Sudão.
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Re: Sudão.
Parece que os migs ajudaram na decisão!
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Sudão do Sul anuncia retirada de tropas de região disputada
20 de abril de 2012 • 11h59 • atualizado às 12h14
O Sudão do Sul anunciou nesta sexta-feira a retirada de suas forças da zona de Heglig dentro de três dias, depois que, em 10 de abril, a rica região petrolífera sob soberania sudanesa fosse tomada pelo país vizinho.
Um representante diplomático do Sudão do Sul no Cairo, Salah al Malih, disse à agência EFE que a decisão pretende "abrir uma oportunidade de diálogo entre as duas partes" e ressaltou que não significa uma renúncia da zona disputada entre Cartum e Juba.
Malih acrescentou que a medida é também uma resposta aos esforços internacionais de Egito, Etiópia, ONU e União Africana e demonstra "a boa intenção" do Sudão do Sul para solucionar pacificamente os assuntos pendentes entre as partes.
A disputa por Heglig, que possui uma das maiores reservas de petróleo do Sudão, ganhou força na semana passada, quando o Exército do Sudão do Sul passou a controlar a região. O episódio levou Cartum a lançar contra-ofensivas para expulsar às forças do vizinho.
Para o Sudão do Sul, tanto Heglig quanto outras zonas fronteiriças são parte de seu território, portanto não quer renunciar os locais até o momento da demarcação de suas fronteiras com o Sudão. O tema ainda está pendente, pois as negociações foram rompidas por causa da escalada bélica.
Enquanto isso, Cartum classificou de "ocupação" a invasão do Sudão do Sul à Heglig e insiste em recuperar a região.
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Sudão do Sul anuncia retirada de tropas de região disputada
20 de abril de 2012 • 11h59 • atualizado às 12h14
O Sudão do Sul anunciou nesta sexta-feira a retirada de suas forças da zona de Heglig dentro de três dias, depois que, em 10 de abril, a rica região petrolífera sob soberania sudanesa fosse tomada pelo país vizinho.
Um representante diplomático do Sudão do Sul no Cairo, Salah al Malih, disse à agência EFE que a decisão pretende "abrir uma oportunidade de diálogo entre as duas partes" e ressaltou que não significa uma renúncia da zona disputada entre Cartum e Juba.
Malih acrescentou que a medida é também uma resposta aos esforços internacionais de Egito, Etiópia, ONU e União Africana e demonstra "a boa intenção" do Sudão do Sul para solucionar pacificamente os assuntos pendentes entre as partes.
A disputa por Heglig, que possui uma das maiores reservas de petróleo do Sudão, ganhou força na semana passada, quando o Exército do Sudão do Sul passou a controlar a região. O episódio levou Cartum a lançar contra-ofensivas para expulsar às forças do vizinho.
Para o Sudão do Sul, tanto Heglig quanto outras zonas fronteiriças são parte de seu território, portanto não quer renunciar os locais até o momento da demarcação de suas fronteiras com o Sudão. O tema ainda está pendente, pois as negociações foram rompidas por causa da escalada bélica.
Enquanto isso, Cartum classificou de "ocupação" a invasão do Sudão do Sul à Heglig e insiste em recuperar a região.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Sudão.
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Centenas de soldados do Sudão do Sul são mortos em Heglig
22 de abril de 2012 • 19h58
CARTUM, 22 Abr 2012 (AFP) -Centenas de soldados do Sudão do Sul morreram na batalha pelo controle de Heglig, a região petrolífera mais importante do país, anunciou Cartum neste domingo.
"O número de mortos nas filas do exército do Sudão do Sul e os mercenários na batalha de Heglig é de 400", declarou Nafie Ali Nafie, próximo ao presidente presidente Omar El Bechir, segundo o Centro Sudanês de Meios de Comunicação, próximo às autoridades de segurança.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Sudão.
Aviões de guerra do Sudão atacam alvos no Sudão do Sul
Atualizado em 23 de abril, 2012 - 07:52 (Brasília) 10:52 GMT
Aviões de combate do Sudão atacaram uma cidade no Sudão do Sul, no segundo dia de combates entre os dois países.
Testemunhas na cidade sul-sudanesa de Bentiu contam ter visto após o ataque o corpo carbonizado de um jovem e um incêndio no mercado local.
O governo do Sudão do Sul disse que o ataque respresenta uma escalada na tensão entre as duas nações e uma provocação.
O Sudão do Sul conquistou sua independência do país vizinho em julho do ano passado.
Desde a independência, a relação entre os dois países é tensa e elas vêm disputando o controle de regiões na fronteira que compartilham.
Recentemente, o Sudão do Sul havia assumido o controle de campo petrolífero de Heglig, situado no lado sudanês da fronteira.
A ocupação do campo de petróleo provocou a maior onda de violência na região desde que o país decalrou independência, mas autoridades sul-sudadnesas contam ter se retirado da região no domingo.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... o_bg.shtml
[]'s.
Atualizado em 23 de abril, 2012 - 07:52 (Brasília) 10:52 GMT
Aviões de combate do Sudão atacaram uma cidade no Sudão do Sul, no segundo dia de combates entre os dois países.
Testemunhas na cidade sul-sudanesa de Bentiu contam ter visto após o ataque o corpo carbonizado de um jovem e um incêndio no mercado local.
O governo do Sudão do Sul disse que o ataque respresenta uma escalada na tensão entre as duas nações e uma provocação.
O Sudão do Sul conquistou sua independência do país vizinho em julho do ano passado.
Desde a independência, a relação entre os dois países é tensa e elas vêm disputando o controle de regiões na fronteira que compartilham.
Recentemente, o Sudão do Sul havia assumido o controle de campo petrolífero de Heglig, situado no lado sudanês da fronteira.
A ocupação do campo de petróleo provocou a maior onda de violência na região desde que o país decalrou independência, mas autoridades sul-sudadnesas contam ter se retirado da região no domingo.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas ... o_bg.shtml
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Re: Sudão.
O Sudão do Sul não tem caças nem defesa anti-aérea. As informações, via Sudão, é que centenas, algumas fontes dizem mais de mil, combatentes do Sudão do Sul foram mortos nos bombardeios; se for fato provavelmente a Força Aérea Sudanesa fez um tiro-ao-alvo com seus Su-25.FOXTROT escreveu:Parece que os migs ajudaram na decisão!
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Sudão do Sul anuncia retirada de tropas de região disputada
20 de abril de 2012 • 11h59 • atualizado às 12h14
O Sudão do Sul anunciou nesta sexta-feira a retirada de suas forças da zona de Heglig dentro de três dias, depois que, em 10 de abril, a rica região petrolífera sob soberania sudanesa fosse tomada pelo país vizinho.
Um representante diplomático do Sudão do Sul no Cairo, Salah al Malih, disse à agência EFE que a decisão pretende "abrir uma oportunidade de diálogo entre as duas partes" e ressaltou que não significa uma renúncia da zona disputada entre Cartum e Juba.
Malih acrescentou que a medida é também uma resposta aos esforços internacionais de Egito, Etiópia, ONU e União Africana e demonstra "a boa intenção" do Sudão do Sul para solucionar pacificamente os assuntos pendentes entre as partes.
A disputa por Heglig, que possui uma das maiores reservas de petróleo do Sudão, ganhou força na semana passada, quando o Exército do Sudão do Sul passou a controlar a região. O episódio levou Cartum a lançar contra-ofensivas para expulsar às forças do vizinho.
Para o Sudão do Sul, tanto Heglig quanto outras zonas fronteiriças são parte de seu território, portanto não quer renunciar os locais até o momento da demarcação de suas fronteiras com o Sudão. O tema ainda está pendente, pois as negociações foram rompidas por causa da escalada bélica.
Enquanto isso, Cartum classificou de "ocupação" a invasão do Sudão do Sul à Heglig e insiste em recuperar a região.
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- suntsé
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Re: Sudão.
O que me impressiona nisso tudo, é os paises do ocidente não estarem pressionando o Sudão a parar com os ataques...ja que gostam de se meter em tudo quanto é lugar.[Youtube][/Youtube]
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Re: Sudão.
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Bombardeio é "declaração de guerra", diz Sudão do Sul
23 de abril de 2012 • 20h23
Aviões militares sudaneses bombardearam nesta segunda-feira a capital do Estado petroleiro sul-sudanês da Unidade, segundo moradores e autoridades, num ataque que o Exército do Sudão do Sul qualificou como uma declaração de guerra.
O Sudão negou ter realizado bombardeios aéreos, mas seu presidente, Omar Hassan al-Bashir, elevou a tensão política ao descartar a retomada de negociações com o Sudão do Sul, alegando que o governo de Juba só entende "a língua do canhão".
Um jornalista da Reuters viu aviões atirando duas bombas perto de uma ponte que liga dois bairros de Bentiu, capital da Unidade, mas não foi possível averiguar a origem dos aparelhos. O repórter viu barracas do mercado em chamas, e o corpo de uma criança.
A assessoria de imprensa do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, divulgou nota dizendo que ele "condena o bombardeio aéreo do Sudão do Sul pelas Forças Armadas Sudanesas e pede ao Governo do Sudão que cesse todas as hostilidades imediatamente".
Os dois países estão à beira de uma guerra nas últimas semanas por causa de repetidas escaramuças na região da fronteira. O Sudão do Sul ficou independente do resto do Sudão em julho do ano passado, mas os dois governos têm sérias divergências por causa da demarcação da fronteira e da posse dos recursos petrolíferos.
O porta-voz militar sul-sudanês, Philip Arguer, disse que duas pessoas morreram no bombardeio. "Bashir está declarando guerra ao Sudão do Sul. É algo óbvio", disse ele
Bombardeio é "declaração de guerra", diz Sudão do Sul
23 de abril de 2012 • 20h23
Aviões militares sudaneses bombardearam nesta segunda-feira a capital do Estado petroleiro sul-sudanês da Unidade, segundo moradores e autoridades, num ataque que o Exército do Sudão do Sul qualificou como uma declaração de guerra.
O Sudão negou ter realizado bombardeios aéreos, mas seu presidente, Omar Hassan al-Bashir, elevou a tensão política ao descartar a retomada de negociações com o Sudão do Sul, alegando que o governo de Juba só entende "a língua do canhão".
Um jornalista da Reuters viu aviões atirando duas bombas perto de uma ponte que liga dois bairros de Bentiu, capital da Unidade, mas não foi possível averiguar a origem dos aparelhos. O repórter viu barracas do mercado em chamas, e o corpo de uma criança.
A assessoria de imprensa do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, divulgou nota dizendo que ele "condena o bombardeio aéreo do Sudão do Sul pelas Forças Armadas Sudanesas e pede ao Governo do Sudão que cesse todas as hostilidades imediatamente".
Os dois países estão à beira de uma guerra nas últimas semanas por causa de repetidas escaramuças na região da fronteira. O Sudão do Sul ficou independente do resto do Sudão em julho do ano passado, mas os dois governos têm sérias divergências por causa da demarcação da fronteira e da posse dos recursos petrolíferos.
O porta-voz militar sul-sudanês, Philip Arguer, disse que duas pessoas morreram no bombardeio. "Bashir está declarando guerra ao Sudão do Sul. É algo óbvio", disse ele
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Sudão.
Sudão declara estado de emergência em fronteira e expulsa 12 mil para o Sul
Atualizado em 29 de abril, 2012 - 20:06 (Brasília) 23:06 GMT
O governo do Sudão declarou neste domingo estado de emergência na fronteira com o Sudão do Sul e ordenou que 12 mil sul-sudaneses deixem seu território dentro de uma semana.
As medidas chegam após dias de uma escalada nos conflitos entre os dois países africanos.
O estado de emergência passa a valer nos distritos de fronteira dos Estados de Kordofan do Sul, Nilo Branco e Sennar, indica a agência de notícias estatal Suna.
Em outro desdobramento, o Sudão do Sul anunciou a retirada de suas tropas da região de disputa em Abyei. O país chegou a ocupar as instalações petrolíferas de Heglig por dez dias, mas retrocedeu.
Após uma sangrenta guerra que durou quase 20 anos e matou mais de 1,5 milhão, o Sudão e o Sudão do Sul se separaram no ano passado e desde então vêm mantendo confrontos em torno das fronteiras e dos campos de produção de petróleo, principal fonte de renda das duas nações.
O estado de emergência "dá ao presidente [do Sudão] e a qualquer um dentro de seu mandato o direito" de estabelecer tribunais especiais em parceria com o chefe de Justiça, diz a agência Suna.
Mais cedo, tropas dos dois países mantiveram confrontos na fronteira, informa Andrew Harding, correspondente da BBC que está no local. Ele diz que as forças sul-sudanesas dispararam contra helicópteros do Sudão, o que levou a uma resposta das tropas do Norte.
Expulsão
Mais de 12 mil pessoas de origem sul-sudanesa terão que abandonar suas casas no lado sudanês da fronteira dentro de uma semana, anunciou o governo do Norte neste domingo.
Eles fazem parte de um grupo de uma população estimada em 350 mil que se mudou para o Norte em 2002 em busca de trabalho após um acordo de paz. Segundo os detalhes do acordo havia um prazo para que eles regularizassem sua situação ou deixassem o país.
No sábado, o Sudão prendeu quatro estrangeiros (um sudanês do sul, um sul-africano, um britânico e um norueguês) por terem supostamente entrado de forma ilegal no campo de produção de petróleo de Heglig –região de disputa entre os dois países.
A missão da ONU no Sudão do Sul disse que os quatro eram trabalhadores humanitários envolvidos na retirada de minas terrestres da região e que não estavam nas proximidades das instalações petrolíferas. Um deles trabalha nas Nações Unidas.
Os quatro foram levados à capital sudanesa, Cartum, para investigações. A empresa de um deles diz que os funcionários trabalham na remoção de minas terrestres, possuem imunidade da ONU e estavam em território sul-sudanês.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_jp.shtml
[]'s.
Atualizado em 29 de abril, 2012 - 20:06 (Brasília) 23:06 GMT
O governo do Sudão declarou neste domingo estado de emergência na fronteira com o Sudão do Sul e ordenou que 12 mil sul-sudaneses deixem seu território dentro de uma semana.
As medidas chegam após dias de uma escalada nos conflitos entre os dois países africanos.
O estado de emergência passa a valer nos distritos de fronteira dos Estados de Kordofan do Sul, Nilo Branco e Sennar, indica a agência de notícias estatal Suna.
Em outro desdobramento, o Sudão do Sul anunciou a retirada de suas tropas da região de disputa em Abyei. O país chegou a ocupar as instalações petrolíferas de Heglig por dez dias, mas retrocedeu.
Após uma sangrenta guerra que durou quase 20 anos e matou mais de 1,5 milhão, o Sudão e o Sudão do Sul se separaram no ano passado e desde então vêm mantendo confrontos em torno das fronteiras e dos campos de produção de petróleo, principal fonte de renda das duas nações.
O estado de emergência "dá ao presidente [do Sudão] e a qualquer um dentro de seu mandato o direito" de estabelecer tribunais especiais em parceria com o chefe de Justiça, diz a agência Suna.
Mais cedo, tropas dos dois países mantiveram confrontos na fronteira, informa Andrew Harding, correspondente da BBC que está no local. Ele diz que as forças sul-sudanesas dispararam contra helicópteros do Sudão, o que levou a uma resposta das tropas do Norte.
Expulsão
Mais de 12 mil pessoas de origem sul-sudanesa terão que abandonar suas casas no lado sudanês da fronteira dentro de uma semana, anunciou o governo do Norte neste domingo.
Eles fazem parte de um grupo de uma população estimada em 350 mil que se mudou para o Norte em 2002 em busca de trabalho após um acordo de paz. Segundo os detalhes do acordo havia um prazo para que eles regularizassem sua situação ou deixassem o país.
No sábado, o Sudão prendeu quatro estrangeiros (um sudanês do sul, um sul-africano, um britânico e um norueguês) por terem supostamente entrado de forma ilegal no campo de produção de petróleo de Heglig –região de disputa entre os dois países.
A missão da ONU no Sudão do Sul disse que os quatro eram trabalhadores humanitários envolvidos na retirada de minas terrestres da região e que não estavam nas proximidades das instalações petrolíferas. Um deles trabalha nas Nações Unidas.
Os quatro foram levados à capital sudanesa, Cartum, para investigações. A empresa de um deles diz que os funcionários trabalham na remoção de minas terrestres, possuem imunidade da ONU e estavam em território sul-sudanês.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_jp.shtml
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Re: Sudão.
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Sudão insinua suspeitar de Israel por explosão que deixou 1 morto
22 de maio de 2012 • 18h35 • atualizado às 19h34
Uma pessoa morreu na explosão de um carro na terça-feira na localidade de Port Sudan, no leste sudanês, e o governo do país insinuou suspeitar de envolvimento israelense no caso.
O governo israelense não quis comentar o incidente. Analistas dizem que o leste do Sudão banhado pelo mar Vermelho, é usado para o contrabando de armas para os palestinos da Faixa de Gaza, via Egito.
Yigal Palmor, porta-voz da chancelaria israelense, disse à Reuters que não responderia a "acusações genéricas".
O chanceler sudanês, Ali Ahmed Karti, não chegou a acusar diretamente o Estado judeu, mas disse que a explosão de terça-feira parece semelhante a um atentado de abril de 2011, que Cartum atribuiu diretamente a um míssil israelense.
"O estilo da explosão do carro foi similar ao do ataque de Israel ao Estado do Mar Vermelho (em 2011)", disse ele ao canal de TV pró-governo Al Shorooq, segundo o site da emissora. A chancelaria sudanesa confirmou o teor das declarações.
Israel, que o Sudão considera ser um Estado inimigo, não quis comentar a explosão de 2011, que matou duas pessoas, e não negou nem confirmou envolvimento em um ataque semelhante ocorrido em 2009 no leste sudanês.
Sudão insinua suspeitar de Israel por explosão que deixou 1 morto
22 de maio de 2012 • 18h35 • atualizado às 19h34
Uma pessoa morreu na explosão de um carro na terça-feira na localidade de Port Sudan, no leste sudanês, e o governo do país insinuou suspeitar de envolvimento israelense no caso.
O governo israelense não quis comentar o incidente. Analistas dizem que o leste do Sudão banhado pelo mar Vermelho, é usado para o contrabando de armas para os palestinos da Faixa de Gaza, via Egito.
Yigal Palmor, porta-voz da chancelaria israelense, disse à Reuters que não responderia a "acusações genéricas".
O chanceler sudanês, Ali Ahmed Karti, não chegou a acusar diretamente o Estado judeu, mas disse que a explosão de terça-feira parece semelhante a um atentado de abril de 2011, que Cartum atribuiu diretamente a um míssil israelense.
"O estilo da explosão do carro foi similar ao do ataque de Israel ao Estado do Mar Vermelho (em 2011)", disse ele ao canal de TV pró-governo Al Shorooq, segundo o site da emissora. A chancelaria sudanesa confirmou o teor das declarações.
Israel, que o Sudão considera ser um Estado inimigo, não quis comentar a explosão de 2011, que matou duas pessoas, e não negou nem confirmou envolvimento em um ataque semelhante ocorrido em 2009 no leste sudanês.
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