. A implementação operacional na frota dos EUA agora está programada para 2018, contrastando com os planos originais de 2011. No final do ano passado, apenas 20% do programa de testes de voo foi realizado. Tudo isso pode trazer mais dificuldades, resultando em mais atrasos e novos cortes em encomendas por compradores, o que vai aumentar o custo unitário.
Em termos financeiros, o custo unitário mais do que dobrou, atingindo 103 milhões de dólares a preços constantes (excluindo inflação) ou 113 milhões em valores de hoje, de acordo com o Pentágono. O custo do programa agora está em 385 bilhões, um abuso financeiro que está despertando e incomodando países parceiros nos últimos meses, como Canadá, Austrália, Itália e Holanda. Os dois últimos chegaram a reduzir suas encomendas.
Jornal também destaca a controvérsia no Canadá, onde existe a possibilidade de uma competição internacional em que o Rafale francês participe:
Na quinta-feira passada, o responsável pelo orçamento no Parlamento Canadense, Kevin Page, chegou a acusar o Governo Conservador de enganar o público sobre os custos reais do programa para a aquisição do F-35. Seus comentários vêm após a publicação de um relatório preliminar da Auditoria Geral do Canadá, que em abril criticou o Ministério da Defesa por falhar em “estabelecer os custos totais ao longo do ciclo da vida” da aeronave.
O Governo Canadense anunciou, em julho de 2010, sua intenção de adquirir 65 caças F-35 para substituir sua envelhecida frota de F-18, a um custo de 8,5 bilhões de dólares canadenses, ou 16 bilhões contando-se os contratos de manutenção. Porém, tanto para Kevin Page quanto para o Auditor Geral Michael Ferguson, os custos reais de aquisição deverão exceder 25 bilhões.
Ainda assim, o artigo do jornal destaca um ponto positivo: a vitória no Japão sobre o Eurofighter Typhoon e o Boeing F-18 Super Hornet:
Do lado positivo, em dezembro de 2011 o F-35 ganhou sua primeira competição internacional real no Japão, em que competia com o F-18 Super Hornet (Boeing) e o Typhoon (Eurofighter) para uma encomenda de 42 unidades. Os primeiros quatro deverão ser comprados até 2014, mesmo ano em que outro comprador, Israel, deverá se decidir soabre a compra de 19 aeronaves.
Finalmente, a Força Aérea dos EUA, principal cliente, até o momento vem mantendo sua meta de 1.760 unidades, ao passo que a Marinha decidiu aumentar sua frota de F-18 Super Hornet às custas do F-35. Isso porque sérios problemas vêm ocorrendo com a versão de decolagem curta e pouso vertical (STOVL), que poderá té ser abandonada em 2013. Os Fuzileiros Navais dos EUA poderiam seguir a decisão da Marinha caso essa versão seja cancelada.
FONTE: La Tribune (tradução, adaptação e edição: Poder Aéreo)
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Povo que não tem virtude, acaba por ser escravo.
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Re: NOTÍCIAS
Há alguns anos eu escrevi isso, e disseram que eu exagerava, que isso era um absurdo, que a industria européia perdia contratos por incompetência.O F-35 deveria relegar todos os seus rivais a museus, incluindo o Rafale. E também tinha uma missão não oficial: sabotar a indústria aeroespacial europeia, especialmente a da França, o único outro país a dominar todas as tecnologias para desenvolver e industrializar um avião de combate, à exceção da Rússia. Segundo um especialista do Ministério da Defesa, seria para “aprimorar a vassalagem”. Em maio de 2002, Serge Dassault dava uma entrevista ao “La Tribune” dizendo: “Devemos saber que os americanos querem quebrar nossa indústria de devesa para incrementar sua dominação global, porque nós somos seus únicos competidores”.
E falei sem nunca ter tomado conhecimento da entrevista do Dassault.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTÍCIAS
Os países capachões/aliados dos EUA vão comprar mesmo se o caça sair por Us$300milhões.
O dia que um Flanker vencer uma concorrência no japão ai a conversa muda.
O dia que um Flanker vencer uma concorrência no japão ai a conversa muda.
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Re: NOTÍCIAS
Gostando ou não dos franceses isso deveria ser lido com muita atenção.Marino escreveu:Há alguns anos eu escrevi isso, e disseram que eu exagerava, que isso era um absurdo, que a industria européia perdia contratos por incompetência.O F-35 deveria relegar todos os seus rivais a museus, incluindo o Rafale. E também tinha uma missão não oficial: sabotar a indústria aeroespacial europeia, especialmente a da França, o único outro país a dominar todas as tecnologias para desenvolver e industrializar um avião de combate, à exceção da Rússia. Segundo um especialista do Ministério da Defesa, seria para “aprimorar a vassalagem”. Em maio de 2002, Serge Dassault dava uma entrevista ao “La Tribune” dizendo: “Devemos saber que os americanos querem quebrar nossa indústria de devesa para incrementar sua dominação global, porque nós somos seus únicos competidores”.
E falei sem nunca ter tomado conhecimento da entrevista do Dassault.
Ver industria aeroespacial inglesa como exemplo.
[]s
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- Snowmeow
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Re: NOTÍCIAS
Só se for concorrência na base da porrada, né, porque o Japão está tão subordinado aos EUA que o arquipélago é praticamente o 53º Estado Americano! (O 51º é Porto Rico e o 52º é o Reino Unido). Os japoneses só vão fabricar réplicas de equipamento americano, a menos que haja uma Revolução, caia a Coroa e se instaure uma República Independentista no Japão.mmatuso escreveu:Os países capachões/aliados dos EUA vão comprar mesmo se o caça sair por Us$300milhões.
O dia que um Flanker vencer uma concorrência no japão ai a conversa muda.
Ainda mais, a disputa pelas ilhas Sacalina afasta qualquer relacionamento, além da mera tolerância, entre Japão e Rússia.
Editado pela última vez por Snowmeow em Ter Mai 08, 2012 8:56 pm, em um total de 1 vez.
"Não cortes uma árvore no Inverno; sentirás falta dela no Verão." J. N. Dias
"Você sabe porque USA nunca sofreu golpe de estado? Porque em USA, não existe embaixada de USA." Michele Bachelet, nova presidenta do Chile
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Re: NOTÍCIAS
Acho masi facil comprar da França.mmatuso escreveu:Os países capachões/aliados dos EUA vão comprar mesmo se o caça sair por Us$300milhões.
O dia que um Flanker vencer uma concorrência no japão ai a conversa muda.
Lembrar que Japão e Russia são inimigos antigos, não vejo eles com uma politica de aproximação tão cedo.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: NOTÍCIAS
Eu vejo que o problema e que os Europeus não veem a Dassault como Europeia e sim como francesa. As aeronaves "Europeias" são o NH-90 e o Typhoon, basta ver as vendas do 725 e do Rafale no continente.Marino escreveu:Há alguns anos eu escrevi isso, e disseram que eu exagerava, que isso era um absurdo, que a industria européia perdia contratos por incompetência.O F-35 deveria relegar todos os seus rivais a museus, incluindo o Rafale. E também tinha uma missão não oficial: sabotar a indústria aeroespacial europeia, especialmente a da França, o único outro país a dominar todas as tecnologias para desenvolver e industrializar um avião de combate, à exceção da Rússia. Segundo um especialista do Ministério da Defesa, seria para “aprimorar a vassalagem”. Em maio de 2002, Serge Dassault dava uma entrevista ao “La Tribune” dizendo: “Devemos saber que os americanos querem quebrar nossa indústria de devesa para incrementar sua dominação global, porque nós somos seus únicos competidores”.
E falei sem nunca ter tomado conhecimento da entrevista do Dassault.
Até porque não tem como concorrer com o FMS para realizar uma venda dentro da OTAN, a menos que haja interesse politico em se ter um minima independencia.
Soma-se isso ao fato de que em tempo de crise fica dificil convencer a população que vale a pena gastar mais em um equipamento que vai manter a industria "francesa" do que investir no proprio país.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: NOTÍCIAS
sapao escreveu:Eu vejo que o problema e que os Europeus não veem a Dassault como Europeia e sim como francesa. As aeronaves "Europeias" são o NH-90 e o Typhoon, basta ver as vendas do 725 e do Rafale no continente.
Até porque não tem como concorrer com o FMS para realizar uma venda dentro da OTAN, a menos que haja interesse politico em se ter um minima independencia.
Soma-se isso ao fato de que em tempo de crise fica dificil convencer a população que vale a pena gastar mais em um equipamento que vai manter a industria "francesa" do que investir no proprio país.
Alguém deveria pensar seriamente neste nosso país tupiniquim em fazer a mesma coisa. O dia em que o zé povinho acreditar que defesa é tão importante quanto, ou até mais, que campeonato brasileiro, cerveja, pagode e bunda, com certeza nossa triste e nefasta realidade muda ada água par ao vinho.
E isso em menos de vinte ou trinta anos como nossos planos militares mais mirabolantes.
O outro jeito é o capeta vir bater a nossa porta tranzendo um presentinho... de grego.
abs
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Re: NOTÍCIAS
Snowmeow escreveu: Só se for concorrência na base da porrada, né, porque o Japão está tão subordinado aos EUA que o arquipélago é praticamente o 53º Estado Americano! (O 51º é Porto Rico e o 52º é o Reino Unido). Os japoneses só vão fabricar réplicas de equipamento americano, a menos que haja uma Revolução, caia a Coroa e se instaure uma República Independentista no Japão.
Ainda mais, a disputa pelas ilhas Sacalina afasta qualquer relacionamento, além da mera tolerância, entre Japão e Rússia.
Mas é nisso que reside a ironia, provavelmente nunca vão deixar de comprar dos EUA e essa compra do F35 em um momento de muitos questionamentos do projeto é comentando como um "trunfo" nesse momento.sapao escreveu: Acho masi facil comprar da França.
Lembrar que Japão e Russia são inimigos antigos, não vejo eles com uma politica de aproximação tão cedo.
O que me surpreenderia seria um país não totalmente alinhado aos EUA fazer uma compra dessas, é que nem aquele candidato a deputado que tem 5 votos, a mulher e filhos.
E o 54º estado = Canada, o 55º estado = Coréia do Sul e por ai vai.
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Re: NOTÍCIAS
Isso so aconteceria se os Russos devolvessem as ilhas Kurillas e Sakarlinas. Tomadas ao final da WWII.mmatuso escreveu:Os países capachões/aliados dos EUA vão comprar mesmo se o caça sair por Us$300milhões.
O dia que um Flanker vencer uma concorrência no japão ai a conversa muda.
E claro , se o "Uncle" autorizar ...
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
Winston Churchill
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Re: NOTÍCIAS
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/20 ... nesia.html
Tragico, mas deve ter gente em SJC soltando rojão. Lá se vai um competidor de peso para a linha EMB 190
Tragico, mas deve ter gente em SJC soltando rojão. Lá se vai um competidor de peso para a linha EMB 190
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG